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2. Salmoneloses (1)

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FIO – Faculdades Integradas de Ourinhos
ORNITOPATOLOGIA
DOENÇAS BACTERIANAS
 Profa. Dra. Isabela Bazzo
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DOENÇAS BACTERIANAS
1. SALMONELOSES AVIÁRIAS
Família: Enterobacteriaceae
Bacilos 
Não esporulados
Gram negativos
Aeróbios / Anaeróbios facultativos
Flagelados (exceto: S. pullorum e S. gallinarum) 
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Salmonella pullorum
S. gallinarum
S. typhimurium**
S. enteritidis
S. angona
S. infantis
S. hadar
S. senftenberg
S. heidelberg
S. arizonae – Perus 
PULOROSE 
TIFO AVIÁRIO
PARATIFO AVIÁRIO
**Sorotipo mais comum
Toxinfecção alimentar 
 Muito patogênicas
HOMEM
ETIOLOGIA: 
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*
PULOROSE
INTRODUÇÃO:
Septicemia fatal dos pintainhos, diarréia branca e diarréia branca bacilar.
EUA 
2ª a 3ª semana de vida
Crescimento lento com colônias
 pequenas (1 – 4 mm) 
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 PATOGENIA:
Hospedeiros naturais: galinhas (já descrita em perus, pardal, canários, faisão, codornas e papagaios – pombos são resistentes).
Hospedeiros acidentais: chimpanzés, coelhos, cobaios, suínos, cachorros, bovinos e ratos selvagens. 
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TRANSMISSÃO:
Transovariana
Canibalismo
Orifícios da pele
Fezes de animais doentes (alimentos, água e cama)
Disseminadores: visitas, funcionários, aves silvestres, animais de estimação e silvestres e moscas 
Preventivos podem mascarar a doença. 
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SINAIS CLÍNICOS:
a) INCUBATÓRIO OU LOGO APÓS O NASCIMENTO
 
 
Sonolência, fraqueza, perda de apetite, retardo no crescimento, amontoamento, material branco-amarelo ao redor da cloaca e morte.
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MATERIAL PRÓXIMO DA CLOACA
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b) 2ª a 3ª SEMANA DE VIDA – Pico de mortalidade
 Cansaço, amontoamento, penas arrepiadas, asas caídas/aspecto ruim e respiração difícil. Aves sobreviventes podem apresentar empenamento ruim, retardo do crescimento e em poucos casos: cegueira, claudicação, inflamação articular e sinovites.
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ATICULAÇÃO TÍBIO-TÁRSICA METATARSIANA
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c) AVES ADULTAS
 Queda de fertilidade e produção de ovos, redução no consumo de ração, penas arrepiadas, crista pálida e retraída, diarréia branca-amarelada, depressão e desidratação.
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ALTERAÇÕES ANATOMOPATOLÓGICAS:
MACROSCÓPICAS:
a) AVES JOVENS
 
Aumento de volume e congestão de fígado, baço e rins.
Nódulos brancos no fígado, pulmões, trato digestivo, pâncreas e coração.
Nódulos amarelos na moela, parede do duodeno e ceco (caseoso).
Espessamento da parede intestinal
Acúmulo de exsudato fibrinoso no pericárdio e peritôneo.
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b) AVES ADULTAS
 
Regressão a atrofia de folículos ovarianos
Massa encapsulada no interior da cavidade abdominal
Pericardite - exsudato fibrinose
Nódulos brancos na musculatura cardíaca e em testículos.
OBS.: A Pulorose em aves adultas pode ser facilmente confundida com o Tifo Aviário. 
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LESÕES NODULARES NO CORAÇÃO
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LESÕES NODULARES NO INTESTINO
ESPESSAMENTO DA PAREDE
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ALTERAÇÕES ANATOMOPATOLÓGICAS:
MICROSCÓPICAS:
Necrose em hepatócitos
Necrose em miofibras cradíacas
Necrose em células da moela
 
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DIAGNÓSTICO:
Anamnese
Achados clínicos
Achados anatomopatológicos
Exames laboratoriais: ELISA, Soroaglutinação rápida/lenta em placa com antígeno para Pulorose, bacteriológico e cito/histopatológicos.
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DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL:
Encefalomielite aviária
Aspergilose
Colibacilose
Outras salmoneloses
Pasteurelose
Doença de Marek
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TRATAMENTO:
Antibioticoterapia: Sulfas e Nitrofuranos, ainda, Cloranfenicol, Clortetraciclina e Apramicina.
Pulverização de ovos com sulfato de neomicina
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PREVENÇÃO E CONTROLE:
Vacinação
Manejo profilático adequado
Higiene das instalações
Controle de moscas, roedores, pássaros, dejetos, …
“Teste da Pulorose” – início da postura.
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TIFO AVIÁRIO
INTRODUÇÃO:
1888 (cólera aviária – alta taxa de mortalidade)
Europa, EUA e África
Brasil – 1919 (MG) e 1939 (SP) 
Similaridade com a Febre Tifóide em Humanos
Aves adultas
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 PATOGENIA:
Hospedeiros naturais: galinhas (já descrita em outros galináceos) 
TRANSMISSÃO:
(idem à Pulorose)
Transporte
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SINAIS CLÍNICOS:
Prostração
Decúbito
Param de se alimentar
Diarréia amarelo-esverdeada
Morte progressiva
Aves jovens - pulorose
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ALTERAÇÕES ANATOMOPATOLÓGICAS:
MACROSCÓPICAS:
Características de septicemia
Fígado: nódulos, aumento de tamanho, friável e de coloração esverdeado a “bronzeado”
Esplenomegalia
Necrose no baço e coração
 
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PARATIFO AVIÁRIO
INTRODUÇÃO:
Descrita inicialmente em pombos 
Toxinfecção alimentar - humanos
Distribuição mundial
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 PATOGENIA:
Hospedeiros naturais: diferentes espécies animais, dentre as aves são os perus e as galinhas (já descrita em pássaros, papagaios e pombos). 
TRANSMISSÃO:
VERTICAL – ovo com fezes
HORIZONTAL – contato com aves contaminadas (oral, 
nasal e ocular), ração, água, veículos, … 
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SINAIS CLÍNICOS:
Aves jovens – mais comum
Tristeza, penas arrepiadas e caídas, amontoamento e diarréia. Raramente cegueira e claudicação.
Aves adultas – após estresse!!! retardo no desenvolvimento, queda na produção e morte
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ALTERAÇÕES ANATOMOPATOLÓGICAS:
MACROSCÓPICAS:
Curso rápido – sem sinais
Curso prolongado: enterite grave com lesões necróticas na mucosa intestinal; ceco pequeno e caseoso; baço e fígado congestos, edemaciados e com focos hemorrágicos/necróticos; hepatite e atrofia folicular
 
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ARIZONOSE
INTRODUÇÃO:
Doença septicêmica aguda
Descrita em perus (répteis, mamíferos – humanos)
Sinais clínicos indistinguíveis – dependem do isolamento do agente.
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Salmonella Arizonae - PERUS
FIM!!!

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