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AMPUTAÇÃO DOENÇA VASCULAR PERIFÉRICA TRAUMA MALIGNIDADE CAUSAS DA AMPUTAÇÃO Causas da Amputação • Infecções ( Osteomielite) • Problemas Congênitos • Iatrogênicas NÍVEIS DE AMPUTAÇÃO INTEGRIDADE DO TECIDO COMPRIMENTO DO MEMBRO RESIDUAL NÍVEIS DE AMPUTAÇÃO: MS DESARTICULAÇÃO DO OMBRO ACIMA DO COTOVELO E TRANSUMERAIS DESARTICULAÇÃO DO COTOVELO ABAIXO DO COTOVELO DESARTICULAÇÃO DO PUNHO AMPUTAÇÃO DE MÃOS E DEDOS NÍVEIS DE AMPUTAÇÃO: MI HEMICORPORECTOMIA HEMIPELVECTOMIA DESARTICULAÇÃO COXOFEMORAL ACIMA DO JOELHO OU TRANSFEMURAL GRITTI-STOKES NÍVEIS DE AMPUTAÇÃO: MI ABAIXO DO JOELHO OU TRANSTIBIAL DESARTICULAÇÃO DO TORNOZELO SYMES(j): desarticulação da tíbio-társica, podendo envolver a remoção dos maléolos e das partes distais da fíbula e da tíbia • PIRIGOFF: Igual a de Syme com artrodese entre tíbia e calcâneo Transtibial NÍVEIS DE AMPUTAÇÃO: DESARTICULAÇÃO PARCIAL DO PÉ • DESARTICULAÇÃO INTERFALANGEANA • METATARSOFALANGEANA • TRANSMETATARSIANA • LISFRANC: Desarticulação dos metatarsos com o cubóide e cuneiforme. • CHOPART: Desarticulação entre navicular e cubóide com o talus e o calcâneo. OBJETIVOS PRESERVAÇÃO DA VIDA MELHORA DA SAÚDE GERAL RESTAURAÇÃO DA FUNÇÃO REDUÇÃO DA DOR APOIO EMOCIONAL Coto de amputação - deve ser o mais longo possível; - deve ter uma boa mobilidade; - deve ter uma boa circulação sangüínea (vascularização adequada); - deve ser recoberto por um bom coxim músculo-adiposo (adequado p/ cobrir o osso); - deve ter um bom braço de alavanca; - deve ser recoberto por pele sadia; - não pode ser doloroso; - deve ter boa adaptabilidade às próteses; - deve ter aspecto o mais "estético" possível, para que o paciente sinta-se mais adaptado e aceito socialmente. PRÓTESE PARA AMPUTAÇÃO DOS METATARSIANOS PRÓTESE SYME OU PIROGOFF Um "bom coto" é aquele que preenche a maioria destes requisitos. Quando ele fica defeituoso por algum motivo, tem-se o "coto mau", caracterizando a "síndrome do mau coto". Aumenta o poder de arranque, o amortece impactos, promove a impulsão e economia de energia. O pé artificial é feito de fibra de carbono, um material flexivel e que absorve energia Complicações Amputação Pré amputação Amputação Ato Cirúrgico Pós Cirúrgico Idade Peso Marcha Psicológico Dor Miodese Mioplastia Angioplastia Neurectomia Suturas Deformidades articulares Infecção Gasto energético Equilíbrio Econômicas Sociais Friedmann (1994) e Ray (2000). Condições cirúrgicas para um bom coto • MIOPLASTIA: procedimento para fixar as extremidades de músculos e também para proteger o coto ósseo distal • MIODESE: reinserção dos músculos e tendões seccionados à extremidade óssea amputada. • Coxim firme para o controle da prótese. • NEURECTOMIA: leve tração do nervo e corte brusco. A secção deve ser alta. • TECIDOS ÓSSEOS: ressecção das arestas e arredondamento das bordas. • SUTURAS: sem tensões exageradas para evitar aderências. • POSICIONAMENTO: correto para se evitar as retrações e encurtamentos musculares. COMPLICAÇÕES DEISCÊNCIA DE SUTURAS EDEMA DOR FANTASMA ULCERAÇÃO DO COTO INFLAMAÇÃO INFECÇÃO RETRAÇÃO CICATRICIAL NEUROMAS ESPÍCULAS ÓSSEAS Membro Fantasma X Dor Fantasma Membro Fantasma - Ambroise Paré; - Sensação não dolorosa no membro amputado (intensidade/tempo); - Pressão, formigamento, dormência etc. Dor Fantasma - Sensação dolorosa do membro amputado; - Causa: Não há consenso - Disparos dolorosos, apertos, queimações, fincadas. Neuromas • uma vez cortado um nervo, a sua extremidade pode tornar-se num neuroma, o qual, geralmente, não causa qualquer dor se for protegido adequadamente. • A dor existe sim, se os neuromas forem expostos a pressões fortes ou a movimentos constantes do coto. Neuroma Doloroso • Tumor neural dá dor ou sensação de choque ao toque; Aderências Dores ao processo de pistonamento em próteses convencionais; Suor nas invaginações ( fungos, bactérias em ambiente favorável); Falta de conformação do coto. Espículas ósseas Espícula óssea - Dor durante palpação e descarga de peso - Procedimento cirúrgico/Diferenciação do perióstio - Indicação Cirúrgica Aderência Transfemoral Transradial Falta de conicidade do coto Orelha de Cão Desvios posturais Deformidades Amputação de Chopart – com V plantar e eversão (secção do Tibial Anterior); Transfemoral – V, ABD e Rotação Externa Transtibial – V e Valgismo Técnicas de Enfaixamento • Coto semifletido; • Cruzar a face anterior e posterior; • Ao final observar se não existe tecido fora da faixa e se o paciente está sentindo confortável. FATORES QUE MINIMIZAM AS COMPLICAÇÕES DECORRENTES DE AMPUTAÇÃO • Classe social; • Informação • Prótese adequada; • Reabilitação; • Equipe multidisciplinar; Equipe multidisciplinar Equipe Medico Enfermeiro Fisioterapeuta Terapeuta Ocupacional Protesista Assistente Social Educador Físico Psicológo AVALIAÇÃO CICATRIZ (deve ser postero medial e não ter aderência). MASSA MUSCULAR (não pode ter uma extremidade mais volumosa). FORMATO DO COTO forma de cone. HIPOTONIA MUSCULAR HIPOTROFIA MUSCULAR DÉFICIT DE FORÇA MOBILIDADE ARTICULAR SENSIBILIDADE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO GLOBAL – Sinais vitais: paciente amputado gasta mais energia comparado ao normal – Exames membros superiores em caso de amputação de membros inferiores – Sobrecarga articular – Desvios corporais ENFAIXAMENTO DO COTO FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA CUIDADOS POSTURAIS DESSEMBILIZAÇÃO MASSAGEM DE FRICÇÃO FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA ALONGAMENTOS MUSCULARES EXERCÍCIOS ISOMÉTRICOS CINESIOTERAPIA TREINO DE MARCHA Prótese Prótese Qualidade de Vida
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