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OBJETIVA DE SBC.docx

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Questão 1/10 
“Em 7 de setembro de 1961, dia da Independência a, João Goulart chegou ao Congresso Nacional par a assumir a Presidência a da República. Jango tinha 43 anos, estava impecável num terno azul- escuro de verão e disfarçava a ansiedade c o m um sorriso largo. Pela terceira vez naquele ano, um presidente tomava posse; o ambiente era de festa, mas o sentimento geral misturava euforia e alívio”. 
 João Goulart assumiu a presidência em 196 1 e, a parti r de então, se constrói um contexto específico da história brasileira. Diante disso e de acordo com o texto de Toledo estuda do nas au la s, assina le a alterna ti va 
c orr eta: 
 A --- O breve governo de João Goulart foi um período conturbado se caracterizando por uma forte crise econômica e política ampla mobiliza ção 
das c lass es pop ula res e se tore s militares e empresariais; e um acirramento da luta ideológica.
Questão 2/10 
A f orte mo bilizaç ão p opu lar para par tic i par da Consti tuinte de 19 88 tr o u xe 
par a o c en tr o dos d eba tes os proble mas urban os. Co m bas e no artigo - b ase 
des ta disci plina do aut or Ver siani e c onsiderando a s c aracter í stic as da 
c onstrução urbanís ti c a brasi leir a, as sina le V p ara as afi rmati vas ver dadei ras 
e F para as af ir mati vas fa lsa s: 
 
I. ( V ) Histori c amente, a mai ori a da po pulaç ão não usufr uía d e s er viç os 
púb lic os de qua lidad e nos c entro s urbanos. 
II . ( V ) A distri bui ç ão desi gual d e r enda era o moti vo c entra l par a a mi s éri a 
ger ada na s grand es c i dade s. 
II I. (F ) A c r escente “desruralizaç ão” do Bra sil, por meio d as mi grações para 
as c idades, foi o que propi c iou a desordem do c r esci mento urban o. 
IV. (V ) Determinado s se tores d a soci eda d e, c omo o r amo imo biliári o, via m 
nos proble mas ur banos u ma p ossibi lidade luc r ati va par a os s eus ne góc i os. 
QUESTAO 3/10
Conforme o te xto ac ima, dur an te o go verno de C osta e Si lva, o AI - 5 foi 
anunc i ado, sus pen dendo vár ias g arantia s c onsti tuc i onais. Na his toriogr afi a 
brasi leir a, o AI -5, mui tas veze s, é c on sider ado o “ go lpe dentr o do g olpe” , 
apesar d e não haver c onsenso s obr e essa vis ão. A par tir disso, assina le a 
alterna ti va que r epresenta a te se de Fic o, presente no se u te xto q ue ser viu 
de base par a e sta disc ipli n a, a r espei to do deba te sobre o “ golpe de ntro do 
gol pe” : 
C - O recr udesc ime nto do re gime fo i a mad urec ido desde o co meço do go lpe mil itar por me io de ações e pr es sões de seto res ma is r ad ica is da s 
Forças Armadas ; portanto, não iniciou uma fase separada e completamente distinta da anterior. 
“QUESTAO 4/10
A par tic i paç ão popular durante a é poc a da Consti tuin te se relac ionou dir eta men te c om as d el egaç ões e e men das popu lares, per mi ti nd o que a soci edade i n terf er i sse no s eu te xto fi nal. De ac ordo c om o te xto-ba se d es ta disc i plina do a utor Ver siani, marq ue a alterna ti va que mel hor i dentif ic a a c onsequênc i a da mobiliz aç ão e m torno das e men das po pular es:
C -- A co nst a nte mob ilizaç ão pop ula r se tor no u uma fe rra me nta de ins tr ução po lít ica e cr io u a noção da co isa p úb lica co mo pr át ica da c idada nia. 
QUESTAO 5/10
“Em um d oc ume nto di vulgado pelo ‘ Me mórias Re vel ada s’, o Centro de Referênci a das Lu ta s Polí tic as no Brasi l, o c antor e c omposi tor Chic o Buar que é c hamado de d ébil men ta l pe lo c ensor Már io F. Russomano. Na aná lise do musi c al ‘ Roda Vi va’, mont ado e m 1968 e u m dos grand es suc essos da c arr eir a de Chic o c omo autor de tea tr o, Ru sso ma no afi rma ainda que o t e xto ‘não r espei ta a f ormação moral d o espec t ador’ e ‘ c hega a ser sub ver si vo’. Ao fi nal da c ar ta, di r ec i onada à c hefia da Censura, em São Paul o, Ru sso ma no afir ma ainda, e m to m de preoc upação, que o e spe tác ul o ‘desrespei ta a to dos e t udo, até a própr i a mãe’ . O c ensor alerta ainda sobre o per igo da peç a para os inter esses do go verno e c onseq uen te de spert ar do púb lic o para o momen to po lí tic o da époc a”.
Qua l( is) c ensur a(s) exis tiu(r am) duran te o per íodo da Ditadur a Mi li tar: 
B -- Censura de Div ersões Públ icas, vo ltadas pa ra de fe nder a mora l e os bo ns cost umes, e a C ensura de Im prensa, ou Censu ra Polít ica, q ue, muita s ve zes, fo i incorporada às ações da C ensu ra de Div ersões Públ icas.
QUESTAO 6/10 
O per íodo do fi na l d o r egi me mi litar (1964- 198 5) foi de e xten sa par ti c ipaç ão 
e mobi liz ação po pul ar e m torno d os r u mos po lític os do Brasil. A par ti r do 
artigo-bse des ta disci plina do au tor V ersiani r elac ione c orr eta men te os 
ele me ntos abai xo ao s s eus r especti vos e ven to s: 
 
1. “Dir etas J á”. 
2. Ple nár io Pró- Par tic i paç ão Popu lar. 
3. Emend as popu lare s. 
 
( 3 ) Doc ument os u ti liz ado s por organi zaç ões supr apar ti dár ias ou c idad ãos 
em prol d a formu laç ão de u ma nova Con sti tui ç ão. 
( 1 ) Pode se c onsi der ar o c omeço da mo bili zaç ão por uma mai or parti c ipaç ão 
popu lar n a polí tic a br asi leir a a parti r do fi na l da ditadura. 
( 2) Grupo organizad o e m São P au lo, que d efendia a nec essida de de se c ri ar 
instr u men tos de p arti c ipaç ão dir eta na f ormu laç ão do que vir ia a ser a n o va 
Consti tuiç ão.
QUESTAO 7/10
A r epor tage m ( REFORMA PARTIDARIA) mo str a que Figuei redo assumiu a presid ênc i a c om a proposta de f ina lizar o processo de ab ertur a políti c a, se mpre garantindo a segur ança do r egime. Assim, além d a volta do p luri par ti dar is mo, Figueir edo dec r etou o utr a i mp ortan te muda nça de mocr átic a no c en ár i o po lític o brasi leir o, por sof r er pressões popu lares. D e ac ordo c om o te xto do arti g o -base d a disci plina d e autor i a de Versiani, assin ale a a lt ernati va que a pon ta ta l mu dança: 
C -- Lei da anistia. 
QUESTAO 8/10
Ma ttos a presenta o c r esc i mento do mo vi me nto de traba lh adores nos pri meiros anos da déc ada de 1 960. Co m base n ess es elemen tos e n o texto de To ledo est uda do e m sala d e aula, as sina le a a lternati va c orr eta sobre o mo vi me nto sindic al no go ver no Gou lart:
D -- O s ind ica lis mo b ras ile iro no go ver no Go ulart te ve um de se us mo me ntos ma is a t ivos co m a ume nto d e para lisaçõ es e d ive rsas no vas orga nizaçõe s. Des taca- se a a t uação do CG T e s ua p ro ximidade co m o go ver no.
QUESTAO 9/10
A Lei d e Se gur anç a Nac i ona l te ve influ ênci a i deo lógi c a direta d as F orç as Armadas dos Esta dos Uni dos. E m dec orr ênci a dessa inf luênc i a, o go ver no mi li tar t omou aç õe s au tori tárias sob a justif ic ativa de “ proteg er os in ter es ses da nação” . Houve a lg umas medi da s mais se ver as r eferent e a ti pos de c ri mes espec í fi c os, pr inci palmen te os c onsid erados a meaç ador es ideologi c ame nte ao r egi me. A par ti r di sso e das disc ussõ es do t e xto-b ase da disci plin a do au tor V ersiani , mar que a a l terna ti va que tr a ta des se tipo de c ri me:
A -- Crimes po lít icos, p r incipa lme nte o s co m uma ideo lo gia co ns ide rada s ub ver s iva pe los mil ita res.
QUESTAO 10/10
A Consti tuiç ão de 1988 possuía caráter mais democr átic o e atento o às questoes dos direitos humanos e da cidadania. De ac or do com o artigo-base da disc ipli na do au tor Ver siani, dos ob jeti vos da República foram realçados: 
 
A -- a eliminação da pobreza e da s desigualdades sociais e a pro moção do bem de todos, sem preconceitos.