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2018 – 1O SEMESTRE
Ivan T. Atherino
VAMOS CONVERSAR?
Escola de Negócios
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
Escola de Negócios
PEÇO ENCARECIDAMENTE QUE QUANDO EU ESTIVER FALANDO (DANDO A MATÉRIA) NÃO CONVERSEM E NÃO UTILIZEM O CELULAR.
HAVENDO OPORTUNIDADE , NÃO VEJO PROBLEMA.
RESPEITO É A BASE DO RELACIONAMENTO
Escola de Negócios
NÃO EXAGERE
Escola de Negócios
AVALIAÇÃO
Participação = Atitude positiva + Frequencia
Prova
Escola de Negócios
Escola de Negócios
VISTA DE PROVA
SEJA OBJETIVO EM RELAÇÃO A SUA RECLAMAÇÃO
NÃO SE DESGASTE INSISTINDO 
PENSE SEMPRE QUE SE VOCÊ TEM BOA ATITUDE VOCÊ SERÁ RECOMPENSADO AO FINAL DO CURSO
SEJA POLIDO AO PEDIR ALGO
Escola de Negócios
QUANDO É BEBE É UMA GRACINHA MAS AGORA É UMA CHATICE
Prova
Observações e Orientações para realização da prova:
Leia com atenção. A interpretação faz parte da prova.
Tempo de realização da prova:
Responda apenas na folha de respostas nominal.
Questões objetivas rasuradas serão anuladas e questões discursivas rasuradas não poderão ser reavaliadas no processo de revisão de provas.
Utilize somente caneta de tinta azul ou preta.
Responda às perguntas dentro do que foi abordado nas aulas e na referência bibliográfica recomendada.
Bom desempenho!
Escola de Negócios
FINAL DO SEMESTRE
Escola de Negócios
Direito
O Direito visa determinar condutas, com a finalidade principal de resolver os conflitos humanos ou conflitos de interesses, inevitáveis na convivência social.
Escola de Negócios
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Escola de Negócios
Conceito:
O Direito é um conjunto de regras de conduta que, em uma sociedade organizada, governam as relações do homem entre si e se impõe à eles, por necessidade, através da sanção.
Escola de Negócios
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Escola de Negócios
Objeto do Direito
Elaboração de normas de conduta à serem respeitadas pelos indivíduos (imperativas, coercitivas) voltadas para o interesse e o bem-estar da sociedade.
Escola de Negócios
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Escola de Negócios
Efeitos
Em decorrência do poder normativo, os indivíduos são coagidos a certas ações, a certas reparações e a certas abstenções.
Característica distintiva das demais normas de conduta social
Sua violação dá ensejo a sanções predeterminadas.
Escola de Negócios
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Escola de Negócios
O Direito e a Moral
Direito e Moral são instrumentos de controle social que não se excluem, antes, se completam e mutuamente se influenciam, tendo em comum uma base ética, uma idêntica origem, pois ambos são regras de conduta e comportamento, ambos tem por escopo o bem estar dos indivíduos, não obstante cada qual ter seu objetivo próprio.
Escola de Negócios
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Escola de Negócios
Distinção entre o Direito e a Moral
Direito
Tem por objetivo evitar lesão ou prejuízo às pessoas;
Regras coativas
Moral
Abstenção em relação à prática do mal e ao estímulo a prática do bem.
Não são coativas, somente comportam sanções internas, subjetivas.
Escola de Negócios
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RIO - Folhas de pagamento entregues este mês ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por tribunais de todo o país mostram que, ao menos nas cortes estaduais, receber remunerações superiores ao teto constitucional é regra, não exceção. Levantamento do Núcleo de Dados do GLOBO, com base nas informações salariais divulgadas pela primeira vez pelo CNJ, aponta que, nos últimos meses, 71,4% dos magistrados dos Tribunais de Justiça (TJs) dos 26 estados e do Distrito Federal somaram rendimentos superiores aos R$ 33.763 pagos aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) — valor estabelecido como máximo pela Constituição.
Legal mas é Imoral
Escola de Negócios
No Rio, o governador Cabral abusava dos atos imorais, ao utilizar o helicóptero do governo para ir a Angra dos Reis com a família. Não era ilegal, apenas imoral.
Legal mas é Imoral
Escola de Negócios
Legal mas é Imoral
Escola de Negócios
 É um termo jurídico, que significa o conjunto das decisões, aplicações e interpretações das leis. São decisões dos tribunais . Também é descrita como a ciência do Direito e do estudo das leis.
Jurisprudência
Escola de Negócios
Escola de Negócios
Hierarquia e Constitucionalidade das Leis - a Pirâmide de Kelsen
Escola de Negócios
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Escola de Negócios
Hierarquia e Constitucionalidade das Leis - a Pirâmide de Kelsen
Foi Hans Kelsen quem estabeleceu o denominado ordenamento jurídico piramidal, estruturado em diversos escalões hierárquicos.
A lei que ocupa o vértice da pirâmide, denominada Lei Fundamental é a Constituição Federal. 
Abaixo dela surgem, então, em diferentes graus hierárquicos, todos os demais atos legislativos componentes do sistema.
Hans Kelsen (Praga, 11 de outubro de 1881 — Berkeley, 19 de abril de 1973) foi um jurista e filósofo austríaco, considerado um dos mais importantes e influentes estudiosos do Direito.
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Escola de Negócios
Hierarquia das Leis Brasileiras.
Constituição Federal (Lei Fundamental que encabeça todo o sistema).
Lei Complementar.
Emenda Constitucional.
Leis Ordinárias, Leis Delegadas, Medidas Provisórias.
Decretos Legislativos e Resoluções do Congresso Nacional.
Decretos.
Regulamentos
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Escola de Negócios
Temos ainda:
7. Portarias, Atos Normativos, Circulares.
8. Contratos em geral, inclusive Contratos Coletivos de Trabalho.
9. Analogia.
10. Costumes.
11. Princípios Gerais do Direito.
12. Doutrina.
13. Jurisprudência.
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A constituição é a lei maior de um Estado, o que significa que a Constituição é superior à todas as outras leis e que todas as leis têm de conformar-se com essa Constituição. 
CONSTITUIÇÃO
O sistema brasileiro de controle de constitucionalidade adota como regra a tese da nulidade, pela qual uma lei declarada inconstitucional é tida como nula. A eficácia da declaração de inconstitucionalidade é ex tunc, retroagindo para eliminar a lei do ordenamento jurídico.
LEI INCONSTITUCIONAL - É aquela que fere ou viola os preceitos contidos na Constituição do país.
Escola de Negócios
O Controle de Constitucionalidade é tema de sobrelevada importância no estudo não só do Direito Constitucional como também em relação a todos os demais ramos do Direito, posto que a Carta Magna é, em última instância, a fonte primária de todo o ordenamento.
Escola de Negócios
É uma Constituição que também pode ser conhecida como democrática ou popular. Ela é criada pela Assembleia Nacional Constituinte que em nome do povo o representa para criar uma Constituição legítima. São exemplos de constituições promulgadas: a Constituição Federal de 1988, a Constituição de 1946, 1934 e 1891.
Constituição promulgada 
Uma Constituição Outorgada é aquela imposta pelo governo, não há espírito democrático, as leis são elaboradas segundo a vontade de um ou de alguns detentores do poder. 
Constituição Outorgada 
1824
Outorgada (tornada pública) pelo imperador D. Pedro I.
Fortaleceu o poder pessoal do imperador com a criação do quarto poder (moderador), que permitia ao soberano intervir, com funções fiscalizadoras, em assuntos próprios dos poderes Legislativo e Judiciário.
Províncias passam a ser governadas por presidentes nomeados pelo imperador.
Estabeleceu eleições indiretas e censitárias (homens livres, proprietários e condicionados ao seu nível de renda).
1891
Promulgada pelo Congresso Constitucional , elegeu indiretamente para a Presidência da República o marechal Deodoro da Fonseca.
Instituiu o presidencialismo, eleições diretas para a Câmara e o Senadoe mandato presidencial de quatro anos.
Estabeleceu o voto universal, não-obrigatório e não-secreto; ficavam excluídos das eleições os menores de 21 anos, as mulheres, os analfabetos, os soldados e os religiosos.
1934
Promulgada pela Assembléia Constituinte no primeiro governo de Getúlio Vargas.
Instituiu a obrigatoriedade do voto e tornou-o secreto; ampliou o direito de voto para mulheres e cidadãos de no mínimo 18 anos de idade. Continuaram fora do jogo democrático os analfabetos, os soldados e os religiosos. Para dar maior confiabilidade aos pleitos, foi criada a Justiça Eleitoral.
Instituiu o salário mínimo, a jornada de trabalho de oito horas, o repouso semanal e as férias anuais remunerados e a indenização por dispensa sem justa causa. Sindicatos e associações profissionais passaram a ser reconhecidos, com o direito de funcionar autonomamente.
1937
Outorgada (concedida) no governo Getúlio Vargas.
Instituiu o regime ditatorial do Estado Novo: a pena de morte, a suspensão de imunidades parlamentares, a prisão e o exílio de opositores.
Suprimiu a liberdade partidária e extinguiu a independência dos poderes e a autonomia federativa. Governadores e prefeitos passaram a ser nomeados pelo presidente, cuja eleição também seria indireta. Vargas, porém, permaneceu no poder, sem aprovação de sua continuidade, até 1945.
1946
Promulgada no governo de Eurico Gaspar Dutra, após o período do Estado Novo, restabeleceu os direitos individuais e extinguiu a censura e a pena de morte.
Instituiu eleições diretas para presidente da República, com mandato de cinco anos.
Restabeleceu o direito de greve e o direito à estabilidade de emprego após 10 anos de serviço.
Retomou a independência dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) e a autonomia dos estados e municípios.
Retomou o direito de voto obrigatório e universal, sendo excluídos os menores de 18 anos, os analfabetos, os soldados e os religiosos.
1961
Adoção do parlamentarismo.
1963
Volta ao presidencialismo.
1964-1967
Com o golpe de Estado e até 1967, são decretados quatro atos institucionais que permitem ao governo legislar sobre qualquer assunto.
É instituída, entre outras coisas, a Lei de Greve e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS); decretam-se o fim da estabilidade no emprego, as eleições indiretas para presidente da República e governadores de estados. O Poder Judiciário torna-se mais dependente do Executivo. São extintos os partidos políticos e é criado o bipartidarismo.
1967
Uma Carta constitucional institucionaliza o regime militar de 1964.
Mantêm-se os atos institucionais promulgados entre 1964 e 1967.
Fica restringida a autonomia dos estados.
O presidente da República pode expedir decretos-leis sobre segurança nacional e assuntos financeiros sem submetê-los previamente à apreciação do Congresso.
As eleições presidenciais permanecem indiretas, com voto descoberto.
1968
Ato Institucional n.5
Suspensão da Constituição.
Poderes absolutos do presidente: fechar o Congresso, legislar sem impedimento, reabrir cassações, demissões e demais punições sumários, sem possibilidade de apreciação judicial.
1969
Nova emenda constitucional, que passou a ser chamada de Constituição de 1969. Foi promulgada pelo general Emílio Garrastazu Médici (escolhido para presidente da República por oficiais de altas patentes das três Armas e com ratificação pelo Congresso Nacional, convocado somente para aceitar as decisões do Alto Comando militar).
Incorporou o Ato Institucional n. 5.
Mandava punir a todos que ofendessem a Lei de Segurança Nacional.
Extinguiu a inviolabilidade dos mandatos dos parlamentares e instituiu a censura aos seus pronunciamentos.
Suspendeu a eleição direta para governadores, marcada para o ano seguinte.
1979
Reforma da Constituição de 1969, em que é revogado o AI-5 e outros atos que conflitavam com o texto constitucional.
Quanto às medidas de emergência, o presidente poderia determiná-las, dependendo apenas da consulta a um conselho constitucional, composto pelo presidente da República, pelo vice-presidente, pelos presidentes do Senado e da Câmara, pelo ministro da Justiça e por um ministro representando as Forças Armadas.
O estado de sítio só poderia ser decretado com a aprovação do Congresso.
1988
Retomada do pleno estado de direito democrático após o período militar.
Ampliação e fortalecimento das garantias dos direitos individuais e das liberdades públicas.
Retomada do regime representativo, presidencialista e federativo.
Destaque para a defesa do meio ambiente e do patrimônio cultural da nação.
Garantia do direito de voto aos analfabetos e aos maiores de 16 anos (opcional) em eleições livres e diretas, para todos os níveis, com voto universal, secreto e obrigatório.
Reformas Constitucionais
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
Do Direito Empresarial 
Feiras, corporações de ofício que foram se desenvolvendo e aos poucos se transformando em mercados. No período acima as companhias Marítimas reinavam como principal sociedade econômica . Além das companhias marítimas, existiam companhias que possuíam características familiares. 
Não havia regramento empresarial e as formas societárias eram baseadas em costumes. 
 
Primeira Fase (séc. XII a XVI) 
Marcada pela revolução industrial (revolução das máquinas) e a ligação entre a Europa e oriente, surgimento de conflitos e necessidade de amparo jurídico. 
Segunda Fase (séc. XVII a XVIII) 
Exploração da mulher e da criança – Direito do Trabalho em ebolição
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Código Comercial Francês (1806), cria um regramento jurídico para o comércio (Teoria dos Atos do Comércio) que gerava confusão entre atividades civilistas e comerciais na medida que os atos comerciais não preenchiam todas as atividades comerciais existentes (ex. prestação de serviços, agroindústria, atividade imobiliária). 
O Brasil chegou a adotar em parte a teoria dos atos de comércio através do Regulamento 737/18501. 
 
Terceira Fase (XIX) 
Código Civil Italiano de 1942 adota a Teoria Da Empresa, ou seja, o código unifica o direito privado, não mais se preocupando em indicar cada atividade de atos do comércio. O Brasil adota a teoria da empresa do direito Italiano, no entanto, diferentemente da Itália o Brasil não unificou o direito privado na medida em que adota diferenças entre regimes civil e empresarial, apenas o direito obrigacional foi unificado em nosso país. Cumpre esclarecer que a teoria da empresa surgiu na Itália fascista de Mussolini, em meados de 1942, tendo como objetivo o alargamento do âmbito de incidência do Direito Comercial. O corporativismo fascista se contraponha a ideia de um código de comércio autônomo e de um regime jurídico especial das relações travadas pelos agentes econômicos. Com a vigência do CC/02 o Brasil concluiu sua transição para a matriz italiana – Teoria da Empresa. 
Quarta Fase (XIX) 
Escola de Negócios
A Divisão Didática do Direito
Os diversos ramos do Direito e suas subdivisões didáticas
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Escola de Negócios
1.1 Direito Público Interno
1.1.1 Direito Constitucional
1.1.2 Direito Administrativo
1.1.3 Direito Financeiro e Tributário
1.1.4 Direito Penal
1.1.5 Direito Processual
1.2 Direito Público Externo
1.2.1 Direito Internacional
Direito Interno e Internacional
de “Direito Público” – são aquelas dotadas de poder de império, no respectivo território, ou de soberania ou personalidade internacional; subdividindo-se em direito público externo e interno.
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Escola de Negócios
2.1 Direito Civil
2.2 Direito do Trabalho
2.3 Direito Empresarial
2 Direito Privado
de “Direito Privado” – são entidades, desprovidas do poder de império, instituídas em regra, por iniciativa dos particulares.
Escola de Negócios
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Parte Geral do Código Civil
Escola de Negócios
Escola de Negócios
Art. 1o Toda pessoa é capaz de direitos e deveresna ordem civil.
Parte Geral do Código Civil
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Escola de Negócios
“Art. 2º. CC – A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro”.
Pessoa Natural – é o ser individual dotado de direitos e deveres; é o homem considerado individualmente como titular de direitos e obrigações. 
Escola de Negócios
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Escola de Negócios
 
Personalidade e capacidade de direito 
personalidade = capacidade de direito = aptidão para possuir direitos e deveres, que a ordem jurídica reconhece à todas as pessoas.
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Capacidade de fato e legitimação 
Art. 3o . CC - São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 (dezesseis) anos.   
´
Capacidade de fato – aptidão reconhecida à pessoa para exercitar os seus direitos e deveres.
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Art. 4o  São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer:          
I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos;
II - os ébrios habituais e os viciados em tóxico;      
III - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade;     
IV - os pródigos.
Parágrafo único.  A capacidade dos indígenas será regulada por legislação especial.     
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Art. 5º. CC - A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil.
Parágrafo único. Cessará, para os menores, a incapacidade:
I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público, independentemente de homologação judicial, ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos;
II - pelo casamento;
III - pelo exercício de emprego público efetivo;
IV - pela colação de grau em curso de ensino superior;
V - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria. 
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Capacidade plena
É aquela que o indivíduo adquire aos dezoitos anos completos e que o habilita para todos os atos da vida civil.
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Fim da Personalidade Jurídica
A existência da pessoa natural cessa com a morte.
Art. 6º. CC – A existência da pessoa natural termina com a morte; presume-se esta, quanto aos ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura de sucessão definitiva.
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Pessoa Jurídica
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Pessoa Jurídica
Assim, a Pessoa Jurídica pode apresentar a seguinte estrutura:
indivíduos que se associam com objetivos econômicos ou não (Sociedades e Associações);
alguém que destaca de seu patrimônio uma porção de bens livres, destinando-os a um fim determinado (Fundações);
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A pessoa jurídica não se confunde com as pessoas individuais que a integram. Ou seja, o que deve a pessoa jurídica não devem os indivíduos que a integram, e o que devem os indivíduos, não deve a pessoa jurídica.
Contudo, a Doutrina vem abrindo hoje em dia exceções a esse princípio, a fim de que os sócios de má-fé não tirem proveito ilícito da sociedade através de fraude. É a Teoria da desconsideração da personalidade jurídica
Característica básica da Pessoa Jurídica
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“Desconsideração da Pessoa Jurídica
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Art. 50. "Em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial, pode o juiz decidir, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens particulares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica".
Código civil
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A teoria maior da desconsideração foi a opção adotada pelo Código Civil de 2002, através do já citado artigo 50, pois carece de abuso da personalidade jurídica, desvio de finalidade, ou ainda a confusão patrimonial.
Teoria maior 
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Acontece a confusão patrimonial quando os negócios dos sócios se confundem com os da pessoa jurídica, situações em que ocorre o abuso da personalidade jurídica
Confusão patrimonial 
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Desvio de finalidade, ou seja, casos em que a pessoa jurídica serve de instrumento para acobertar atos ilícitos
Desvio de finalidade
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SEÇÃO V
Da Desconsideração da Personalidade Jurídica
        Art. 28. O juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. A desconsideração também será efetivada quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração.
LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990. 
Código de Defesa do Consumidor
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Teoria menor 
Teoria Menor, não há necessidade de atender nenhum dos requisitos descritos na Teoria Maior, por isso chama-se de teoria menor da desconsideração. A falta de bens ou direitos na sociedade que sirvam aos credores é o suficiente para atribuir ao sócio à obrigação da sociedade.
A Doutrina considera-a como menos elaborada, pois a desconsideração poderá ocorrer em quaisquer hipóteses em que necessitar a execução do patrimônio do sócio, uma vez a sociedade não possuindo para cumprir com o débito executado.
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Direito Público – Interno ou Externo
Direito Privado
As pessoas jurídicas dividem-se em:
Escola de Negócios
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Art. 40 CC – As pessoas jurídicas são de direito público, interno ou externo, e de direito privado.
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Art. 41 CC – São pessoas jurídicas de direito público interno: 
I – a União;
II – os Estados, o Distrito Federal e os Territórios;
III – os Municípios;
IV – as autarquias, inclusive as associações públicas;
V – as demais entidades de caráter público criadas por lei
Parágrafo único: Salvo disposição em contrário, as pessoas jurídicas de direito público, a que se tenha dado estrutura de direito privado, regem-se, no que couber, quanto ao seu funcionamento, pelas normas deste Código.
 
Art. 42 CC – São pessoas jurídicas de direito público externo os Estados estrangeiros e todas as pessoas que forem regidas pelo direito internacional público. 
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 Art. 44 CC – São pessoas jurídicas de direito privado:
I – as associações;
II – as sociedades;
III – as fundações;
IV – as organizações religiosas;
V – os partidos políticos;
(...)
§ 1o São livres a criação, a organização, a estruturação interna e o funcionamento das organizações religiosas, sendo vedado ao poder público negar-lhes reconhecimento ou registro dos atos constitutivos e necessários ao seu funcionamento. 
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Art. 53. Constituem-se as associações pela união de pessoas que se organizem para fins não econômicos.
Parágrafo único. Não há, entre os associados, direitos e obrigações recíprocos.
Codigo civilEscola de Negócios
Art. 62. Para criar uma fundação, o seu instituidor fará, por escritura pública ou testamento, dotação especial de bens livres, especificando o fim a que se destina, e declarando, se quiser, a maneira de administrá-la.
Código civil
Parágrafo único. A fundação somente poderá constituir-se para fins de:     
I – assistência social;
II – cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico;       
III – educação;       
IV – saúde;       
V – segurança alimentar e nutricional;      
VI – defesa, preservação e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável;     
VII – pesquisa científica, desenvolvimento de tecnologias alternativas, modernização de sistemas de gestão, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos;        
VIII – promoção da ética, da cidadania, da democracia e dos direitos humanos;        
IX – atividades religiosas;
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Fontes do Direito Empresarial
 Constituição
 Código Civil de 2002
 Leis Empresariais
Fontes primárias 
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Usos e Costumes
Analogia
Princípios Gerais do Direito
Jurisprudência
Fontes secundárias 
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Usos e Costumes - Devem sempre ser uniformes, não contrariarem a lei e serem regidos pela a boa-fé; Ex. Cheque pós-datado
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Analogia – Para Caio Mario não se trata apenas de uma forma de interpretar normas, mas sim uma fonte do direito, que pode quando diante de uma lacuna legislativa se utilizar de uma regra semelhante, ou quando se utiliza de uma interpretação em geral para completar o vácuo legislativo;
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Princípios Gerais do Direito – Tratam-se de elementos fundamentais para toda a ciência, trata-se de uma análise valorativa das normas. Para Marlon Tomazetti os princípios se dividem em Constitucionais (ex. livre iniciativa), Legais (ex. cartularidade, princípios que residem em lei específicas) ou Implícitos (par conditio creditorium antes da nova lei de falência);
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Art. 170.CF - A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:
I - soberania nacional;
II - propriedade privada;
III - função social da propriedade;
IV - livre concorrência;
V - defesa do consumidor;
VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação;      
VII - redução das desigualdades regionais e sociais;
VIII - busca do pleno emprego;
IX - tratamento favorecido para as empresas brasileiras de capital nacional de pequeno porte.
IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País.         
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO EMPRESARIAL
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PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO EMPRESARIAL
Livre iniciativa – É um dos fundamentos da República, igualmente, está prevista na ordem econômica. No entanto, não é absoluta pois também é mitigada nos casos em que a própria lei estipula necessidade de autorização do Estado para exercer a atividade, v.g. imprensa, atividade bancária, atividade de seguros. Segundo Eros Grau, gera uma obrigação de fazer para empresa e uma obrigação de não fazer (não causar danos a terceiros). 
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Livre movimentação interna de capitais – O cidadão pode investir no que for mais conveniente para ele, desde que a atividade não venha a ferir a legalidade (v.g. plantar maconha). 
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO EMPRESARIAL
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PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO EMPRESARIAL
Liberdade de Contratar – visto sob três prismas: liberdade de contratar, com quem contratar e o que contratar.
Escola de Negócios
Livre Concorrência- previsto conjuntamente a livre iniciativa
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Função Social da empresa – O estado preserva a atividade empresarial para que ela venha a cumprir sua função social. Previsto também na Lei de S/A. 
Art. 116, Parágrafo único. O acionista controlador deve usar o poder com o fim de fazer a companhia realizar o seu objeto e cumprir sua função social, e tem deveres e responsabilidades para com os demais acionistas da empresa, os que nela trabalham e para com a comunidade em que atua, cujos direitos e interesses deve lealmente respeitar e atender.
Art. 154. O administrador deve exercer as atribuições que a lei e o estatuto lhe conferem para lograr os fins e no interesse da companhia, satisfeitas as exigências do bem público e da função social da empresa.
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Institucionalismo – acima dos interesses pessoais dos sócios prevalece o interesse da sociedade. 
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 Jurisprudência - É um termo jurídico, que significa o conjunto das decisões, aplicações e interpretações das leis. São decisões dos tribunais . Também é descrita como a ciência do Direito e do estudo das leis.
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Direito Comercial X Direito Empresarial
Código Comercial - Lei nº. 556 de 25/06/1850
Código Civil – Lei nº. 3.071 de 01/01/1916
Código Civil – Lei nº. 10.406 de 10/01/2002
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A mudança da Teoria dos Atos do Comércio (Código Comercial Brasileiro de 1850) mudou para a Teoria da Empresa (Código Civil de 2002)
Hoje só permanece em vigor a Segunda Parte – que trata do Comércio Marítimo.
O Direito Empresarial hoje está disposto no Livro II - dos artigos 966 ao 1.195 do Código Civil de 2002, que trata do Direito da Empresa.
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