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introdução farmacologia

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PRINCÍPIOS GERAIS DE 
FARMACOLOGIA
Professor Igor Fonseca dos Santos
 “ A prática tem de se dar ao pensar teórico que a
ilumina e a retifica...”
Paulo Freire 
 “ O desejo de ingerir medicamentos e a principal 
característica que distingue o homem dos animais”
 William Osler ( médico canadense )
Farmacologia
 “ O desejo de ingerir medicamentos e a principal 
característica que distingue o homem dos animais”
 William Osler ( médico canadense )
Farmacologia
Farmacologia
Estudo das substâncias que interagem com sistemas vivos através 
de processos químicos.
Ciência que estuda a origem, as ações as propriedades das 
substâncias químicas nos organismos vivos 
 Por que?
 MELHORAR SUA QUALIDADE DE VIDA
 ALIVIAR OU SE POSSÍVEL ABOLIR A DOR
 PROLONGAR A VIDA
 ...
 1. Nem sempre logram o resultado desejado
 2. Muitas vezes só alcançam o alívio ou consolo do
paciente
 3. Do ponto de vista histórico existem relatos muito
antigos sobre o uso de drogas no tratamento de
enfermidades
Farmacologia
 É a ciência que estuda as interações 
entre os compostos químicos com o 
organismo vivo ou sistema biológico, 
resultando em um efeito maléfico 
(tóxico) ou benéfico ( medicamento ).
Farmacologia
Farmacologia – Droga Ideal
Farmacologia e suas vertentes
Introdução à farmacologia
FARMACOLOGIA
Fármaco
+
Sistema 
biológico
Efeito 
benéfico
Efeito
maléfico
Tratamento
Diagnóstico
Profilaxia
TOXICIDADE
1- Sólido
2- Líquido
3- Gasoso
ESTADO FÍSICO DOS FÁRMACOS
Origem dos fármacos
Natural
Vegetal
Animal
Engenharia genética
Sintética
 Fármaco: substância de estrutura química definida que
quando em um sistema biológico, modifica uma ou
mais funções fisiológicas.
 Droga: matéria-prima de origem mineral, vegetal ou
animal que contém um ou mais fármacos.
Farmacologia básica
Farmacologia Básica
Farmacologia
Farmacodinâ
mica
Farmacocínét
ica
 FARMACOCINÉTICA: ABSORÇÃO, DISTRIBUIÇÃO,
METABOLISMO E EXCREÇÃO DE FARMACOS
 FARMACODINÂMICA: ESTUDA OS EFEITOS
FISIOLÓGICOS, BIOQUÍMICOS E MECANISMO DE
AÇÃO DOS FÁRMACOS
Farmacologia básica
 VEÍCULO FARMACOLÓGICO: meio em que a droga se encontra 
dispersa
 FORMA FARMACÊUTICA: forma como a droga se apresenta para 
uso
 EX:
 COMPRIMIDOS
 CÁPSULAS
 DRÁGEAS
 INJETÁVEIS
 LÍQUIDOS
 POMADAS OU CREMES
Farmacologia - definições
Absorção – as portas de entrada
 Trato gastrintestinal
 Parede capilar (sangue)
Vias de administração (Porta de entrada)
Características das principais vias de administração
FARMACOCINÉTICA
 Vias de Administração
 Oral
 Vantagens: mais utilizado, seguro, facilidade e econômico
 Desvantagens:
 - Incapacidade de absorção devido às características 
físicas (ex. polaridade)
 - Vômitos (irritação da mucosa gástrica)
FARMACOCINÉTICA
 Vias de Administração
 Oral
 - destruição de alguns fármacos por enzimas e/ou pH 
gástrico
 - irregularidades na absorção ou na propulsão na 
presença de alimentos ou outros fármacos
 - colaboração do paciente
 - os fármacos podem ser metabolizados pelas enzimas da 
mucosa, pela flora intestinal ou pelo fígado → circulação 
sistêmica.
FARMACOCINÉTICA
 Vias de Administração
 Sublingual
 Importante para alguns fármacos (ex. 
nitroglicerina não iônico e possui alta 
lipossolubilidade)
 A drenagem venosa ocorre através da cava 
cranial impedindo o metabolismo hepático de 
primeira passagem.
FARMACOCINÉTICA
 Vias de Administração
 Retal
 Vantagem em pacientes inconscientes / 
Vômitos
FARMACOCINÉTICA
 Vias de Administração - Parenteral
 O termo parenteral provém do grego “para” (ao
lado) e “enteros”(tubo digestivo),
 significa a administração de medicamentos “ao
lado do tubo digestivo” ou sem utilizar o trato
gastrointestinal ( CASTRO & COSTA, 1999 ).
FARMACOCINÉTICA
 Vias de Administração - Parenteral
 Intravenosa
 Vantagens:
 Exatidão e rapidez da dose desejada na circulação (ajuste de
acordo com a resposta do paciente)
 - soluções irritantes por outras vias → injeção lenta
promovendo diluição no sangue
 Desvantagens:
 Possibilidade de reações desfavoráveis/ efeitos colaterais →
altas concentrações com rapidez no plasma e nos tecidos
 Não existe recuperação após administração
FARMACOCINÉTICA
 Vias de Administração - Parenteral
 Intravenosa
 Vantagens:
 Exatidão e rapidez na concentração desejada na circulação (ajuste de
acordo com a resposta do paciente)
 - soluções irritantes por outras vias → injeção lenta promovendo
diluição no sangue
 Desvantagens:
 Possibilidade de reações desfavoráveis/ efeitos colaterais
→ altas concentrações com rapidez no plasma e nos
tecidos
 Não existe recuperação após administração
FARMACOCINÉTICA
 Vias de Administração - Parenteral
 Intravenosa
 Desvantagens:
 Injeções repetidas → manutenção de uma via
 fármacos que precipitam ou hemolisam os componentes
sanguíneos não devem ser administrados IV
 De modo geral a injeção deve ser lenta e com
monitoração constante do paciente.
FARMACOCINÉTICA
 Vias de Administração - Parenteral
 Subcutânea
 Somente fármacos que não irritam os tecido (dor 
intensa, necrose e descamação)
 A velocidade de absorção constante e lenta para 
proporcionar um efeito duradouro.
 Associação de vasoconstritores na solução → diminui a 
absorção.
 pellets sólidos absorção lenta (semanas ou meses) ex. 
hormônios.
FARMACOCINÉTICA
 Vias de Administração - Parenteral
 Intramuscular
 Fármacos em solução aquosa são absorvidos
rapidamente após administração IM (fluxo sanguíneo no
local
 Pacientes muito obesos ou muito magros apresentam
diferentes padrões de absorção após administração SC
ou IM
 Absorção constante muito lenta quando fármaco é
injetado em sol. oleosa (ex. penicilina)
FARMACOCINÉTICA
 Vias de Administração - Parenteral
 Intra-arterial
 Administração de agentes diagnósticos
 Cuidado (especialistas)
FARMACOCINÉTICA
 Vias de Administração - Parenteral
 Intraperitoneal 
 Grande superfície de absorção → circulação 
(veia porta) → primeira passagem pelo fígado 
(perdas).
 Procedimento laboratorial / risco de infecção e 
aderências
FARMACOCINÉTICA
 Vias de Administração - Parenteral
 Intratecal
 A barreira hemato-encefálica e barreira sangue-
líquor impedem ou retardam a passagem dos
fármacos para o SNC.
 Utilizada para efeitos locais e rápidos nas
meninges ou SNC (ex. anestesias/ infecções do
SNC).
 Peridural
FARMACOCINÉTICA
FARMACOCINÉTICA
 Vias de Administração
 Pulmonar
 Absorção pelo epitélio pulmonar e pelas mucosas do trato
respiratório → grande área de absorção → circulação.
 Pneumopatias administração no local de ação desejado
(aerossol).ex. tratamento da asma brônquica.
 Desvantagens:
 Dificuldade de ajustar as doses / risco de toxicidade
 Irritação do epitélio pulmonar
FARMACOCINÉTICA
 Vias de Administração
 Aplicação Tópica
 Mucosas
 conjuntiva, nasofaringe, orofaringe, vagina cólon, uretra 
e bexiga principalmente para efeitos locais. 
 Algumas vezes com a finalidade de ação sistêmica ex. 
hormônio anti-diurético – mucosa nasal.
 Rápida absorção (anestésico local)
FARMACOCINÉTICA
 Vias de Administração
 Aplicação Tópica
 Pele 
 Poucos fármacos penetram na pele íntegra
 Absorção proporcional à área aplicada e a 
lipossolubilidade do agente.
 Derme é permeável a muitos solutos → absorção 
sistêmica muito mais rápidana pele lesionada (escoriada 
ou queimada)
 A inflamação e outras situações que aumentam o aporte 
de sangue facilitam a absorção.
FARMACOCINÉTICA
 Vias de Administração
 Aplicação Tópica
 Olho
 Os agentes oftálmicos são empregados
principalmente para efeitos locais.
FARMACOCINÉTICA
 Vias de Administração
 Aplicação Tópica
 “Pour On”
 Controle de ectoparasitas.
 O agente é aplicado sobre o dorso do paciente na
região cervical
 Fármacos organofosforados e piretróides
(veículo oleoso) se difundem pela camada
gordurosa sobre a epiderme.
Absorção – Vias de administração
biodisponibilidade
Via oral
Via 
sublingual
Veia cava
Via 
retal
 DOSE: é a quantidade de droga administrada 
 BIODISPONIBILIDADE: é a fração de um fármaco 
administrado que é evado à circulação sistêmica
 BIOEQUIVALÊNCIA: quando um fármaco pode ser 
substituído por outro sem consequências clínicas 
adversas.
Farmacologia - definições
 TEMPO 1/2 VIDA: é o tempo ncessário para que a
concentração plasmática do fármaco chegue em 50 %.
É utilizado para o cálculo da posologia.
 ESTADO DE EQUILIBRIO ESTÁVEL: indica quando o
fármaco atinge a concentração terapêutica.
Farmacologia- definições
SEMIOLOGIA
FICHA CLÍNICA
(Prontuário Odontológico)
DOENTE DOENÇA SITUAÇÃO
FICHA CLÍNICA
- Identificação
- Anamnese
- Exame Objetivo Geral
- Exame Objetivo Especial
- Exames Complementares
- Diagnóstico
- Prognóstico
- Plano de Tratamento
Composição
- Utilização de Terapia Adjuvante ??? Medicações????
 Seleção do fármaco
 Prevenir, reverter ou atenuar (processo patológico)
Farmacologia... ato de prescrever
Terapêutica medicamentosa + científica e + racional
 Atingir o órgão em concentrações 
adequadas
 Dose, via e intervalo
“Os médicos são pessoas que prescrevem medicamentos dos quais não
sabem quase nada, 
para curar enfermidades das quais sabem menos ainda, 
em seres humanos de quem não sabem absolutamente nada” 
(Voltaire)
A prescrição medicamentosa é uma ordem escrita
dirigida ao farmacêutico, definindo como o fármaco deve
ser fornecido ao paciente, e a este, determinando as
condições em que o fármaco deve ser utilizado.[...]
A prescrição constitui documento legal pelo qual se
responsabilizam quem prescreve (médico, médico-
veterinário e cirurgião dentista), quem dispensa o
medicamento (farmacêutico) e quem o administra
(enfermeiro), estando sujeito a legislações de controle e
vigilância sanitários.[...]
.
Conceito de prescrição farmacológica
“Janela terapêutica”
menores 
concentrações
geradoras
de efeito
concentrações
potencialmente
tóxicas
S
U
B
T
E
R
A
P
I
A
T
O
X
I
C
I
D
A
D
E
Concentração no sítio 
alvo
Efeitos
Excessiva Tóxicos
Máxima permitida Potencialmente 
tóxicos
Ótima Terapêuticos
Limiar Parcialmente eficazes
Insuficiente ausentes
Como prescrever?
 Situações fisiológicas
 Idade
 Sexo
 Peso
 Gestação
 Hábitos do paciente
 Fumo
 Álcool
 Doenças
 Insuficiência renal
 Insuficiência hepática
ORIENTAÇÕES
PROVENIENTES
DA FARMACOCINÉTICA
Uso Racional de Medicamentos
“Existe uso racional quando os
pacientes recebem medicamentos
apropriados a suas necessidades clínicas,
em doses adequadas a suas
particularidades individuais, por
período de tempo necessario e com
baixo custo para eles e sua comunidade.”
Conferencia Mundial sobre Uso Racional de
Medicamentos, Nairobi, 1985
Problemas que dificultam o uso 
racional de medicamentos
 Número exagerado de medicamentos
 Usuários (necessidade de medicamentos)
 Dentista (desconhecimento, prepotência)
 Dispensador (interesse em vender 
medicamentos)
 Mídia
 Auto-medicação
 Falta de informação do paciente
Conseqüências da prática
inadequada de prescrição de
medicamentos
 Tratamento Ineficaz
 Tratamento Inseguro
 Aumento da Morbimortalidade
 Aumento do Custo
Estratégias Facilitadoras do Uso 
Racional de Medicamentos
 Reguladoras
 Diretrizes Nacionais de Medicamentos
 Listas de Medicamentos Essenciais
 Formulário Terapêutico Nacional
• Gerenciais
– Comitês de Farmácia e Terapêutica
• Educativas
– Ensino de Farmacoterapia Baseada em Soluções de 
Problemas e em Evidências
– Treinamento de Profissionais de Saúde
– Educação Continuada
O PROCESSO DA PRESCRIÇÃO RACIONAL
PROBLEMA DO PACIENTE
DIAGNOSTICO
TRATAMENTO
RESULTADOS
EFICAZ ?
SEGURO?
PARAR/MODIFICAR/CONTINUAR
O TRATAMENTO
1. Defina o problema do paciente
2. Especifique o objetivo terapêutico
3. a. Selecione seu fármaco 
b. Comprove que é adequado
4. Comece o tratamento. Escreva a receita
5. De informações, instruções, precauções.
6. Avalie o tratamento
a. Determine efetividade e segurança
b. Explique os resultados
c. Determine a próxima ação
É SÓ ENTREGAR A RECEITA AO 
PACIENTE?
Informações Mínimas que se 
deve dar ao Paciente
Efeitos do medicamento
 Por que é necessário 
 Que sintomas desaparecerão e quais não 
 Quando se espera que se inicie o efeito 
 O que pode ocorrer se o medicamento for 
tomado de maneira incorreta ou não for 
tomado
Informações Mínimas que se 
deve dar ao Paciente
 Efeitos indesejáveis 
 Quais podem ocorrer 
 Como reconhece-los, Quanto tempo 
duram, Qual sua gravidade
 O que fazer 
Informações Mínimas que se 
deve dar ao Paciente
 Instruções
 Como e quando se deve tomar o 
medicamento
 Quanto deve durar o tratamento
 Como se deve guardar o medicamento
 O que fazer com o medicamento que
sobra
Informações Mínimas que se 
deve dar ao Paciente
 Advertências
 Quando não se deve tomar o 
medicamento
 Qual a dose máxima
 Por que se deve tomar o medicamento
pelo número de dias prescritos
Informações Mínimas que se 
deve dar ao Paciente
 Próxima consulta 
 Quando retornar (ou não) 
 Em que circunstâncias deve retornar antes 
do previsto 
 Informações que o médico necessitará na 
próxima consulta 
Informações Mínimas que se 
deve dar ao Paciente
 Está tudo claro? 
 Pergunte ao paciente se ele entendeu tudo 
 Peça ao paciente que repita a informação 
mais importante 
 Pergunte se ele tem mais perguntas 
O QUE ACONTECE 
NORMALMENTE E CAUSA 
ÊRROS E INTOXICAÇÕES ?
RECEITA ILEGÍVEL
OUTROS PONTOS 
IMPORTANTES
 INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
 INTERAÇÕES COM ALIMENTOS
RECEITA
 Deve ser LEGÍVEL
 Se sua letra é “feia” use computador ou 
letra de forma
 Não confunda o paciente com horários 
muito diferentes
 Explique ao paciente que a cada 8 horas 
significa pela manhã, à tarde e à noite.
RECEITA
 Se necessário coloque símbolos para facilitar 
!!!
 Explicar a via de utilização de forma simples 
 Definir doses (colher de chá, sobremesa ou 
sopa)
 Evitar “tomar após o café” , escreva deve ser 
tomado somente pela manhã de preferência 
após o café da manhã.
EVITANDO INTOXICAÇÕES 
COM MEDICAMENTOS
 Medicamentos são produtos químicos também, e 
servem para curar nossas doenças. Mas, algumas 
vezes, podem produzir intoxicações graves e até 
fatais.
 Existem basicamente dois tipos de medicamentos, 
aqueles que você pode comprar sem receita médica 
(analgésicos, vitaminas, etc.), e aqueles que só 
podem ser comprados com receita médica.
 Mesmo os medicamentos de venda livre (sem 
receita), podem provocar intoxicações apesar de sua 
toxicidade mais baixa, e, portanto deve-se ter os 
mesmos cuidados nasua utilização e no seu 
armazenamento.
[...] Apesar dos extraordinários progressos nos conhecimentos da
farmacodinâmica e dos adiantamentos técnicos que orientam as
investigações neste terreno, o dentista ainda usa processos bastante
empíricos para avaliar a eficácia de certas drogas. A afoiteza que leva
alguns clínicos ao uso excessivo e variado de muitas drogas, e para as
novidades, não os detém no estudo das intoxicações, das contra-
indicações e da sensibilidade do doente para com a droga empregada.
Dignas de meditação, neste assunto, são as quatro regras clínicas
formuladas por Loeb [Robert Frederick, 1895-1973]:
Não faça ao paciente aquilo que não gostaria que fizessem a você.
Se o que está fazendo é útil e eficaz, continue a fazê-lo. Não seja um
terapeuta nervoso.
Se o que está fazendo não surtiu efeito, saiba abandoná-lo no momento
oportuno. (Diríamos: não seja um terapeuta teimoso).
Se não souber o que deva ser feito, nada faça. Muitas doenças iatrogênicas
são provocadas pelo médico que usa drogas poderosas, apenas com o
propósito de fazer alguma coisa.
 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
 Brunton L. L. Lazo J. S. Parker K. L.. Goodman & Gilman, As Bases 
Farmacológicas da Terapêutica,
 11a edição. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.
 Silva P. Farmacologia. 7a ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006.
 Graig, CR., Stitzel, RE. Farmacologia Moderna com Aplicações Clínicas. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan. 6º ed. 2005.
 Gennaro, A.R. Remigton: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20º ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan. 2004.
 Rang HP, Ritter JM. Dale MM. Farmacologia. 5a edição, Re-impressão. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
 Katzung BG. Farmacologia Básica e Clínica. 9a edição. 2006.
 Funchs FD, Wannmacher L, Ferreira MBC. Farmacologia Clínica Fundamentos 
da terapêutica raciona. 13a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
BIBLIOGRAFIA

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