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Universidade Federal do Piauí - UFPI Campus Ministro Reis Veloso Disciplina: Bacteriologia Introdução ao diagnóstico bacteriológico Prof. Anna Carolina Toledo da Cunha Pereira bacteriológico - Comunicação médico & laboratório Diagnóstico presuntivo Rotulação das amostrasRotulação das amostras Feedback do laboratório Amostra: Necessidade de microrganismos viáves Coleta adequada Remessa rápidaRemessa rápida Transporte apropriado Escolha dos meios de cultura e testes Coleta Etapa fundamental e mais importante Susceptibilidade a agentes químicos Local anatômico mais apropriado Quantidade adequadaQuantidade adequada Representatividade da amostra Precaução assépticas Meios especiais de transporte Microscopia e coloração Exame microscópico de amostras: simples e baixo custo Pouco sensível 105 mo/mL Coloração de Gram – teste de maior utilidade no diagnóstico microbiológico Coloração de Gram – teste de maior utilidade no diagnóstico microbiológico Micobactérias: coloração de Ziehl-Neelsen ou auramina-rodamina Coloração com anticorpo imunofluorescente Microscopia de campo escuro Meios de cultura Meio de cultura padrão: Ágar-sangue Ágar-chocolate Microrganismos exigentes – meios específicos ágar MacConkey – bastonetes gram- Material pobre em microrganismos: cultura em caldo de meios enriquecidos ágar MacConkey – bastonetes gram- negativos entéricos Ágar Lowenstein-Jensen - micobactérias Feridas, abscessos e tecidos Limpeza da superfície Feridas e abscessos com pus – obtenção de amostras da parte profunda. Aspiração. Utilização de metodologia para microrganismos anaeróbios. Biópsia de tecido – transporte em solução salina estéril Histologia Processamento para cultura Coleta de líquidos peritonial, pleural, sinovial por aspiração percutânea Inoculação em meios nutrientes Coloração Não exposição ao oxigênio Sangue Bacteremia – presença de bactérias no sangue Hemocultura – detecção de infecções sistêmicas Erro de coleta : contaminação com microbiota da peleda pele Volume: 20 mL (<1 microrganismos/mL) Utilização de culturas aeróbicas e anaeróbicas Obtenção de amostras em momentos aleatório durante 24 horas – 2 a 3 amostras Não coletar em período febril Urina Suspeitas: Infecção urinária Insuficiência renal Infecção sistêmica Coleta adequada Cateterismo de bexiga e rins Refrigeração Exame microscópico – sugestivo Cultura quantitativa em ágar-sangue Líquido cefalorraquidiano Meningite bacteriana – doença grave diagnóstico precoce Punção lombar Assepsia rigorosaAssepsia rigorosa Exame microscópico – Gram Cultura com ágar-sangue e ágar-chocolate Vias aéreas superiores Garganta Presença de exsudato ou membrana Obtenção de amostras de Swabs de amígdalas Inoculação por estriamentoInoculação por estriamento Observação de hemólise Técnica de estriamento Vias aéreas inferiores Amostras de escarro – alta contaminação por microbiota Presença de células epiteliais e leucócitos – descartadas Aspiração pulmonar em alguns casosAspiração pulmonar em alguns casos Suspeita de tuberculose – técnicas específicas de cultura e coloração Aspiração transtraqueal, aspiração pulmonar direta, lavado bronquico: Invasivo mas com bons resultados Trato gastrointestinal Microbiota diversificada Necessidade de meios seletivos diferenciais Considerações: Doenças viraisDoenças virais Ação de toxinas (estafilococos, clostrídios, vibriões, etc.) Grupos bacterianos: bastonetes G-negativos, Shigella, Salmonella, Campilobactérias, etc Trato genital Cultura difícil e demorada Métodos alternativos à cultura: Gonorréia: microscopia do esfregaço Infecções por Chlamydia: coloração imunofluorescente, Infecções por Chlamydia: coloração imunofluorescente, PCR. Sífilis: microscopia de campo escuro e VDRL Outras infecções: meios seletivos Infecções virais e parasitárias.
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