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�PAGE � SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO…………………………………………………………..........4 2 DESENVOLVIMENTO ..………………………………………………...........5 3CONCLUSÃO..........................................................................................14 4REFERÊNCIAS.........................................................................................14 5BIBLIOGRAFICAS................................................................................................15� INTRODUÇÃO A Gestão da Qualidade é um processo de melhoria contínua do s serviços prestado s, envolvendo mudanças organizacionais e culturais. Para mudar é preciso conhecer e aplicar as ferramentas que ajudarão os gestores a diagnosticar e enco ntrar soluções p ara os pro blemas que aflig em suas atividades diárias. Nos serv iços assistenciais de saúd e, a qualidade está se n do alvo da Política Nacional d e Human ização – S US e do Pro grama Na cional de Human ização da Assistên cia Ho spitala r – PNH AH do Ministério da Saúde, visando à melhoria do aten dimento aos usuá rios d a rede pú blica e priva da de saúde . Tra balhar co m qualidade re quer capacitação das e quipes, art iculação dos grup os de forma perman ente, d efinição c lara de ob jetiv os, normatização do processo produtivo e avaliação contínua , dentro d o contexto hospitalar. O presente trabalho se propõe a trazer alguns conceitos sob re: acred itação hospitalar no Brasi l; o his tórico da acred itação hosp italar no Bras il; en tidade s envolv idas no processo d e acreditação ho spitalar; histórico d as org anizações e seu papel no proce sso; gráficos co m indicadores d e acre ditações em todo o território nacional; os aspectos av aliados pe las entidades no ambiente hospitalar, dentro do contexto do estudo de caso; a anális e de qualidade nos serv iços de saúde e sua importância pa ra a acre ditação hospitalar; ferrame ntas de marke ting que p odem e sã o usadas tamb ém dentro d o contexto ho spitalar; e a importân cia da auditoria interna para que o processo de acreditação aconteça. Desta forma foi possív el determinar qu ais as ferramentas e dev em se r trabalhada s p ara que possamos pleitear a acreditação hospitalar junto às entidades a creditadoras. Sendo assim e stamos aprese ntando a v ocês este portfólio com informaçõe s d e suma importância para o processo de a creditação. 2 - DESENVOLVIMENTO 2.1 Acreditação Hospitalar no Brasil Histórico da acred ita ção hosp italar no Brasil O que é Acreditação? É u m s istema de av aliação e certificação da q ualidade d e serviços de saúd e, vo luntário, periódico e reservado. N as e xperiências, brasi leira e internacional, é uma a ção coordenada por u ma organização ou agên cia não g overnamental encarregad a do desenvolvimento e implantação da su a metodologia. Em seus princípios tem um caráter eminentemente educativo , voltado p ara a melhoria contínua, sem finalidade d e fiscalização ou co ntrole oficial, não d evendo ser confund ido com os procedimentos de licenciam ento e ações típicas de Estado. ” (ONA). O processo acred itação é pautado por três princípios fundamentais: • é voluntário, feito por escolha da organização de saúde; • é periódico, com avaliação das organizações de saúde para certificação e durante o período de validade do certifica do; • é reservado, ou seja, as informações coletadas em cada organização de saúde no processo de avaliação não são divulgadas. Ainda sob a visão da ONA a acreditação hospitalar no Brasil, tem seus primeiros exemplos na décad a de 19 90, n os estado s de S ão Pa ulo, Rio de Jan eiro, Paraná e Rio Grande do Sul. Es tas iniciativa s foram decisiv as pa ra a sistematização de processo s de a companhamento e ava lia ção, gera ndo o primeiro Manual Brasileiro d e Acre ditação H ospitalar . O esforç o de pad ronização foi apro vado pelas instituições hospitalares participantes e p or re presen tantes das Secretarias de Políticas de Saúd e e d e Assis tência à Saú de do Ministério da Saúde, em junho de 1998. 2.2 – ONA Histórico A ONA foi funda da em 1 999 por entidade s públicas e privad as do se tor de saú de. Sua criação está lig ada às mud anças que ocorreram a pós a Co nstituição de 1988, que definiu a saúde como um direito de todo cidadão. Na déca da de 1 990, instituições de sa úde e go ve rnos começaram a se preocupar fortemente com a ava liaçã o dos serviços oferecidos à população . Foi nesse período qu e surgiram a s p rimeiras iniciativ as regionais de acreditação e o Manua l de Acreditação de Hospitais para Am érica L atina e Caribe, p ublicado pela Federaçã o Brasileira de Hospitais, Fed eração Latino -americana de Hospitais e Organização Pan -Americana da Saúde - OPAS. A metod ologia de ava lia ção d a ONA foi dese nvolvida a partir da revisão desses modelos de acreditação regionais e dos man uais da América Latina e de países como Estado sUnidos, Canadá, Espa nha e Inglaterra. Pa ra ser u tilizado nacionalmente, o manua l da ONA foi testado em instituições d e saúde nas cinco regiões do Brasil. Desde su a criação, a ONA coordena o Sistema Brasileiro de Acreditação - SBA, que reú ne organizações e serv iços de saúd e, entidades e instituições acreditadoras em prol da segurança do paciente e da melhoria do atendimento. Ma pa de certificações da ONA no B rasil por reg ião e tipos de certificações válidas em abril de 2017: Conforme consulta a os dado s da ONA em maio de 2 009, havia no Brasil 10 3 hospitais acre ditados; em o utubro d e 2011, foram contabilizados 15 1. Em a go sto de 2012, n úmero de hospitais creden ciados já estav a em 3 18, indicando um aumen to superior a 10 0% em a penas um ano. Esses se rviços ho spitala res estão dispersos geograficamente, com maior concentração no estad o de São Paulo, seguido pelo estado de Minas Gerais, em qualque r um dos três n ív eis, con forme pode ser observado na Tabela 1. No Sudeste se concen tra o maior número de hosp itais acred itados, seguidos pelos estados d o Rio Gran de do Su l e da Bah ia. A re gião Norte conta co m cinco. A região com o menor n úmero é a Centro -oeste, com apen as três. Perce be -se também que entre os anos 2009 a 2012 o quantitativo de hospitais que passaram a ser acreditados cresceu de forma desigual entre as regiões. Tabela 1: Serviços Hospitalares Acreditados Fonte: ONA 2012 Conforme podemos perceber na tabela 1, houve um au mento de 2 09% na quantidade de estabelecimentos acreditados pela ONA, no período de 2009 a 2012; passando de 103 estabelecimentos em 2009 para 318 estabelecimentos em 2012 . tambem pod emos v erifica r g eografica mente os se guintes d ados no ano de 2012: a região sul tinha em seu território 10 ,0% d os estabelecimentos acreditados p ela ONA, a região Su deste t inha em seu território 76,0% dos estabelecimentos acreditados pela ONA, a re giã o C entro Oeste tinha em seu território 4,0% dos estabelecimentos acreditados pela ONA, a re gião No rte t inha em seu território 1,5% dos estabelecimentos ac reditados pela ONA e a a reg ião Norde ste tinha em seu território 8,5% dos e stabelecimentos acre ditados pe la ONA 2.3 - Aspectos avaliados para Ac reditação dos hospitais citados n o e studo de caso: No Hospital “A” foram analisados os seguintes itens: • A qualidade assistencial ao paciente; • O índice de satisfação do cliente“in loco” e pós atendimento ; • A segurança e a qualidade do atendimento v isando a satisfação do paciente; • Os indicadore s de setoriais de qualidade, amplamente divulgados e analisados; • Os itens em não conformidade com as no rmas de qua lida de; • A integraçã o Médico x Enfermagem no proce sso de qualidade; • O modelo de gestão na qualidade assistencial; • Os indicadores de qualidade q ue demonstrem a seg urança, a organ ização e os resultados na a ssistência a os p acientes e a antecipação a ações corretivas. No hospital “B” foram analisados os seguint es itens: • A g estão da qualidade nos processos Assisten ciais, v erificando como foi implantado em todo s os de partamentos do hospital v isando o s processo s, documentar e padronizar as rotinas, pad ronizando a assistência ao paciente em todos os seguimentos do Hospital; • Diagnóstico para v iabilizar o processo ; • O pensamen to Assistencial; • A gestão a dministrativa dos serviços de apoio sendo responsabilidad e da enferma gem, para proporcionar melhor assistência ao paciente. • A qualidade no atendimento ofertado; • Mudan ças e melhorias na segurança da assistência; • A comunicação verba l e visual no Hospital; • A elaboraçã o, implantação e d ocumentação de protocolos em atendimento a um dos requisito s do processo. No hospital “C” foram analisados os seguintes itens: • A necessidad e de implantar a ge stão de Qua lid ade e se us indicadores gerais na assistência; • Os indicadore s e specíficos na assistência, se nd o feita co m dados compara tivos colhido em meses anteriores; • A necessidad e de Inst ituir protocolos na a ssistência e na Administração. No hospital “D” foram analisados os seguintes itens: • A Gestão de qua lid ade e segurança na assistência e em toda a instituição; • A gestão clínica; • A seguran ça; • Os processos assistenciais e o monitoramen to por auditoria in terna. 2.4 - Pa ra iniciar o pro cesso d e a creditação, os hospitais pe rcebera m a necessidad e de implantar a Gestão da Qualidade. Co m isso, hou ve rev isão dos indicadores instituc ionais, v oltando -se para indicadores espe cífico s de qualidade n a assistência, o nde é fe ita me nsalmente uma análise crítica referente ao mês anterior com o ob jetiv o d e v aliar o rea l de sempenho das politicas desenvolvidas e seus resultados. Os in dicadores de qu alidade mensuram a satisf ação, eficiência e eficac ia dos serv iços d isponibilizados pelo hospita l a os clientes ou pacientes. Nos indicadores assisten ciais me nsura -se a qu alidade n a assistência e podemos analisar mu itos itens, tais como: r isco d e mo rtalidad e, taxa d e infecção , taxa de ocup ação de leitos , etc... 2.5 - ANÁLISE DE QU AL ID ADE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE E SU A IMPORTÂNC IA PARA A ACREDITAÇÃO HOSPIT ALAR Desde que teve início o atend imento médico-h ospitalar, pô de-se identificar uma preocupaçã o com a qualid ade, uma v ez que parece pouco prováv el o fato de alguém atua r sobre a vida d e se u semelhante sem manifestar a intenção d e fazê - lo com a melhor qu alidade possív el. Be rwick(9 ,10) - 200 9 afirma qu e é possível adap tar o s conceitos de qu alidade u tiliza dos na indú stria, p ara o setor sa úde, até com certa facilidade, d ando exe mplos co ncretos da utilização das tradic ionais ferramentas da qualidade. Contudo, a ev olução da qualidade nos serviços de saúde , e mbora recente, se us an tece dentes situam-se na me tade do século XIX(1 1). Em geral, a av aliação da qu alidade é realizada ten do po r base va riáv e is geren ciais, segu ndo o enfoque de sistemas. Pro cura medir a s co ndições estruturais d os se rviços, desde os parâmetros físicos, de habilitação de p essoal, e/ou d o desempenho do equipamento. Outras ma neiras de realiza r a a valia ção são através de indicadores d o processo, função de sen sibilid ade das tarefas ou especificação da assistência mé dica e da indicação e aplicação a propriada d a terapêu tica(12). Assim, os se rviços d e saúde iniciaram o en gajamento n o mov imento p ela qualidade já existente em outras área s de atua ção. Avedis D onabedian(13,14 ), p ediatra armênio rad icado nos Estados U nidos, foi opioneiro no setor saúde, sendo o primeiro autor que se dedicou de maneira sistemática a e studar e pu blicar sobre q ualidade em saú de. Este autor, absorveu da teoria de sistemas a noção de indicadore s d e e strutura, p rocesso e resu ltado adap tando-os ao atendimento h ospitalar, abord agens que se tornaram um clássico nos estudos de qualidade em saúde. O componente Estr utura corresponde às característica s relativamen te estáveis e nece ssárias ao proce sso assistencial, a brang endo a área física, recursos hu manos (número, tipo, distribu ição e qu alifica ção), recursos materiais e finance iros, sistemas de informação e instrumen tos no rmativos técnico - administrativ os, apoio político e cond ições organizacionais. O componente Processo corre sponde à prestação da assistência seg undo padrões técnico-científicos, estabe lecidos e aceitos na co munidade científica sobre determinado assunto e, a ut ilização dos re cursos no s seus a spectos quan ti-qualitativo s. Inclu i o recon hecimento de p roblemas, métodos diagnósticos , dia gnóstico e os cuidados prestado s. O comp onente Resultados corresponde à s co nseqüências das atividades realizadas n os serviços de saúde, ou pelo p rofissio nal em termos d e mu danç as ve rificad as n o e stado de saúde d os pacientes, con siderando também as mudan ças relacionada s a con hecimentos e co mportamentos, bem co mo a satisfação do usuário e do trabalhador ligada ao recebimento e prestação dos cuidados, re spectivamente. Mesmo q ue o s res ultados con stituam um indicador de q ualidade da assistência médica, é n ecessário re aliza r avaliações simultâneas das estruturas e dos processos para conhecer as razões das diferenças en contradas, d e forma a plane jar interv enções, que levem nã o apenas à me lhoria da a ssistência à saúd e, ma s também ao a lcance da eficiência na administração do s serviços de saúde (15). Neste se ntido, ganha relevâ ncia a avaliação d os resultados obtidos pela assistência p restada, com o objetivo de intervir nos vá rios componentes dos sistemas e sub sistemas, para operar mud anças e me lhorar a qualidade do s se rviços, e a ssim ficar de ntro dos padrões para acreditação hospitalar. 2.6 - Ferrame ntas importantes de marketing: O banco de dados é u m aspecto fundamen tal ao marketin g de relacionamento, pois os dados nece ssários para o desenvolvimento de informações ne cessárias à g estão dos relacionamentos de uma organização estão nele armazenados o u pelo menos deveriam estar. Para La s Casas (2008), a re alização d e um b o m marketing de re lacionamen to está condicionada à existência e manutenção de um banco de dados atualizado e à oferta de produ tos e serviços com qua lid ade. Zenone (2010, p . 51), por su a ve z, d iz que o b anco de dad os “é re sponsável p e lo a rmazena mento e pelo percurso das informações p ela o rganização, portanto, d ev e ser o sistema central para o desenv olv imento de e stratég ias de relacioname nto”. Embora o s autores destaquem a relevân cia do banco de dado s, não apenas para atividades d e mar keting, o bserva -se no cotidiano u ma g rande quantidade deorganizações, principalmente nas de pequeno e médio porte, uma realidade de pouco ap roveitamento dos recursos que e sse instrumento p ode proporcionar. Muitas org anizações p ossuem banco de d ados desatu a liza do, outras se quer o possue m como estrutura o rganizada, mesmo tend o uma infraestrutura tecnológica que p ossibili te explorar ao má ximo su as potencialidades. Pense na sua organização: como isso a contece? Ela possu i um banco de dados estruturado? Esse banco de dados está atualizado? Como são trabalhados os dado s d isponibilizados po r e sse banco? Embo ra sejam que stões aparentemente simples, a atenção a e las e o uso eficaz do s recu rsos dos b ancos de dados pode m apresentar um impacto significativo no direcion amento d o negócio, po r isso, considere atenciosamen te essa reflexão. O conceito de ban co de dados, ou ainda database, conforme Zenone (2 010, p . 52), “pod e ser enten dido como um co njunto de dados a rquiv ados em u m sistema permitindo o inter-re lacionamen to, ou seja, permitindo qu e todos os d ados se jam cruzado s, extraindo informaçõe s preciosas para o n egócio”. Ainda , segundo o mesmo autor, as fun ções básicas d e u m b anco de da dos são receber d ados proven ientes de div ersos pontos de con tato da org anização, a rmaz en ar e tratar adequad amente o s dado s e disponib ilizar as informa ções para todas as á reas organ izacionais v isando a integração d os div ersos setores. Por pontos d e contato consideram -se todos os meios pelos qua is o cliente se identifica com a org anização, estabelece relação com ela, pod endo ser desd e um funcioná rio até um s istema v irtual d e atend imento, entre outros. Para a construção de um bom banco de dados, Las Casas (2008) sugere que a organ ização desenvolva uma estrutura tecno lógica com hardwa re e so f t wa re adequad os, pois o co nhecimento dos consu mido res po ssibilitará a identificação e div ulgação de suas ca racterística s, satisfaçõ es e insatisfações, de forma q ue seja possív el preparar toda a organização para atend er e satisfazer o s desejos e a s nece ssidades desse consu midor. “Com u m ban co de dados, é possível geren ciar as informações e construir relacionamentos d e longo p razo, que é o objetivo do marketin g” (LAS CAS AS , 2008, p. 27). A partir da ideia de ma rketing de relacioname nto, d esenvo lve -se o conce ito de geren ciamento da re lação com o cliente, repre sentado pela sigla C R M, da denominação em inglês Customer Relationship Management. CRM (Customer Relationship Management) O CRM (Customer Relationship Management) o u Gestão de Relacionamento com o Cliente é uma estratég ia ut ilizada pe las org anizações e v isa criar e 19 geren ciar a relação co m os clientes, co locand o -os como foco d e se us ne gócios e assim p ercebe r e desenhar as necessidades de clientes atuais e potenciais. Madrug a (2010, p.90) afirma que: “as definições de CRM variam de acordo com a origem e o objetivo da literatura. Alguns au tores qu alificam o CRM como conceito, outros como estratégia e ou tros aind a como tecnologia. Nos dias atuais, já se aceita q ue CRM seja composto por t ud o isso,.. .”. Conforme Bose et al. ( apu d Madruga et al. 2010 ,p.91): “CRM é a integração de tecnolo gia e processo s d e negócios, usa da para satisfazer às n ecessidades dos clientes duran te qualquer interação. Especificamente, CRM envo lve a aqu isiçã o, análise e uso do conhecimento de clientes para a v enda mais eficientedeprodutos e serv iços”. To das as atividades co m o c liente dev em se r registradas de uma forma padronizada, indepe ndente d a forma de co ntato como: emai l, o rçamento, twitter, orkut, co ntatos telefôn icos e ou tras atividades ou informaçõe s sobre o cliente. Isso tudo depois é analisado e se torna fon te p ara rela tórios ge renciais. Po de se dividir o CRM em três partes ou tipos: A pa rte ope racional; q ue v isa os canais de r elacionamento, mas exatamen te a criação de canais de vendas. A parte analítica; como o nome já diz é a a nálise dos dados e informações, de forma que os da dos ge rem um co nhecimento v oltado a criar n egócios, a pa rte de inteligência do proce sso. Tem co mo o bjetivo identificar as nece ssi dade s dos clie ntes atrav és do acompanhamento de seus hábito s. A parte co laborativa; o nde o foco é a ob tenção do v alor do cliente, fundamentada e m conhecimento e interação com o cliente. A lguns au tores citam o CRM também co mo uma e stratégia de ne gócio, m uito a poiado n os sistemas de informação. Uma emp resa consegue iden tificar cl ientes potencias e estabelecer um estreitamento n o re lacioname nto p ossibilitando que o mesmo passe a ser cliente e fetivo . Contudo, para isto é p reciso ter uma v isão ún ica d o clie nte com seus da dos históricos, contatos e transaçõe s. CR M man tém se us clie ntes, a umenta seu faturamento, cria n ovos clientes e torna sua empresa referência no mercado 2.7 - Marketing Viral O marke ting viral é usado para propagar a marca e ntre o s co nsumid ores a travé s de açõe s que trabalham as emoções e motivações do público alvo . Uma da s grandes v antagens do marketing viral é o efe ito mu ltiplicador da comunicação , permitind o que milh ares de consumidores tenham a cesso a ma rca através d a re comendação de outros con sumidores. Co mo a comunicação na In ternet é mu ito mais rápida e as red es sociais são g randes redes de relacionamentos o e feito boca-a -boca nela foi po tencializado.Torres (2009 ,pg.76), n a internet, esse e feito d e espalhar uma me nsagem do b oca-a- boca, com o envio de u ma mensagem d e uma pesso a para outra, cria uma corrente que e spalha a comunicação por milh ares ou milhões de pe ssoas sem muito esforço. Isso é chamado de efeito viral, como acontece com um v írus. 2.8 - A Importância da Auditoria I nterna pa ra para que o process o de Acreditação aconteça: 1.1.1 A a uditoria interna d entro do amb iente ho spitalar, con tribui pa ra q ue a organ ização atinja seus ob jetiv os atravé s de uma aborda gem sistemática, detalhista e discip linada para avalia r e melhorar a efetividad e dos proce ssos e o geren ciamento do s riscos institucionais, a ssim entran do n os p arâmetros para a buscar a acred itação hospitala r de uma forma mais segura de ter êxito. A aud itor ia interna g era planos d e ação para a corre ção dos d esvios, propo rciona op ortunidade para q ue o s gestores e responsáveis dos depa rtamentos melhorem seus processos junto com as equipes de trabalho. A Aud itoria dev e agregar v alores à institui ção, identifica r pontos fortes e fracos, ela auxil ia a a lta ad ministração quand o p roporciona análises, suge stões e comentáriosobjetivos, acerca das atividades auditadas. CONCLUSÃO Pudemo s v erificar no d e correr da elaboração deste trab alho, qu e para uma instituição possa f icar d e acordo co m os p adrões e xigid os para a acre ditação hospitalar, vá rios aspectos serão exigidos para q ue o ho spital se e nquadre nos padrões, e tentaremos descrever a seguir alguns desses aspectos: Deverá ser instituído pe las e ntidades que estão a pleitear a acreditação, a implantação da gestão da qualidade nos processos assistenciais, v erificando sua implantação e m todos o s dep artamentos da instituição hospitalar, instituindo protocolos, v erificando os p rocessos, do cumentando e pa dronizando as rotina s também p adronizando a assistê ncia ao p aciente em todos os segmen tos do hospital. In tegra r o corpo de enfermagem com o corpo clínico, visando o melhor anda mento dos serviços assistenciais. Podere mos v erificar qu e a ONA ( org anização N acional de Acre ditação) é u ma organ ização responsável pela ava lia ção das entidades que se dispõem a serem acreditadas e q ue desejam se mo ldar ao s p adrões d e q ualidade exigidos. A ONA foi cr iada em 1999 por entidades públicas e priva das do setor de saúde. Sua criação está liga da às mudanças q ue o correram a pós a constituição de 1988 , que definiu a saúde como direito de todo cidadão. Verificamos també m a evolução do quantitativo d e u nidades de saúde a creditadas pela ONA. Ho uve um aumento de mais de 200% entre na qu antidade de estabele cimentos acreditados entre 2009 e 2012, como pode s er v erificado em representações gráficas deste portfólio . As ferramentas tecnológicas co mo o CRM, ba nco de dado s e MK T viral se mostraram importantes dentro do contexto hospitalar pelo fato de estreitar laços com os usuá rios e gera r informaçõ es d e suma importância para a tomad a de decisões den tro da instituição. A auditoria interna d entro do a mbiente hospitalar se mo strou eficie nte e eficaz pelo fato de contribuir para que a orga nização atinja seus ob jetiv os atrav és d e uma abord agem sistemática, detalhista e disc iplinad a p ara ava lia r e me lhorar a efetividade dos p rocessos e o gerenciamento d os riscos institucionais, assim entrando nos parâ metros para a acreditação hospitalar. Assim podemos concluir que pa ra que uma instituição possa se r agraciada como título de instituição acred itada p ela ONA, in dependente de qual o n ível daacreditação, ela terá que se moldar aos pa drões da qualidade exigidas e demon strar que realmente está apta ao credencia mento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Vavra , Terry G. Marketing de Relacionamento a fter marketing. São Pa ulo : Atlas, 1993. Cerv o, Ama do Luiz; Ber vian, Pedro Alcino; Silva. Roberto da. M etodologia Científica. 6ª Edição. São Paulo: Pre ntice Hall, 2007. Gioia, Rica rdo M . – M ark eting: conceitos básicos. São Paulo: Saraiva. Coleção,de Marketing; v.1, 2010a.,- Las Casas (200 8) Zenone (201 0, p. 51) - , M adruga (2010, p.90) - ,( apud M adruga et al. 2010,p.91) ( https://www.ona.org.br/Pagina/27/O-que-e -Acreditacao) https://www.ona.org.br/DiagnosticosOrganizacion ais http://www.politicaemsaud e.com.br/anais/trabalhos/publicacoes/152.pdf Sistema de Ensino Presencial Conectado Gestão hospitalar Maria Zeneide Santos GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇO S DE SAÚDE ARTIGO: ACREDITAÇÃO HOSPIT ALAR, ESTUD O DE CASO NO BR ASIL. Brasiléia-Acre 2017 Maria Zeneide Santos GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇO S DE SAÚDE ARTIGO: ACREDITAÇÃO HOSPIT ALAR, ESTUD O DE CASO NO BR ASIL. Trabalho individal de Gestão Hospitalar do quarto período apresentado à Universidade Norte do Paraná- UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de: Gestão da Qualidade e Acreditação Hospitalar, Marketing de Serviços e Relacionamento e Auditoria em Saúde. Orientador(a): Marília Fernanda Danta s F. Gonçalves. Professores:Ge stão da Q ua lidade e Acreditação Hospita lar: Profª Da yane Apar ecida Scaramal, Marketing de Se viço e R elacioname nto, Prof. F ernando Lino Junior, Aud itoria em Saúde:Prof . Anatônio icardo Catanio, Sem inário IV: Profª Patrícia Célia de Santa na Brasiléia 2017
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