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Exercícios Direito do Consumidor

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EXERCÍCIOS SOBRE CONCEITO DE CONSUMIDOR, FORNECEDOR E PRINCÍPIOS DA RELAÇÃO DE CONSUMO
ALUNA: Taís Lopes da Silva
1. Assinale a opção correta a respeito dos direitos do consumidor e das práticas comerciais nas relações de consumo.
Parte superior do formulário
A. Para ter direito à revisão de cláusulas contratuais em razão de fato superveniente, o consumidor deverá demonstrar a existência de evento extraordinário e imprevisível, que torne o adimplemento contratual excessivamente oneroso a ele.
B. Conforme o CDC, toda propaganda capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança consiste em publicidade enganosa.
C. A execução de serviços pelo fornecedor condiciona-se, em qualquer hipótese, à prévia elaboração de orçamento e à autorização expressa do consumidor. 
D. O valor do serviço, constante em orçamento prévio entregue pelo fornecedor ao consumidor, tem validade de dez dias, não podendo esse prazo ser alterado por acordo entre as partes.
E. Salvo hipótese de engano justificável, o consumidor tem direito à repetição em dobro da quantia dele cobrada indevidamente, desde que demonstre o efetivo pagamento do valor cobrado em excesso.
Parte inferior do formulário
Parte inferior do formulário
2. A coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo são consideradas
A. pessoas jurídicas atuando como fornecedores.
B. sucessores de fornecedores.
C. consumidores por equiparação.
D. associações com fins lucrativos.
E. incapazes de representar o consumidor.
3. Ao tratar do conceito de fornecedor, o Código de Defesa do Consumidor
A. não inclui entes despersonalizados.
B. abrange pessoas físicas ou jurídicas que desenvolvem atividades de criação.
C. restringe-se a pessoas jurídicas, podendo ser públicas ou privadas.
D. não abrange pessoas físicas ou jurídicas estrangeiras.
E. afasta as pessoas jurídicas que atuam com comércio exterior.
4. O fornecedor responde pelos vícios dos serviços prestados, podendo o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha,
A. a reexecução dos serviços, quando cabível e com custo adicional se for o caso.
B. a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada e com incidência de juros moratórios, sem prejuízo de eventuais perdas e danos.
C. o abatimento proporcional do preço.
D. a execução de outro serviço.
E. desconto na aquisição de outro serviço do fornecedor.
5. Ficam excluídas da definição de consumidor
A. apenas as pessoas jurídicas de direito privado com fins econômicos.
B. todas as pessoas jurídicas, ainda que utilizem o pro duto ou o serviço como destinatárias finais.
C. apenas as pessoas jurídicas de direito público interno.
D. as pessoas físicas não consideradas hipossuficientes, segundo os critérios legais.
E. as pessoas físicas ou jurídicas que utilizem o produto ou o serviço como bens de produção.
6. De acordo com o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, NÃO podem ser considerados fornecedores de produtos ou serviços as pessoas
A. jurídicas estrangeiras que exportam produtos ou serviços para o Brasil.
B. físicas que desenvolvem atividade de venda de produtos no comércio.
C. jurídicas de direito público que prestam serviço de educação na rede pública estadual.
D. jurídicas nacionais que importam produtos industrializados.
E. jurídicas de direito público que prestam serviços públicos considerados essenciais, mediante a cobrança de preço público.
7. Toda pessoa, física ou jurídica, que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final é:
A. Assistência técnica.
B. Fornecedor.
C. Preposto de fornecedor.
D. Concessionário.
E. Consumidor.
8. Conforme a jurisprudência do STJ configura relação jurídica de consumo a relação
A. jurídica entre entidade aberta de previdência complementar e seus participantes.
B. jurídica entre locador e locatário, nos contratos regidos pela lei que dispõe sobre locações de imóveis urbanos.
C. jurídica estabelecida entre condomínio edilício e condôminos.
D. jurídica no caso de planos de saúde administrados por contrato de autogestão.
E. contratual entre advogado e cliente.
9. O consumidor por equiparação é aquele para o qual o Código de Defesa do Consumidor estende sua proteção em razão da
A. potencial gravidade que pode assumir a difusão de um produto ou serviço no mercado.
B. colaboração prestada por este na aquisição do produto por terceira pessoa, este conhecido como consumidor direto.
C. aquisição direta do produto da mesma linha de produção, mesmo que o seu produto ainda não tenha revelado risco.
D. relação de parentesco com o consumidor que sofreu o risco diretamente.
E. relação habitacional e que, mesmo não sendo o consumidor que adquiriu o produto ou serviço, dele usufruiu em decorrência da coabitação.
10. A relação jurídica de consumo possui três elementos, sendo estes o elemento subjetivo, o objetivo e o finalístico. São eles, respectivamente:
A. o sujeito da relação de consumo, ou seja: o consumidor; o produto ou serviço; o desejo de aquisição para uso próprio.
B. as partes envolvidas na relação: consumidor e fornecedor; o objeto sobre o qual recai a relação, ou seja, o serviço, já que a relação não se faz presente quando falamos de produto; a utilização do serviço, não se aplicando a relação jurídica de consumo à aquisição de produto como destinatário final.
C. as partes envolvidas na relação jurídica: consumidor e fornecedor; o objeto sobre o qual recai a relação, ou seja, o produto, já que a relação não se faz presente quando tratamos sobre utilização de serviço; a aquisição do produto como destinatário final, já que o serviço não é voltado à destinação específica.
D. as partes envolvidas na relação jurídica: consumidor e fornecedor; o objeto sobre o qual recai a relação, ou seja, o produto ou o serviço; a idéia de que o consumidor vai adquirir o produto ou serviço como destinatário final.
E. aquele que se sujeita às regras consumeristas, ou seja: o comerciante; o produto ou serviço; o desejo de vender a terceiro o produto ou serviço que o comerciante fornece.
11. No que concerne à relação jurídica de consumo, assinale a opção correta.
A. Há relação de consumo quando uma montadora de automóveis adquire peças para montar um veículo.
B. Para que seja equiparado a consumidor, um grupo de pessoas deve ser determinável.
C. As pessoas atingidas por um acidente aéreo, ainda que não sejam passageiros, são equiparadas aos consumidores.
D. Segundo o entendimento do STF, nas operações de natureza securitária, não se aplica o Código de Defesa do Consumidor.
E. Toda venda de produto implica a prestação de serviço, bem como toda prestação de serviço implica a venda de produto.
12. Josefino estava parado no posto de gasolina da rede Predileto, abastecendo seu carro, quando, de repente, um helicóptero da empresa Duro na queda cai sobre tal estabelecimento, morrendo na explosão todos que estavam no helicóptero e no posto. Nesse caso, com relação à liame que agora une essas partes, é correto afirmar que Josefino
A. é considerado consumidor em relação ao posto de gasolina, mas não em relação à empresa dona do helicóptero.
B. é consumidor por equiparação com as duas empresas.
C. é consumidor por equiparação em relação à empresa do helicóptero, mas com relação ao posto de gasolina, mantém uma relação civil, tutelada pelo Código Civil.
D. mantinha relação civil e não de consumo com ambas as empresas.
E.é consumidor tanto do posto quanto da empresa Duro na queda, sendo que da última é assim considerado por equiparação.
13. No que diz respeito à relação jurídica de consumo, assinale a opção correta.
A. O serviço, como elemento objetivo da relação de consumo, deve ser prestado pelo fornecedor mediante remuneração direta.
B. De acordo com o princípio da vinculação, a oferta publicitária é irretratável e ilimitável.
C. Para que haja a responsabilização civil por fato do produto e do serviço, é necessáriaque a vítima do evento danoso tenha prévia vinculação contratual com o fornecedor do produto ou do serviço.
D. O fornecedor equiparado é o terceiro intermediário ou aquele que auxilia na relação de consumo principal, a exemplo dos bancos de dados nos serviços de proteção ao crédito.
E. O consumidor potencial é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou que utiliza o produto como destinatário final.
14. Assinale a alternativa correta. No que concerne às relações de consumo:
A. À luz da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, adota-se a teoria finalista ou subjetiva para fins de caracterização da pessoa jurídica como consumidora em eventual relação de consumo, devendo, portanto, ser destinatária final econômica do bem ou serviço adquirido.
B. Prescreve em 3 (três) anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria.
C. Deixar de comunicar à autoridade competente e aos consumidores a nocividade ou a periculosidade de produtos cujo conhecimento seja posterior à sua colocação no mercado constitui somente infração administrativa, punida com pena de multa.
D. As regras da legislação consumerista não se aplicam quando constatada a má prestação de um serviço público concedido, uma vez que o referido diploma se aplica apenas às relações de âmbito privado.
E. Aos consumidores que realizam compras no estabelecimento por meio de catálogo da loja, não é garantido o direito de arrependimento no prazo de 7 (sete) dias.
15. O Código de Proteção do Consumidor (Lei n° 8.078/1990), em sua parte inicial, define alguns conceitos, dentre eles é correto afirmar que:
A. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, desde que determináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.
B. Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, exceto os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.
C. Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
D. Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, sempre de natureza material.
E. Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, inclusive as decorrentes das relações de caráter trabalhista.
16. Victor presenteou seu filho Victor Jr. com uma garrafa de vinho adquirida na empresa Sierra. Como o produto estava estragado, Victor Jr. teve que ser internado, depois ajuizando ação contra Sierra. Em contestação, alegou-se inaplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor. A alegação
A. não procede, pois, ainda que Victor Jr. não tenha adquirido, por si, o produto, equiparam-se a consumidor, para fins de responsabilização civil, todas as vítimas do evento danoso.
B. procede, porque, para fins de aplicação do Código de Defesa do Consumidor, não se considera produto o bem nocivo à saúde.
C. procede, pois Victor não foi o destinatário final do produto.
D. procede, pois apenas o adquirente direto é considerado consumidor, ainda que não se trate do destinatário final do pro duto. E não procede, porque, indiretamente, Victor Jr. foi adquirente do produto. Porém, Sierra não tem responsabilidade porque houve culpa exclusiva da vítima, que consumiu produto nocivo à saúde.
17. Sobre o conceito legal de fornecedor, é correto afirmar: 
A. Fornecedor é exclusivamente a pessoa física ou jurídica, privada, nacional ou estrangeira, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.
B. Apenas a pessoa física ou jurídica, privada, nacional ou estrangeira, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação e distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços é considerada fornecedor no Código de Defesa do Consumidor.
C. As pessoas jurídicas de direito público prestadoras de serviços essenciais não podem ser consideradas fornecedores, segundo o § 2º, do artigo 3º, do Código de Defesa do Consumidor.
D. A empresa distribuidora de medicamentos não se enquadra na condição de fornecedor quando vende produtos para o Poder Público.
E. Pode ser considerado fornecedor todo aquele que, pessoa física ou jurídica, privada ou pública, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, desenvolve atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.
18. Acerca dos conceitos de fornecedor e de consumidor, assinale a alternativa correta. 
A. As sociedades de fato e as irregulares não são consideradas fornecedoras de acordo com o diploma consumerista por serem desprovidas de personalidade jurídica. 
B. O Código de Defesa do Consumidor é composto pelo conceito de consumidor em sentido estrito e pelo conceito de consumidor por equiparação. Em relação ao primeiro, há a exclusão das pessoas jurídicas. 
C. A definição do artigo 2º (segundo) do Código de Defesa do Consumidor prescinde a análise do sujeito considerado destinatário fático e econômico do bem ou do serviço. 
D. A teoria finalista aprofundada se concentra em investigar no caso concreto a noção de consumidor final imediato e a de vulnerabilidade. 
19. Carmem é separada, tem seis filhos para sustentar, trabalha como caixa de uma mercearia e, para complementar sua renda, no período da noite confecciona bolos, doces e salgados por encomenda. Acontece que Carmem comprou um liquidificador novo para cumprir uma entrega, mas o eletrodoméstico apresentou, logo no primeiro mês de uso, um problema no botão de acionamento do aparelho. É correto afirmar que Carmem:
A. é consumidora por equiparação, em virtude de sua vulnerabilidade, podendo pleitear a proteção da legislação consumerista.
B. é consumidora por equiparação, em virtude de sua hipossuficiência, podendo pleitear a proteção da legislação consumerista.
C. não é destinatária final do produto, razão pela qual em hipótese nenhuma, poderá pleitear a proteção da legislação consumerista.
D. embora não seja a destinatária final do produto, é considerada consumidora em razão da sua vulnerabilidade, aplicando-se a teoria finalista.
E. embora não seja a destinatária final do produto, é considerada consumidora em razão da sua vulnerabilidade, aplicando-se a teoria finalista mitigada.
20. A pessoa jurídica de direito público interno que em seu laboratório produz medicamentos, nesta atividade
A. não responde por vício ou defeito do produto, porque o serviço de saúde é considerado público e a responsabilidade civil será regulada apenas pela Constituição Federal.
B não pode ser considerada fornecedora, porque o adquirente dos medicamentos é mero usuário.
C. é considerada consumidora dos insumos utilizados na produção dos medicamentos.
D. não poderá ser considerada fornecedora nem consumidora, porque é vedada a presença do Estado no mercado de consumo.
E. é fornecedora e se sujeita ao Código de Defesa do Consumidor.

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