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[AULA] Dentística em Odontopediatria

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Profa. Dra. Suzana Papile Maciel Carvalho

DENTÍSTICA EM ODONTOPEDIATRIA
CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES CARIOSAS (Black, 1924)
CLASSE I: Lesões nas faces oclusais e no terço oclusal de molares e na face palatina
de incisivos superiores. Abrange também as cavidades preparadas, nas quais há má
coalescência de esmalte (cicatrículas e fissuras)
CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES CARIOSAS (Black, 1924)
CLASSE II: Lesões nas faces proximais de molares.
CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES CARIOSAS (Black, 1924)
CLASSE III: Lesões nas faces proximais de incisivos e caninos, que não comprometem
a borda incisal
CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES CARIOSAS (Black, 1924)
CLASSE IV: Lesões nas faces proximais de incisivos e caninos, atingindo a borda
incisal.
CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES CARIOSAS (Black, 1924)
CLASSE V: Lesões no terço cervical nas faces vestibular e lingual ou palatina de
todos os dentes.
Parâmetros para a escolha dos materiais
•Adesão 
•Facilidade de uso 
•Tempo requerido - idade 
•Estética 
•Resistência 
•Biocompatibilidade 
•Custo 
CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO (CIV) :MARCAS 
RECOMENDADAS
MATERIAL RESTAURADOR DE ESCOLHA
MATERIAIS UTILIZADOS PARA RESTAURAÇÕES E SELANTES 
CONVENCIONAL
Fuji II -GC América
Fuji IX-GC América
Ketac-Molar-ESPE-
Premier
Ketac-Fil-ESPE-Premier
GlasIonomerII -SHOFU
VidrionR -SSWhite
MODIIFICADO POR 
RESINA
Fuji II LC -GC América
Vitremer-3M Dental
VidrionN -SSWhite
Photac-Fil-ESPE-
Premier
RESINA MODIFICADA 
POR POLIÁCIDO
Compoglass-
Ivoclair/Vivadent
Dyract-Dentsply/Caulk
CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO (CIV) 

MATERIAL RESTAURADOR DE ESCOLHA
Bom selamento marginal, radiopacidade baixa
(Correia 1999; Costa el al, 2010)
http://pt.slideshare.net/JooCalais/cimento-de-ionmero-de-vidro-civ
MANIPULAÇÃO DO CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO
FRASCO AGITADO PARA HOMONEIGIZAR O CONTEÚDO
NIVELAMENTO DA MEDIDA DA COLHER 
POSIÇÃO VERTICAL 
PARALELISMO 
MANIPULAÇÃO DO CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO
DIVISÃO DO PÓ
½10 -15 SEGUNDOS
CONSISTÊNCIA – FIO 1 cm 
½20 SEGUNDOS A 1 MINUTO –
HOMOGÊNEA E BRILHANTE
MATERIAIS UTILIZADOS PARA RESTAURAÇÕES E SELANTES 

DENTÍSTICA EM ODONTOPEDIATRIA

DENTÍSTICA EM ODONTOPEDIATRIA
SELAMENTO DE FOSSAS E FISSURAS

DENTÍSTICA EM ODONTOPEDIATRIA
TÉCNICA DE SELAMENTO DE FOSSAS E FISSURAS

DENTÍSTICA EM ODONTOPEDIATRIA
TÉCNICA DE SELAMENTO DE FOSSAS E FISSURAS

DENTÍSTICA EM ODONTOPEDIATRIA
TÉCNICA DE SELAMENTO DE FOSSAS E FISSURAS

DENTÍSTICA EM ODONTOPEDIATRIA
TÉCNICA DE SELAMENTO DE FOSSAS E FISSURAS
1. Profilaxia prévia. 
2. Isolamento relativo com roletes de algodão e sugador ou 
isolamento absoluto (preferível) 
3. Condicionamento superficial prévio realizado com o ácido 
poliacrílico ou fosfórico, de acordo com as instruções do fabricante. 
(15 segundos).
4. Lavagem por aproximadamente 30 segundos e secagem. 
5. Manipulação cuidadosa do material, com proporcionamento
adequado e aglutinação do pó ao líquido, em tempo inferior a 30 
segundos. 
6. Aplicação do material com espátula de inserção e adaptação pela 
realização de pressão digital com luva vaselinada. 
7. Proteção superficial com verniz apropriado ou vaselina sólida. 
8. Avaliação da oclusão. 
 Atraumatic Restorative Treatment (ART)
 É um procedimento de remoção dos tecidos cariados por
meio de instrumentos manuais e posterior selamento da
cavidade e de sulcos e fissuras adjacentes com material
restaurador, adesivo, relativamente estético e que libera
flúor.
HISTÓRICO
 1980 Jo E. Frenckent: Tanzânia, depois no Zimbabwe e Tailândia.
 1994 Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu e publicou no
manual no Dia Mundial da Saúde, em 7 de Abril de 1994:
“O programa de saúde oral da OMS acredita que o TRA seja um dos
mais valiosos programas de controle da doença cárie, devendo ser aplicado
em programas de atenção primária em saúde oral e sua divulgação pelos
países é um de seus maiores objetivos”.
 Brasil: serviço público , hospitais,
algumas faculdades.
 Comunidades rurais e urbanas;
 Ambiente odontológico ( custo, tempo de cadeira e dor);
 Saúde Pública: melhor opção em posteriores
 Odontologia Hospitalar
 Home care
 Odontogeriatria
 Pacientes imunossuprimidos
(Massara, Vampier, Imparato, 2009; Monnerat, 2013)
INDICAÇÃO DE USO NA POPULAÇÃO
Campos et al, 2014
http://clinicasespecialidades.blogspot.com.br/
www.pinterest.com

TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO
 Não necessidade de equipamentos 
odontológicos 
 Sem anestesia 
 Sem isolamento absoluto
 Redução e/ou ausência de dor
 Paciente tranquilo e colaborador
 Atendimento de pacientes pouco 
colaboradores e de grupos especiais 
 Redução da demanda de restaurações 
para serviços de saúde 
 Controle da cárie dentária 
Praticidade
Baixo custo 
Conforto ao paciente
Resolutividade
smsdccfjatiubablogspot.com
DENTES DECÍDUOS E PERMANENTES
INDICAÇÕES CLÍNICAS
Posteriores Classe I e II 
(risco de fratura na proximal) 
www.cavassinodontologia.com.br
• Classe III não transfixantes
(retentivas) ;
• Anteriores transfixantes (com 
resina) ; 
• Classe V em anteriores e posteriores
Monnerat, 2013
DENTES DECÍDUOS E PERMANENTES
CONTRAINDICAÇÕES CLÍNICAS
Classe II (com caixa proximal 
expulsiva) 
www.cavassinodontologia.com.br
• Classe III transfixantes nos 
permanentes (estética) ;
• Classe IV: Não há retenção mínima
• Perda total de 1 ou mais cúspides (fratura) 
nos permanentes
• Perda de toda a vertente interna da cúspide 
trabalho 
Monnerat, 2013
• Dentes com perda de cúspide(s) 
• Dentes tratados endodonticamente
(risco de fratura)
INSTRUMENTAIS NECESSÁRIOS
 Sonda exploradora de ponta romba
 Espelho bucal
 Pinça para algodão
 Escavadores (curetas) de dentina de
vários tamanhos
 Instrumentos cortantes de Black
(enxadas e machados)
 Espátulas nº01 e nº24
 Papel carbono, cunhas de madeira
 Tiras de poliéster, fio dental, rolos de algodão
 Pincel ou microbrush
 Vaselina / esmalte de unha incolor ou gloss
 Espátula plástica para manipulação
 Potes dappen de vidro
 Placa de vidro
TÉCNICA DE TRA
1. Organizar os instrumentos e materiais.
2. Profilaxia: escovação de todos os dentes e uso do fio dental.
TÉCNICA DE TRA
www.sjc.sp.gov.br www.usp.br
3. Seleção dos dentes indicados para a técnica.
TÉCNICA DE TRA
4. Isolamento relativo do campo operatório com rolos de algodão. 
5. Remoção do biofilme dental remanescente com rolinhos de algodão. 
TÉCNICA DE TRA
6. Abertura da cavidade (quando não houver acesso) com instrumento 
cortante manual. 
TÉCNICA DE TRA
7. Remoção da dentina infectada com movimentos circulares e horizontais 
utilizando instrumentos manuais (escavadores dentinários). 
TÉCNICA DE TRA
8. Limpeza da cavidade com bolinhas de algodão embebidas em ácido poliacrílico
10% por 10 segundos. 
9. Secagem da cavidade com bolinhas de algodão, enquanto o auxiliar odontológico 
manipula o CIV, seguindo as recomendações do fabricante. 
TÉCNICA DE TRA 
Homogeneizar 
Nivelar a medida Vertical – 1 gota por vez
Homogênea e brilhante Consistência Divisão do pó
10. Inserção do material restaurador na cavidade com auxílio de uma espátula 
nº 1 ou esculpidor TRA (Duflex, Brasil) ou pontas Centrix (menos bolhas).
TÉCNICA DE TRA 
11. Após a perda do brilho da superfície do material restaurador, faz-se a compressão 
digital com o dedo indicador ou polegar por 4 a 5 minutos.
12. Remoção do excesso do material e ajuste oclusal com um instrumento cortante 
manual. 
13. Aplicação do protetor sobre a restauração (vaselina, esmalte deunha incolor ou 
gloss) para evitar o fenômeno da sinérese e embebição).
TÉCNICA DE TRA
14. Remoção do isolamento relativo. 
15. Orientação ao paciente para não se alimentar por pelo menos 1 hora. 
TÉCNICA DE TRA
Duque C, Caldo-Teixeira AS, Riberiro AA, Ammari MM et al. Odontopediatria – uma visão contemporânea. São Paulo:Santos Editora, 2013. 698p.
ISOLAMENTO ABSOLUTO 
ISOLAMENTO ABSOLUTO 
ISOLAMENTO ABSOLUTO 
Indicações Clínicas 
material restaurador definitivo e provisório 
material protetor (base ou intermediário)
técnica do sanduíche 
Indicadas para uso em dentes anteriores e posteriores (Classes I, II, III, 
IV e V em dentes decíduos)
Coroas estéticas em dentes decíduos 
Em casos onde o isolamento ou cooperação do paciente é 
comprometido, as resinas compostas deixam de ser o material de 
escolha 
Em pacientes com risco e múltiplas lesões de cárie, deficiência e 
improvável manutenção de higiene oral, o uso das resinas compostas 
como material de escolha é desaconselhável 
1°) Profilaxia, anestesia e Isolamento absoluto. 
2°) Condicionamento prévio com Ácido fosfórico à 35% ou 37% por 15 s. 
3°) Remoção do ácido com água por 10 s. 
4°) Remoção do excesso de água com bolinhas de algodão ou papel absorvente. 
5°) Aplicar duas camadas CONSECUTIVAS do sistema adesivo por 15 s CADA 
CAMADA. 
6°) Aplicação do jato de ar por 5 s a 
uma distância de 20 cm somente 
APÓS AS DUAS CAMADAS. 
7°) Fotopolimerização por 10 s. 
8°) Inserção da resina composta em 
incrementos e fotopolimerização. 
PAREDE PULPAR
Recobrir os túbulos dentinários expostos como uma
barreira protetora entre material restaurador e o 
complexo dentinopulpar
FUCKS, 1999
2. Promover cicatrização pulpar e formação
de dt terciária e minimizar a microinfiltração.
Nao deve ter sensibilidade pós-operatória
MATERIAL: PROTETOR PULPAR
- Hidróxido de cálcio= reorganiza dt afetada e comporta-se 
como forrador biológico
-
- Sistema Adesivo=complexo híbrido e o sistema primer-adesivo
tem propriedades mecanoquimicas, bloqueam a 
microinfiltraçao, reendurecem a camada afetada, protegendo a 
polpa .
- Cimento de ionômero de vidro
. 
JÁ CHEGA??

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