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RETROSPECTIVA JANEIRO 2018

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"Através da realização do curso disponibilizado pelo Estratégia Concursos e das várias questões constantes no material, além da
leitura atenta das leis cobradas na prova, acredito que utilizei uma boa estratégia de estudo, que me permitiu lograr o êxito tão 
esperado.” - Fernanda Teani Gatto Vanni, aprovada TJ-SP 
"Através da realização do curso disponibilizado pelo Estratégia Concursos e das várias questões constantes no material, além da
leitura atenta das leis cobradas na prova, acredito que utilizei uma boa estratégia de estudo, que me permitiu lograr o êxito tão 
esperado.” - Fernanda Teani Gatto Vanni, aprovada TJ-SP 
RETROSPECTIVA - JANEIRO 2018
07/02/2018
“Precisava de uma estratégia para ganhar tempo. Queria passar no próximo. As estatísticas não me ajudavam. Mas sabia que toda
regra tem exceção. Queria ser uma. Foi assim que encontrei o Estratégia Concursos.” - Érico Vieira, aprovado para Auditor Fiscal 
da Receita Federal do Brasil.
O que mudou com Trump no poder
“Precisava de uma estratégia para ganhar tempo. Queria passar no próximo. As estatísticas não me ajudavam. Mas sabia que toda
regra tem exceção. Queria ser uma. Foi assim que encontrei o Estratégia Concursos.” - Érico Vieira, aprovado para Auditor Fiscal 
da Receita Federal do Brasil.
Um ano após assumir o poder, o presidente americano, Donald Trump,
ficou mais conhecido por afirmações controversas. Mas seu governo
provocou grandes mudanças em seu país, que tiveram impacto não só
nos Estados Unidos, mas no resto do mundo. Veja aqui dez
transformações impactantes.
Comércio internacional
Donald Trump demonstrou repetidamente que prefere os acordos
comerciais bilaterais aos multilaterais. Desde que assumiu o cargo,
interrompeu a participação americana nas negociações sobre a Parceria
Transpacífico (TPP) e suspendeu as conversas sobre um tratado de livre-
comércio entre EUA e União Europeia (TTIP). Além disso, ameaçou
cancelar o Acordo de Livre-Comércio da América do Norte (Nafta),
forçando México e Canadá a renegociar os termos do pacto.
“Precisava de uma estratégia para ganhar tempo. Queria passar no próximo. As estatísticas não me ajudavam. Mas sabia que toda
regra tem exceção. Queria ser uma. Foi assim que encontrei o Estratégia Concursos.” - Érico Vieira, aprovado para Auditor Fiscal 
da Receita Federal do Brasil.
Negócios e Finanças
O primeiro ano de Trump foi bom para investidores no mercado de ações: o índice
Dow Jones subiu de 18.589 pontos no dia seguinte à eleição de Trump para mais de
25.800 em meados de janeiro. Em comparação, o índice aumentou apenas
moderadamente no primeiro ano de Barack Obama (no meio da crise financeira
global), mas o presidente anterior também viu o Dow Jones mais que duplicar ao
longo dos seus oito anos no cargo: de 9 mil para mais que 18 mil. Além disso, sob
Trump, a taxa de desemprego caiu de 4,8% há um ano para 4,1% hoje (quando
Obama assumiu o cargo de George W. Bush, era de cerca de 8%).
A maior conquista legislativa de Trump, uma reforma tributária assinada em lei no
final de dezembro, reduz a carga fiscal corporativa de 35% para 21% e diminui os
impostos sobre a renda dos cidadãos individuais, ao mesmo tempo em que dobra os
descontos-padrão.
De longe, a maior parte desses cortes, no entanto, beneficia empresas e grandes
rendas: os contribuintes que ganham mais de 700 mil dólares por ano, que
representam 1% do total, receberão 20% do corte de impostos. E enquanto as
reduções de impostos para as empresas são permanentes, os cortes para os
contribuintes individuais expirarão após dez anos. As reduções fiscais são financiadas
com crédito, levando a um aumento do déficit orçamentário americano de cerca de 1
trilhão de dólares nos próximos dez anos.
“Precisava de uma estratégia para ganhar tempo. Queria passar no próximo. As estatísticas não me ajudavam. Mas sabia que toda
regra tem exceção. Queria ser uma. Foi assim que encontrei o Estratégia Concursos.” - Érico Vieira, aprovado para Auditor Fiscal 
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Saúde e seguridade social
Trump e os republicanos no Congresso não conseguiram abolir e substituir a
Lei de Assistência Econômica (ACA), também conhecida como Obamacare, o
principal legado do antecessor de Trump. Mas na reforma fiscal de 2017, eles
conseguiram revogar o "mandato individual", uma disposição que exigia que
todos os americanos tivessem um seguro de saúde, caso contrário, tinham que
pagar uma multa.
Sem o mandato individual, um número menor de americanos jovens e
saudáveis estará inclinado a pagar plano de saúde, levando a prestações mais
elevadas para todos os demais. O Escritório de Orçamento do Congresso
americano estima que, como resultado, o número de cidadãos não segurados
poderia aumentar em até 13 milhões.
Enquanto isso, líderes republicanos no Congresso, incluindo o presidente da
Câmara dos Representantes, Paul Ryan, estão defendendo reduções sobre os
futuros gastos em seguridade social e outros programas que garantem
benefícios à população – em parte para compensar o aumento do déficit
orçamentário americano causado pela reforma tributária de 2017.
“Precisava de uma estratégia para ganhar tempo. Queria passar no próximo. As estatísticas não me ajudavam. Mas sabia que toda
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Política externa
Enquanto Trump continua a criticar os países-membros da Otan por, segundo
ele, não contribuírem o suficiente, ele aumentou a participação americana em
dinheiro e em pessoal na defesa do flanco oriental da Aliança Atlântica.
Trump se envolveu no que é amplamente visto como um jogo perigoso de
insultos com o ditador da Coreia do Norte, diante do programa de armas
nucleares que avança rapidamente e do comportamento agressivo de
Pyongyang.
Ao reconhecer Jerusalém como capital de Israel, Trump reverteu décadas de
política externa americana e, ao traçar um curso mais duro em relação a Cuba
e ao acordo nuclear iraniano, ele também transfigurou a posição de seu
antecessor.
No geral, muitos observadores afirmam que o atual governo americano,
liderado por um presidente profundamente impopular em muitas partes do
mundo, ainda não possui uma estratégia coerente de política externa.
“Precisava de uma estratégia para ganhar tempo. Queria passar no próximo. As estatísticas não me ajudavam. Mas sabia que toda
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Imigração
Com a redução de 40% no número de cruzamentos ilegais de fronteira entre os
EUA e o México no ano passado e uma contínua repressão contra imigrantes
sem papéis, a imigração é uma das questões em que o presidente causou um
impacto profundo, afetando dezenas de milhares de pessoas nos EUA e em
todo o mundo.
Enquanto a proibição de entrada nos EUA imposta por Trump contra vários
países ainda está amarrada nos tribunais, Washington sinalizou que vai
encerrar o status de proteção que permite que mais de 200 mil cidadãos de El
Salvador, Haiti e Nicarágua permaneçam nos EUA.
Trump também pôs fim ao programa DACA, que protegia centenas de milhares
de jovens imigrantes, e criticou repetidamente o programa de loteria que
permite que cerca de 50 mil pessoas de vários países imigrem anualmente para
os EUA, ameaçando acabar com ela. E mesmo que as entradas ilegais já
tenham caído significativamente, Trump ainda quer cumprir sua promessa de
construir um muro ao longo da fronteira EUA-México.
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Meio Ambiente
Uma das primeiras decisões de Donald Trump como presidente foi nomear
Scott Pruitt como chefe da Agência de Proteção Ambiental (EPA). Uma escolha
muito controversa, já que Pruitt é um cético notório das mudanças climáticas e
acredita que o poder da agência que dirige agora deve ser reduzido
drasticamente.
Como procurador-geral em Oklahoma, ele processou repetidamente a EPA.
Desde que assumiu o cargo, afrouxou as regulações destinadas a reduzir a
poluição proveniente das termelétricas a carvão e gás, das emissões de
veículos, mineração, aterros e prospecção de petróleo e gás.
Uma proposta nova e polêmica da EPA também permitiria a perfuração
offshore ao longo da maior parte da costa americana. Além disso, o governo
Trump deu luz verde a projetos controversos, como o oleoduto Keystone XL, a
prospecção de petróleo no Refúgio Nacional Ártico de Vida Selvagem no Alasca
e o reexame do tamanho de dezenas de áreas protegidas em todo o país. Por
último, mas certamente não menos importante, foi o fato de Trump ter
retirado os EUA do Acordo de Paris sobre as mudanças climáticas.
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Trump assina lei com orçamento provisório e encerra paralisação do 
governo nos EUA
O presidente dos EUA Donald Trump assinou na noite desta segunda-feira (22)
a lei com orçamento provisório que põe fim à paralisação de três dias do
governo federal, segundo a agência Associated Press citando fontes da Casa
Branca.
Antes de ser sacionado por Trump, o projeto de financiamento provisório foi
aprovado pelo Congresso americano. A lei prevê orçamento ao governo federal
até o dia 8 de fevereiro.
O Senado havia rejeitado a extensão temporária do orçamento na última
sexta-feira e, por isso, o governo federal iniciou oficialmente à 0h (3h, em
Brasília) de sábado (20), dia do 1º aniversário de sua administração, uma
paralisação parcial de suas atividades por falta de fundos.
Milhares de funcionários federais ficaram em casa, sem salário.
Mas o Senado conseguiu chegar a um acordo e aprovou o projeto nesta
segunda, por 81 votos a favor - bem mais do que os 60 necessários - e 18
contra. Na Câmara, a lei foi aprovada por 266 votos a favor e 150 contra.
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O líder da minoria no Senado (democratas), Chuck Schumer, disse que os democratas
concordaram em apoiar a lei para reabrir o governo depois que ele e o líder da
maioria (republicanos), Mitch McConnell, chegaram a um acordo para debater uma
lei de imigração até 8 de fevereiro.
Os republicanos, que dominam o Senado e a Câmara, querem um orçamento para
2018 que aumente o gasto militar, uma promessa de campanha de Trump, que
considera que as forças armadas têm equipamentos insuficientes após mais de 16
anos de guerra ininterrupta. Também pedem a inclusão de recursos para a construção
de um muro na fronteira com o México, outra promessa de campanha de Trump.
Mas, para um novo acordo temporário ou permanente, a oposição democrata exige
em troca de seu voto uma solução para os "dreamers", como são conhecidos os
jovens que entraram nos Estados Unidos ilegalmente quando eram crianças.
Esses jovens correram risco de deportação após Trump revogar, em setembro do ano
passado, o programa Daca da era Obama, que lhes garantia residência temporária. Na
semana passada, Justiça suspendeu a decisão de revogar o programa, porém o futuro
desses jovens segue indefinido.
“Precisava de uma estratégia para ganhar tempo. Queria passar no próximo. As estatísticas não me ajudavam. Mas sabia que toda
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Em 1º Estado da União, Trump pede que Congresso se una para aprovar 
plano de infraestrutura e reforma migratória
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez na noite desta terça-feira
(31) seu primeiro discurso do Estado da União, no qual pediu que democratas e
republicanos se unam para aprovar um novo plano de infraestrutura e a
reforma imigratória. Durante seu discurso, anunciou que assinou uma ordem
executiva para manter aberto o presídio na Baía de Guantánamo, em Cuba.
O discurso acontece em uma sessão conjunta do Congresso. Ele ocorre
anualmente e é uma forma de o presidente prestar esclarecimentos sobre a
situação do país e planos para o futuro a senadores, deputados, militares e
membros da Suprema Corte. O primeiro discurso do Estado da Nação foi feito
por George Washington, em 1790. Trump não fez o discurso no ano passado,
porque ele seria realizado apenas alguns dias após sua posse.
Em geral, a oposição aproveita a ocasião para enviar mensagens simbólicas.
Neste ano, os congressistas democratas se vestiram de preto para assistir ao
discurso, em apoio ao movimento #TimesUp, que combate o assédio e abuso
sexual.
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Infraestrutura
O presidente disse que por muito tempo o país perdeu dinheiro e esteve
“submisso” economicamente a outros países, mas que vai trabalhar para
“arrumar acordos comerciais ruins e aprovar novos acordos”.
“Nossa nação perdeu riqueza, mas isso vai acabar”, disse.
Segundo o presidente, muitas montadoras de automóveis estão transferindo
suas plantas de outros países para dentro dos EUA e se expandindo. “São
notícias que os americanos não estão acostumados ao ouvir, porque antes as
companhias saíam do país, e agora estão voltando”.
Trump afirmou que além de reconstruir indústrias, também é o momento de o
país reconstruir sua infraestrutura, e pediu aos congressistas que aprovem um
novo plano de infraestrutura que destine investimentos de US$ 1,5 trilhão.
"Construiremos novas estradas, pontes, autopistas, ferrovias e vias navegáveis
em nossa terra", disse ao Congresso. "E nós faremos isso com o coração
americano, as mãos americanas e o empenho americano".
“Precisava de uma estratégia para ganhar tempo. Queria passar no próximo. As estatísticas não me ajudavam. Mas sabia que toda
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Imigração
Mais uma vez, Trump pediu união entre democratas e republicanos para
aprovar uma reforma migratória, e detalhou a proposta que apresentou na
semana passada e deve ser votada pelo Congresso nas próximas semanas.
A proposta prevê que 1,8 milhão de imigrantes sem documentos que chegaram
aos EUA como crianças tivessem acesso à cidadania americana, que um muro
seja construído na fronteira com o México, que o país acabe com a "loteria de
vistos" e com a "imigração em cadeia", que ocorre quando um imigrante chega
com mais parentes. No momento em que falava sobre o "atual sistema de
imigração quebrado", foi vaiado.
Segundo Trump, por décadas as "fronteiras abertas" dopaís permitiram a
proliferação de drogas, armas e gangues, em um fenômeno que levou à "perda
de muitas vidas inocentes".
Um acordo entre democratas e republicanos sobre imigração é esperado para
até o dia 8 de fevereiro, quando expira o orçamento provisório do governo.
“Precisava de uma estratégia para ganhar tempo. Queria passar no próximo. As estatísticas não me ajudavam. Mas sabia que toda
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Terrorismo
O combate ao terrorismo e o grupo extremista Estado Islâmico também foi
abordado por Trump, que disse que ainda há muito o que fazer para derrotar o
grupo.
“No ano passado, eu prometi que iríamos trabalhar duro com os nossos aliados
para extinguir o ISIS da face da Terra. Um ano depois, estou orgulhoso em dizer
que a coalizão liberou quase 100% do território uma vez ocupado por esses
assassinos no Iraque e na Síria. Mas ainda há muito trabalho a ser feito. Vamos
continuar a nossa luta até que o ISIS seja derrotado”.
O presidente disse que os terroristas não são meros criminosos, mas
"combatentes inimigos" e, que quando são capturados fora de seu território
devem ser tratados como terroristas. Neste momento, Trump anunciou que
assinou uma ordem executiva para manter aberta a prisão de Guantánamo, em
Cuba, revogando os esforços do ex-presidente Barack Obama para fechá-la.
Os EUA transformaram a sua base na baía de Guantánamo em uma prisão após
os atentados de 11 de setembro de 2001 e enviou para lá centenas de
suspeitos de terrorismo. A administração foi acusada de mantê-los em
condições consideradas desumanas por organismos internacionais.
“Precisava de uma estratégia para ganhar tempo. Queria passar no próximo. As estatísticas não me ajudavam. Mas sabia que toda
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da Receita Federal do Brasil.
Arsenal nuclear
Trump defendeu um reforça na Defesa do país, citando ameaças de países e rivais, como
China, Rússia e Coreia do Norte, que "desafiam nossos interesses, nossa economia e nossos
valores".
Sobre o regime do líder norte-coreano Kim Jong-un, afirmou que ele apresenta uma ameaça
aos EUA e pediu um reforço no arsenal nuclear americano. "A busca irresponsável da Coreia
do Norte de possuir mísseis nucleares poderia muito em breve ameaçar a nossa terra", disse.
Saúde e treinamento profissional
Durante seu discurso o presidente também mencionou que uma das maiores prioridades de
seu governo neste ano no campo da Saúde é reduzir o preço de drogas prescritas. "Em muitos
outros países, essas drogas custam muito menos do que nós pagamos nos Estados Unidos e
isso é muito injusto. Os preços vão baixar, acompanhem". Nesta área, também defendeu que
doentes terminais tenham acesso a tratamentos experimentais para tentar salvar suas vidas.
Em um dos raros momentos em que foi aplaudido por democratas, Trump defendeu a criação
de novas escolas de treinamento profissional.
"Vamos investir no desenvolvimento da força de trabalho. Vamos abrir grandes escolas
vocacionais para que nossos futuros trabalhadores possam aprender um ofício e a entender
todo o seu potencial. E vamos apoiar as famílias de trabalhadores ao conceder a licença
familiar paga", disse.
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Trump questiona imigrantes de "países de merda" nos EUA, 
dizem fontes
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, questionou na quinta-feira o porquê
de o país querer receber imigrantes do Haiti e de países africanos, se referindo a
alguns como “países de merda”, de acordo com duas fontes com conhecimento dos
comentários.
As afirmações de Trump, feitas na Casa Branca, aconteceram conforme o senador
democrata Dick Durbin e o senador republicano Lindsey Graham atualizavam o
presidente sobre um recém-esboçado projeto de lei de imigração sendo promovido
por um grupo bipartidário de senadores, de acordo com as fontes, que pediram para
não serem identificadas.
Outras autoridades do governo estavam presentes durante a conversa, disseram as
fontes.
Os parlamentares descreviam como certos programas imigratórios operam, incluindo
um que fornece porto seguro nos EUA para pessoas de países sofrendo de desastres
naturais ou guerras civis.
Uma das fontes que foi informada sobre a conversa disse que Trump falou: “Por que
nós queremos todas essas pessoas da África aqui? Eles são países de merda... Nós
deveríamos ter mais pessoas da Noruega”.
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A segunda fonte com conhecimento da conversa disse que Trump, que prometeu
reprimir a imigração ilegal, também questionou a necessidade de haitianos nos EUA.
Muitos parlamentares democratas e alguns republicanos criticaram o presidente por
suas afirmações. A deputada republicana Mia Love, filha de imigrantes haitianos,
disse que os comentários foram “insensíveis, divisivos, elitistas e ficam longe dos
valores de nossa nação”, e pediu para Trump se desculpar ao povo norte-americano e
aos países que denegriu. Outra deputada republicana, Ileana Ros-Lehtinen, que
nasceu em Cuba e cujo distrito no sul da Flórida inclui muitos imigrantes haitianos,
disse: “Linguagem como esta não deveria ser escutada em vestiários e não deveria
ser escutada na Casa Branca”.
O senador democrata Richard Blumenthal, frequente crítico a Trump, disse que os
comentários do presidente “cheiram a racismo flagrante, o mais odioso e insidioso
racismo mascarado porcamente como política de imigração”.
Em uma aparente resposta aos críticos, Trump usou o Twitter no final da noite de
quinta-feira. “Os democratas parecem ter a intenção de ter pessoas e drogas
entrando no nosso país pela fronteira do sul, arriscando milhares de vidas no
processo”, tuitou. “É meu dever proteger as vidas e a segurança de todos os norte-
americanos. Precisamos construir um Grande Muro, pense em mérito e esqueça
loteria. EUA!”.
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Trump anuncia tarifas de importação de até 50% para painéis solares e 
máquinas de lavar
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Em mais uma decisão polêmica de seu governo, o presidente dos Estados Unidos,
Donald Trump, anunciou tarifas de importação de até 50% para painéis solares e para
máquinas de lavar roupa de grande porte em um esforço para impulsionar a indústria
americana. A medida foi tomada após recomendação da Comissão Federal de
Comércio Internacional dos EUA. A decisão foi criticada no Fórum Econômico
Mundial, em Davos, na Suíça, e especialistas afirmam que é um golpe para a indústria
de energia renovável.
Para os painéis solares, a tarifa de importação será de 30%, com duração de quatro
anos, período no qual a alíquota será gradualmente reduzida. Ao fim do quarto ano,
será de 15%. Já o imposto para as máquinasde lavar roupa de grande porte será de
50% e por um período de três anos.
“As ações do presidente deixam claro novamente que o governo de Trump sempre
defenderá os trabalhadores, os produtores rurais e empresários americanos nesse
sentido”, afirmou, em comunicado, o representante comercial de Estados Unidos,
Robert Lighthizer.
Nos Estados Unidos, o setor de painéis solares se dividiu. Por um lado, a indústria
comemorou a decisão, citando a explosão da entrada de produtos estrangeiros mais
baratos nos últimos anos, especialmente da China. Por outro lado, instaladores de
painéis e fabricantes de outros equipamentos usados nos sistemas de energia solar
criticaram as barreiras, ao afirmar que vão elevar os preços e prejudicar a demanda
por energia renovável.
“Precisava de uma estratégia para ganhar tempo. Queria passar no próximo. As estatísticas não me ajudavam. Mas sabia que toda
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Super-ricos ficam com 82% da riqueza gerada no mundo em 
2017, diz estudo
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Cerca de 7 milhões de pessoas que compõem o grupo dos 1% mais ricos
do mundo ficaram com 82% de toda riqueza global gerada em 2017,
aponta um estudo divulgado nesta segunda-feira (22) pela organização
não-governamental britânica Oxfam antes do Fórum Econômico Mundial,
que ocorre em Davos, na Suíça.
A metade mais pobre da população mundial, por outro lado, não obteve
nada do que foi gerado no ano passado. Esse grupo reúne 3,7 bilhões de
pessoas, mostra o relatório “Recompensem o trabalho, não a riqueza”.
Para fazer seus levantamentos, a ONG britânica de combate à pobreza
usa dados sobre bilionários da revista "Forbes" e informações sobre a
riqueza em escala global de relatórios do banco Credit Suisse.
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1 bilionário a cada 2 dias
Entre os mais ricos do mundo, há um grupo ainda mais VIP, formado apenas
por bilionários. Segundo o estudo, o número de bilionários registrou o maior
crescimento histórico. Entre março de 2016 e março de 2017, o mundo ganhou
um novo bilionário a cada dois dias e o grupo somou 2.043 pessoas. A cada 10
deles, nove são homens, ao passo que, entre os mais pobres, a maioria é
mulher.
A Oxfam atribuiu o crescimento isso a dois fatores:
• A variação positiva das principais bolsas de valores do mundo eleva o
patrimônio dessas pessoas, que possuem muitos ativos financeiros. “Eles
estão mais sujeitos ao sabor das variações na Bolsa”, explica Rafael Georges,
coordenador de campanhas da Oxfam.
• A quantidade de distribuição de lucros e dividendos também cresceu e
ajudou a levar o patrimônio de ricos ao patamar bilionário. Mas isso, diz
Georges, foi feito às custas da precarização de relações trabalhistas. O
movimento, conduzido entre 2008, início da crise global, e 2012, foi realizado
por cerca de 100 países. Em 2017, chegou atrasado ao Brasil, que colocou sua
reforma em prática somente em novembro.
“Precisava de uma estratégia para ganhar tempo. Queria passar no próximo. As estatísticas não me ajudavam. Mas sabia que toda
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Renda
No ano passado, a riqueza da elite global aumentou em US$ 762 bilhões,
quantia suficiente, segundo a Oxfam, para acabar com a pobreza extrema mais
de sete vezes. Enquanto isso, a metade mais pobre da população mundial vive
com renda diária entre US$ 2 a US$ 10.
De acordo com cálculos da entidade britânica, dois terços da riqueza dos
bilionários é oriunda de heranças, rendimentos vindos da atuação empresarial
em setores monopolizados e de vantagens adquiridas por meio de relações
com os governos.
Super-ricos x super-pobres
Citando dados do banco Credit Suisse, o estudo mostra que a distância entre os
muito ricos e os muito pobres continua aumentado. E, diminuí-la, exigiria um
crescimento da economia que é insustentável para o meio ambiente.
Entre 1980 e 2016, o grupo 1% mais rico ficou com 27% do crescimento da
renda global. No mesmo período, a metade mais pobre do mundo ficou com
13% da riqueza gerada.
Caso esse nível de desigualdade se mantenha, fazer todos passarem a ganhar
US$ 5 a mais por dia necessitaria que a economia crescesse 175 vezes.
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Bilionários x super-pobres
A Oxfam revisou a quantidade de bilionários que detém a mesma renda de
metade da população mais pobre do mundo. O relatório anterior aponta que,
em 2016, só oito bilionários detinham renda equivalente à metade mais pobre
do mundo.
Essa comparação é feita com base em informação do Credit Suisse, que alterou
a metodologia de cálculo de patrimônio no fim do ano passado. A reavaliação
constatou um aumento substancial nas posses dos mais pobres em países
como China, Índia e Rússia. Como são muito populosos, o número de
bilionários cuja renda em 2016 equivalia à dos mais pobres ficou em 61.
Em 2017, uma maior concentração de renda no topo e um aperto mais intenso
na base econômica levaram o número para cima: 42 bilionários concentram a
mesma quantidade de dinheiro da metade mais pobre da população global.
O cálculo varia de país para país. Nos Estados Unidos, o patrimônio somado
das três pessoas mais ricas equivale ao da metade mais pobre da população
norte-americana, cerca de 160 milhões.
No Brasil, os cinco maiores bilionários possuem o mesmo que a metade
debaixo da pirâmide econômico.
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Exército turco inicia ofensiva terrestre na região síria de Afrin
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da Receita Federal do Brasil.
O Exército turco realizou neste domingo (21) uma incursão terrestre em região curda no norte da Síria e atacou milícias curdas
apoiadas pelos EUA, no segundo dia de uma campanha que abriu um novo front na guerra civil da Síria. A artilharia turca
bombardeou posições da milícia curda Unidades de Proteção do Povo (YPG), enquanto foguetes disparados do território sírio
atingiram duas cidades turcas na fronteira, Kilis e Reyhanli, causando pelo menos uma morte e ferindo mais de 50 pessoas. A
Turquia iniciou a chamada Operação Ramo de Oliveira no sábado (20) contra as YPG, que considera terroristas, no território de
Afrin.
O governo americano disse estar preocupado com a situação, mas afirmou que seu apoio à YPG se limite ao combate do Estado
Islâmico. A Rússia retirou suas tropas de Afrin e liberou o espaço aéreo, afirmando estar preocupada, mas dizendo que não vai
interferir. A França pediu uma reunião emergencialdo Conselho de Segurança da ONU para tratar da situação.
"Nossos aviões decolaram e começaram a bombardear. E agora a operação terrestre está acontecendo. Estamos vendo como as
YPG estão fugindo em Afrin", disse o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan. "Vamos caçá-los. Se Deus quiser, vamos completar
essa preocupação muito rapidamente.“ "A operação se desenvolve como previsto, a ofensiva terrestre começou", afirmou o
Exército turco em um comunicado, acrescentando que 153 objetivos (esconderijos de armas) foram alcançados.
Segundo a ONG Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), 18 pessoas, a maioria civis, morreram nos bombardeios desde
o início da operação. Ancara afirma que só atingiu alvos "terroristas" e acusa as YPG de "propaganda". A Turquia, que apoia as
forças rebeldes Exército Livre da Síria no norte do país, quer criar uma "zona segura" de 30 km na região, disse o premiê turco,
Binali Yildirim.
Erdogan ataca as YPG em um momento em que suas relações com Washington estão fragilizadas. Ele ficou especialmente
irritado com a declaração de militares americanos de que os EUA ajudariam a formar um novo Exército de fronteira com as
Forças Democráticas Sírias (SDS, na sigla em inglês), lideradas pelos curdos. "Instamos a Turquia manter suas operações militares
limitadas em escopo e duração para evitar a morte de civis", afirmou a porta-voz do Departamento de Estado Heather Nauert. O
secretário da Defesa, Jim Mattis, confirmou ter sido alertado pela Turquia antes da operação.
Erdogan afirmou esperar que a operação em Afrin seja concluída "em pouco tempo". Mas ele advertiu que qualquer um que se
manifestar contra a ofensiva "pagará um alto preço". "Saibam que, se vocês forem às ruas para protestar, as autoridades estarão
muito atentas", disse Erdogan, referindose a apoiadores da oposição curda na Turquia.
Cerca de 25 mil rebeldes do Exército Livre da Síria juntaram-se aos soldados turcos no norte da Síria para recapturar
cidades e vilarejos sob controle da YPG.
“Precisava de uma estratégia para ganhar tempo. Queria passar no próximo. As estatísticas não me ajudavam. Mas sabia que toda
regra tem exceção. Queria ser uma. Foi assim que encontrei o Estratégia Concursos.” - Érico Vieira, aprovado para Auditor Fiscal 
da Receita Federal do Brasil.
Venezuela anuncia realização de eleições presidenciais até fim de abril
Assembleia Constituinte aprova decreto para convocar votação no primeiro quadrimestre do ano e 
classifica decisão de histórica. Cabe agora a Conselho Eleitoral definir data do pleito, no qual Maduro 
tentará reeleição.
Rodriguez chamou decisão de Assembleia Constituinte de histórica
“Precisava de uma estratégia para ganhar tempo. Queria passar no próximo. As estatísticas não me ajudavam. Mas sabia que toda
regra tem exceção. Queria ser uma. Foi assim que encontrei o Estratégia Concursos.” - Érico Vieira, aprovado para Auditor Fiscal 
da Receita Federal do Brasil.
A Assembleia Nacional Constituinte venezuelana, composta unicamente por
aliados do presidente Nicolás Maduro, aprovou nesta terça-feira (23/01) um
decreto que determina a convocação de eleições presidenciais, já previstas
para 2018, até 30 de abril.
"Aprovado por aclamação", declarou a presidente da Constituinte, Delcy
Rodríguez, após a votação unânime dos constituintes que deu sinal verde à
resolução. A ex-ministra do Exterior qualificou ainda a aprovação do decreto
sobre as eleições de "decisão histórica".
Segundo Rodríguez, o país terá de decidir "se continuaremos sendo uma pátria
livre e independente ou, coisa que jamais acontecerá, se pretendemos voltar
ao modelo de escravidão política, ideológica, econômica, social".
A Constituinte é um órgão plenipotenciário não reconhecido pela oposição e
por vários governos por ter sido formado sem um referendo prévio de
aprovação. Seus 545 membros, todos aliados do governo, têm como missão
reescrever a Constituição de 1999, prometendo dar mais poderes ao
presidente.
“Precisava de uma estratégia para ganhar tempo. Queria passar no próximo. As estatísticas não me ajudavam. Mas sabia que toda
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da Receita Federal do Brasil.
A oposição venezuelana atribuiu a decisão da Assembleia Constituinte de
convocar eleições até o fim de abril a uma represália do governo de
Maduro a novas sanções impostas pela União Europeia nesta semana.
O decreto aprovado pela Constituinte será remetido ao CNE, que fixará a
data para as próximas eleições presidenciais, nas quais Maduro já
confirmou que tentará a reeleição.
Em dezembro, o presidente proibiu a participação no pleito de partidos
de oposição, entre eles três dos quatro principais da coalizão opositora
Mesa da Unidade Democrática (MUD), que boicotaram as eleições
municipais em protesto contra o que classificaram de sistema eleitoral
fraudulento.
A realização de eleições presidenciais livres e justas é uma das
reivindicações da oposição no diálogo político com o governo, bem como
uma nova composição de reitores do Conselho Nacional Eleitoral, um
órgão do qual os opositores desconfiam.
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Igrejas católicas em Santiago sofrem ataques antes de visita do papa
“Precisava de uma estratégia para ganhar tempo. Queria passar no próximo. As estatísticas não me ajudavam. Mas sabia que toda
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Três igrejas católicas foram atacadas na madrugada desta sexta-feira em Santiago, a poucos
dias da chegada do papa Francisco ao Chile. O subsecretário do Interior, Mahmud Aleuy,
visitou esta manhã duas das três igrejas atacadas nas comunas de Estação Central, Recoleta e
Peñalolén.
A igreja de Recoleta, no norte de Santiago, sofreu um ataque com explosivo, segundo
mostraram imagens de câmeras de segurança divulgadas por meios de comunicação locais.
Aleuy confirmou que "o governo apresentará uma ação nas próximas horas por infração à lei
de armas, após ataque a outros dois templos".
"Isso de ontem à noite é muito estranho, porque não é algo que alguém possa identificar,
como um grupo específico, se chama 'corpos livres', ou uma coisa assim", disse a presidente
Michelle Bachelet, consultada pelos ataques em uma entrevista de rádio.
O primeiro dos ataques com artefato incendiário ocorreu na comuna de Estação Central e
atingiu a paróquia Santa Isabel da Hungria, onde foi encontrado um panfleto com uma
mensagem contra o pontífice: "Papa Francisco, as próximas bombas serão na sua batina".
A igreja teve danos na fachada e nos vitrais.
O ataque seguinte atingiu a igreja Emmanuel, na Recoleta, que teve danos nas portas e
janelas. Instantes depois foi registrado outro ataque, desta vez na paróquia Cristo Vencedor,
na comuna de Peñalolén.
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Com superávit de US$ 67 bilhões, balança comercial registra em 2017 o 
melhor resultado em 29 anos
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A balança comercial brasileira registrousuperávit (exportações maiores que
importações) de US$ 67 bilhões em todo ano de 2017, informou nesta terça-
feira (2) o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).
Segundo a pasta, trata-se do melhor resultado para um ano fechado desde o
início da série histórica do ministério, em 1989, ou seja, em 29 anos.
No ano anterior, em 2016, a balança também registrou superávit, mas menor:
US$ 47,68 bilhões. Esse valor representava o recorde histórico até então.
"As exportações cresceram [em 2017] após cinco anos. É algo realmente de se
ressaltar. O aumento de 18,5% mostra esse crescimento extraordinário. Em
valores absolutos, tivemos um crescimento de US$ 32,5 bilhões. Desempenho
decorrente tanto do crescimento do volume de exportações quanto do preço.
Já as importações tiveram seu primeiro crescimento após três anos", afirmou o
ministro da Indústria, Marcos Pereira.
O saldo comercial recorde de 2017 se deve a um crescimento maior das vendas
externas, do que das importações: que registraram uma alta menor.
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O valor registrado nas exportações, por sua vez, é resultado de dois fatores: quantidade
exportada e o preço do produto. Os números oficiais mostram que as vendas externas
subiram mais por conta do preço do que pelo volume de vendas.
Em todo ano de 2017, a quantidade de produtos exportados subiu 7,6% na comparação com
o ano passado, mas o preço dos produtos brasileiros ficou maior: 10,1%. Cresceram, no
último ano, as vendas ao exterior de produtos básicos (+28,7%), de manufaturados (+9,4%), e
também as exportações de produtos semimanufaturados (+13,3%).
Já as importações somaram US$ 150,74 bilhões em 2017, ou US$ 605 milhões por dia útil
(aumento de 10,5% em relação ao mesmo período de 2016). Trata-se do maior valor para as
importações desde 2015, isto é, em dois anos. Avançaram as compras do exterior de
combustíveis e lubrificantes (+42,8%), de bens intermediários (+11,2%) e também de bens de
consumo (+7,9%), mas recuaram as importações de máquinas e equipamentos para produção
(-11,4%).
Segundo os números do governo, a China continuou sendo o maior comprador de produtos
brasileiros no ano passado. Em 2017, o país asiático comprou US$ 50,2 bilhões do Brasil,
seguida pelos Estados Unidos (US$ 26,9 bilhões), pela Argentina (US$ 17,6 bilhões) e pelos
Países Baixos (US$ 9,3 bilhões).
Ao mesmo tempo, a China também foi o maior vendedor para o Brasil. No ano pasasdo, as
importações do país asiático somaram US$ 27,9 bilhões, seguido dos Estados Unidos (US$
24,8 bilhões), da Argentina (US$ 9,4 bilhões) e da Alemanha (US$ 9,2 bilhões).
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Inflação oficial fecha 2017 em 2,95%
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A inflação oficial do Brasil fechou 2017 em 2,95%, abaixo do piso da meta
fixada pelo governo, de 3%, segundo informou o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (10). É a primeira vez que
isso acontece desde que o regime de metas foi implantado no país, em
1999.
De acordo com a série histórica do IBGE, esse índice é o menor desde
1998, quando chegou a 1,65%. Em 2016, o IPCA havia ficado em 6,29%.
O que explica a forte desaceleração do IPCA em 2017 é o comportamento
dos preços de alimentação e bebidas, que têm o maior peso no cálculo
do índice. Com o aumento de 30% da safra, os alimentos ficaram 1,87%
mais baratos e impediram que a inflação avançasse ainda mais.
Com isso, os preços dos alimentos consumidos em casa fecharam o ano
em baixa de 4,85%, sob forte influência das frutas, cujos preços tiveram
redução de 16,52%.
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S&P rebaixa nota de crédito do Brasil
A agência internacional de risco Standard&Poor's (S&P) rebaixou nesta quinta-feira
(11) a nota de crédito soberano do Brasil de "BB" para "BB-". Com isso, o rating do
país segue sem o selo de bom pagador, mas agora está três degraus abaixo do grau de
investimento. Já a perspectiva para a nota mudou de negativa para estável.
O rebaixamento já era esperado por parte do mercado em razão das dificuldades do
governo para conseguir a aprovação da reforma da Previdência.
Na justificativa para a decisão, a agência apontou como "uma das principais fraquezas
do Brasil" o atraso na aprovação de medidas fiscais que reequilibrem as contas
públicas.
"Apesar de vários avanços da administração Temer, o Brasil fez progresso mais lento
que o esperado em implementar uma legislação significativa para corrigir a
derrapagem fiscal estrutural e o aumento dos níveis de endividamento", destacou a
S&P em relatório, acrescentando que as incertezas por causa das eleições de 2018
agravam esse cenário.
Além da dificuldade em aprovar reformas com efeitos de longo prazo, a S&P destacou
ainda que "ocorreram retrocessos até mesmo com medidas fiscais de curto prazo -
como uma determinação para suspender o adiamento das altas de salários dos
funcionários públicos".
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Em decisão unânime, tribunal condena Lula em segunda instância e 
aumenta pena de 9 para 12 anos
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da Receita Federal do Brasil.
Por unanimidade, os três desembargadores da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª
Região (TRF-4) votaram nesta quarta-feira (24) em favor de manter a condenação e ampliar a pena de
prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso
do triplex em Guarujá (SP).
Votaram no julgamento, que durou 8 horas e 15 minutos (além de uma hora de intervalo) o relator do
processo, João Pedro Gebran Neto, o revisor, Leandro Paulsen e o desembargador Victor dos Santos
Laus.
Em julgamento na sede do tribunal, em Porto Alegre, os desembargadores se manifestaram em
relação ao recurso apresentado pela defesa de Lula contra a condenaçãoa 9 anos e 6 meses de prisão
determinada pelo juiz federal Sérgio Moro, relator da Operação Lava Jato na primeira instância, em
Curitiba. Lula se diz inocente.
Os três desembargadores decidiram ampliar a pena para 12 anos e 1 mês de prisão, com início em
regime fechado. O cumprimento da pena se inicia após o esgotamento de recursos no âmbito do
próprio TRF-4.
Como a decisão foi unânime, o único recurso disponível para a defesa no TRF-4 são os chamados
embargos de declaração, que não têm poder de reverter a condenação, mas somente esclarecer
ambiguidades, pontos obscuros, contradições ou omissões no acórdão (documento que oficializa a
decisão).
A defesa, no entanto, ainda poderá tentar inocentar Lula nas instâncias superiores (Superior Tribunal
de Justiça e Supremo Tribunal Federal). Mas, após o julgamento dos embargos no TRF-4, poderá ser
expedida ordem de execução de sentença. Nesse caso, ao recorrer ao STJ e depois ao STF, Lula já
poderá estar preso.
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da Receita Federal do Brasil.
Rebelião deixa 9 detentos mortos e 14 feridos em presídio de Aparecida 
de Goiânia
Detentos do regime semiaberto fizeram uma rebelião na tarde desta segunda-
feira (1º) na Colônia Agroindustrial, no Complexo Prisional de Aparecida de
Goiânia, Região Metropolitana da capital. Em nota divulgada nesta noite, a
Superintendência Executiva de Administração Penitenciária (Seap) informou
que nove presos morreram, 14 ficaram feridos.
A quantidade de óbitos já havia sido passada ao G1 pelo coronel Divino Alves,
comandante da Polícia Militar de Goiás. Ainda conforme a Seap, uma rixa entre
grupos rivais provocou o motim e os homicídios. Durante o confronto, eles
atearam fogo à cadeia e os corpos foram carbonizados. A perícia realiza o
trabalho de identificação.
A Seap destacou ainda que 106 presos fugiram no momento da rebelião, sendo
que 29 já foram recapturados. Outros 127 deixaram o presídio por conta da
confusão, mas retornaram voluntariamente quando a situação se acalmou.
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da Receita Federal do Brasil.
PMs aceitam proposta do governo do RN para pôr fim à paralisação 
Policiais militares, civis e bombeiros do Rio Grande do Norte decidiram nesta terça-
feira (9) por fim à paralisação das categorias, que durou 22 dias. Em reunião nesta
tarde com representantes de associações de classe, o governador Robinson Faria
(PSD) aceitou as reivindicações das categorias e prometeu não abrir processo
administrativo ou qualquer outra sanção contra nenhum agente pela paralisação.
Parte dos policiais militares não vai às ruas desde 19 de dezembro, como forma de
protesto para o pagamento dos salários de novembro (que foram pagos no último dia
6), dezembro e o 13º, além de melhores condições de trabalho. O governo se
comprometeu a concluir a folha de pagamento de dezembro até esta sexta-feira (12),
além de aumentar o vale alimentação de R$ 10 para R$ 20, e entregar, até sexta, 50
novos carros para os batalhões, entre outras propostas.
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da Receita Federal do Brasil.
No sábado, o governo decretou situação de calamidade na segurança pública.
Conforme a Folha mostrou, os policiais militares trabalham em carros sucateados, sem
licenciamento, e precisam pagar pelas próprias fardas. Além disso, longe dos olhos dos
turistas, dos cartões postais e sem patrulhamento do Exército, cujas tropas foram enviadas
somente a Natal e Mossoró, o interior do Rio Grande do Norte nas ruas.
Duas decisões judiciais consideraram a paralisação ilegal. Em uma delas, o desembargador
Claudio Santos determinou que os comandantes da PM, dos bombeiros e da Polícia Civil
prendam em flagrante os agentes da segurança pública que promoverem, incentivarem ou
colaborarem com a paralisação. Nenhum agente foi preso, no entanto.
FORÇAS ARMADAS
Para contornar a crise, o governo federal enviou tropas das Forças Armadas à capital e a
Mossoró na noite de 29 de dezembro para fazer o policiamento ostensivo. São 2.800 homens
do Exército, Marinha, Aeronáutica e Força Nacional de Segurança, que ficam no Estado pelo
menos até 12 de janeiro (se o prazo inicial, de 15 dias, não for prorrogado).
Foi a terceira vez que o presidente Michel Temer (PMDB) enviou militares ao Rio Grande do
Norte em menos de dois anos. A primeira vez foi em agosto de 2016, para ajudar no
policiamento durante uma série de ataques a ônibus e órgãos públicos. Em janeiro de 2017,
as forças armadas também foram acionadas durante as rebeliões na penitenciária de Alcaçuz.
“Precisava de uma estratégia para ganhar tempo. Queria passar no próximo. As estatísticas não me ajudavam. Mas sabia que toda
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Sem polícia, os índices de violência aumentaram no Estado. Foram 106 mortes
violentas nos primeiros 15 dias sem policiamento nas ruas, uma média de 7 mortes
por dia, segundo levantamento do Obvio (Observatório da Violência Intencional do
Estado), entidade que analisa estatísticas locais de violência. Nos 15 dias anteriores à
paralisação, foram 75 homicídios, segundo o órgão. Uma média de 5 mortes por dia.
Assim, 2017 bateu o recorde como o ano mais violento do Estado, com 2.408
assassinatos, contra 1.995 em 2016, segundo o observatório. A proporção de crimes
em relação à população é de 68,7 casos a cada 100 mil pessoas. Em 2016, o RN foi o
segundo Estado mais letal do país, com taxa de 57 mortes violentas (homicídios,
latrocínios e lesões corporais seguidas de morte), segundo o Fórum Brasileiro de
Segurança Pública, atrás de Sergipe, com taxa de 64 casos.
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OMS inclui SP em área de risco de febre amarela; mutirão é antecipado
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A OMS (Organização Mundial da Saúde) incluiu nesta terça (16) todo o Estado de São
Paulo no mapa de risco de febre amarela e recomendou a vacinação de viajantes
internacionais com destino a qualquer município paulista, seja em área urbana ou de
mata.
O comunicado da OMS foi divulgado horas após uma médica holandesa comunicar
que um paciente no país foi diagnosticado com o vírus após viagem ao Brasil. Trata-se
de um homem de 46 anos que ficou 21 dias no país e chegou à Holanda no dia 8
deste mês com febre de 40 graus, dores de cabeça e musculares, náusea, vômitos e
diarreia. Ele passa bem. Entre os locais por onde ele passou está Mairiporã, na
Grande São Paulo. A 37 km da capital, a cidade tem o maior número de casos de febre
amarela confirmados no Estado –são oito pacientes, com cinco óbitos, segundo a
Secretaria da Saúde, desde janeiro de 2017.
Desde julho, quando o ministroRicardo Barros (Saúde) declarou o fim do pior surto
de febre amarela já registrado no Brasil, já foram confirmados 35 casos da doença no
país, com 20 mortes, segundo o Ministério da Saúde. A pasta considerou o
posicionamento da OMS fruto de um "excesso de zelo".
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De acordo com o ministro da Saúde em exercício, Antônio Nardi, isso ocorre diante da
impossibilidade de mapear, nos aeroportos, os locais de destino dos turistas que chegam ao
Estado. Ele nega a possibilidade de mudança nas áreas de recomendação para vacinação
devido ao alerta aos turistas.
ORIENTAÇÃO
Em seu comunicado, a OMS cita a evolução dos casos de febre amarela registrados no Brasil e
diz que sua orientação leva em conta "o aumento do nível de atividade do vírus da febre
amarela observado em todo o Estado de São Paulo".
Além da vacinação dez dias antes da viagem internacional, a entidade recomenda tomar
medidas para evitar picadas de insetos e atenção a eventuais sintomas da doença, que
incluem febre súbita, calafrios e vômito. A orientação é restrita a viajantes internacionais e
não obriga os outros países a exigir a vacinação de quem se dirige ao Estado. A medida,
porém, pode vir a ser tomada por governos estrangeiros. Desde antes da atual situação, 135
países, como Bolívia e Paraguai, já exigiam o certificado de vacinação de viajantes
provenientes do Brasil.
Em 2017, a OMS já havia incluído como regiões de risco para a febre amarela a porção norte
do Rio, o sul da Bahia e todo o Espírito Santo. Já estavam nessa lista também todos os Estados
do Norte e do Centro-Oeste, além de Maranhão, Minas Gerais e partes dos Estados da região
Sul, de São Paulo, da Bahia e do Piauí.
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São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia vão adotar vacina fracionada da febre 
amarela
Dose antes aplicada em uma só pessoa será utilizada em quatro. Divisão da vacina vai garantir 
imunização nessas regiões, diz Ministério da Saúde.
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da Receita Federal do Brasil.
O Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira (9) que os estados de São
Paulo, Rio de Janeiro e Bahia vão adotar a dose fracionada da vacina contra a
febre amarela.
Com a divisão, uma dose que antes era aplicada em uma só pessoa será
destinada para quatro. Segundo o Ministério da Saúde, uma mesma dose
poderia servir para até cinco pessoas — mas o governo irá trabalhar com uma
"margem de segurança".
A meta do governo é vacinar 19,7 milhões de pessoas em 75 municípios destes
estados. Ao todo, 15 milhões receberão a dose fracionada da vacina e outras
4,7 milhões, a dose padrão.
O ministério informa também que a dose fracionada não será destinada a
todos. Crianças de 9 meses a até 2 anos, pessoas com condições clínicas
específicas (como pacientes com HIV/Aids), gestantes e viajantes internacionais
vão continuar tomando a dose padrão.
É a primeira vez que a divisão da vacina é feita no Brasil -- antes, o método
havia sido usado na África em 2016, também com fornecimento da Fiocruz.
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Brasil registra número recorde de solicitações de refúgio em 2017
O Brasil registrou em 2017 o maior número de solicitações de refúgio desde o começo
da série histórica do Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), do Ministério da
Justiça. Os dados foram obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação.
Foram 33.865 solicitações contabilizadas em todo o país. Esse número representa
quase o triplo dos pedidos registrados em 2016 (uma alta de 228%). Antes, o recorde
de solicitações tinha sido alcançado em 2014, quando houve 28.670 requerimentos
de estrangeiros.
A Venezuela é o país de origem da maior parte dessas pessoas que pedem refúgio no
Brasil. Das 33.865 solicitações de 2017, 17.865 eram de venezuelanos. Esse valor
representa 52,75% do total.
Em seguida, vêm os pedidos de refúgio de pessoas de Cuba (7,01%), Haiti (6,97%),
Angola (6,01%) e China (4,32%). O número de haitianos que pedem refúgio no país
tem caído ano a ano.
A instabilidade política e a crise econômica da Venezuela são alguns dos motivos para
o aumento do número de imigrantes. Panamá, Equador e Chile também têm sido
procurados por aqueles que fogem do país governado por Nicolás Maduro.
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regra tem exceção. Queria ser uma. Foi assim que encontrei o Estratégia Concursos.” - Érico Vieira, aprovado para Auditor Fiscal 
da Receita Federal do Brasil.
A principal porta de entrada no Brasil é Roraima, que faz fronteira com a
Venezuela, país de origem desses estrangeiros. Em 2017, quase a metade
(47,11%) das solicitações de refúgio foi registrada no estado.
A Venezuela também é vizinha do estado do Amazonas, que recebeu o
terceiro maior número de solicitações de refúgio. Foram 2.864 pedidos
em 2017 – equivalente a 8,46% do total.
Em segundo lugar, ficou São Paulo. O estado recebeu 9.591 dos 33.865
pedidos contabilizados em 2017 (28,32%).
“Precisava de uma estratégia para ganhar tempo. Queria passar no próximo. As estatísticas não me ajudavam. Mas sabia que toda
regra tem exceção. Queria ser uma. Foi assim que encontrei o Estratégia Concursos.” - Érico Vieira, aprovado para Auditor Fiscal 
da Receita Federal do Brasil.
Estrutural: maior lixão da América Latina será desativado a partir de hoje
“Precisava de uma estratégia para ganhar tempo. Queria passar no próximo. As estatísticas não me ajudavam. Mas sabia que toda
regra tem exceção. Queria ser uma. Foi assim que encontrei o Estratégia Concursos.” - Érico Vieira, aprovado para Auditor Fiscal 
da Receita Federal do Brasil.
Após quase 60 anos de funcionamento, o Aterro do Jóquei, mais conhecido
como Lixão da Estrutural, será desativado. A partir de hoje, o depósito de lixo a
céu aberto não receberá mais resíduos produzidos pelos brasilienses. Todo
material será enviado ao Aterro Sanitário de Brasília, localizado entre Ceilândia
e Samambaia, e aos centros de triagens de material reciclável. O fechamento
foi anunciado na tarde de ontem, pelo governador do Distrito Federal, Rodrigo
Rollemberg (PSB).
Com aproximadamente 200 hectares, o Lixão da Estrutural é o segundo maior
do mundo e o maior da América Latina. Ele permanecerá fechado por 10 dias e
depois reabrirá para receber apenas resíduos da construção civil. Nele, cerca
de 2 mil pessoas sobreviviam dos materiais recicláveis encontrados no lixo.
Esses catadores serão encaminhados aos galpões de triagem localizados no
Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Setor Complementar de Indústria e
Abastecimento (SCIA), Setor de Armazenagem e Abastecimento Norte (SAAN) e
Ceilândia.
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