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SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO RM PLEXO BRAQUIAL SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO Síndrome do desfiladeiro torácico (SDT) é o termo genérico utilizado para definir diversos sinais e sintomas causados pela compressão das estruturas neurovasculares em algum ponto entre o pescoço e a axila. Foram descritas várias apresentações diferentes dessa síndrome, sendo estas variantes classificadas em dois grandes grupos: vascular e neurogênico. A variante vascular corresponde a aproximadamente 5% dos casos de SDT e pode ser dividida nas formas arterial e venosa. Compressões arteriais geralmente cursam com extremidade fria, fraqueza, cansaço do membro acometido, dor difusa e diminuição da amplitude do pulso arterial, enquanto as alterações venosas apresentam-se freqüentemente com trombose venosa, distensão dos vasos superficiais e graus variáveis de dor O tipo neurogênico é classificado como verdadeiro ou clássico quando há comprometimento motor e sensitivo evidente e geralmente está associado a presença de costelas cervicais ou processos transversos da sétima vértebra cervical alongados. A SDT neurogênica é chamada inespecífica quando dor e sintomas sensitivos predominam no quadro clínico, mas não há nenhum sinal neurológico objetivo ou alterações nos estudos neurofisiológicos (mais de 90% dos casos de SDT). O desfiladeiro torácico é formado pelos músculos escaleno anterior e médio, pela clavícula, primeira costela, músculo subclávio e peitoral menor por ele transitam os vasos subclávio-axilares e o plexo braquial. Essa região é composta por sítios estreitos devido às estruturas ósteo- ligamentares, musculares e neurovasculares. Qualquer variação na atômica ou estruturas anômalas podem diminuir ainda mais este local e causar uma compressão neurovascular. INTRODUÇÃO SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO 2 S SAGITAL STIR / T1 UNILATERAL LOC 3 PLANOS BRAÇO PRA BAIXO COR FIESTA OU TRUFFI CENTRALIZADO NA MEDULA (Abrangendo ambos os plexos) SAGITAL STIR UNILATERAL SAGITAL T1 UNILATERAL AXIAL T1 UNILATERAL LOC 3 PLANOS COM O BRACO DO LADO DA QUEIXA PARA CIMA COM MANOBRA DE ROTAÇÃO DA CABEÇA (RODAR PARA O LADO OPOSTO EM QUE O PACTE APRESENTAR CLÍNICA). SAGITAL T1 PURO SEM CONTRASTE ANGIO ARTERIAL E VENOSA LAVA-FLEX OU VIBE AXIAL PÓS CONTRASTE COR FIESTA OU TRUFFI CENTRALIZADO NA MEDULA PROTOCOLO PROGRAMAÇÃO DE CORTES INDICAÇÕES - Sempre que vier descrito no pedido médico a suspeita de síndrome do desfiladeiro torácico, realizar esse protocolo. SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO 3 OBSERVAÇÕES: LOCAL DA PUNÇÃO: MEMBRO CONTRALATERAL AO ESTUDADO. (SE FOR ESTUDO BILATERAL, PUNCIONAR OS 2 BRAÇOS) VOLUME DE CONTRASTE: 20 ml – Bomba injetora (3ml / seg.) SAGITAL T1 PURO – BRAÇO EM ABDUÇÃO AXIAL T1 UNILATERAL ANGIO ARTERIAL E VENOSA ROTACIONAR A CABEÇA PARA O LADO OPOSTO A QUE O PACIENTE APRESENTAR A CLÍNICA. A PROGRAMAÇÃO DA ANGIO DEVE ABRANGER OS VASOS DESCRITOS ACIMA. SOLTAR A SEQUÊNCIA VENOSA 10 SEGUNDOS APÓS A ARTERIAL Maria Luiza de Lima Farias Certificadora de Imagem
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