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Relatório de Cromatografia em Camada Delgada e Coluna Aberta

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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
	CURSO
	Bacharelado em Química
	ALUNOS (AS) 
	Flavia Lopes Machado
MANAUS
2017
	INTRODUÇÃO
	Cromatografia em Camada Delgada 
A cromatografia em camada delgada (CCD), segundo Marques e Borges (2007), é um exemplo de cromatografia de adsorção. Esta técnica consiste de uma fase estacionária fixada em uma placa, podendo ser de vidro ou de alumínio, e uma fase móvel, que é composta por um solvente ou combinação de solventes, comumente chamado eluente. A amostra a ser analisada é aplicada sobre esta fase estacionária, que é um adsorvente, sendo os principais a sílica gel e alumina. 
A placa de CCD geralmente tem 5 cm de altura e a sua largura varia conforme o número de amostras aplicadas. Essas amostras a serem analisadas devem ser previamente dissolvidas em um solvente volátil. A aplicação dessa solução sobre a placa cromatográfica deve ser efetuada a aproximadamente 0,5 cm da base inferior da mesma. A aplicação pode ser feita com o auxílio de um tubo capilar, e para aplicação de mais de uma amostra, toma-se cuidado com a distância entre os pontos. Após a aplicação da amostra, a CCD deve ser introduzida em uma cuba de vidro contendo o solvente apropriado. A altura do solvente na cuba não pode ultrapassar a linha de aplicação da amostra (MARQUES & BORGES, 2007). 
Para que se tenha melhores resultados na CCD, é necessário que a cuba fique saturada com vapores de mesma constituição da fase móvel. Para que isso ocorra, as paredes laterais internas da cuba são, geralmente, recobertas com papel filtro. Este papel ficará em contato com o eluente, deixando o mesmo umedecido (PAVIA et al, 2009). 
Uma vez introduzida a placa na cuba, o solvente subirá, como diz Pavia et al (2007), por fenômeno de capilaridade, até a extremidade superior. Ao subir, a fase móvel irá arrastar mais compostos menos adsorvidos na fase estacionária, fazendo com que haja a separação dos compostos mais adsorvidos. Feito isso, a placa deve ser retirada da cuba quando a frente do solvente estiver a aproximadamente 0,5 cm da extremidade superior da placa.
Revelador utilizado em CCD
O revelador mais utilizado em CCD é a luz UV. Para isso, deve-se misturar ao adsorvente utilizado compostos fluorescentes em proporções de aproximadamente 1% em relação a quantidade total presente na fase móvel (PAVIA et al, 2009). A placa contendo estas substâncias absorverá luz na região do ultravioleta (254 nm) e emitirá luz em outra região. Esta emissão tem uma coloração característica esverdeada e brilhante (PAVIA et al, 2009). Este método é um método não destrutivo de revelação, e a mesma placa pode ser revelada em outro método caso seja necessário (MARQUES & BORGES, 2007).
Cromatografia em Coluna Aberta
Esta técnica é altamente utilizada para isolamento de produtos naturais e purificação de produtos de reações químicas. As fases estacionárias mais utilizadas são sílica e alumina, entretanto estes adsorventes podem servir simplesmente como suporte para uma fase estacionária líquida. Com isso, fases estacionárias sólidas levam à separação por adsorção e fases estacionárias líquidas por partição (ANDRADE et al, 1995). 
À coluna adiciona-se uma pequena quantidade de solvente e deposita-se na sua extremidade inferior um chumaço de algodão com espessura de aproximadamente 0,5 cm para impedir a passagem das partículas da fase estacionária. A adição de sílica deve ser feita com a torneira semi-aberta. O adsorvente é adicionado lentamente à coluna fixada na posição vertical, batendo-se continuamente ao longo da mesma para que todo o ar seja expulso, de modo a se obter uma compactação uniforme. A existência de ar entre as partículas leva à formação de canais na coluna, os quais alargam as bandas eluídas (ANDRADE et al, 1995).
	PALAVRAS-CHAVE DO RELATÓRIO:
	Cromatografia; Separação; Extrato; Coluna
	MÉTODOS
	Cromatografia em Camada Delgada Analítica 1: 
Preparo da Placa: Efetuou-se a limpeza da bancada com solução de álcool 70%. Cortou-se a placa nas dimensões 2,5 x 5 cm de altura, fazendo-se uma linha horizontal com cerca de 1 cm da borda com lápis. 
Preparo da Câmara de Revelação: Sistema 1: Escolheu-se um béquer adequado com tampa de vidro de relógio, preparou-se uma solução 9:1 (v/v) hexano/DCM colocando-se 4,5 mL de hexano e 0,5 mL de DCM. Colocou-se um pedaço de papel filtro da altura do béquer dentro da solução para que o mesmo saturasse o ambiente com o vapor do solvente. Tampou-se o béquer e deixou-se equilibrar. Procedimento: Solubilizou-se a amostra de extrato em hexano em aproximadamente 0,5 mL de hexano, e aplicou-se a amostra dissolvida utilizando-se um capilar, tocando-se rapidamente o capilar contendo a amostra, evitando manchas grandes. Solubilizou-se a amostra de extrato em DCM em aproximadamente 0,5 mL de DCM. Aplicou-se a amostra dissolvida ao lado da primeira, com uma certa distância, da mesma forma descrita anteriormente. Colocou-se a placa no béquer contendo o sistema 1 com o auxílio de uma pinça, com o cuidado de o solvente ficar abaixo da linha de aplicação. Aguardou-se o solvente subir até 0,5 cm abaixo do limite da placa. Retirou-se a placa com a pinça. Visualizou-se as manchas e deixou-se a placa secar. Revelou-se as manchas com lâmpada UV 254 e 365 nm e marcou-se com lápis os pontos de fluorescência. Fotografou-se.
Preparo da Câmara de Revelação: Sistema 2: Escolheu-se um béquer adequado com tampa de vidro de relógio, preparou-se uma solução 1:1 (v/v) hexano/DCM colocando-se 2,5 mL de hexano e 2,5 mL de DCM. Colocou-se um pedaço de papel filtro da altura do béquer dentro da solução para que o mesmo saturasse o ambiente com o vapor do solvente. Tampou-se o béquer e deixou-se equilibrar. Procedimento: Colocou-se a placa analisada no sistema 1, da mesma forma procedida. Retirou-se a placa com a pinça. Visualizou-se as manchas e deixou-se a placa secar. Revelou-se as manchas com lâmpada UV 254 e 265 nm e marcou-se com lápis os pontos de fluorescência. Fotografou-se. 
Preparo da Câmara de Revelação: Sistema 3: Escolheu-se um béquer adequado com tampa de vidro de relógio, preparou-se uma solução 9:1 (v/v) DCM/acetato colocando-se 4,5 mL de DCM e 0,5 mL de acetato. Colocou-se um pedaço de papel filtro da altura do béquer dentro da solução para que o mesmo saturasse o ambiente com o vapor do solvente. Tampou-se o béquer e deixou-se equilibrar. Procedimento: Solubilizou-se a amostra de extrato em acetato em aproximadamente 0,5 mL de acetato, e aplicou-se a amostra dissolvida utilizando-se um capilar, tocando-se rapidamente o capilar contendo a amostra, evitando manchas grandes. Solubilizou-se a amostra de extrato em etanol em aproximadamente 0,5 mL de etanol. Aplicou-se a amostra dissolvida ao lado da primeira, com uma certa distância, da mesma forma citada anteriormente.Colocou-se a placa no béquer contendo o sistema 3 com o auxílio de uma pinça, com o cuidado de o solvente ficar abaixo da linha de aplicação. Aguardou-se o solvente subir até 0,5 cm abaixo do limite da placa. Retirou-se a placa com a pinça. Visualizou-se as manchas e deixou-se a placa secar. Revelou-se as manchas com lâmpada UV 254 e 365 nm e marcou-se com lápis os pontos de fluorescência. Fotografou-se. 
Cromatografia em Camada Delgada Analítica 2:
Preparo das Placas: Efetuou-se a limpeza da bancada com solução de álcool 70%. Cortou-se 6 placas nas dimensões 2,5 x 5 cm de altura, fazendo-se uma linha horizontal com cerca de 1 cm da borda com lápis. 
Extrato em DCM: Solubilizou-se a amostra em aproximadamente 0,5 mL de DCM, aplicou-se a amostra dissolvida em 3 placas, denominadas 1, 2 e 3, respectivamente, utilizando-se um capilar tocando-o rapidamente nas placas, evitando manchas grandes. Preparo da Câmara de Revelação: Escolheu-se 3 béqueres adequados com tampas de vidro de relógio, preparou-se uma solução 1:1 (v/v) hexano/DCM colocando-se 2,5 mL de hexano e 2,5 mL de DCM no béquer 1. Preparou-se umasolução 7:3 (v/v) DCM/acetato colocando-se 3,5 mL de hexano e 1,5 mL de DCM no béquer 2. Preparou-se uma solução 9:1 (v/v) DCM/acetona colocando-se 4,5 mL de DCM e 0,5 mL de acetona no béquer 3. Colocou-se um pedaço de papel filtro da altura de cada béquer dentro das soluções preparadas, para que o mesmo saturasse os ambientes com o vapor dos solventes. Tampou-se os béqueres e deixou-os entrar em equilibrio. Colocou-se as placas 1, 2 e 3 nos respectivos béqueres, com o auxílio de uma pinça, com o cuidado de os solventes ficarem abaixo das linhas de aplicação. Aguardou-se o solvente subir até 0,5 cm abaixo do limite das placas. Retirou-se as placas com a pinça. Visualizou-se as manchas e deixou-se as placas secarem. Revelou-se as manchas com lâmpada UV 254 e 365 nm e marcou-se com lápis os pontos de fluorescência. Fotografou-se. 
Extrato em acetato: Solubilizou-se a amostra em aproximadamente 0,5 mL de acetato, aplicou-se a amostra dissolvida em 3 placas, denominadas 4, 5 e 6, respectivamente, utilizando-se um capilar tocando-o rapidamente nas placas, evitando manchas grandes. Preparo da Câmara de Revelação: Escolheu-se 3 béqueres adequados com tampas de vidro de relógio, preparou-se uma solução 9:1 (v/v) DCM/acetato colocando-se 4,5 mL de DCM e 0,5 mL de acetato no béquer 4. Preparou-se uma solução 7:3 (v/v) DCM/acetona colocando-se 3,5 mL de DCM e 1,5 mL de acetona no béquer 5. Preparou-se uma solução 7:3 (v/v) acetato/acetona colocando-se 3,5 mL de acetato e 1,5 mL de acetona no béquer 6. Colocou-se um pedaço de papel filtro da altura de cada béquer dentro das soluções preparadas, para que o mesmo saturasse os ambientes com o vapor dos solventes. Tampou-se os béqueres e deixou-os entrar em equilíbrio. Colocou-se as placas 4, 5 e 6 nos respectivos béqueres, com o auxílio de uma pinça, com o cuidado de os solventes ficarem abaixo das linhas de aplicação. Aguardou-se o solvente subir até 0,5 cm abaixo do limite das placas. Retirou-se as placas com a pinça. Visualizou-se as manchas e deixou-se as placas secarem. Revelou-se as manchas com lâmpada UV 254 e 365 nm e marcou-se com lápis os pontos de fluorescência. Fotografou-se. Uma segunda tentativa foi efetuada nos béqueres 4 e 6, preparando-se uma solução 1:1 (v/v) DCM/acetato colocando-se 2,5 mL de DCM e 2,5 mL de acetato no béquer 4. Preparou-se uma solução 1:1 (v/v) acetato/acetona colocando-se 2,5 mL de acetato e 2,5 mL de acetona no béquer 6. Colocou-se as respectivas placas nos béqueres e procedeu-se da mesma forma citada anteriormente.
Cromatografia em Coluna Aberta
Preparou-se a coluna em uma pipeta de colocando-se primeiramente uma pequena quantidade de algodão no fundo. Em seguida, colocou-se a sílica (2,4603 g) em cerca de 10 mL de DCM, compactando-se bem a fase estacionária. Depois de colocar toda a fase fixa na coluna, introduziu-se a amostra lentamente deixando o material acomodar-se e só então adicionou-se mais eluente. O Primeiro sistema foi composto de 100% de DCM, adicionando-se primeiramente 10 mL do mesmo, depois mais 6 mL e por último 1,3 mL. Com isso, calculou-se o volume morto, tendo como resultado 18 mL. Em seguida, adicionou-se o sistema 2 1:1 DCM/acetato composto de 9 mL de DCM e 9 mL de acetato. Fez-se isso para que todos os componentes da amostra fossem separados. 
	RESULTADOS E DISCUSSÃO
	Cromatografia em Camada Delgada Analítica 1
A partir do experimento realizado, obteve-se as seguintes imagens referentes às placas analisadas.
Figura 1. Placa apolar sistema 1:1 hexano/DCM em reveladores UV 365 e 254 nm, respectivamente. 
Figura 2. Placa polar sistema 9:1 DCM/acetato em reveladores UV 365 e 354 nm, respectivamente.
Pode-se observar nas figuras em houve um deslocamento dos compostos presentes nos extratos analisados, caracterizados através dos reveladores utilizados, no caso o UV 365 e 254 nm. Observa-se também que esses compostos que foram deslocados formaram spots, o que caracteriza que são compostos diferentes, por apresentarem colorações diferentes nos spots formados. Observa-se também que nos reveladores de comprimento de onda 365 nm há fluorescência. 
Cromatografia em Camada Delgada Analítica 2
A partir do experimento realizado, obteve-se as seguintes imagens referentes às placas analisadas.
Figura 3. Placa apolar 1 sistema 1:1 hexano/DCM em reveladores UV 365 e 354 nm, respectivamente.
Figura 4. Placa apolar 2 sistema 7:3 DCM/acetato em reveladores UV 365 e 354 nm, respectivamente.
 
Figura 5. Placa apolar 3 sistema 9:1 DCM/acetona em reveladores UV 365 e 354 nm, respectivamente.
 
Figura 6. Placa polar 1 sistema 9:1 DCM/acetato em reveladores UV 365 e 354 nm, respectivamente.
 
Figura 7. Placa polar 2 sistema 7:3 DCM/acetona em reveladores UV 365 e 354 nm, respectivamente.
 
Figura 8. Placa polar 3 sistema 7:3 acetato/acetona em reveladores UV 365 e 354 nm, respectivamente.
 
Figura 9. Placa polar 3 sistema 1:1 acetato/acetona em reveladores UV 365 e 354 nm, respectivamente.
Assim como no experimento 1, observou-se também que houve um deslocamento, caracterizando que há vários compostos nos extratos analisados. A placa que não apresentou deslocamento, no caso a placa polar 3, foi tratada com um segundo sistema em que alterou-se a polaridade com a finalidade de atrair os compostos juntamente com a fase móvel escolhida, mas não se obteve grande sucesso, pois houve a formação apenas de um único spot na extremidade superior. 
Cromatografia em Coluna Aberta
A partir do experimento realizado, obteve-se as seguintes imagens referente à coluna montada em laboratório.
Figura 10. Coluna cromatográfica aberta observada em diferentes momentos da prática.
A pratica realizada com o intuito de separar os compostos presentes no extrato analisado foi realizada com sucesso, como pode-se observar na figura 10, onde percebe-se através das colorações presentes que há spots de diferentes cores, e que foram possíveis de separar para posterior análise individual. 
	5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	
MARQUES, J. A.; BORGES, C. P. F.. “Práticas de Química Orgânica”. Editora Átomo: São Paulo, 2007
PAVIA, D. LAMPMAN, G. M.; KRIZ, G. S.. “Química Orgânica Experimental: Técnicas em escala pequena”. 2. Ed. Editora Bookman: Porto Alegre, 2009.
ANDRADE, J. B.; PINHEIRO, H. L. C.; LOPES, W. A.; MARTINS, S.; AMORIM, A. M. M.; BRANDÃO, A. M.. “Determinação de cafeína em bebidas através de cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE)”. Química Nova, 1995.
Relatório de atividades práticas, apresentado como parte das exigências do Curso de Bacharelado em Química para obtenção de nota parcial (P1) nas disciplinas Análise Orgânica Teórica 
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