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SLIDE DA UNIDADE II DA MATERIA DE Evolução do Pensamento Administrativo

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UNIDADE II
ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
A Abordagem Clássica, pioneira na ciência administrativa, nasce no século XX.
A Revolução Industrial teve papel estruturante neste contexto, pois, com a invenção da eletricidade e do aço, tínhamos um crescente número de indústrias que, em sua totalidade, cresciam de forma desordenada e desestruturada, em um mercado cada vez mais competitivo.
Temos duas teorias ou escolas:
Escola da Administração Científica: ocorrida no Estados Unidos, com Taylor, que destacava a importância das tarefas organizacionais.
Teoria Clássica da Administração: ocorrida na França, com Fayol, que destacava a importância da estrutura organizacional.
Embora diferentes, aconteceram no mesmo período.
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Esta abordagem surgiu em 1903, nos Estados Unidos, e teve como principal expoente Frederick Winslow Taylor.
Taylor começou como operário numa fábrica, chegando posteriormente a gerente, este fato ajudou bastante na construção de sua teoria.
Temos dois períodos na Teoria de Taylor. Vejamos:
Primeiro período: chamado de Organização Racional do Trabalho. Concentrou-se na execução das tarefas dos operários.
Este período inclui os aspectos:
análise do estudo do tempo e dos movimentos;
estudo da fadiga humana;
divisão do trabalho e especialização do operário;
desenho de cargas e tarefas;
incentivos salariais;
padronização de métodos e máquinas.
Segundo período: denominado de Administração Científica. Taylor incorpora conhecimentos da administração geral e leva estes princípios para o nível gerencial e assim são aplicados em toda a organização.
Nesta fase ele determina quatro princípios gerenciais:
Princípio do Planejamento.
Princípio do Preparo.
Princípio do Controle.
Princípio da Execução.
A Administração Científica promoveu grande salto na produtividade das indústrias, mas também foi criticada por:
Excesso de mecanicismo;
Superespecialização do operário;
Visão microscópica do homem;
Ausência de comprovação científica.
 Interatividade
Análise do estudo do tempo e dos movimentos e estudo da fadiga humana correspondem:
ao segundo período da teoria de Taylor;
ao primeiro período da teoria de Taylor;
ao primeiro período da teoria de Fayol;
ao segundo período da teoria de Fayol;
nenhuma das anteriores.
A TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
Fayol desenvolveu esta teoria na França, dando enfoque para a estrutura organizacional.
São seis funções:
Função Técnica (produção).
Função Financeira.
Função Contábil.
Função Comercial.
Função de Segurança.
Função Administrativa, que era o próprio ato de administrar, envolvendo toda a organização, estando acima das cinco funções vistas.
Para Fayol, a função administrativa era constituída pelo P-O-C-C-C, ou seja, a interação da Previsão, da Organização, do Comando, da Coordenação e do Controle.
	Estes componentes estão na função administrativa ou PA (Processo Administrativo) e são conhecidos como Planejamento, Organização, Direção e Controle.
Ele enumerou 14 princípios gerais que deveriam nortear a aplicação da administração como ciência:
Divisão do trabalho.
Autoridade e responsabilidade.
Disciplina.
Unidade de comando.
Unidade de direção.
Subordinação dos interesses individuais aos gerais.
Remuneração do pessoal.
Centralização.
Cadeia escalar.
Ordem.
Equidade.
Estabilidade do pessoal.
Iniciativa.
Espírito de equipe.
A teoria de Administração considerava:
Administração como ciência;
Teoria da organização;
Coordenação;
Conceito de linha e de staff;
Divisão de trabalho e organização;
Organização linear.
	Em síntese, a teoria clássica diz que os princípios gerais da administração, divisão de trabalho, especialização, unidade de comando e amplitude de controle caracterizam a organização formal.
	Esta, por sua vez, deve atingir a máxima eficiência.
Como crítica, podemos destacar:
Abordagem simplificada da organização formal;
Ausência de trabalhos experimentais;
Extremo racionalismo na concepção da administração;
Teoria da máquina;
Abordagem incompleta da organização;
Abordagem de sistema fechado.
A ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO:
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Esta abordagem surgiu em 1932, nos Estados Unidos, focou na variável pessoas e teve seu principal representante em Elton Mayo.
Ela representa o contrário da teoria clássica da Administração.
Foi uma teoria criada sob a ótica do psicossocial. Seus principais pesquisadores eram psicólogos e cientistas sociais.
Dois conceitos são fundamentais:
Organização informal: “É o conjunto de grupos espontâneos que existe em toda organização e que condiciona fortemente o comportamento de seus membros”.
Grupos informais: “São os grupos espontâneos de pessoas que formam a organização informal” (Chiavenato, 2003).
Segundo Chiavenato (2003), alguns fatores colaboraram para o surgimento dessa teoria:
A necessidade de humanizar e democratizar a administração;
O desenvolvimento das ciências humanas;
As conclusões da experiência de Hawthorne.
Vejamos a continuidade no próximo bloco!
Interatividade
Uma das principais críticas à teoria clássica da Administração é:
a abordagem completa da organização formal;
a abordagem de sistema aberto demais;
o extremo racionalismo na concepção da administração;
a realização de muitos trabalhos experimentais;
todas as críticas são verdadeiras.
A experiência de Hawthorne:
O governo americano estava preocupado com as condições de trabalho nas fábricas e com a alta rotatividade;
Esta experiência aconteceu em uma fábrica da Western Electric, de 1927 a 1932.
A conclusão dos estudos, veremos a seguir.
O nível de produção mostrou-se resultante da integração social das pessoas no trabalho.
O comportamento social dos empregados se apoiava totalmente no grupo.
Os grupos informais geralmente eram mais fortes que os formais.
O conteúdo e a natureza do trabalho tinha influência sobre o moral dos trabalhadores.
Os aspectos emocionais mostraram-se importante
Decorrências da teoria das relações humanas
A teoria das relações humanas influenciou os estudos da administração, principalmente no que diz respeito à motivação humana no trabalho.
O homem não é motivado somente por dinheiro (Homo economicus) e sim por reconhecimento social (Homo social).
Preocupação com a liderança e sua influência nas pessoas.
Ênfase no processo de comunicação dos grupos.
A ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
	Surgiu em 1954, nos Estados Unidos, enfocando as variáveis tarefas, estrutura organizacional e pessoas. Peter Drucker é seu principal representante.
Trata-se de uma teoria eclética, que combina as duas teorias: clássica e humana.
Esta teoria defende:
ênfase na prática da administração, valorização dos resultados concretos;
planejar, organizar, dirigir e controlar;
ênfase nos objetivos e resultados;
não estavam fechados para outras teorias.
A administração é vista como uma técnica social, pois consiste em orientar, dirigir e controlar os esforços de um grupo de indivíduos para um objetivo comum.
Retomam-se os princípios básicos da organização: divisão do trabalho, especialização, hierarquia e amplitude administrativa.
Retoma-se a função do administrador: planejamento, organização, direção e controle.
A abordagem neoclássica foi conhecida como PA (Processo Administrativo).
Planejamento – definir a missão, formular objetivos, programar atividades.
Organização – dividir o trabalho, designar atividades.
Direção – designar pessoas, motivar, liderar, orientar.
Controle – definir padrões, avaliar o desempenho.
Administração por Objetivos (APO)
 De acordo com Chiavenato (2003), por meio demétodos e processos que deslocaram a atenção sobre eficiência, a APO enfatizou os objetivos e finalidades da empresa.
 Trata-se de uma ferramenta administrativa pela qual gerentes, superiores e seus subordinados:
Definem em conjunto suas metas comuns, responsabilidade de cada e resultados esperados;
Utilizam essas medidas como guia para melhor operação e verificação da contribuição de cada um de seus membros, aproveitando o espírito empreendedor das pessoas.
Alguns pontos são determinantes nos diversos tipos de APO existentes:
Estabelecimento conjunto de objetivos entre gerentes e subordinados;
Estabelecimento de metas e objetivos por unidades;
Interligação dos objetivos para melhorar a sinergia na empresa;
Administração por Objetivos (APO)
Revisão periódica do desempenho para correção de desvios;
Ênfase na medição dos resultados.
Interatividade
A teoria das relações humanas influenciou os estudos da Administração, principalmente no que diz respeito à motivação humana no trabalho. É uma característica dessa teoria:
Preocupação com a liderança e sua influência nas pessoas;
Pouca ênfase no processo de comunicação dos grupos;
Afirmar que o homem é motivado somente por dinheiro (Homo economicus);
Afirmar que o homem não é motivado por reconhecimento social (Homo social);
Nenhuma das anteriores.
Considerações sobre a abordagem neoclássica
A abordagem neoclássica, diferentemente das demais, praticamente não apresenta críticas.
Pelo contrário, é valorizada pela recuperação do PA (Processo Administrativo).
A ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO:
O MODELO BUROCRÁTICO
A abordagem estruturalista é estudada por meio de duas teorias: a teoria da burocracia e a teoria estruturalista.
De acordo com Chiavenato (2003), o modelo burocrático, baseado nas teorias de 1909 do sociólogo Max Weber apareceu nos Estados Unidos por volta de 1940.
Seu enfoque maior foi nas estruturas da organização, como veremos a seguir.
Essa teoria surgiu:
Pela fragilidade e parcialidade da teoria clássica e da teoria das relações humanas, por terem posições opostas;
Pela necessidade de um modelo racional, capaz de caracterizar todas as formas de organização humana;
Pela crescente expansão das empresas, às quais as teorias anteriores não conseguiam atender mais.
A burocracia é uma forma de organização humana, baseada na racionalidade, ou seja, na adequação dos meios aos fins desejados, como forma de assegurar a máxima eficiência nas ações.
Weber havia definido três tipos de sociedade:
a tradicional;
a carismática;
a legal, racional ou burocrática.
Essas três sociedades espelham três tipos de autoridade.
Para Weber, “autoridade é a probabilidade de que um comando ou ordem específica seja obedecida”, representando um poder institucionalizado, instituído.
Segundo Weber, atingir o objetivo seria possível somente se houvesse previsibilidade do comportamento humano e padronização do desempenho dos participantes.
O grande objetivo da burocracia é a busca da previsibilidade do funcionamento da organização.
 A seguir, veremos um resumo deste modelo.
Principais críticas a este modelo:
Excessivo racionalismo, sem espaço para a criatividade;
Excesso de mecanicismo nas ações;
Tudo muito previsível, o que dificilmente acontece nas organizações;
Pouca consideração pelo ambiente externo no processo organizacional.
Interatividade
Qual é o grande objetivo da teoria da burocracia?
Buscar o mecanicismo nas ações da organização.
Buscar a previsibilidade no funcionamento da organização.
Considerar o ambiente externo no processo organizacional.
Dar espaço para o processo de criatividade nos grupos.
Nenhuma das anteriores.

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