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Trabalho Clarice

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ANHANGUERA EDUCACIONAL
Unidade de Apoio Presencial – Polo Matão SP
Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais
Alessandro Rodrigues – RA: 6030516471
Clarice Alcântara da Silva – RA: 6030877742
DESAFIO PROFISSIONAL
Disciplinas Norteadoras: Contabilidade básica, Finanças e orçamentos, Gestão de custos e formação de preço, Matemática financeira e projeto de empresas
Matão SP
2018
Alessandro Rodrigues– RA: 6030516471
Clarice Alcantara da Silva – RA: 6030877742
DESAFIO PROFISSIONAL
Disciplinas Norteadoras: Contabilidade básica, Finanças e orçamentos, Gestão de custos e formação de preço, Matemática financeira e projeto de empresas
Desafio Profissional apresentado ao curso de Processos Gerenciais da Universidade Anhanguera Educacional como requisito à obtenção de nota para aprovação das disciplinas de Contabilidade básica, Finanças e orçamentos, Gestão de custos e formação de preço, Matemática financeira e projeto de empresas aplicado aos cursos de Tecnologia Processos Gerenciais.
Tutora à distância: Dayanne Baggio 
Tutor presencial: Carlos
Matão SP
2018
SUMÁRIO
41 INTRODUÇÃO	�
52 DESENVOLVIMENTO	�
2.1 Regime de Caixa e Regime de Competência	6
2.2 Classificação Contábil	6
2.3 Mark-up e Cálculo do Preço de Venda	7
2.4 Conceitos, funções e aplicabilidades	8
2.5 Análise Swot	12
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	16
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1 INTRODUÇÃO
A Contabilidade não deve ser vista apenas como necessária para o cumprimento de obrigações fiscais e determinações legais. Ela deve ser notada como poderoso instrumento administrativo e gerencial, capaz de controlar efetivamente todo o patrimônio da empresa e de fazer a diferença no mercado, hoje tão competitivo, auxiliando os empresários na tomada de decisão, e no processo de gestão, planejamento, execução e controle. A Contabilidade é a alma da empresa, nela ficam registrados todos os atos e fatos. Se os atos do administrador são corretos: documentação adequada, transações negociais dentro do objeto da empresa, o reflexo é imediato: a Contabilidade é transparente. Caso contrário pode ser utilizada para incriminar a empresa, sócios, administradores e contador que foram relapsos e desleixados.
No Brasil, principalmente nas médias e pequenas empresas, há o vício dos administradores não se preocuparem com a Contabilidade: “a Contabilidade é que se vire”. Essa atitude custa caro: crime fiscal, indisponibilidade dos bens dos sócios e administradores, pesadas multas, tributos, ingerência, concordata, falência, etc.
O objetivo desse estudo é inter relacionar o conteúdo estudado nas duas disciplinas cursadas no primeiro bimestre deste semestre, que são: Contabilidade Básica e Gestão de Custos e Formação de Preços.
Os principais assuntos estudados em Contabilidade Básica foram: conceito, finalidade e campo de atuação da contabilidade, a classificação das contas no balanço patrimonial, o método das partidas dobradas, escrituração e regimes contábeis, apuração de resultados, critérios de avaliação de ativos e o patrimônio líquido e suas mutações. Os principais assuntos estudados em Gestão de Custos e Formação de Preços foram: os conceitos básicos sobre os principais componentes do custo, natureza dos custos e despesas, orçamento e custo padrão, análises gerenciais de custo, novas técnicas de custeio e a determinação do preço de venda.
Neste trabalho foram elaborados os lançamentos contábeis relativos ao primeiro mês de funcionamento de uma empresa e às suas primeiras vendas. Para tanto foram utilizados razonetes, Demonstrações de Resultados de Exercícios (DRE), além do Balanço Patrimonial.
2 DESENVOLVIMENTO
Foi feito um levantamento bibliográfico sobre os regimes contábeis usados (Regime de Caixa e Regime de Competência) e suas aplicabilidades bem como custos, despesas, investimento e perdas, justificadas com base na literatura. Uma pesquisa pesquisa sobre os conceitos, funções aplicabilidades sobre o sistema Mark-up também foi realizada, bem como calculado o preço de venda do principal produto de venda da empresa.
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2.1 Regime de Caixa e Regime de Competência
No regime de caixa o registro do evento se dá no momento em que ocorre a transação financeira, ou seja, é considerada a data de pagamento ou recebimento como se fosse uma conta bancária.
Para que isso fique mais claro, considere o seguinte exemplo: imagine que uma empresa comprou determinado produto com um fornecedor e optou por fazer o pagamento em duas parcelas, uma em 30 e outra em 60 dias. Nesse caso, com o regime de caixa, a compra com o fornecedor seria contabilizada apenas na data de pagamento da primeira parcela, ou seja, dentro de 30 dias. No mês seguinte, ao completar 60 dias, o outro lançamento seria realizado. 
Isso também vale para os pagamentos do cliente, com as entradas sendo consideradas no ato e o restante depois de 30 dias, de acordo com o que for negociado.
Uma característica do regime de caixa é estar mais ligado ao fluxo de caixa. Por esse motivo, o modelo é comumente utilizado por gestores para fins de avaliação da situação financeira da empresa. O regime de caixa é adotado quando se observa somente a movimentação financeira da companhia. 
Com ele, o gestor consegue visualizar com exatidão a movimentação de determinado momento. Basta acrescentar ou retirar valores do que se encontra no caixa quando as operações são realizadas, sem que haja previsões ou projeções.
Mantendo sob controle os recebimentos do período, as empresas enquadradas no regime de lucro presumido, além de micro e pequenas empresas, podem fazer a contabilidade e pagar os tributos usando o regime de caixa.
É a opção mais simples em relação ao regime de competência. Com o regime de caixa é que são feitos os demonstrativos financeiros, como o Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC). 
2.2 Classificação Contábil
Faça a classificação contábil dos itens abaixo em: custos, despesas, investimento ou perdas e justifique cada uma:
Matéria-prima utilizada na produção: R$ 26,000
Material em estoque: R$ 13,000
Aluguel do prédio da fábrica: R$ 2,000
Aluguel do prédio do escritório: R$ 1,400
Salário dos colaboradores do administrativo R$ 12,000 (total)
Salário dos colaboradores da produçãoR$ 13,000 (total)
A compra de um novo caminhão para as entregas: R$8,000
Um forte vento acabou por destelhar um dos barracões da produção: R$3,000.
2.3 Mark-up e Cálculo do Preço de Venda
Precificar o seu produto pode parecer uma tarefa muito difícil. Calcular valores de custo, impostos, comissões… Parece que você nunca vai acertar. Porém existe uma fórmula muito prática e rápida para você calcular o seu preço de venda: o markup.
O markup é um índice aplicado sobre o custo de um produto ou serviço para a formação do preço de venda. Consiste basicamente em somar ao custo unitário uma margem de lucro. Para isso é necessário incluir impostos e os demais percentuais que incidem sobre o preço a ser vendido a mercadoria: 
Preço de Venda = R$ 100,00;
ICMS da venda = 18%;
18x100\100
= R$82
Pis e Cofins = 4,65%;
82x4,65\100=
= R$78
Comissão do vendedor = 2,5%;
78x2,5\100
= R$76
Despesas administrativas = 6%;
76x6\100=
= R$71
Lucro desejado: 20%
100x20\100= 
= R$80 
Portanto, qual seria o preço de venda para a bolsa feminina modelo Paris?
Tirando todas as despesas, a bolsa sairia por R$ 71.
2.4 Conceitos, funções e aplicabilidades
Neste passo, você deverá auxiliar a diretora financeira com a pesquisa sobre os seguintes termos: 
Juros simples: Os juros simples referem-se aos acréscimos somados ao capital inicial no final da aplicação.O capital é o valor financiado na compra de produtos ou nos empréstimos em dinheiro.
A fórmula para calcular os juros simples é: j = C. i.t
Sendo que:
j = juros, C = capital, i = taxa, t= tempo.
Juros compostos: Os juros compostos (juros sobre juros) referem-se aos acréscimos somados ao capital, aofim de cada período de aplicação, formando um novo capital com essa soma.Os bancos e as lojas normalmente utilizam os juros compostos na cobrança do dinheiro emprestado.
A fórmula para calcular os juros compostos é:
M = C. (1 + i)t, em que:
M = montante
C = capital
i = taxa
t = tempo
Montante e capital: Montante (também conhecido como valor acumulado) é a soma do Capital Inicial com o juro produzido em determinado tempo. 
 M=C+J\,\!}
Como é o resultado da soma do capital com o juro, decorre que o montante é calculado apenas no fim da capitalização.
Já o capital é Capital ou Principal é valor de uma quantia em dinheiro "na data zero", ou seja, no inicio de uma aplicação. Capital poder ser o dinheiro investido em uma atividade econômica, o valor financiado de um bem, ou de um empréstimo tomado.Para evitar problemas com mudanças de unidades monetárias, e para tornar este livro mais amigável a leitores lusófonos, utilizaremos sempre uma unidade fictícia, chamada de unidade monetária, abreviada por u.m. ou representada por $, junto ao valor.
Desconto simples: O desconto é um abatimento oferecido sobre o valor nominal de um título ou sobre o montante de uma dívida a vencer, quando paga antecipadamente. Geralmente, o desconto é expresso em forma percentual.
Por exemplo, um produto que custa R$500,00 com desconto de 5% sairá R$ 500,00 - 0,05 x R$ 500,00 = R$475,00
Taxas nominais, efetivas, proporcionais e equivalentes: Taxas proporcionais são taxas de juros fornecidas em unidades de tempo diferentes que, ao serem aplicadas a um mesmo principal durante um mesmo prazo, produzem um mesmo montante acumulado no final daquele prazo, no regime de juros simples. Taxas equivalentes são taxas de juros fornecidas em unidades de tempo diferentes que ao serem aplicadas a um mesmo principal durante um mesmo prazo produzem um mesmo montante acumulado no final daquele prazo, no regime de juros compostos.
O conceito de taxas equivalentes está, portanto, diretamente ligado ao regime de juros compostos.
Assim, a diferença entre taxas equivalentes e taxas proporcionais se prende exclusivamente ao regime de juros considerado. As taxas proporcionais se baseiam em juros simples, e as taxas equivalentes se baseiam em juros compostos.
Taxa nominal é a taxa de juros em que a unidade referencial de seu tempo não coincide com a unidade de tempo dos períodos de capitalização. A taxa nominal é sempre fornecida em termos anuais, e os períodos de capitalização podem ser semestrais, trimestrais, mensais ou diários.
Taxa efetiva é a taxa de juros em que a unidade referencial de sue tempo coincide com a unidade de tempo dos períodos de capitalização.
Valor presente e valor futuro: Na fórmula M = P . (1 + i)n , o principal P é também conhecido como Valor Presente (PV = present value) e o montante M é também conhecido como Valor Futuro (FV = future value).
Fluxo de caixa: Fluxo de caixa é um tipo de controle da movimentação financeira em um determinado período de tempo, considerando entradas e saídas de dinheiro a partir de registros detalhados. Em uma visão diária, semanal ou mensal, ele já oferece instrumentos de verificação e análise para seus negócios
Sistema de amortizações. 
O custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a fabricação de um produto ou execução de um serviço. Exemplos: a matéria-prima foi um gasto em sua aquisição que imediatamente se tornou um investimento, e assim ficou durante o tempo de sua Estocagem; no momento de sua utilização na fabricação de um bem, surge o Custo da matéria-prima como parte integrante do bem elaborado. Este, por sua vez, é de novo um investimento, já que fica ativado até sua venda.
O controle de estoque é a área de maior importância dentro de uma empresa de grande, médio ou pequeno porte, pois é através dele que ela será capaz de prever o quanto será necessário comprar no próximo pedido ao fornecedor, além de obter informações úteis sobre as vendas. O principal objetivo do controle de estoque “é otimizar o investimento em estoques, aumentando o uso eficiente dos meios internos de uma empresa, e minimizar as necessidades de capital investido em estoque” (Dias, 1995). O descontrole dos estoques afeta as empresas, seu desempenho operacional e, conseqüentemente, o seu resultado. Geralmente observa-se a incidência deste problema de descontrole em empresas aonde pessoas independentes assumem a função de compras e não uma relação próxima com outros setores, principalmente os de produção, financeiro e de vendas.
Conforme diz o Pronunciamento Técnico CPC-16-Estoques, para fins de Mensuração dos Estoques a regra é: valor de custo ou valor realizável líquido, dos dois o menor. A proposição do valor realizável líquido, a qual se entende o preço de venda estimado no custo normal dos Negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão, não deve ser confundida com o valor justo. A principal diferença entre o valor realizável líquido e o valor justo é que no primeiro o montante representa um valor específico relacionado à entidade, enquanto o valor justo representa o montante que poderia ser obtido pelos mesmos estoques quando trocados no mercado com as características específicas da entidade. A partir de 1º de janeiro de 1996, o art. 13 da Lei nº. 9.249/45 (inciso I) tornou indedutível toda e qualquer perda estimada, exceto aquelas expressamente ressalvadas. Desse modo, quando o estoque for menor que o custo de aquisição ou produção, o valor que for debitado ao resultado em contrapartida à contribuição dessa perda, deve ser adicionado ao lucro líquido para fins de determinação do Lucro Real e da Base de cálculo da contribuição social sobre o lucro. No caso de produtos adquiridos para revenda, de matérias-primas e de materiais utilizados noprocesso de produção, tal custo é o de aquisição dos itens. No caso de produtos em processo e acabados, é o custo de produção.O custo é a base elementar para a avaliação. 
Segundo o CPC 16-Estoques, o valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e transformação. Os custos de aquisição dos estoques compreendem o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos. Já os custos de transformação incluem os custos diretamente relacionados com as unidades produzidas ou com linhas de produção, como pode ser o caso da mão-de-obra direta. Devem ser incluídos todos os custos necessários para trazer os estoques á suas condições e localizações atuais. Depois de colocados no seu devido lugar para uso, consumo ou venda são despesas. Juros Incorridos e outras despesas financeiras não devem integrar o custo. O ICMS quando incluso no preço, não sendo recuperável fiscalmente, tal imposto deve integrar o custo da aquisição. No caso em que o ICMS é fiscalmente recuperável, não deve fazer parte dos estoques. PIS e Cofins: As empresas contribuintes do PIS e Cofins namodalidade não cumulativa podem descontar quantias equivalentes a 1,65%. (PIS) e 7,6% (Cofins) do valor das mercadorias adquiridas, neste caso os critérios a descontar não deverão fazer parte dos Estoques. Já nos demais casos, o PIS não será recuperável, podendo fazer parte dos estoques. 
Conhecendo os componentes do custo de aquisição, um problema freqüente que acontece é quando a empresa tem em estoque o mesmo produto adquirido em datas distintas, com custos unitários diferentes. No Brasil a legislação do imposto de renda tem permitido, apenas a utilização do método do preço específico do custo médio ponderado móvel ou a dos bens adquiridos mais recentemente (FIFO ou PEPS). Vale destacar, como não era permitido para fins fiscais, o uso do LIFO ou UEPS era esporádico. A partir do CPC 16-Estoques sua utilização também não é contabilmente admitida, a maioria das empresas, no Brasil, utilizou e continua utilizando principalmente o custo médio ponderado móvel. Segundo o Pronunciamento técnico CPC 16-Estoques, o custo dos estoquesde itens que não são normalmente intercambiáveis e de bens ou serviços produzidos e segregados para projetos específicos, deve ser atribuído pelo uso da identificação dos seus custos individuais. Para itens que permanecem em estoque a atribuição deve ser feita pelo PEPS ou custo médio ponderado, sendo que itens de mesma natureza devem ter critérios semelhantes de valoração. 
2.5 Análise Swot
A metodologia SWOT de análise de empresas tem o objetivo de dar um direcionamento estratégico para a organização baseando-se em seu ambiente interno e em seu ambiente externo.
Ambiente interno: tudo que está dentro dos domínios da empresa e, portanto, ela pode controlar. Seriam coisas como instalações, treinamentos, pessoal, maquinário, layout, propaganda, localização, pontos de venda, benefícios e salários (dentro dos limites da lei), clima organizacional, valores, planejamento etc.
Ambiente externo: tudo que está fora da “jurisdição” e do alcance da empresa e que, portanto, ela não pode controlar. São fatores naturais, como o clima, catástrofes, aquecimento global, escassez de água etc., e fatores conjunturais e institucionais, como taxa de juros, variações cambiais, decisões do governo, alíquotas de impostos, crise política, instabilidade institucional, legislações trabalhistas, ambientas ou de exportação, entre outros.
A empresa só pode atuar sobre o que tem controle. Essa é a premissa básica da análise SWOT, ou seja, entender as forças e fraquezas de seu ambiente interno para poder enfrentar as ameaças e aproveitar as oportunidades do ambiente externo.
Aplicando a empresa em questão:
Através da matriz SWOT da empresa, podem ser determinadas as seguintes ações:
Em relação às Oportunidades: Implantar ações de joint venture, ou seja, fazer fusões ou parcerias com outras empresas para além de divulgar a marca, atrair novos públicos e mercados mostrando a importância dos produtos que pode-se também identificar possibilidades de inserir novos produtos e serviços.
Em relação às Ameaças: Atentar-se as condições econômicas que possam diminuir o poder aquisitivo do público alvo (classe A e B). Com relação à continuidade de projetos irá depender da contenção de custos para sejam reavaliados, conforme a atual gestão determinar. A empresa deve estar sempre informada em relação à politica, relações exteriores, imagem da França e sua responsabilidade em propagar a cultura, evitando o desinteresse de seu público no aprendizado do idioma, assim, evitar que esse público migre para o aprendizado de outras línguas, ou seja, neste caso a empresa perderia mercado para concorrência. A tomada de decisão deve ser feita sempre com base em uma boa pesquisa de mercado, através do resultado da pesquisa deve-se verificar se a atual localização das unidades está de acordo com o perfil de seus clientes.
Em relação às Forças: A Escola A tem como maior diferencial o foco em um único produto ponto forte é estar a mais o criando uma tradição e consequentemente atingindo alta credibilidade empresa possui um grande investimento na área técnica, pedagógica (qualidade na capacitação e formação de seus colaboradores) e eventos que divulgam a cultura francesa.
Em relação às Fraquezas: A empresa deve evitar a troca de diretoria constante, para que os processos e projetos da empresa não sofram com a mudança de perfil de gestão. A definição de funções precisa ser elaborada e seguida à risca, para que nenhum funcionário seja sobrecarregado e outros deixem de executar tarefas necessárias, desta forma propiciando maior produtividade e rendimento de todos os departamentos, e assim elaborar um plano de carreira de acordo com as competências de cada colaborador. Foi observado que a infraestrutura da empresa esta passando por processos de melhoria com a implantação de novas tecnologias, assim eliminando fraquezas como telecomunicação, tecnologias ultrapassadas, melhoria do ambiente físico.
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após três meses de atividade da nova empresa que foi criada para dar apoio, foram efetuados os lançamentos de 32 fatos contábeis queocorrem na empresa e elaboramos o Balanço Patrimonial que nos mostra que o Ativo é o total de R$ 4.376.790,00,o passivo o total de R$ 997.600,00 e o Patrimônio Liquido o total de R$ 3.379.190,00, nesse caso a empresa está dando o resultado que buscávamos, seus bens e direitos (ativos) são maiores que as suas obrigações (passivos). Ao realizar a Demonstração do Resultado do Exercício, visualizamos que a empresa está sendo rentável, nesse caso ela poderá dar apoio a empresa Indústria Laminados Mirassol. Todas as exigências, vendo sendo cumprida, a empresa criada vem realizando a troca de Duplicatas conforme estabelecido por assembleia, porém com o objetivo de deixar de realizá-las no prazo de um ano.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CALAES, Gilberto Dias.; VILLAS BÔAS, Roberto C; GONZALES, Arsenio. Planejamento Estratégico Competitividade e Sustentabilidade na Indústria Mineral: dois casos de não metálicos no Rio de Janeiro. 1. ed. Rio de Janeiro: Cyted, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento Estratégico: fundamentos e aplicações. 1. ed. 13° tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
COBRA, Marcos. Consultoria em Marketing Manual do Consultor. 1. ed. São Paulo: Cobra Editora e Marketing,

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