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FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO-AULA11

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FISIOLOGIA
 DO TREINAMENTO
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Introdução
O profissional FISIOTERAPEUTA é capacitado em avaliar, prescrever e controlar a atividade física, respeitando as individualidades e necessidades dos atletas e/ou pacientes, sem que os mesmos corram riscos.
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Saúde
Saúde se identifica como uma multiplicidade de aspectos do comportamento humano voltado a um estado de completo bem-estar físico, mental e social. (David C. Nieman - Exercício e Saúde, 1999.)
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Sucesso no Treinamento
Temos que dar aos nossos clientes MOMENTOS MÁGICOS! Evitando a qualquer custo MOMENTOS TRÁGICOS!
Dar prazer
Criar hábito
Idéia fixa
Satisfação
“Mudança de hábito”
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Exame Médico
» Exame cardiovascular
» Exame Laboratorial
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Anamnese
› Objetivo
› Patologia/medicamentos
› Hábitos sociais
› Alimentação
› Condição física
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Avaliação
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Avaliação Física
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AVALIAÇÃO CARDIORESPIRATÓRIA
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Teste de VO2 máx
Tem como objetivo identificar a capacidade aeróbia, possibilitar a correta prescrição de exercícios, adequando volume e intensidade para a atividade a ser desenvolvida. 
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Tipos de Ergômetros
› Ciclo Ergômetro;
› Esteira Ergométrica;
› Teste de Escada ou Banco;
› Ergometria de Membros Superiores.
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Ciclo-Ergômetro
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Vantagens do Ciclo Ergômetro:
Menos cara que a Esteira Ergométrica;
Menor, Segura;
Silenciosa, menor movimentação do tronco e dos braços;
Medida precisa da POTÊNCIA.
Desvantagens do Ciclo Ergômetro:
Gesto não específico;
Desconforto do selim em obesos;
Regulagem do selim influencia a medida;
Menor estresse FISIOLÓGICO.
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Esteira Ergométrica
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Vantagens:
Exige maior estresse metabólico (6-11%); Cardíaco (detecção de Isquemia); e Ventilatório (broncoconstricção induzida pelo esforço)
Específica ao movimento Humano.
Desvantagens:
Necessita familiarização;
Mais caras, volumosas;
Dificuldade de aferição maior;
Maior dificuldade na detecção das variáveis fisiológicas (PA, Lactato, saliva, etc...).
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Escada (banco)
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Vantagens:
Baixo custo;
Portátil;
Testes rápidos;
Elevada demanda cardiorespiratória e metabólica em sedentários e cardíacos.
Desvantagens:
Escassa padronização (altura do degrau, nível de apoio dos membros superiores);
Limitações ortopédicas e medos de quedas.
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Ergômetro de membros superiores 
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Características
Apresenta características operacionais semelhantes ao ciclo ergômetro padrão;
É uma modalidade de avaliação extremamente útil para: 
Indivíduos com impossibilidade de movimentação dos membros inferiores;
Atletas cuja modalidade esportiva envolva uma atividade continuada dos membros superiores;
Demonstrar limitação ventilatória nos indivíduos com baixa reserva mecânica respiratória;
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AVALIAÇÃO
 DA
 FLEXIBILIDADE
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Flexibilidade
Definição: Capacidade de executar movimentos com a maior amplitude possível.
Teste: Tem como objetivo determinar a mobilidade articular somada a elasticidade músculo-ligamentar-tendinosa.
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Testes
Goniômetro
Flexiteste
Banco de Wells
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GONIÔMETRO
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FLEXITESTE
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Banco de Wells
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Objetivo do teste
O teste de "sentar e alcançar" proposto por Wells e modificado por Camaione, tem por objetivo avaliar a flexibilidade da região inferior da coluna lombar e da região posterior da coxa. 
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AVALIAÇÃO DA FORÇA E RESISTÊNCIA
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Avaliação da Força
Teste de 1 RM (Repetição Máxima)
Teste abdominal
Teste de extensão e flexão dos cotovelos
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Teste de 1RM
Mede a força Concêntrica e/ou Excêntrica Concêntrica absoluta do movimento.
Deve ser detectada em no máximo 3 tentativas.
Intervalos de 1 a 3 minutos entre as tentativas.
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Teste abdominal
Com este teste mediremos indiretamente a força da musculatura abdominal, através da realização do maior número possível de flexões abdominais em um minuto. 
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Teste de extensão e flexão dos cotovelos
O avaliado deverá iniciar o teste em decúbito ventral, apoiado nas pontas dos pés e nas mãos que deverão estar posicionadas na linha dos ombros, com os cotovelos em extensão. Para mulheres o teste é realizado com o apoio nos joelhos e nas mãos. 
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AVALIAÇÃO POSTURAL
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Avaliação Postural
“É o alinhamento, balanceamento e grau de amplitude de movimento fisiológico e individual entre ossos, músculos, nervos, fáscias, vasos sanguíneos e órgãos sistêmicos, proporcionando níveis de função e contração muscular ideais, diminuindo o gasto energético e conseqüentemente a fadiga, levando a um maior rendimento”
							Carneiro,1997
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Postura padrão
Equilíbrio:
Tornozelo
Joelho
Quadril
Tronco
Cabeça
 Estruturas inertes:
ligamentos, fáscias, osso e articulações
 Estruturas dinâmicas:
músculos e suas inserções tendíneas
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Objetivo da avaliação postural
Identificar desvios a fim de evitar a prescrição de exercícios que possam vir a agrava-los.
Encaminhar a um especialista quando necessário.
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Desvios graves
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Exercícios terapêuticos
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AVALIAÇÃO
 DA
 COMPOSIÇÃO CORPORAL
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Avaliação da Composição Corporal
Por que avaliar a composição corporal
Como parte de uma avaliação da aptidão física relacionada a saúde;
Para monitorar mudanças nos componentes corporais em resposta a programas de perda ou ganho de peso;
Para monitorar a eficiência de programas de treinamento físico para atletas;
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Métodos de Avaliação da Composição Corporal 
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Métodos Indiretos: Pesagem Hidrostática
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Métodos Indiretos: DXA
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Métodos Duplamente indiretos
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Procedimentos prévios ao teste com BIA
Não utilizar medicamentos diuréticos nos 7 dias que antecedem o teste;
Manter-se em jejum pelo menos 4 hs antes do teste;
Não ingerir bebidas alcoólicas nas 48 hs anteriores ao teste;
Não realizar atividades físicas extenuantes nas 24 hs anteriores ao teste;
Urinar pelo menos 30 minutos antes do teste;
Permanecer pelo menos de 5 a 10 minutos deitado em decúbito dorsal, em total repouso antes da execução do teste.
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Vantagens e desvantagens da BIA
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Antropometria 
(Método duplamente Indireto)
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Índice de Massa Corporal (IMC = Kg/m²)
Uma das limitações é não considerar os componentes da Composição Corporal
O IMC tem uma maior associação com a gordura corporal que estimativas baseadas apenas na estatura e massa corporal , sendo calculado como o peso dividido pela altura ao quadrado.
Adaptado de WHO (1997)
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Relação Cintura/Quadril
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Critérios para identificação do risco a saúde pelo RCQ
Adaptado de Bray & Gray (1988 )
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Método de Dobras Cutâneas
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 Pressupostos do Método de DOC
Devido à existência de uma relação entre gordura subcutânea e gordura corporal total, a soma de várias dobras cutâneas pode ser utilizada para estimar a gordura corporal total:
	 Pesquisas observaram que a gordura subcutânea, avaliada por DOC em 12 locais, é similar ao valor obtido nas imagens de ressonância magnética.
* É necessário considerar que existe uma variação biológica considerável nos vários adipócitos
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Na literatura especializada são mencionados 93 possíveis locais anatômicos onde a medida de uma dobra cutânea pode ser realizada;
A maioria dos protolocos utiliza do seguintes locais para a medida:
	 	 Triciptal (TR)
 Subescapular (SB)
		 Axilar média (AM)
 		 Biciptal (BI) 
	 	 Torácica ou Peitoral (TX)
		 Supra-ilíaca (SI) 
		 Coxa (CX) (medial e proximal)
		 Panturrilha medial (PM)
  Abdominal (AB)
 Locais para medidas de DOC
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Fracionamento da Composição Corporal
Sistema de 4 componentes
 - Gordura corporal
 - Massa óssea
 - Massa muscular
 - Resíduos
Sistema de 2 componentes
 - Massa gorda
 - Massa corporal magra
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Padrões Percentuais de Gordura Corporal: (Fonte: Lohman (1992), p.80) 
* A - risco de doenças e desordens associadas à desnutrição.
** B - risco de doenças associadas a obesidade.
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Parâmetros de Percentual de Gordura ESTÉTICO
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Treinamento
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Treinamento
Para ser eficaz, uma sessão de treinamento deve provocar, uma perturbação no equilíbrio interno do corpo - (homeostasia) 
O exercício é um esforço e deteriora o desempenho. Durante a fase de recuperação o corpo começa a ser reconstruído, se adaptando as exigências do exercício para ser capaz de repetir a tarefa. 
Na realidade o corpo é reconstruído de uma forma um pouco melhor, num fenômeno chamado de "supercompensação". 
Efeito do Treinamento 
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Princípios que regem o Treinamento Desportivo
Leis do Treinamento
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Princípio da Supercompensação Energética
O organismo é capaz de aumentar suas reservas energéticas após uma carga depletora quase máxima, desde que seja submetido a um período de descanso suficiente.
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Sobrecarga
É a capacidade do agente estressor (Exercício) ultrapassar as demandas fisiológicas vivenciadas no dia a dia, obrigando o organismo a nova aclimação.
Possui Basicamente 3 tipos:
 1- Volume
 2- Intensidade
 3- Densidade
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Volume
A utilização dessa sobrecarga refere-se no aumento da Quantidade do treinamento:
Distância e/ou tempo do treino (km, m, minutos, horas);
N°de Movimentos ( Rep/Série;  n° séries;  n ° de Exercícios;  freqüência do treino).
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Intensidade
A utilização dessa sobrecarga refere-se no aumento da Qualidade do treinamento:
Aumento no % da capacidade máxima da qualidade física treinada (%1RM; % VO2máx.; % Tmáx.);
Aumento da carga e/ou velocidade do movimento (20  25kg; 12  13km/h).
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Densidade
A utilização dessa sobrecarga refere-se na diminuição do intervalo entre os movimentos (repetições; séries e exercícios):
3 x 10RM c/ 2’int  3 x 10RM c/ 1’int.
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Especificidade
Metabólica (metabolismo): O estresse fisiológico causado pelo exercício é específico em relação a sua intensidade e duração:
 -Maratona: 95% Aeróbico - 5% Anaeróbico.
 -100m: 02% Aeróbico - 98% Anaeróbico.
 -10km (50% VO2máx)  65%CHO - 35%G.
 -10km (80% VO2máx)  90%CHO - 10%G. 
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Continuidade e Reversibilidade
A interrupção na aplicação da sobre carga, promove no organismo a incapacidade da aclimação. Se esta escassez de estímulos persistir por mais tempo (dias e/ou semanas), ocorrerá a reversão das conquistas fisiológicas.
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Individualidade Biológica
Capacidade única dos seres vivos de responder ao agente estressor, sofrendo quantitativamente e qualitativamente aclimações específicas.
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Variabilidade ou Alternância da Sobrecarga
O organismo possui capacidade de acomodar a repetição de gestos e cargas específicas (barreira de velocidade). Desta forma a alternância na aplicação da sobre carga e/ou padrões de movimento diferentes ajudam a combater tal acomodação.
Acomodação: na presença de estímulos constantes, o organismo deixa progressivamente de ser afetado por ele.
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Treinamento de Força
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Fatores Intervenientes na Musculação
1) Número de Exercícios
2) Número de Séries
3) Número de Repetições
4) Freqüência Semanal
5) Intervalo de Recuperação (Densidade)
6) % 1RM (Intensidade)
7) Veloc. de Movimento (Intensidade)
8) Amplitude do Movimento
9) Uni x Bi-Lateral
10) Uni x Bi-Articular
11) Quantidade de Massa Muscular Envolvida
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Bases Fisiológicas ao Esforço Aeróbio
Fatores Limitantes e Determinantes da Performance
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Performance
Dieta
CHO
Água
Função do SNC
Estimulação
Motivação
Força/Habilidade
-Prática
-Biótipo
-Tipo de fibra
Meio Ambiente
-Altitude
-Calor
-Umidade
Fontes aeróbicas
-VO2máx/Limiar
-DC
-Liberação de O2
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Vender suas idéias é desafiador. Primeiro, é necessário fazer com que seus ouvintes concordem com você. Em seguida, é necessário fazer com que tomem iniciativa. Use a fórmula Evidência – Ação – Benefício da Dale Carnegie Training® e você realizará uma apresentação motivadora e em direção à ação.
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Abra a sua apresentação com um incidente chamativo. Escolha um incidente ao qual seu público esteja relacionado. A incidência será a evidência que dará suporte à ação e prova o benefício. Iniciar com um incidente motivadora irá preparar seu público para a etapa de ação seguinte.
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Em seguida, descreva a etapa de ação. Especifique-a, sendo claro e breve. Certifique-se de que você possa ver o público realizando a ação. Se você não puder, ele não poderá também. Seja confiante ao descrever as etapas e será mais fácil motivar o público a tomar iniciativa.
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Para completar a fórmula Evidência - Ação – Benefício da Dale Carnegie Training®, siga as etapas com os benefícios ao público. Considere seus interesses, necessidades e preferências. Dê suporte aos benefícios com evidência; ou seja, estatísticas, demonstrações, atestados, incidentes, analogias e exibições e você mostrará credibilidade.
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Para fechar, descreva novamente a etapa seguida pelos benefícios. Fale com convicção e confiança e você venderá suas idéias.
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