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UNIP- UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia 
TRABALHO DAS AULAS PRÁTICAS EM PSICOLOGIA GERAL EXPERIMENTAL
eloísa Soares Ruela- C82ABC-6
Jaqueline Canuto Monteiro- N1117C-8
SÃO JOSÉ DO RIO PARDO – SP
Maio/2017
UNIP- UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia 
tRABALHO DAS AULAS PRÁTICAS EM PSICOLOGIA GERAL EXPERIMENTAL
eloísa Soares Ruela- C82ABC-6
Jaqueline Canuto Monteiro- N1117C-8
Trabalho de relatório na disciplina Psicologia Geral Experimental para análise experimental do comportamento, sob supervisão do Prof. Me. Augusto Amato Neto.
SÃO JOSÉ DO RIO PARDO – SP
Maio/2017
RESUMO
O trabalho a seguir refere-se à prática da disciplina Psicologia Geral Experimental, tendo como objetivo a análise do comportamento do rato de Sniffy, que foi estudado por B. F. Skinner. No trabalho aparecem os conceitos presentes no livro Princípios Básicos de Análise do Comportamento, que são: o processo do reforço, da modelagem, da resistência à extinção, da extinção, o controle de estímulos, estímulo discriminativo, estímulo delta, reforço contínuo e reforço intermitente. O propósito do trabalho prático foi controlar o rato dentro de uma caixa virtual para que ele pressionasse a barra e com isso, recebesse uma pelota de alimento a cada pressão. Após termos conseguido fazer com que o rato pressionasse a barra para receber o alimento, o objetivo seguinte foi com que este comportamento entrasse em extinção, para isso tiramos o reforçador, ou seja, o comportamento de pressionar a barra não lhe traria mais como conseqüência a pelota de alimento. No trabalho também, através do exercício já salvo em que o rato estava modelado a pressionar a barra em reforço contínuo, fizemos com que o rato separasse o estímulo discriminativo do estímulo delta, no qual, somente no estímulo discriminativo que o sujeito recebia a pelota de alimento. No último procedimento foi inserido o sujeito em um esquema de reforçamento variável, em que, o reforçador seria entregue em intervalos variáveis. Podemos compreender através da análise do respectivo trabalho, que o indivíduo se comporta de acordo com o estímulo do ambiente, ou seja, as mudanças que ocorrem no ambiente exercem respostas nos organismos.
Palavras chaves: análise; comportamento; ambiente; 
INTRODUÇÃO
“Em psicologia, quando falamos sobre comportamento reflexo, o termo reflexo não se refere àquilo que o indivíduo fez, mas, sim, a uma relação entre o que ele fez e o que aconteceu antes de ele fazer. Reflexo, portanto, é uma relação entre estímulo e resposta, é um tipo de interação entre um organismo e seu ambiente.” (Moreira & Medeiros, 2007 p.18).
“Quando falamos sobre comportamentos reflexos (ou comportamentos respondentes, outro nome dado aos reflexos na psicologia), estamos sempre nos remetendo a uma relação entre um estímulo e uma resposta.” (Moreira & Medeiros, 2007 p.32).
“Portanto, quando mencionamos "reflexo", estamos nos referindo às relações entre estímulo e resposta que especificam que determinada mudança no ambiente produz determinada mudança no organismo. Dito em termos técnicos, o reflexo é uma relação entre um estímulo e uma resposta na qual o estímulo elida a resposta.” (Moreira & Medeiros, 2007 p.18-19).
 “Classificamos como operante aquele comportamento que produz consequências (modificações no ambiente) e é afetado por elas. Logo, consideraremos como as consequências daquilo que fazemos nos mantêm no mesmo caminho, ou afasta-nos dele” (Moreira & Medeiros, 2007 p.47).
“A maior parte de nossos comportamentos produz consequências no ambiente. Essas consequências são mudanças no ambiente” (Moreira & Medeiros,2007 p.48).
“As consequências de nossos comportamentos vão influenciar suas ocorrências futuras. Dizer que as consequências dos comportamentos chega a afetá-los é o mesmo que dizer que as consequências determinarão, em algum grau, se os comportamentos que as produziram ocorrerão ou não outra vez, ou se ocorrerão com maior ou menor frequência” (Moreira & Medeiros, 2007 p.49).
“Analisamos até agora que o comportamento produz consequências e que é controlado por elas. Vimos também que algumas dessas conseqüências aumentam a probabilidade de o comportamento voltar a ocorrer. Chamamos essas conseqüências de reforço. Portanto, reforço é um tipo de consequência do comportamento que aumenta a probabilidade de um determinado comportamento voltar a ocorrer” (Moreira & Medeiros,2007 p.51).
“Mais especificamente, foi abordado o reforço positivo (reforço porque aumenta a probabilidade do comportamento reforçado voltar a ocorrer; positivo porque a modificação produzida no ambiente era sempre a adição de um estimulo)” (Moreira & Medeiros, 2007 p.63).
“Modelagem é um procedimento de reforçamento diferencial de aproximações sucessivas de um comportamento. O resultado final e um novo comportamento” (Moreira & Medeiros, 2007 p.60).
“Quando suspendemos (encerramos) o reforço de um comportamento, verificamos que a probabilidade de esse comportamento ocorrer diminui (retoma ao seu nível operante, isto é, a frequência do comportamento retoma aos níveis de antes de o comportamento ter sido reforçado). Esse procedimento (suspensão do reforço) e o processo dele decorrente (retorno da frequência do comportamento ao nível operante) são conhecidos como Extinção Operante” (Moreira & Medeiros, 2007 p.55). 
“O termo "controle de estímulos" refere-se à influência dos estímulos antecedentes sobre o comportamento, isto é, o efeito que o contexto tem sobre o comportamento. A despeito do principal determinante do comportamento operante ser sua consequência, ele não ocorre no vácuo, ou seja, os eventos antecedentes também influenciam a probabilidade de ocorrência de um comportamento operante. Essa influência dos estímulos antecedentes dá-se pela relação que possuem com as consequências do responder. Estímulos associados ao reforço aumentam a probabilidade de o comportamento ocorrer, quando apresentados, e os estímulos que sinalizam a extinção ou a punição diminuem a probabilidade de um comportamento ocorrer, quando apresentados.” (Moreira & Medeiros, 2007 p.96).
“Quando inserimos uma nova variável (o contexto), passamos a falar sobre os comportamentos operantes discriminados, ou seja, aqueles que, se emitidos em um determinado contexto, produzirão consequências reforçadoras. Fizemos referência, portanto, ao controle do comportamento por eventos antecedentes a ele. Àqueles estímulos conseqüentes cuja apresentação aumenta a probabilidade de um comportamento demos o nome de reforço. Àqueles estímulos que são apresentados antes do comportamento e controlam sua ocorrência chamaremos de estímulos discriminativos.” (Moreira & Medeiros, 2007 p.98).
“Ao inserirmos este novo termo na contingência (R C) passamos, então, a conhecer a unidade básica de análise de comportamento: a contingência de três termos (SD - R C). A maior parte dos comportamentos dos organismos só pode ser compreendida corretamente se fizermos referência ao contexto (estímulo discriminativo, simbolizado por SD), à resposta do organismo e à consequência. Por isso, dizemos que a contingência de três termos é a unidade básica de análise do comportamento operante.” (Moreira & Medeiros, 2007 p.98).
“Os estímulos que sinalizam que uma dada resposta será reforçada são chamados de estímulos discriminativos ou SD's.” (Moreira & Medeiros, 2007 p.99).
“Já os estímulos que sinalizam que uma resposta não será reforçada, isto é, sinalizam a indisponibilidade do reforço ou sua extinção são chamados de SΔ. (Moreira & Medeiros, 2007 p.99). 
“O conceito de esquema de reforçamento diz respeito, justamente, a que critérios uma resposta ou conjunto de respostas deve atingir para que ocorra o reforçamento. Em outras palavras, descreve como se dá a contingência de reforço, ou seja, a que condições as respostas devem obedecer para ser liberadoo reforçador. Existem dois tipos de esquemas de reforçamento, o contínuo e o intermitente.” (Moreira & Medeiros, 2007 p.116).
“No esquema de reforço contínuo, toda resposta é seguida do reforçador. Em experimentação, o esquema é chamado de continuous reinforcement, mais conhecido pela sigla CRF.” (Moreira & Medeiros, 2007 p.116).
“Já no esquema de reforço intermitente, algumas respostas são reforçadas e outras, não.” (Moreira & Medeiros, 2007 p.118)..
“Os esquemas de razão se caracterizam por exigirem um certo número de respostas para a apresentação de cada reforçador, isto é, para que o reforço seja apresentado, é necessário que um certo número de respostas (mais do que uma) seja emitido. Existem dois tipos principais de esquemas de razão: razão fixa e razão variável.” (Moreira & Medeiros, 2007 p.119).
“O número de respostas exigido para a apresentação de cada reforçador na razão fixa, é sempre o mesmo. Em outras palavras, o organismo deve emitir um número fixo de respostas para ter seu comportamento reforçado.” (Moreira & Medeiros, 2007 p.119).
“Exemplos de esquemas de razão fixa não são fáceis de encontrar porque o nosso ambiente é extremamente mutável. Isto é, os esquemas variáveis serão sempre mais comuns.” (Moreira & Medeiros, 2007 p.119).
Em razão variável “nesse esquema, muito mais comum em nosso cotidiano, o número de respostas entre cada reforçador se modifica, isto é, varia.” (Moreira & Medeiros, 2007 p.120).
“Nos esquemas de intervalo, o número de respostas não é relevante, bastando apenas uma resposta para a obtenção do reforçador. O tempo decorrido desde o último reforçador é o principal determinante de uma nova resposta ser ou não reforçada. De forma similar aos esquemas de razão, os esquemas de intervalo podem ser fixos ou variáveis.” (Moreira & Medeiros, 2007 p.121).
“No esquema de intervalo fixo, o requisito para que uma resposta seja reforçada é o tempo decorrido desde o último reforçamento. O período entre o último reforçador e disponibilidade do próximo reforçador é sempre o mesmo para todos os reforçamentos.” (Moreira & Medeiros, 2007 p.121).
“O esquema de intervalo variável é similar ao intervalo fixo, com a diferença de que os intervalos entre o último reforçador e a próxima disponibilidade não são os mesmos, ou seja, são variáveis.” (Moreira & Medeiros, 2007 p.122).
OBJETIVO
O presente trabalho tem como objetivo a utilização de procedimentos de coleta e análise de dados em análise experimental do comportamento e avaliação de fenômenos de ordem comportamental de um rato virtual Snnify, para elaboração de relatório técnico-científico.
MÉTODO
Sujeito
O sujeito experimental é o Rato Albino, que se encontra em um programa do software, no qual, no início ele não possui nenhum aprendizado.
Material
Foi utilizado um programa de computador no software, pen drive e fichas de registro para elaboração do trabalho.
Procedimento
Para elaboração do presente relatório, nós abrimos o programa de Skinner, programamos a caixa para Reforçamento Contínuo e a partir do disparo do cronômetro,durante 15 minutos, observamos o rato albino para levantar o nível operante e anotamos quando pressionava, farejava, levantava, se limpava e bebia água. 
Houve interação entre nós e o rato, pois a finalidade era de fazer com que o rato associasse o som do alimentador com as pelotas de alimento. Usando o procedimento de pressionar a barra toda vez que Snnify aproximava bem do comedouro, buscamos transformar um estímulo inicialmente neutro em um reforço secundário, fazendo com que Snnify associasse o som do alimentador e o alimento, ou seja, para modelar o comportamento de Snnify. Em um tempo de 15 minutos, modelamos Snnify para apertar a barra. Para isso, programamos a caixa para depositar uma pelota de alimento no comedouro toda vez que Snnify pressionasse a barra. No início o sujeito apenas se moveu dentro da caixa e após pressionarmos a barra quando ele se levantava perto do comedouro ele passou a pressionar a barra sozinha para comer o alimento.
Após reforçar o comportamento do rato para apertar a barra, neste procedimento, o objetivo foi fazer com que esse comportamento entrasse em extinção. Para isso configuramos a caixa de Skinner em Extinção, ou seja, agora as pressões feitas à barra não fornecerá mais pelota de alimento e o som também desaparecerá. Esse procedimento foi feito também em 15 minutos, e ao decorrer do cronômetro foi observado que as pressões a barra foram ficando enfraquecidas a partir do 5° minuto.
Nesta etapa, ensinamos o sujeito uma separação entre S+/SD e S-/SΔ utilizando o tom de 2,0 Khz como S+ e o tom de 2,5 Khz como S-. Primeiramente iniciamos com o arquivo já salvo em que o rato foi treinado a pressionar a barra com reforço contínuo, logo após, programamos a caixa para experimentos de aprendizagem de discriminação, ou seja, durante 60 minutos a caixa emitia tons, no qual, os tons mudavam de 1 em 1 minuto, de 2,0 Khz em S+ para 2,5 Khz em S- sucessivamente, e o rato recebia a pelota de alimento somente em S+, ao tom de 2,0 Khz. O sujeito pressionou a barra mais em S+ pois associou que ao tom de S- a pelota não caía no comedouro.
A finalidade neste procedimento foi de inserir o sujeito em um esquema de reforçamento de razão variável (VR), no qual o sujeito recebe o reforço em intervalos variáveis, para isso a caixa foi programada para que o sujeito responda em um esquema VR10. O rato pressionou a barra no início, porém o seu comportamento entrou em extinção por conta das tentativas de obter o reforço exigirem muitas tentativas de pressão à barra. 
 
RESULTADOS
A seguir o gráfico contará a frequência de respostas em NO e CRF :
Figura 1
Em figura 1, em NO o rato pressionou a barra 5 vezes e em CRF pressionou a barra 35 vezes. Já o comportamento de farejar foi feito em NO 136 vezes e em CRF 94 vezes. O sujeito levantou-se em NO 54 vezes e em CRF 58 vezes. Em NO limpou-se 100 vezes e em CRF 70 vezes. Ele bebeu água em NO 3 vezes e em CRF 2 vezes.
O rato em NO farejou, limpou-se e bebeu água mais vezes do que em CRF. Em CRF o sujeito pressionou a barra e levantou-se mais vezes do que em NO.
Em seguida o gráfico mostrará a frequência acumulada de pressão a barra:
Figura 2
Na figura 2 observamos durante 15 minutos a freqüência acumulada de pressionar a barra, no qual o rato realizou o ato de pressioná-la por 35 vezes ao final dos 15 minutos, em uma média de 2,33 por minuto.
Figura 3
Observamos na figura 3, o gráfico no qual condiz ao comportamento do rato de apertar a barra, em extinção. No qual foram 52 respostas de pressionar a barra em um tempo de 35 minutos. Equivalente a uma média de 1,48 por minuto.
Figura 4
A figura 4 está relacionada ao Pressionar em Discriminação, em que ora o minuto estava em S+ e ora em S-. Num total de 60 minutos, nesta troca sucessiva de S+ para S- o sujeito pressionou a barra mais vezes em S+, no total de 341 vezes, na média de 11,36 por minuto e em S- o rato pressionou a barra por 134 vezes em uma média de 4,46 por minuto.
Figura 5
Na figura acima, figura 5, o gráfico mostra as respostas de pressão à barra no esquema VR. Durante 15 minutos sendo observado, o rato pressionou a barra em um total de 47 vezes, na média de 3,13 por minuto.
DISCUSSÃO
Moreira e Medeiros (2007 p.47) relatam em seu livro Princípios Básicos de Análise do Comportamento, que o comportamento operante é aquele que produz consequências no ambiente, e aquilo que fazemos nos mantêm no caminho, ou afasta-nos dele. Observamos que Snnify, após associar o barulho do alimentador com o alimento, passou a aproximar-se mais do comedouro.
Moreira e Medeiros (2007 p.60) diz em seu livro sobre a modelagem, que é um procedimento de reforçamento diferencial de aproximações sucessivas de um comportamento, no qual o resultado final é um novo comportamento. Quando programamos a caixa paraliberar uma pelota de alimento toda vez que Snnify pressionava a barra, estávamos modelando o seu comportamento, ou seja, Sinnify passou a realizar o comportamento de pressionar a barra sucessivamente, pois como consequência ele recebia a pelota de alimento.
“Analisamos também que algumas consequências especiais (o reforço) aumentam ou mantêm a probabilidade de um comportamento ocorrer.É comum que algumas consequências produzidas por alguns comportamentos deixem de ocorrer quando um determinado comportamento é emitido” (Moreira & Medeiros, 2007 p.55). Como no livro de Moreira e Medeiros dizia que o reforço aumenta a frequência de uma resposta e diminui as outras, observamos que conforme a frequência do sujeito experimental pressionar a barra e levantar-se aumentou, as outras que são o farejar, o limpar-se e beber água diminuíram, caíram de frequência.
Quando retiramos o reforço, que é a pelota de alimento, no primeiro momento o pressionar da barra não caiu de frequência, ou seja, o rato apresentou resistência a extinção, como Moreira e Medeiros descreve em seu livro “Resistência a extinção, que pode ser definida como o tempo - ou o número de vezes - que um organismo continua emitido uma resposta (comportamento) após a suspensão do seu reforço” (Moreira & Medeiros,2007 p.57).
Mas depois da resistência, a frequência do comportamento cai, comprovando que era a pelota que é entregue depois do comportamento de pressionar a barra que aumentou este comportamento e depois a retirada da pelota fez com que o rato deixasse de pressioná-la. O que está de acordo com Moreira e Medeiros, quando ele diz em seu livro “Quando suspendemos (encerramos) o reforço de um comportamento, verificamos que a probabilidade de esse comportamento ocorrer diminui (retoma ao seu nível operante, isto é, a frequência do comportamento retoma aos níveis de antes de o comportamento ter sido reforçado)”(Moreira & Medeiros,2007 p.55). O rato em experimento resistiu, continuou pressionar a barra mesmo sem receber o alimento, que é o nosso reforço, mas após a resistência, ele voltou ao seu nível operante.
Como Moreira e Medeiros (2007 p.99) diz que os estímulos discriminativos (Sd) indicam que uma dada resposta será reforçada, observamos que em Sd a resposta de pressionar a barra foi reforçada, pois ao som de 2,0 Khz o rato realizou o ato de pressionar a barra por mais vezes.
No minuto que estava em SΔ o sujeito pressionou a barra menas vezes, pois como Moreira e Medeiros (2007 p.99) relatam, os estímulos delta (SΔ) sinalizam não reforço ou extinção.
Em razão variável “nesse esquema, muito mais comum em nosso cotidiano, o número de respostas entre cada reforçador se modifica, isto é, varia.” (Moreira & Medeiros, 2007 p.120). No registro de reforçamento intermitente de razão variável (VR), em VR10 o sujeito pressionou a barra no início, mas seu comportamento de pressioná-la foi caindo de frequência e entrou em extinção, pois foi exigido muitas pressões a barra para conseguir o reforço. 
Quanto menor a história de reforçamento, mais rápido o sujeito em análise entra em extinção. O esperado era que, o rato pressionasse a barra por mais vezes, porém devido a esta exigência de tentativas de pressão a barra para se obter o reforço, o comportamento entrou em extinção.
CONCLUSÃO
Após realizar este trabalho prático para a disciplina Psicologia Geral Experimental e testar o conceito da sala de aula na prática, conseguimos enxergar de forma mais nítida o processo do reforço, da modelagem, da resistência à extinção, da extinção, o controle de estímulos, o estímulo discriminativo, o estímulo delta, o reforço contínuo e o reforço intermitente.
Através deste relatório foi compreendido a interação do sujeito com o meio ambiente. Se uma conseqüência de um determinado comportamento for mudada hoje, este mesmo comportamento será alterado.
REFERÊNCIAS BILBIOGRÁFICAS
MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.
ALLOWAY, T.; WILSON, G.; GRAHAM, J.; KRAMES, L. Sniffy, o rato virtual: versão pro 2.0. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
ANEXOS

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