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DESAFIO PROFISSIONAL

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
POLO GUAIRA
CURSO PEDAGOGIA
Disciplinas norteadoras: História Da Educação e da Pedagogia,
Didática da Alfabetização e do Letramento, Aprendizagem e
Desenvolvimento Social da Criança, Introdução à Educação Virtual,
Direitos Humanos.
	
VALÉRIA DE PAULA PEREIRA CABRAL 3383459497
Eu quero desaprender para aprender de novo.
Raspar as tintas com que me pintaram.
Desencaixotar emoções, recuperar sentidos.
NOME DO TUTOR: Maria Claudia Tiveron Leme da Costa
GUAIRA / SÃO PAULO
2017
SUMARIO
INTRODUÇÃO
PASSO 1( ALFABETIZAÇÃO, APRENDIZAGEM E TECNOLOGIAS). 
PASSO 2 (PROJETO )
PASSO 3 (FORMAÇÃO CONTINUADA APRESENTAÇÃO EM POWER POINT )
PASSO 4(CONCLUSÃO FINAL )
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1-INTRODUÇÃO
As tecnologias no contexto escolar desempenham o papel de instrumento facilitador do saber, incentivando a interação, a busca pelo conhecimento, a pesquisa e, sobretudo, o direito a informação tecnológica, contribuindo, também para a concorrência e competitividade no mercado de trabalho. Trata-se de um tema atual, cada vez mais relatado e inserido tanto na sociedade quanto no contexto escolar. Por conseguinte exige um maior conhecimento, aperfeiçoamento e familiaridade, pois o ensino cresce com a globalização e com o crescente avanço da tecnologia surgiu a necessidade de aperfeiçoar as habilidades relacionadas a essa modalidade. Essas tecnologias propiciam habilidades e competências de forma efetiva aos alunos melhorando o desempenho e a qualidade escolar. É uma forma de extensão do conteúdo ministrado em sala de aula de uma maneira mais estruturada, atraente e virtual. O computador é visto como uma ferramenta cognitiva que oferece condições para a construção do conhecimento. O desenvolvimento de trabalhos aliados ao computador desperta nas crianças motivação pela descoberta do aprender fazendo. Em todas as culturas, a condição de ser criança esta associada ao brincar, a defesa por uma educação que garanta aos pequenos já se tornou bandeira de luta comum no país , de modo que muitos se preocupam com que na Educação Infantil e no Ensino Fundamental seja garantido as crianças o direito de diariamente , brincar na escola.
2-PASSO 1
O pensamento de Soares (2003) demonstra que a alfabetização não deve ser obrigatoriamente uma condição para que as crianças alcancem o letramento, pois possuem a capacidade de aprender ambas ao mesmo tempo. Com essa perspectiva, a autora cita que a maior fragilidade da leitura e da escrita nas escolas ocorre pela falta da especificidade da alfabetização, ou seja, uma mistura dos dois conceitos, visto que ambos devem ser aprendidos sistematicamente. As pesquisas que vêm sendo publicadas mostram que mais ou menos 33% das crianças que frequentaram no mínimo quatro anos de escola ainda são analfabetas. Soares (2003) se pergunta onde está o erro dessa perda no processo de aprendizagem. Ambos os conceitos de alfabetização e letramento chegaram ao Brasil nos anos 1980, com a concepção de progressão continuada, em que as crianças não reprovariam. Em conjunto com toda essa mudança de concepção, o método de alfabetização antes realizado por meio da técnica de fonemas, codificação e decodificação, tornou-se sistemático e realizado por intermédio da interação com o objeto, progressivamente. “Por equívocos e por inferências falsas, passou-se a ignorar ou a menosprezar a especificidade da aquisição da técnica da escrita. Codificar e decodificar viraram nomes feios.” (SOARES, 200t3, p. 17). Todo esse “novo” método de ensinar faz com que se desacredite no aprendizado entre fonemas e grafemas, desprestigiando o trabalho pedagógico, o qual era elaborado sem teoria, em que tudo se detalhava em uma cartilha com métodos ditos correta. Ressalta-se, ainda, que ambos (método e teoria) devem ser fundamentados conjuntamente. A autora não imagina a alfabetização sem método, pois o ensino é, por definição, um processo de transformação das pessoas, sempre atrelado a objetivos. Por isso, qualquer caminho em direção aos objetivos que a docente escolha deve conter um método. Para Soares (2003), o construtivismo (movimento que preconiza a integração entre as técnicas) demonstrou que a interação das crianças com a escrita fez com que se descobrisse que escrever é o registro de sons e não de coisas. As crianças percebem o fonema das palavras e não necessariamente o método de relação com figuras e imagens. Percebendo o som das sílabas, a criança passa para a distinção dos fonemas e, consecutivamente, torna-se alfabetizada. Quando chega à fase alfabética, a autora reforça a importância de começar o processo de alfabetização: “Quando se torna alfabética, surge o problema da apropriação, por parte da criança, do sistema alfabético e do sistema ortográfico de escrita, os quais são sistemas convencionais constituídos de regras que, em grande parte, não têm fundamento lógico algum.” (SOARES, 2003, p. 1) Pode-se, assim, determinar qual a melhor alternativa para a apropriação por parte da criança dos fonemas e da ortografia. A autora comenta que o reinventar na alfabetização não é somente conviver com a escrita, mas orientar as crianças sistemática e progressivamente, apoderando-se do sistema da escrita. “Mas, em primeiro lugar, isso não é feito com os textos ‘acartilhados’, mas com textos reais, com livros, etc.” (SOARES, 2003). A reinvenção que a autora propõe não se trata da solução nos empecilhos da alfabetização, mas de observar como e qual a direção de todo o trabalho de alfabetização feito, e “[...] o que se pretende é voltar a orientar as crianças na construção das relações fonema/grafema.” (SOARES, 2003). As tecnologias adquirem o papel de instrumento facilitador do sistema de ensino e aprendizagem, incentivando a interação, a busca pelo conhecimento, a pesquisa e, sobretudo, o direito à informação tecnológica. Estas, utilizadas corretamente, propiciam habilidades e competências de forma efetiva aos alunos, melhorando seu desempenho na aprendizagem dos conteúdos. As TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação), como são conhecidas atualmente, facilitam o acesso das crianças a novos conhecimentos. Elas buscam complementar o processo de ensino aprendizagem, ampliando as capacidades intelectuais do ser humano, criando representações e articulações de pensamentos, submetendo-os ao método de avaliação contínua: O professor que associa a TIC aos métodos ativos de aprendizagem desenvolve a habilidade técnica relacionada ao domínio da tecnologia e, sobretudo, articula esse domínio com a prática pedagógica e com as teorias educacionais que o auxiliem a refletir sobre a própria prática e a transformá-la, visando explorar as potencialidades pedagógicas da TIC em relação à aprendizagem e à consequente constituição de redes de conhecimentos. (ALMEIDA, 2001, p. 72). Assim, percebe-se a necessidade de que o alfabetizador saiba promover, desenvolver e utilizar suas atividades, envolvendo e provocando a criança, visando à construção de novos conhecimentos. A implantação das TICs na educação promove significado e constituição de aprendizagem, contendo avanços e recuos, incentivando a produção do conhecimento crítico, transformado em habilidades e competências. As tecnologias decorrentes tornam-se agentes de transformações políticas, econômicas e educacionais no meio em que se inserem. Assim, elas possuem grande poder pedagógico, e a demanda de sua inserção no meio educacional torna-se maior. Para se inserirem as tecnologias da informação e comunicação no âmbito escolar, necessita-se de uma articulação de saberes, teorias educacionais e mudança da prática do educador, escola e sociedade. Hoje se considera indispensável o uso das tecnologias, bem como seu domínio, principalmente pelo professor, introduzindo-o no contexto mundial, atuando na melhoria dos processos e, futuramente, transformando-os. Diante das máquinas surgem desafios, os quais, se superados, auxiliam o aluno no processo de ensino-aprendizagem
e dinamizam e aperfeiçoam as aulas, construindo conhecimento significativo. De acordo com o depoimento das professoras do 1° ano do Ensino Fundamental, constatou-se que elas percebem que o uso de ferramentas tecnológicas aumentou consideravelmente nos últimos anos, sendo comum entre os indivíduos constituintes da sociedade. No passado, o ensino era pautado em um quadro negro e giz; os tempos foram mudando, e a educação foi acompanhando, na maioria dos casos, a globalização. Hoje em dia é rara a morada onde a tecnologia não está presente cotidianamente. Sabe-se que as tecnologias são importantes e indiscutíveis, tanto no sentido pedagógico quanto no social. O método de ensino e aprendizagem sofreu e ainda sofre alterações, direcionando o trabalho antes focado na memorização e dividido em partes, para o desenvolvimento do ser humano nas mais diversas habilidades, tornando o professor seu mediador. Diante de todas as contribuições expostas, destacam-se a mediação das ações educacionais adquiridas com as tecnologias; o planejamento, fator essencial para um trabalho pedagógico de qualidade, e a seleção das melhores estratégias, adequando-as aos diversos tipos de alunos, redimensionando o saber. Por meio dessas ações, e com as ferramentas adequadas, a formação de pesquisadores pela busca de informação torna-se possível e contribui para a mudança de saberes da sociedade. O computador vem facilitando a aprendizagem e o desenvolvimento das habilidades, mas para que todo esse processo ocorra de maneira efetiva, torna-se fundamental a capacitação e formação continuada, possibilitando a articulação e exploração das tecnologias de comunicação e informação. O professor deve e precisa debater como se aprende e como se ensina, possuindo o direito de compreender a sua própria prática e transformando-a sempre que necessário.
3- PASSO 2
INTRODUÇÃO
Sabemos que coordenador pedagógico assume diferentes responsabilidades na escola, mas a principal delas precisa ser a de formador. É por meio das formações continuadas que os professores repensam e qualificam suas práticas, aprimorando a sua atuação para atingir melhores resultados na aprendizagem dos alunos. Por isso, essa é uma tarefa que devemos planejar e realizar com bastante cuidado. Abordar temas que indicam a necessidade especifica de um e outro professor.
REVISÃO DE LITERATURA
Analisando a Educação Infantil no Brasil são visíveis às mudanças ocorridas ao longo da história, mudanças essas que foram significativas quando se diz respeito ao direito da criança. A infância vem ganhando cada vez mais espaço nos debates sobre educação. As primeiras creches surgem devido à inserção da mulher no mercado de trabalho, que ao dedicarem-se ao trabalho remunerado surge à necessidade de um lugar onde deixar seus filhos. De caráter exclusivamente assistencialista “[...] era disponibilizado apenas o cuidar, não estavam ligadas ao direito da criança, e eram vistas como um favor as classes mais pobres” (MELO; GONÇALVES; SOUZA; SILVA, 2015, p. 2). A grande mudança nos moldes das instituições de atendimento à criança acontece a partir da Constituição Federal de 1988, as quais, antes ligadas ao assistencialismo, passam a serem instituições de educação: [...] a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988 a criança passa a ser considerada ‘sujeito de direito’, cabendo ao estado oferecer instituições apropriadas e profissionais capacitados para o atendimento a todas as crianças, independente da classe social onde estão inseridas. (BRASIL/PME, 2015-2025). Após a promulgação da Constituição de 1988 é “[...] que se reconhece a criança como ser de direito e se faz referências a direitos específicos da infância.” A qual “[...] nomeia formas concretas de garantir, não só o amparo, mas principalmente o acesso à Educação Infantil” (OSHIRO, 2010, p. 49). Nesse sentido Costa (2008, p. 62) afirma que “O país da um salto nas políticas educacionais, valorizando, destacando e impulsionando diretrizes fundamentais no segmento da Educação Infantil, enfatizando o direito de a criança não ser exclusivamente educada, mas também cuidada e vice-versa”. A partir da Constituição Federal de 1988 (BRASIL, 1988), surgem maiores preocupações em relação ao atendimento da criança pequena. Dentre essas, a necessidade de um profissional capacitado para trabalhar com essa faixa etária que, agora, necessita não somente de práticas do cuidar, como também o educar. Cavalcante, Linhares e Fontes (2012, p. 6) explicam sobre a importância de se ter “[...] um novo olhar, para a Educação Infantil, que possa enxergar a complexibilidade multifacetária e singular desta prática, onde o cuidar possa favorecer condições para o 6 Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: desafios e perspectivas para a formação de professores alfabetizadores. (MELO, 2013); A concepção de formação continuada nos programas da União e repercussões no âmbito municipal (ROCHA, 2010). 11 educador, e o educar possa promover o cuidado, desenvolvendo assim uma educação completa. Sendo assim, esse novo olhar deve estar direcionado principalmente ao professor que atua na Educação Infantil. Outra Lei que se tornou um marco não só para a Educação Infantil, mas para a educação como um todo, é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional — LDB, Lei nº 9.394/96 (BRASIL, 1996), a qual, não somente, vem reafirmar o direito à educação, bem como estabelecer a Educação Infantil como sendo a primeira etapa da educação básica. Além disso, trouxe mudanças significativas no que diz respeito ao profissional que nela atua, exigindo que este, por sua vez, tenha, no mínimo, formação em nível médio, estabelecendo para isso um prazo de dez anos. A Educação Infantil teve um outro grande avanço com a Lei nº 11.494/2007, a qual regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica – FUNDEB. A partir dessa Lei os recursos passam a ser destinados “[...] à manutenção e ao desenvolvimento da educação básica pública e à valorização dos trabalhadores em educação” (BRASIL, 2007, artigo 2º) e não mais somente ao Ensino Fundamental. Diante dessas mudanças, a pesquisa buscou discutir sobre os avanços políticos no que diz respeito ao professor que atua na Educação Infantil e os desafios enfrentados na implementação de políticas de Formação Continuada voltadas especificamente a esses profissionais. JUSTIFICATIVA
A Formação Continuada é apontada por Alarcão (1998, p.100) como “[...] um processo dinâmico por meio do qual, ao longo do tempo, um profissional vai adequando sua formação às exigências de sua atividade profissional”. Andrade (2008, p. 20) entende “[...] a formação continuada dos professores como uma necessidade que se impõe a cada dia para que ocorra o desenvolvimento profissional dos professores” (grifos do autor). A autora, ainda explica que a Formação Continuada é uma estratégia para a profissionalização que proporciona ao professor desenvolver novas competências. 
OBJETIVOS 
O documento que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior e para a Formação Continuada (Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015) expressa, em seu artigo 16, que a Formação Continuada tem “[...] como principal finalidade a reflexão sobre a prática educacional e a busca de aperfeiçoamento técnico, pedagógico, ético e político do profissional docente” (BRASIL, 2015, p.13). 13 Tendo em vista que a educação é um processo muito importante na vida de toda criança e que o professor é um agente fundamental nesse processo é preciso investir na formação desse profissional, pois “O professor é um dos profissionais que mais necessidade tem de se manter atualizado, aliando a tarefa de ensinar a tarefa de estudar” (MELLO, 1999, p. 26). Sendo assim, a Formação Continuada é entendida como fundamental para a qualidade da educação, necessária aos professores que atuam em todas as etapas da educação, portanto, os profissionais que atuam na Educação Infantil também precisam ter acesso à Formação Continuada.
METODOLOGIA
 Apresentar a pauta do
encontro no início e desenvolver uma rotina organizada de trabalho; organizar a sala, os materiais etc. com antecedência; combinar tempos com o grupo e tentar manter o combinado, sem impedir a expressão dos participantes; sugerir vivências relacionadas aos procedimentos que estão sendo propostos, relacionando-as com leituras, explicações, aprofundamentos, ou seja, relacionar teoria e prática; ter flexibilidade para mudar a pauta, se necessário, sem comprometer sua essência.
CRONOGRAMA
Eu quero desaprender para aprender de novo.
Raspar as tintas com que me pintaram.
Desencaixotar emoções, recuperar sentidos.
Rubem Alves
PALESTRAS COM ESPECIALISTAS
PRATICAS PEDAGOGICAS DIVERSIFICADAS
TEMA: CIDADANIA
TEMA: INDISCIPLINA
O DIREITO DE BRINCAR
DINAMICA ENTRE PROFESSORES 
Essas palestras e estudos serão realizados quinzenalmente, com oito horas de duração. 
REFERÊNCIAS
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: Acesso em: 01 set. 2013
4- PASSO 3
5-PASSO 4
 O propósito principal da formação continuada e da participação dos professores na elaboração do projeto da escola é o desenvolvimento de uma atitude mental diferente do individualismo, do conformismo e da reprodução de práticas pedagógicas que comprovadamente não surtem bons resultados de aprendizagem. É por meio de experiências e do aperfeiçoamento de práticas, que o ensino poderá avançar. A reflexão é importante por esta razão. Não estamos falando no simples ato de pensar, feito automaticamente, mas em uma reflexão profunda que conduza a novas soluções para problemas mal resolvidos. É nesse sentido que temas tão imbricados como formação continuada, trabalho coletivo, cultura escolar, autonomia da escola e projeto pedagógico merece destaque. Importa reforçar, por fim, que propostas de alterações de práticas não provocam ruptura total com os procedimentos usuais. Diante de todas as contribuições expostas, destacam-se a mediação das ações educacionais adquiridas com as tecnologias; o planejamento, fator essencial para um trabalho pedagógico de qualidade, e a seleção das melhores estratégias, adequando-as aos diversos tipos de alunos, redimensionando o saber. Por meio dessas ações, e com as ferramentas adequadas, a formação de pesquisadores pela busca de informação torna-se possível e contribui para a mudança de saberes da sociedade. Diante de todas as contribuições expostas, destacam-se a mediação das ações educacionais adquiridas com as tecnologias; o planejamento, fator essencial para um trabalho pedagógico de qualidade, e a seleção das melhores estratégias, adequando-as aos diversos tipos de alunos, redimensionando o saber. Por meio dessas ações, e com as ferramentas adequadas, a formação de pesquisadores pela busca de informação torna-se possível e contribui para a mudança de saberes da sociedade. O computador vem facilitando a aprendizagem e o desenvolvimento das habilidades, mas para que todo esse processo ocorra de maneira efetiva, torna-se fundamental a capacitação e formação continuada, possibilitando a articulação e exploração das tecnologias de comunicação e informação. O professor deve e precisa debater como se aprende e como se ensina, possuindo o direito de compreender a sua própria prática e transformando-a sempre que necessário. Palavra chave: paciência e amor em todas as profissões.
6-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Formação Pró-Letramento. Brasília:
MEC/SEF, 2010.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/jogos-na-alfabetizacao-brincar-para-escrever/ Artur Gomes de Morais é professor do Centro de Estudos em Educação e Linguagem da Universidade Federal de Pernambuco
BONOTTO, Claudia; SÁ, Ricardo Antunes de. Tecnologias digitais no processo de alfabetização: analisando o uso do laboratório de informática nos anos iniciais. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 10, n. 17 p. 315-332 jul./dez. 2014. Disponível em: . Acesso em: 27 set. 2015.
LIMA, Malquisedeque Rodrigues de et al. O impacto do uso das tecnologias no aprendizado dos alunos do ensino fundamental I. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia)–Universidade Federal de Pernambuco, Pernambuco. Disponível em: . Acesso em: 20 out. 2015.
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: . Acesso em: 01 set. 2013.
ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Tecnologia na escola: criação de redes de conhecimento. Nov. 2001. (Série “Tecnologia na Escola” - Programa Salto para o Futuro). Disponível em: . Acesso em: 13 nov. 2015.
CONFESSOR, Francisco Ivanilson da Costa. Novas Tecnologias: Desafios e Perspectivas na Educação. 1. ed. Clube dos Autores, Brasil, 2011. Disponível em: . Acesso em: 05 fev. 2016.
MATTOS, Daniela Pedra. A utilização das tecnologias nas séries iniciais do ensino fundamental: fragilidades e potencialidades. In: SIMPÓSIO LUSO-BRASILEIRO EM ESTUDOS DA CRIANÇA. 2., 2014, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre, 2014. Disponível em: . Acesso em: 07 fev. 2016.
PROJETO
FORMAÇÃO CONTINUADA
Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.
Paulo Freire
REUNIÃO
A PAUTA DE CADA ENCONTRO TRATARÁ DE TODAS AS NECESSIDADES PROBLEMATIZANDO OS CONTEUDOS E PROPONDO UMA ARTICULAÇÃO COM A PRATICA NA SALA DE AULA 
AS NOSSAS REUNIÕES OCORRERAM QUINZENALMENTE COM VARIOS TEMAS A SEREM ABORTADOS E TERÃO DURAÇÃO DE OITO HORAS.
1 - PALESTRAS COM ESPECIALISTAS
2-PRATICAS PEDAGOGICAS DIVERSIFICADAS
3-CIDADANIA
4-INDISCIPLINA
5-O DIREITO DE BRINCAR
6- DINAMICA ENTRE PROFESSORES
AGRADECEMOS A PRESENÇA DE TODOS

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