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Aula 4 Dimensionamento de condutores

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Disciplina: Instalações Elétricas Residenciais e Industriais 
Curso: Engenharia Elétrica – EEL5AN - ESA 
Profa. Elza Koeler de Barros Ribeiro
Dimensionamento de 
Eletrodutos
Dimensionar 
Alimentador
Equilibrar as Fases
Diagrama Unifilar 
Geral
Detalhes, Memorial 
Descritivo/Cálculo 
e Lista de Material
2
Previsão de carga
Definição da 
Categoria de 
Atendimento
Dimensionar 
Padrão de 
Entrada
Posicionamento 
dos Pontos de 
Utilização
Localização do 
Quadro de 
Distribuição
Divisão das Cargas em 
circuitos
Traçado de 
Eletrodutos
Traçado e 
Representação da 
Fiação
Dimensionamento 
de Condutores
Dimensionamento 
das Proteções
Dimensionamento de condutores é a 
escolha da seção do condutor de 
determinado circuito de acordo com as 
prescrições da norma adequada à situação.
• Em baixa tensão, a NBR 5410:2004
• Em média tensão, a NBR 14039:2005
3
Consiste em - determinar a seção padronizada (bitola) 
dos condutores de um circuito de forma a garantir:
• Que a corrente calculada possa circular pelos 
condutores, por um tempo ilimitado, sem que ocorra 
superaquecimento (CCC).
• O correto funcionamento desse circuito em termos da 
minimização das quedas de tensão nos cabos (CQT).
5
Dimensionamento de condutores
Critérios
De acordo com a NBR 5410:2004, os seis critérios de
dimensionamento são:
– seção mínima (6.2.6)
– capacidade de condução de corrente (6.2.5)
– queda de tensão (6.2.7)
– proteção contra sobrecargas (5.3.3)
– proteção contra curtos-circuitos (5.3.5)
– proteção contra contatos indiretos (5.1.2.2.4 -
aplicável apenas quando se usam dispositivos de
proteção contra sobrecorrente para
seccionamento automático).
6
Metodologia para o dimensionamento 
de um condutor em uma instalação 
residencial
7
 De posse da previsão de carga do circuito que está 
sendo dimensionado, calcular a corrente do 
circuito.
8
9
Não se pode utilizar condutor nu, vivo, numa 
residência
Farão parte das “linhas elétricas”
Segundo a NBR 5410, é o conjunto de um ou mais condutores com
seus elementos de fixação e suporte e, se for o caso, de proteção
mecânica, destinado a transportar energia ou transmitir sinais
elétricos.
 Quais são os compostos isolantes mais utilizados 
na fabricação de condutores elétricos no Brasil ?
 PVC cloreto de polivinila
(mistura de cloreto de polivinila puro com 
plastificante, cargas e estabilizantes)
 EPR/XLPE borracha etileno-
propileno/propileno reticulado
11
 PVC possui rigidez dielétrica relativamente 
elevada, porém apresenta perdas dielétricas também elevadas, 
principalmente em tensões superiores a 10kV.
Seu emprego é limitado, no máximo, à tensão de 6kV
Resistência relativamente alta à agentes químicos e à água
Boa característica de não-propagação de chama – gera uma 
considerável quantidade de fumaça e de gases tóxicos e 
corrosivos quando submetido ao fogo.
12
 EPR/XLPE possuem excelente resistência ao 
envelhecimento térmico, ótima flexibilidade (mesmo em baixas 
temperaturas), rigidez dielétrica elevada, com baixas perdas 
dielétricas.
Seu emprego usual é até para a tensão de 138kV
Resistência relativamente alta à agentes químicos e à água
Tendo em vista seu bom desempenho em relação ao 
envelhecimento térmico, ele pode ser utilizado em circuitos de 
altas densidades de corrente.
13
14
As duas principais solicitações a que a camada de 
isolação está sujeita são:
 Campo elétrico tensão
 Temperatura corrente
.
15
PVC está limitado a 6kV, o que o torna 
recomendado para emprego em cabos de baixa tensão, 
sejam de potência, de controle, de sinal ou para ligação de 
equipamentos.
EPR/XLPE podem ser usados em baixa, média ou 
alta tensão.
“quanto maior a tensão de operação do cabo, maior a 
espessura da isolação”
.
16
Cabos isolados são disponíveis comercialmente 
na classe de tensão 750V
Cabos uni e multipolares são disponíveis 
comercialmente na classe 0,6/1kV
Atenção: os cabos multipolares PP e PB possuem 
classe de tensão de 750V.
17
 Uma noção básica da física todo condutor 
percorrido por uma corrente elétrica se aquece
todo material suporta temperaturas até 
um determinado valor, acima do qual começa a 
perder suas propriedades físicas, químicas, 
mecânicas, elétricas, etc.
18
A cada tipo de material de isolação, 
correspondem três temperaturas características:
 Temperatura em regime permanente: maior
temperatura que a isolação pode atingir
continuamente em serviço normal
Principal característica para a determinação da 
capacidade de condução de corrente.
19
 Temperatura em regime de sobrecarga: maior
temperatura que a isolação pode atingir em
regime de sobrecarga.
A duração deste regime não deve ser superior a 
100h durante 12 meses consecutivos, nem 500h 
durante a vida do cabo.
20
 Temperatura em regime de curto-circuito:
maior temperatura que a isolação pode atingir
em regime de curto-circuito.
A duração deste regime não deve superar 5s
durante a vida do cabo.
21
22
Em instalações elétricas residenciais, os condutores 
utilizados são de cobre com isolamento de PVC ou EPR.
O tipo de isolação determina a temperatura máxima a que os 
condutores poderão ser submetidos em regime contínuo, em 
sobrecarga ou em condição de curto-circuito.
Tipo de isolação
Temperatura 
máxima em 
serviço 
contínuo (oC)
Temperatura 
máxima em 
sobrecarga 
(oC)
Temperatura 
máxima em 
curto-circuito 
(oC)
PVC até 300 mm2 70 100 160
EPR 90 130 250
A seção mínima de um condutor de um circuito 
elétrico, de acordo com a norma NBR 5410, é 
feita pelo critério de utilização do circuito 
(aplicação) – se iluminação, força, etc.
24
25
 6.2.6.2.1 O condutor neutro não pode ser comum a
mais de um circuito.
 6.2.6.2.2 O condutor neutro de um circuito
monofásico deve ter a mesma seção do condutor
de fase.
26
27
Dimensionamento dos condutores
Critério da Capacidade de Corrente (CCC)
A capacidade de condução de corrente de 
um condutor é função:
* Tipo de condutor 
*Da sua seção transversal 
* Das condições particulares de sua 
instalação (montagem)
Dimensionamento dos condutores
Critério da Capacidade de Corrente (CCC)
O tipo de montagem pode favorecer ou prejudicar a 
dissipação de calor e, portanto, pesa na capacidade de 
condução de corrente que se poderá efetivamente extrair 
de um condutor.
Na tabela 33 Tipos de Linhas, página 98 da NBR 5410, em função 
do método de instalação pode-se determinar o método de 
referência a ser utilizado na determinação da capacidade de 
condução de corrente que se pode confiavelmente esperar de um 
condutor, num determinado arranjo (tipo de linha) e em 
circunstâncias previsíveis (temperatura ambiente, o efeito de 
outros condutores carregados com os quais ele compartilha a 
linha, etc.)
Profa. Cláudia Rejane de Mesquita 
- Disciplina Instalações Elétricas -
Engenharia Elétrica - CEFET-MG 30
A maneira segundo a qual os condutores estão instalados 
influencia na capacidade de troca térmica entre eles e o 
ambiente e, em consequência, na capacidade de condução de 
corrente dos mesmos. 
Quanto melhor as condições do condutor dissipar calor, maior 
poderá ser a corrente transportada por ele!
O método construtivo mais empregado em instalações 
elétricas residenciais é o B1-método de referência - da 
norma NBR 5410:2004, ou seja, condutores isolados ou 
cabos unipolares em eletroduto embutido em parede de 
alvenaria. 
De posse do método de referência – obtido da tabela 
33 Tipos de Linhas Elétricas, da NBR 5410 – pode-se 
obter a seção do condutor para o respectivo método de 
instalação.
Tabelas 36, 37, 38, 39.
Mas antes, VERIFICAR!!!!
32
Profa. Cláudia Rejane de Mesquita 
- Disciplina Instalações Elétricas -
Engenharia Elétrica - CEFET-MG 33
 1. A temperatura ambiente média que o circuito 
estará submetido sujeito é 30º (temperatura 
ambiente de referência das tabelas)
 2. Existe outros circuitos na mesma linha 
(eletroduto) - quantidade e características dos 
mesmos
 3. O circuito é subterrâneo, nesse caso, conhecer 
os valores da resistividade e temperatura do solo 
34
Se os dados forem diferentes daqueles que 
constituem as condições das tabelas da norma 
- Tabelas 36, 37, 38, 39 – não é possível 
entrar diretamente com a corrente do circuito 
na tabela de capacidade de corrente - Tabelas 
36, 37, 38, 39
Antes é preciso aplicar à corrente do circuito 
calculada no passo 1 os fatores de correção 
pertinentes.
35
Os fatores de agrupamento e de temperatura devem ser 
aplicados para se evitar um aquecimento excessivo dos fios 
quando se agruparem vários circuitos em um mesmo 
eletroduto ou se a temperatura ambiente for diferente da 
especificada nas tabelas de capacidade de condução de 
corrente.
Quando uma corrente do circuito for menor ou igual a 30% 
do valor da corrente máxima do fio, seu circuito pode ser 
desconsiderado na contabilização do FCNC, pois assume-se 
que ele não apresentará problemas de aquecimento.
De posse da corrente do circuito, aplicar os 
fatores de correção:
- FCT: fator de correção de temperatura (Tabela 40 NBR 5410)
- FCNC: fator de correção para grupos de circuitos em um 
mesmo eletroduto (Tabela 42 NBR 5410)
Cálculo da corrente do circuito
Cálculo da corrente de projeto
U
S
Icirc 
cos.U
P
Icirc 
ou
FCNCFCT
I
I circproj


Para circuitos trifásicos
acrescentar 
no denominador 3
Temperatura 
(oC)
Fator de correção (FCT)
PVC EPR
10 1,22 1,15
15 1,17 1,12
20 1,12 1,08
25 1,06 1,04
30 1,00
35 0,94 0,96
40 0,87 0,91
Fator de Correção de Temperatura
Tabela 40 NRB 5410
39
Nas tabelas 36 e 37, os arranjos A1, A2, B1 ,B2, C e D, as 
capacidades de correntes referem –se a um único circuito, 
sendo fornecidos valores para dois casos distintos:
- 2 condutores carregados (2 condutores isolados, dois 
cabos unipolares ou um cabo bipolar) 
- 3 condutores carregados (3 condutores isolados, 3 
condutores unipolares ou um cabo tripolar)
Se o número de circuitos for diferente, deve-se aplicar o 
fator de correção para agrupamento!!!!
Forma de 
agrupamento dos 
condutores
Número de circuitos (FCNC)
1 2 3 4 5 6
Em feixe: 
embutidos; em 
conduto fechado
1,00 0,80 0,70 0,65 0,60 0,57
Fator de Correção de Número de Circuitos –
agrupamento
Tabela 42 da NBR 5410
42
43
Profa. Cláudia Rejane de Mesquita 
- Disciplina Instalações Elétricas -
Engenharia Elétrica - CEFET-MG 44
Profa. Cláudia Rejane de Mesquita 
- Disciplina Instalações Elétricas -
Engenharia Elétrica - CEFET-MG 45
46
Correção de Resistividade do Solo
Exemplos
1. Determine a seção (bitola) dos condutores, dos dois 
circuitos abaixo, que passam em um mesmo eletroduto 
embutido em alvenaria, em uma instalação residencial 
localizada em uma região cuja temperatura média é de 
35 oC. Considere que a isolação dos condutores é de 
PVC.
• Circuito 1 - Iluminação: S = 1000 VA, 127 V
• Circuito 2 - Força: P = 4500 W, fp = 0,8; 220 V, trifásico 
2. De acordo com a planta a seguir, dimensione a seção dos 
condutores dos circuitos 1 e 2 pelo critério da capacidade de 
corrente. Considere que cada ponto de tomada seja de 600 VA e 
que a temperatura seja igual a 35 oC. 
Dimensionamento de condutores segundo o 
critério de queda de tensão
49
Critério da Queda de Tensão (CQT)
Critério da Queda de Tensão (CQT)
Entre o ponto de fornecimento de energia e o ponto de 
utilização ocorre uma queda de tensão nos condutores devido 
às suas resistências elétricas. Ela é dada em porcentagem da 
tensão nominal.
52
53
54
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
Atenção!
Para a correta determinação dos comprimentos dos 
condutores, devem ser consideradas as alturas dos pontos 
de tomada, interruptores e QDC. 
Exemplo
Dimensionar os condutores que deverão atender a 
uma instalação com uma carga bifásica de 5500 W, 
220 V. A carga deverá ser ligada a um alimentador 
situado a 38 m de distância, devendo a fiação ser 
instalada em eletroduto. A queda máxima de tensão 
não deve ser maior do que 2%. Calcular a potência 
perdida nessa fiação.
68
Escolha da seção dos condutores
Tipo de linha
Utilização do 
circuito
Seção mínima 
do condutor em 
mm2 (cobre )
Instalações 
fixas em 
geral
Condutores e 
cabos 
isolados
Circ. de iluminação 1,5
Circ. de força 2,5
Em um eletroduto embutido em alvenaria deve 
existir somente condutores que estão contidos 
no intervalo de 3 bitolas normalizadas sucessivas
Depois de verificados os dois critérios já explicados (CCC e 
CQT), adota-se o condutor de maior seção. Atenção deve 
ser dada aos valores mínimos de seção nominal dos 
condutores de acordo com os circuitos a que pertencem.
69
Exemplo: Instalação elétrica dos chuveiros
3,05 m
4,41 m
Exemplo: Instalação elétrica dos chuveiros
Pelo CCC, considerando a temperatura igual a 30oC:
FCNC = 0,80
Iproj = 6600/(220 x 0,8) = 37,5 A
Bitola: 6 mm2
Cada TUE de chuveiro tem a potência de 6600 VA:
Pelo CQT, considerando o pé direito de 2,80 m:
D = 1,50 + 3,05 + 4,41 + 0,80 = 9,76 m
S x D = 6600 x 9,76 = 64.416 VA.m
Bitola: 2,5 mm2
Distância do QDC
ao teto
Distância da TUE
ao teto
Exemplo: Instalação elétrica dos chuveiros
Observações importantes:
Em instalações elétricas residenciais, na grande maioria dos 
casos as bitolas dos condutores determinadas pelo CCC 
serão maiores do que as calculadas pelo CQT. Isso porque as 
distâncias elétricas em residências geralmente são pequenas.
Nesse exemplo, não seria possível passar a fiação do circuito 
de iluminação de seção igual a 1,5 mm2 pelos mesmos 
eletrodutos dos chuveiros, pois isso desrespeitaria o critério 
das três bitolas adjacentes previsto na norma. Ou essa fiação 
passa por outros eletrodutos, ou sua bitola é aumentada 
para 2,5 mm2. 
Profa. Cláudia Rejane de Mesquita 
- Disciplina Instalações Elétricas -
Engenharia Elétrica - CEFET-MG 73
Dimensionamento do neutro
Em circuitos monofásicos, o condutor neutro deve possuir 
sempre a mesma seção que o condutor fase. Essa regra também 
vale para circuitos trifásicos em que os condutores fase 
possuem seção menor ou igual a 25 mm2.
O condutor neutro não pode ser comum a mais de um circuito!
Dimensionamento do terra
Seção dos condutores da fase – S 
(mm2)
Seção mínima do condutor terra 
(mm2)
S menor ou igual a 16 mm2 Igual a S
S maior que 16 mm2 e menor que 35 
mm2
Igual a 16 mm2
Verifica-se em todos os circuitos da instalação elétrica o que 
apresenta os condutores fase com a maior bitola. Depois utiliza-
se a tabela abaixo para dimensionar o condutor terra.
74
75
Básica:
1. Cotrim, A. M. B. Instalações Elétricas. 5. ed. Pearson Education, 2008.
2. Niskier, J e Macintyre, A. J. InstalaçõesElétricas. 8. ed. LTC Editora, 2008
76
Complementar:
1. ND-5.1 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede de 
Distribuição Aérea - Edificações Individuais. CEMIG. 2013.
2. ND-5.2 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede de 
Distribuição Aérea - Edificações Coletivas. CEMIG. 2013.
Adicional:
1. ABNT NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. Associação Brasileira de 
Normas Técnicas. 2005.
2. ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 (que substitui a antiga NBR 5413 – Iluminação de 
Interiores).
3. ABNT NBR 5419 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. 2015??.
4. Revista Eletricidade Moderna. Guia EM da NBR 5410. 2001.
5. Osram do Brasil. Iluminação: Conceitos e Projetos. Disponível em 
http://www.osram.com.br/osram_br/Ferramentas_%26_Catlogos/Downloads/Iluminacao_Geral/Manual_do_Curso_Ilu
minacao_Conceitos_e_Projetos/index.html
Colaboração: Notas de aula – professores Thiago Vilela e Henrique Lopes

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