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Aula - Artrite e exercício

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Osteoartrite 
Doenças Osteomioarticulares 
Prof. Rodrigo Ferraz 
•Bacharelado em Educação Física – EEFE/USP 
 
•Especialização em Treinamento Desportivo – EPM/UNIFESP 
 
•Mestrando em Biodinâmica do Movimento Humano – EEFE/USP 
 
•Pesquisador: 
Laboratório de Nutrição e Metabolismo da Atividade Motora – EEFE/USP 
Laboratório de Avaliação e Condicionamento em Reumatologia - LACRE 
HC/FM-USP. 
Osteoartrite 
Roteiro da aula 
 
 PARTE I 
• Definição 
• Prevalência 
• Cartilagem 
• Patogênese 
• Incidência 
• Consequências 
• Diagnóstico 
• Tratamento 
 
 
 
PARTE II 
• Evidências científicas sobre o efeito do 
exercício na OA 
Treinamento de Força 
Treinamento Aeróbico 
Hidroginástica 
Alongamento 
• Avaliação pré-participação 
• Resumo dos principais objetivos 
• Resumo das recomendações de prescrição 
• Cuidados durante a prática 
 
 
 
 
 
Artrose 
Osteoartrose 
Osteoartrite 
 
Osteo = osso 
Artro = articulação 
Ite = inflamação 
Ose = processo; condição 
PARTE I 
Osteoartrite 
Osteoartrose 
Artrose 
 Doença degenerativa 
crônica de caráter 
inflamatório 
caracterizada pela perda 
progressiva e irreversível 
da cartilagem articular. 
 (ZHANG, MOSKOWITZ ET AL. 2007) 
“OA” 
Articulações mais acometidas 
Mãos; Coluna; Quadril; Joelhos 
Prevalência 
 
 
OA de joelho é uma das doenças osteomioarticulares mais comuns no Mundo 
 Afetando 2693 em cada 100.000 mulheres e 1770 em cada 100.000 homens 
Nos E.U.A. nos últimos 15 anos os casos de OA aumentaram em 30%. 
 (SYMMONS; MATHERS; PFLEGER, 2006) 
 
 
 
 
 
Brasil - 16% das 
pessoas acima dos 55 
anos de idade. 
 (SENNA, DE BARROS ET AL. 2004) 
Forma mais comum de artrite 
Dado o crescente envelhecimento da população, a 
OA é tratada como uma “epidemia em ascensão”
 (BITTON 2009) 
2000 - uma em cada dez pessoas 
tinha 60 anos de idade ou mais; 
2050 - relação será de uma para cinco 
em todo o mundo. (IBGE) 
Prevalência 
Articulação - Cartilagem 
Espessura se altera com a idade 
(diminui com o envelhecimento). 
Valores que vão de 1 a 7 mm, 
segundo sua localização. 
Nas articulações sinoviais, as 
extremidades ósseas são recobertas 
por cartilagem hialina. 
Articulação – Cartilagem Hialina 
 Duas funções 
 1 - Permitir e orientar o 
deslizamento suave dos 
movimentos articulares; 
 2 - Suportar cargas, 
dissipando energia. 
Não apresenta terminações nervosas, vasos sangüíneos ou linfáticos. 
Formada por: 
células (condrócitos); 
matriz (substância 
fundamental mais 
colágeno). 
Os condrócitos atuam 
no metabolismo da 
cartilagem: sintetizam 
os principais elementos 
da matriz. 
Patogênese 
Início do processo 
1. Estresse repetitivo 
2. Trauma 
cartilagem 
osso 
subcondral 
Estresse 
Fissuras na cartilagem 
Adaptação 
Remodelamento 
Patogênese 
OA 
Ciclo catabólico/ anabólico da cartilagem 
Na cartilagem 
saudável há um 
contínuo balanço 
entre degradação 
e reparo da matriz 
cartilaginosa feito 
pelos condrócitos. 
Patogênese 
Desagregação do equilíbrio anabólico e catabólico mantido 
pelas enzimas do líquido sinovial e condrócitos. 
 
 
 
- perda do brilho e coloração da cartilagem; 
-surgimento de zonas de fibroses; 
- fragmentação; 
-ulceração da cartilagem. 
 
cartilagem saudável 
 (AARON AND RACINE 2013) 
A OA não afeta apenas o tecido articular, mas envolve toda a 
região articular, incluindo: 
•osso subcondral, 
•ligamentos, 
•cápsula, 
•membrana 
•sinovial e 
•músculos periarticulares. 
 
(BRANDT, DIEPPE ET AL. 2009) 
• idade 
• sexo 
• obesidade 
• genética 
• fraqueza muscular 
• processos inflamatórios como micro 
traumas 
• lesões meniscais 
• lesões ligamentares não tratadas 
• fraturas intrarticulares 
• densidade mineral óssea 
 (BENNELL AND HINMAN 201) 
Fatores responsáveis pelo surgimento e 
agravamento da patologia 
 (Adaptado de HARDINGHAM 2008) 
Incidência - OA 
Maior incidência nas articulações que suportam peso 
 (joelho e quadril). 
(2000, BRANDT, DIEPPE ET AL. 2009) 
OA de joelho aumenta sua prevalência com o 
avanço da idade e é mais comum entre as 
mulheres. 
 (BLAGOJEVIC, JINKS ET AL. 2010) 
Distinções anatômicas, questões genéticas 
e hormonais. 
 (O'CONNOR 2006, HANNA, TEICHTAHL ET AL. 2009) 
♂ - Maior volume de cartilagem 
da tíbia e patela. 
♀- Ao longo do tempo, a cartilagem 
apresenta uma perda maior do volume. 
(HANNA, TEICHTAHL ET AL. 2009) 
Redução dos níveis do 
estrogênio acarreta em uma 
diminuição na saúde deste 
tecido. 
 (RICHMOND, CARLSON ET AL. 2000) 
Mulheres - OA 
Receptores de estrogênio na 
cartilagem. 
 
 
 
Equilíbrio e autorregulação do 
tecido cartilaginoso. 
X 
Diferenças na distribuição e 
absorção das forças. 
(CONLEY, ROSENBERG ET AL. 2007) 
Quadril mais largo = Ângulo Q maior 
O aumento de peso corporal intensifica o 
estresse mecânico nas articulações (joelho e 
quadril) aumentando o desgaste. (GUILAK 2011) 
Redução de 5kg de peso em mulheres obesas 
gera uma redução de 50% no risco da incidência 
de OA. (FELSON, ZHANG ET AL. 1992) 
Aumento do estresse e 
mudança da região de 
pressão articular. 
(Ângulo Q) 
Q 
1. Produção de 
movimento; 
2. Absorção da sobrecarga 
imposta; 
3. Estabilidade articular 
dinâmica. 
 
3 Funções 
(SHELBURNE, TORRY ET AL. 2006) 
Consequências 
Músculos do membro inferior (perna): 
Quadríceps - papel importante na origem e evolução da OA 
 (Joelho e Quadril). 
Diminuição de 40% do torque (força) no joelho. 
 (SLEMENDA, BRANDT ET AL. 1997) 
Diminuição de 12 % da AST (volume muscular) do quadríceps. 
 (GLASBERG, GLASBERG ET AL. 1986, IKEDA, TSUMURA ET AL. 2005) 
(SHELBURNE, TORRY ET AL. 2006) 
Pacientes com OA de joelho 
Consequências 
Perda do capacidade de absorção, estabilização e 
movimentação articular. 
Consequências 
 
Membrana sinovial; 
Osso subcondral; 
Ligamentos; 
Músculos; 
Cápsula. 
 
Dor, rigidez, 
instabilidade, 
inchaço e 
diminuição da 
atividade 
muscular. (BRANDT, DIEPPE ET AL. 2009) 
A
lt
e
ra
ç
õ
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 p
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a
rt
ic
u
la
r:
 
OA de joelho - 
dificuldade em 
caminhar, subir 
escadas e sentar. 
 (BENNELL; HINMAN,2011) 
Piora na qualidade de vida. 
A progressão da doença torna a dor crônica, inclusive durante o repouso. 
Pessoas com OA têm um 
maior número comorbidades 
relacionadas ao sedentarismo, 
tais como doenças cardíacas, 
hipertensão e diabetes tipo 2. 
 
 (WHELTON AND GIBOFSKY 2010) 
Consequências 
Diagnóstico 
O ACR propõe os seguintes critérios para o 
diagnóstico clínico da OA do joelho: 
(ALTMAN 1987, ALTMAN 2010) 
 
Radiografia:usada para a confirmação da suspeita clínica 
e avaliação do grau da patologia 
(BENNELL,HUNTER ET AL. 2012) 
dor articular, 
rigidez matinal, 
crepitação, 
alargamento ósseo, 
sensibilidade à 
compressão óssea. 
Diagnóstico 
Critérios radiológicos 
Joelho 
Tratamento 
Controle da dor e 
restauração da funcionalidade. 
 Principal objetivo: 
 (ACR, 2000) 
- Paracetamol; 
- Injeção intra-articular de ácido hialurônico; 
- Sulfato de glucosamina e condroitina; 
- Anti-inflamatórios não-esteroidais (AINES); 
- Analgésicos opiáceos. 
Principais fármacos utilizados: 
Colégio Americano de Reumatologia 
(American College of Reumatology – ACR) 
 
Não existe cura! 
Recomendações do ACR - 
abordagem multidisciplinar para 
promover melhoras no quadro da 
patologia. 
 
Mais importante: 
Recuperação da função articular 
Tratamento não farmacológico: 
Educação do paciente com 
inclusão de tratamento dietético e 
prática de exercícios físicos para 
redução de peso e fortalecimento 
muscular. 
Tratamento 
Exercício 
Evidências científicas sobre o efeito do exercício na OA 
 
Treinamento de Força 
Treinamento Aeróbico 
Hidroginástica 
Alongamento 
 Programas de exercícios de TF para 
membros inferiores geram melhorias na 
força muscular e propriocepção, reduzindo a 
progressão da OA de joelho e quadril e o 
quadro de dor do paciente. 
Treinamento de Força 
Melhora na 
deficiência física em 79% e na 
força muscular em 17,4%. 
 
 (LANGE, VANWANSEELE ET AL. 2008) 
Fortalecer o “quadríceps” 
- Alivia a dor; 
- Melhora a realização de tarefas 
 cotidianas e a qualidade de vida. 
 (SKHARE 1999, CHEING, HUI- CHAN ET AL. 2002, WHELTON AND GIBOFSKY 2010) 
Treinamento de Força 
2 a 3 vezes por semana. 
Os exercícios mais prescritos foram para membros 
inferiores: 
PRESCRIÇÃO DO TF 
Sobrecarga imposta ao músculo 
deve se situar entre 70-85% de 
1RM - maximizar os ganhos de 
força e massa musculares. 
(ACSM 2009) 
O uso TF de alta intensidade 
em pacientes com OA pode 
ser limitado não somente pela 
dor mas também pela própria 
fisiopatologia. 
cadeira extensora 
>60% de 1RM 
X 
 Estudos mostram que tanto a caminhada quanto a bicicleta 
ergométrica foram eficazes na redução da dor e melhora de 
qualidade de vida em pacientes com OA de joelho. 
Treinamento Aeróbico 
Exercícios aeróbicos contribuem para o 
processo de emagrecimento. 
 
Redução da sobrecarga 
articular 
Melhora na dor e 
redução da evolução da patologia. 
 
maior utilização 
dos estoques de 
gordura 
corporal; 
aumento no 
gasto de energia 
 OA do quadril 
 não foram encontrados benefícios significativos na dor e na 
funcionalidade do paciente em exercícios aeróbicos 
(bicicleta e caminhada). 
 
Treinamento Aeróbico 
Nos exercícios aeróbicos, a maioria dos estudos estabeleceu 
durações entre 30 a 60 minutos de caminhada ou bicicleta 
estacionária. 
Treinamento Aeróbico 
 Atividades realizadas na piscina possuem eficácia reduzida 
quando comparados aos exercícios realizados fora da água. 
Hidroginástica 
 exercícios de flexibilidade: recomendados uma vez que 
existe uma alta correlação entre a diminuição da amplitude 
de movimento das articulações e o aparecimento e evolução 
da OA. 
Alongamento 
Consenso publicado pela 
Sociedade Americana de 
Geriatria (AGS) em 2001. 
PRESCRIÇÃO DO ALONGAMENTO 
Diariamente 
Inicialmente; 1 exercício por 
grupo muscular (5 a 10”). 
Progressão; 3 a 5 exercícios por 
grupo muscular (20 a 30’’) 
 
Exercício 
 A prática esportiva de alto rendimento pode aumentar a incidência de OA. 
 
Meniscopatias e lesões do ligamento cruzado anterior (LCA) alteram a 
estabilidade articular, gerando desgaste irregular da cartilagem. De forma 
crônica, esta condição pode levar ao surgimento da OA de joelho 
 (CHAUDHARI, BRIANT E T AL. 2008, ENGLUND, GUERMAZI ET AL. 2009) 
Evidências científicas sobre o efeito do exercício no aparecimento e 
progressão da OA 
Avaliação pré-participação 
Exame clínico detalhado 
Nível de atividade da patologia 
(acometimento articular); 
possíveis comorbidades associadas; 
medicações em uso; 
histórico pessoal e familiar 
Exercício 
Avaliação pré-participação 
Avaliação cardiopulmonar 
Teste ergoespirométrico 
Alteração cardiovasculares 
Parâmetros na prescrição do exercício 
aeróbico 
Avaliação pré-participação 
Avaliação específica 
Índice WOMAC 
Questionário de qualidade de vida para 
pacientes com OA 
Acompanhamento do quadro geral do paciente 
e da evolução da patologia. 
Avaliação pré-participação 
Teste de força 
Avaliar a força de membros inferiores 
se torna importante, uma vez que a 
fraqueza muscular está diretamente 
associada ao surgimento e progressão 
da OA do joelho e quadril 
Acompanhamento do quadro geral do paciente 
e da evolução da patologia. 
Exercício-OA 
1. Aumento de força das pernas 
2. Emagrecimento 
3. Aumento da amplitude de movimento articular 
Resumo dos principais objetivos em um programa de exercícios 
 OA de Joelhos e Quadril: 
Exercício 
Resumo das recomendações de prescrição de exercícios. 
 
•O TF é indicado para a promoção de ganho de força, função e 
massa muscular no tratamento da OA. 
•No TF, recomenda-se priorizar os membros inferiores. Para OA 
de joelho e quadril, o foco principal é o fortalecimento do 
quadríceps femural. 
•Cargas dos exercícios no TF devem situar-se até 60% da 
capacidade de força máxima. 
• A utilização de um TF com oclusão parcial vascular é 
comprovadamente eficaz para pacientes com OA de joelho e 
apresenta-se como uma alternativa aos TFs de alta intensidade. 
 
• Exercícios aeróbicos devem fazer parte da rotina de 
treinamento. 
• O treinamento de flexibilidade deve enfatizar o alongamento 
dos músculos flexores de joelhos e extensores de quadril. 
• Recomenda-se a hidroterapia como forma inicial do 
treinamento, especialmente para pacientes obesos e 
acometidos com OA de maior grau. 
Resumo das recomendações de prescrição de exercícios. 
 
Exercício 
CUIDADOS DURANTE A PRÁTICA 
TF 
Cadeia cinética fechada (e.g. agachamento e 
leg-press) limita-se a amplitude da flexão de 
joelhos. 
Cadeia cinética aberta (extensão de joelhos na 
cadeira extensora) limita-se a extensão total de 
joelhos. 
Exercícios Aeróbicos Volume controlado – evitar excesso de 
sobrecarga articular. 
interromper a execução e reavaliar o paciente. DOR 
Referências bibliográficas: 
 
 
•Exercício Físico nas Doenças Reumáticas – Efeitos 
Terapêuticos. Cap. 9. A. L. de Sá Pinto; B. Gualano; F. R. 
Lima; H. Roschel. Ed Sarvier. 
 
•Artrose do Joelho – Gênese e Soluções. J.S. Pécora; 
A. J. Hernandez; G. L. Camanho. Ed. Atheneu. 
 
•Reumatologia – Princípios e Prática, Cap. 36. T. L. 
Skare. Ed. Guanabara 
Obrigado! 
rodrigoferraz@usp.br

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