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INTRODUÇÃO A TRAUMATO-ORTOPEDIA
Prof. Heber Mendes
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DOR
Definição:		
		A dor é uma sensação perceptiva e subjetiva, de etiologia variada, que cria impotência funcional, medo, desespero e comprometimento psicológico, que se traduz na diminuição da qualidade de vida do ser humano.
Mª R. Serra Gabriel.
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DOR
Tipos de dor:
Crônica: Está relacionada com doenças de caráter crônico, como podemos citar as doenças reumáticas, tais doenças evoluem em melhoras e pioras e não apresentam uma cura definitiva.
Aguda: É a que melhor responde ao tratamento, tendo possibilidade de cura completa. A partir do diagnóstico passa e a ser o objetivo do tratamento.
Obs: devemos impedir que a dor aguda torne-se crônica.
		
		
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DOR
Avaliação:
		A avaliação deve conter alguns itens importantes: 
Tipo da dor;
Local da dor;
Intensidade;
Duração;
Qualidade do sono;
Trabalho/esporte praticado pelo Pcte.		
		
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Tratamento:
Hipertermoterapia (crônica);
Crioterapia;
Ultra-som;
Ondas curtas (crônica);
TENS;
Terapia manual;
Acupuntura.
DOR
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Definição:		
		É um estado patológico dos tecidos devido ao aumento anormal e notável do líquido intesticial que, normalmente, preenche os espaços intercelulares. É importante lembrar que o edema não é uma doença e sim um sinal clínico relacionado a uma doença específica.
Mª L. de Sande.
EDEMA
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Classificação:
		Existem várias classificações de edemas. A mais difundida classifica os edemas como: 
Traumático: imediato / posterior a imobilização;
Inflamatório: alteração física, química e biológica;
Vascular: alterações venosas e linfáticas.
EDEMA
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EDEMA
Avaliação:
		A avaliação deve conter alguns itens importantes: 
Tipo de edema;
Intensidade;
Temperatura;
Hora da aparição;
Consistência (duro/mole);
Atividade.	
		
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Tratamento: Dependerá do tipo de edema:
Traumático: crioterapia/elevação/compressão elástica.
Inflamatório: medicamentoso em um primeiro passo e posteriormente idêntico ao tto. Traumático.
Vascular: favorecer o retorno venoso.
EDEMA
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Definição:		
		É uma das complicações que, com mais freqüência, nós, fisioterapeutas, nos deparamos. Pode ter várias causas: mecânicas, inflamatórias, complicações e sequelas de várias patologias.
Mª L. de Sande.
RIGIDEZ ARTICULAR
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Tabela 1
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Avaliação:
		O nível de rigidez é detectado pela goniometria, mobilização ativa e passiva.
Tratamento:
		varia de acordo com a causa da rigidez (vide tabela 1)
RIGIDEZ ARTICULAR
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Definição:		
		É a diminuição de tamanho dos tecidos moles e rígidos de regiões e/ou partes do corpo.
Mª R. Serra Gabriel.
ATROFIA MUSCULAR
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Causas:
Diminuição da função;
Alteração das fibras simpáticas;
Problemas circulatórios;
Comprometimentos das células nervosas;
Lesão direta sobre o nervo.
		
		
ATROFIA MUSCULAR
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Avaliação:	
		Em caso de a atrofia acometer uma extremidade a avaliação irá se expressar em perimetria com comparação com o membro são. Sendo a atrofia em músculo do tórax é observado, apenas, o seu volume em comparação ao dimídio são.
	
		
ATROFIA MUSCULAR
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Tratamento:
		Consta de um protocolo de fortalecimento muscular que visa inicialmente restabelecer a força e posteriormente o volume dos músculos. Este último pode demorar de 6 meses a 1 ano para ser restituído.
Cuidados:	
		Evitar durante o tratamento que o pcte. sofra de fadiga muscular.
		
	
		
ATROFIA MUSCULAR
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Definição:		
		São depósitos de tecido cicatricial que unem, na grande maioria das vezes, a pele aos músculos ou ossos, impedindo o livre e amplo movimento dos segmentos articulares.
ADERÊNCIAS
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Causas:		
		São causadas por cicatrizes/lesões geradas por cortes, traumas, cirurgias e queimaduras.
ADERÊNCIAS
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Tratamento:
		O tratamento voltado para a ortopedia tem como objetivo restabelecer a amplitude de movimento dos segmentos acometidos. Este pode ser tratado com:
Crochetagem;
Massagem;
Método de Cyriax;
Alongamentos específicos.
 		
		
ADERÊNCIAS