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HISTOPATOLOGIA Professora Josaine Leila Almeida Josaineleila@hotmail.com PROVAS DATAS N1 08/09 –(2 CHAMADA 10/11) N2 10/11 (2 CHAMADA 17/11) REPOSITIVA (24/11) HistopatologiaAula 1 28/07/14 O que é Histopatologia? Histo/pato/logia Significa respectivamente: Tecido celular, doença e estudo. Representa o ramo da patologia, cujo estudo da doença ocorre em nível tecidual. O que é um exame histopatológico? Consiste em examinar ao microscópio um fragmento de tecido de um órgão qualquer de um paciente Finalidade: Firmar, confirmar ou afastar uma ou mais hipóteses diagnósticas. Informar ao clínico a natureza, a gravidade, a extensão, a evolução e a intensidade das lesões. Que material pode ser coletado para o exame histopatológico? O material analisado pode ser: uma biopsia, uma peça cirúrgica ou fragmentos coletados em necropsia. Coloração, o que é? É uma maneira de se ampliar o estudo histopatológico Há uma variedade enorme de métodos para os mais diversos fins, métodos especiais para ressaltar por ex; uma bactéria ou um parasita e também ressaltar estruturas das quais interessa o estudo de determinadas doenças. Etiologia Estudo das causas das lesões encontradas nas enfermidades Patogenia Estudo dos mecanismos que desenvolveram as lesões, desde o primeiro contato com o agente lesivo até o desfecho final. Síndrome Conjunto de sintomas em uma determinada doença Sinais clínicos Manifestações de uma determinada enfermidade, observadas num organismo onde as alterações são identificadas por um profissional. Lesões Sinais macro ou microscópicos deixados pelos agentes patológicos durante suas incursões nas células, tecidos e órgãos. Saúde É a perfeita conjugação dos órgãos e suas funções, permitindo qualidade de vida. Doença É o desvio da saúde, este momento estra o estudo da patologia, procurando entender e melhorar as enfermidades, a fim de controlá-las, visando o bem estar dos seres vivos, sendo eleso homem, os animais ou os vegetais. Doença aguda Manifestação clínica repentina de um indivíduo, podendo curar-se ou evoluir para a cronicidade. Doença Crônica Manifestação clinica persistente de sintomas Suspeita Clínica (Diagnóstico presuntivo) Indicação que se tem sobre determinado paciente, não sendo possível emitir um diagnóstico com certa margem de segurança. Diagnóstico Reunião dos achados clínicos ou microscópicos, que permitem nominar uma determinada doença. Prognostico Avaliação que se faz de uma determinada doença com relação ao seu desfecho final (pode ser favorável, reservado ou simplesmente desfavorável). Exames complementares Auxiliam o profissional na condução de um diagnóstico preciso (exame de urina, sangue e outro). Tratamento É uma prescrição médica que usa determinado medicamento indicados para aquela doença cuja finalidade é reestabelecer o individuo Morte É parada de funcionamento de todos os órgãos vitais do indivíduo Necropsia Conceito Exame criterioso de todos os órgãos e tecidos de um animal morto Conjunto de procedimentos mecânicos que objetiva expor, de maneira ordenada, as diversas partes do organismo, utilizando para examinar um cadáver na busca de informações que esclareçam as alterações que o levaram a morte. Revela e/ou confirma: Diagnósticos de doenças Erros de interpretação dos sinais e da terapêutica “A necropsia é a arte de fazer com que o cadáver, revele o curso dos procedimentos que o levarão a morte”. Antes da necropsia Autorização do proprietário Anamnese detalhada Preparar o material Anamnese Identificação do animal Condição de manejo, alimentação, densidade populacional. Alterações que ocorreram no animal Tempo de duração Numero de animais que adoeceram ou morreram Técnica de Necropsia Exame interno do cadáver Local onde o animal morreu Aberturas naturais (orifícios, dentes, olhos) Pele e anexos Ambos os lados do cadáver Exame esterno do cadáver Observações especiais Boca, olhos, narinas e pavilhão auricular. Pele, pelos e cascos. Anus, vulva e pênis. Material Luva de látex e bota branca de cano longo, macacão, toca, óculos de proteção, máscaras. Ferramentas Faca magarefe, Costótomo, Tesoura reta romba-romba, Tesoura curva, Bisturi, Pinça, Serra, Tábua de carne, Formol 10%, Frasco para coleta de amostras, Régua, Barbante, Seringa. Posição do cadáver Su Decúbito direito ou dorsal Bo Decúbito esquerdo Eq Decúbito direito Ca Decúbito dorsal Abertura do cadáver Região da mandíbula até a região anal Retirada dos órgãos Exames dos órgãos (tamanho, simetria, Textura e coloração) Corte dos órgãos Observas aspectos: Liso, Rugoso, Áspero, Granuloso, Deprimido e Saliente. Exame criterioso de massas e nódulos anômalos Medir, pesar e coletar amostra para o histopatológico. Órgão ou tecido com anormalidade Coletar fragmentos contendo parte normal e lesada (fragmentos finos – 5 a 10 mm de diâmetro) Colheita e remessa do material Objetivo é auxiliar no diagnóstico de enfermidades: bacterianas, virais e parasitárias. Intoxicações químicas Plantas tóxicas Deficiência de minerais e vitaminas Análises bioquímicas Anatomohistopatologicas O que deve ser evitado: Tecidos de autólise (destruído), amostragem não representativa, Falta de histórico, material não fixado e não enviado corretamente Fichas: Descrever as lesões em linguagem cientifica de fácil entendimento Lesões macroscópicas: Emitir diagnóstico preciso depende das lesões encontradas (cirrose hepática, intussuscepção intestinal, metrite e outras). Diagnóstico indefinido (Raiva, botulismo e outros). FIM.
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