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1 Maria Cristina Microbiologia e Imunologia UNIVERSIDADE DE GUARULHOS - UNG JHENIFER PADIAS DA SILVA R.A. 28262207 – FARMÁCIA BIOSSEGURANÇA Atividade da disciplina de Microbiologia e Imunologia Prof.° Maria Cristina Guarulhos – SP 2018 2 Maria Cristina Microbiologia e Imunologia ” Quanto mais eu estudo a natureza, mas eu fico maravilhado com as obras do Criador. A ciência me aproxima de Deus.” - Louis Pasteur 3 Maria Cristina Microbiologia e Imunologia Sumário 1.Conceito biossegurança ..................................................................................................... 4 2.Classifique os microrganismos em grupo de risco ..................................................................... 5 3. Vias de transmissão de patógenos. ................................................................................... 6 3. Métodos de desinfecção. .......................................................................................................... 7 4 Maria Cristina Microbiologia e Imunologia 1.Conceito biossegurança. Biossegurança e uma ciência voltada para o controle e a minimização de riscos advindos da prática de diferentes tecnologias, seja em laboratório ou quando aplicadas ao meio ambientes. Ou seja, garantir que qualquer procedimento científico seja seguro, tanto para os profissionais que o realizam, para os pacientes a quem são destinados (quando houver) e para o ambiente e, ao mesmo tempo, ser capaz de gerar resultados de qualidade. 5 Maria Cristina Microbiologia e Imunologia 2. Classifique os microrganismos em grupo de risco. As classificações são definidas de acordo com sua potência de risco que cada microrganismo que oferece ao indivíduo e a comunidade. São classificadas em 4 classe: Classe 1: Risco baixo individualmente e comunidade, são microrganismo não capacidade de provocar doença por exemplo Bacillus que encontramos no leite fermentado. Classe 2: Risco individual onde microrganismo poder causar doenças ao homem, exige medidas profiláticas (medidas tomadas para evitar a disseminação e contaminação, são muito semelhantes e baseiam-se, principalmente em tratamento da água, medidas de saneamento básico), e terapêuticas (para uma determinada doença pela medicina tradicional, ou através de terapias complementares ou alternativas). Classe 3: Risco Individual e alto para comunidade e limitado, onde agente infeccioso pode ser propagar de indivíduo para indivíduo, porem existem medidas profiláticas e terapêuticas. Classe 4: Risco individual e elevado para comunidade, são agentes altamente infecciosos de fácil propagação, não existem medidas profiláticas e terapêuticas. Por exemplo Vírus Ebola. 6 Maria Cristina Microbiologia e Imunologia 3. Vias de transmissão de patógenos. Transmissão oral: O agente patogênico é transmitido por via oral, onde microrganismo e mantido em isolado em culturas puras, este método permite obter colónias. Transmissão aérea: O agente infeccioso poder ser transmitido através de inalação, por exemplo no aerossol contendo patógeno. Em laboratório utilizar cabines biológica classe III. Transmissão cutânea ou parenteral: A transmissão ocorre através da pele. Acidentes com matérias cortantes, vidro quebrado, lamina de bisturi e agulhas. Transmissão ocular: Respingos e gotículas que atinjam a mucosa ocular ou esfregando os olhos. Mesmos microrganismos de risco da via parenteral e algumas toxinas. 7 Maria Cristina Microbiologia e Imunologia 4. Métodos de desinfecção. Autoclaves: Ele aquece soluções acima do seu ponto de ebulição para esterilizar instrumentos médicos ou laboratoriais. Antissepsia: o conjunto de medidas propostas para inibir o crescimento de microrganismos ou removê-los de um determinado ambiente, podendo ou não destruí-los e para tal fim utilizamos antissépticos ou desinfetantes. Assepsia: é o conjunto de medidas que utilizamos para impedir a penetração de microrganismos num ambiente que logicamente não os tem, logo um ambiente asséptico é aquele que está livre de infecção. Germicidas: são meios químicos utilizados para destruir todas as formas microscópicas de vida e são designados pelos sufixos "cida" ou "lise", como por exemplo, bactericida, fungicida, virucida, bacteriólise, etc. Esterilizantes: são meios físicos (calor, filtração, radiações, etc.) capazes de matar os esporos e a forma vegetativa, isto é, destruir todas as formas microscópicas de vida. Esterilização: é processo de destruição de todas as formas de vida microbiana (bactérias nas formas vegetativas e esporuladas, fungos e vírus) mediante a aplicação de agentes físicos e ou químicos, toda esterilização deve ser precedida de lavagem e enxaguadura do artigo para remoção de detritos. Desinfecção: é o processo pelo qual se destroem particularmente os germes patogênicos e/ou se inativa sua toxina ou se inibe o seu desenvolvimento. Os esporos não são necessariamente destruídos.
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