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TRABALHO INSTRUMENTALIZAÇÃO CIENTIFICA

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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
DISCIPLINA INSTRUMENTALIZAÇÃO CIENTÍFICA
Gabriel Setti Dal Castel
EFEITOS DO TREINAMENTO FUNCIONAL NA MOBILIDADE DE IDOSOS 
CARAZINHO, RS, 2017/2
Sumário
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................
1.1 Delimitação do Tema.......................................................................................
1.2 Formulação do Problema de Pesquisa............................................................
1.3 Justificativa......................................................................................................
1.4 Objetivos..........................................................................................................
1.5 Hipóteses.........................................................................................................
2 REFERÊNCIAL TEÓRICO.................................................................................
3 MÉTODOS E PROCEDIMENTOS DE PESQUISA............................................
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................
1 INTRODUÇÃO: O processo de envelhecimento vem acometendo mais pessoas a cada dia em diferentes partes do mundo. A senescência tem ocorrido de forma mais branda nos países desenvolvidos, acompanhada pelo crescimento econômico e pela melhoria nas condições de vida dos idosos, contudo nos países em desenvolvimento, tal fenômeno ocorre de maneira mais abrupta e sem o devido planejamento da melhoria das condições de vida dessa população.
Delimitação do Tema
Efeitos do envelhecimento humano na terceira idade, onde o foco está no treinamento de mobilidade do treinamento funcional na terceira idade, é realizado atividades físicas com profissionais da área com o objetivo de emagrecimento e principalmente o foco na saúde e na mobilidade dos idosos .
Formulação do Problema de Pesquisa
Estudos tem demonstrado a importância da atividade física no tratamento e controle de doenças crônico-degenerativas (como diabetes, hipertensão arterial, osteoporose), já que se sabe também que o idoso perde sua capacidade funcional no decorrer da vida. A perda da força muscular, particularmente dos membros inferiores, influencia negativamente no equilíbrio e na qualidade da marcha dos idosos podendo levar a um maior risco de quedas e, consequentemente, maior risco de fraturas facilitadas pela desmineralização óssea típica do idoso. Além disso, a atividade física é também essencial na manutenção das funções do aparelho locomotor, principal responsável pelo desempenho das AVDs e pelo grau de independência e autonomia do idoso.
Hipóteses
A atividade física regular tem sido recomendada como prevenção e tratamento de várias doenças, bem como um componente importante para a melhora funcional dos idosos principalmente no que diz respeito a mobilidade.
Com as atividades físicas a tendência é a melhora na saúde dos idosos, onde o exercício não só ajuda como auxilia na prevenção de doenças em idades avançadas que necessitam a ajuda e a compreensão dos profissionais da área.
O treinamento funcional tem atraído a população idosa, com a promessa de melhorar seu desempenho nas atividades da vida diária. Contudo, escassos são os estudos sobre o tema. Nosso objetivo nesse trabalho foi verificar os efeitos do treinamento funcional na mobilidade de idosos que o praticam.
Justificativa
A justificativa deste projeto é focado na melhoria da qualidade e mobilidade do treinamento funcional e emagrecimento dos idosos, tendo em vista a melhora na saúde dos mesmos.
Este projeto agrega na nossa área de trabalho, que ajudando e trabalhando o com estes idosos, nos possibilita mais conhecimento e mais vivencia com a terceira idade e treinamento funcional.
1.4 Objetivos
Objetivo: Verificar os efeitos do treinamento funcional na mobilidade de idosos que o praticam. Método: Foi realizada uma revisão de literatura com análises de periódicos com assuntos pertinentes ao tema, sendo incluídos livros, dissertações de mestrado e doutorado, e artigos de revistas indexadas nas seguintes bases de dados: SCIELO, PUBMED, LILACS, BIREME. Quanto aos idiomas foram pesquisados artigos em português e inglês, entre os anos de 2001 e 2012. 
Com base nos estudos analisados através dessa revisão bibliográfica, vimos que o treinamento funcional, quando bem planejado, é capaz de melhorar a mobilidade em idosos. Dessa forma deve ser recomendado como parte das estratégias profiláticas e também para a melhora da qualidade de vida dessa população. Porém faz-se necessário que mais estudos sejam realizados, pois ainda são poucas as publicações científicas sobre o tema.
REFERÊNCIAL TEÓRICO
Foi realizada uma revisão de literatura com análises de periódicos com assuntos pertinentes ao tema, sendo incluídos livros, dissertações de mestrado e doutorado, e artigos de revistas indexadas nas seguintes bases de dados: SCIELO, PUBMED, LILACS, BIREME. Quanto aos idiomas foram pesquisados artigos em português e inglês, entre os anos de 2001 e 2012.
3 MÉTODOS E PROCEDIMENTOS DE PESQUISA
O presente estudo é uma revisão de literatura sobre os efeitos do treinamento funcional na mobilidade de idosos. A pesquisa se deu em duas etapas: a primeira etapa consistiu em uma incursão sistemática nas bases de dados SCIELO, PUBMED, LILACS, BIREME, para a seleção dos artigos, teses de mestrado e doutorado, revistas científicas digitalizadas e também, foram utilizados livros sobre o tema proposto. Depois foram estabelecidos dois critérios para refinar os resultados dos artigos encontrados: o limite de tempo dos estudos, definido entre os anos de 2001 e 2012 e, o idioma, foram selecionados artigos em português e inglês. O levantamento foi feito no período de abril a novembro de 2012.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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4. Fleck S, Simão B. Princípios metodológicos para o treinamento. São Paulo: Phorte; 2008. 
 
5. Balsamo S, Simão R. Treinamento de força para osteoporose, fibromialgia, diabetes tipo 2, artrite reumatoide e envelhecimento. 2ª ed. São Paulo: Phorte: 2007. 
 
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7. Shephard, RJ. Envelhecimento, Atividade Física e Saúde. São Paulo: Phort, 2003. 
 
8. Okuma SS. O idoso e a atividade física: fundamentos e pesquisa. São Paulo: Ed. Papirus; 1998.
9. Pupo NA, ZOmignani AP, Silva GLO. Comparação entre equilíbrio de idosos praticantes de hidroginástica e idosos sedentários. Revista Multidisciplinar da Saúde 2010: 4(2). 
 
10. Alves RV, Mota J, Costa MC, Alves JGB. Aptidão física relacionada à saúde de idosos: influência da hidroginástica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte 2004: 10(1). 
 
11. Heikknen RL. O papel da atividade física no envelhecimento saudável. Tradução de Duarte MFS, Nahas MV. 2ª ed. Santa Catarina, 2005. 
 
12. Podsiadlo D, Richardson S. The Timed “Up and Go”: a test of basic functional mobility for frail elderly persons. JAGS 2002; 39: 142-8 
 
 
13. American College of Sport Medicine. Dietrizes do ACSM. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2003. 
 
14. Dantas EHM. Apontamento da disciplina relacionada à saúde, ao fitness e ao wellness [ dissertação]. Universidade CasteloBranco: Rio de Janeiro, 2001. 
 
15. Gobbi S, Villar R, Zago AS. Bases teórico-práticas do condicionamento físico. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005. 
 
16. Coelho FGM, Quadros Junior AC, Gobbi S. Efeitos do Treinamento de Dança no Nível de Aptidão Funcional de Mulheres de 50 a 80. Revista da Educação Física/UEM 2008: 19(3): 445-451. 
 
17. Carvalho J, Soares JMC. Envelhecimento e força muscular: uma breve revisão. Revista Brasileira de Ciências do Desporto 2004; 4(3): 79-93. 
 
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25. Shumway Cook A, Woollacoott MH. Controle motor: teoria e aplicações práticas, 2ª ed. São Paulo: Manole, 2003. 
 
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28. Leal SMO, Borges EGS, Fonseca MA, Alves Junior ED, Cader S, Dantas EHM. Efeitos do treinamento funcional na autonomia funcional, equilíbrio e 
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29. Whitehurst MA, et al. the benefits of a functional exercise circit for older adults. Journal of Strength and Conditioning Rserch 205; 19(3): 647-651. 
 
30. Lawton MP, Brody EM. Assessment of older people self-maintaining and instrumental activities of daily living. Gerontologist 1969; 9(3):179-86. 
 
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