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MALA VIAJANTE

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PROJETO: MALA VIAJANTE
APRESENTAÇÃO
 	É na Educação Infantil que acontece a interação com o ambiente escolar, sendo ela, de acordo com a LDB (Lei de Diretrizes e Bases), a primeira etapa da Educação Básica. Na educação infantil, todos devem ser mediadores entre a aprendizagem e o aluno, para possibilitar o desenvolvimento completo, visando ações metacognitivas. Através desta interação, aprende-se, aos poucos, palavras novas, sentimentos, ações e perspectivas e se altera o conhecimento como um todo. 
A Educação Infantil é importante e essencial na vida das pessoas, pois a partir dela acontece a interação com o ambiente escola. Nessa fase o lúdico é presença constante no cotidiano da sala de aula. As brincadeiras, os jogos, o faz de conta e a fantasia estão presentes no imaginário infantil e ajudam a compreender conceito. É nesse contexto da imaginação que entra as histórias infantis para despertar e desenvolver o gosto pela leitura. Considerando que a Escola Ana Luiza não possui biblioteca, será feita uma parceria com a Biblioteca Comunitária do bairro vizinho (Osmar Cabral) para que os alunos conheçam uma biblioteca, sua estrutura e funcionamento.
OBJETIVO GERAL
Proporcionar momentos de prazer através da leitura, ampliando vocabulário e a organização de pensamentos com a participação dos pais. 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
- Confrontar realidade e fantasia; - Aguçar o prazer pela leitura;
 	- Desenvolver a linguagem oral e a capacidade de ouvir;
 	- Organizar idéias e pensamentos; - Ampliar o vocabulário;
 - Estimular a criatividade 
- Ampliar o repertório cultural
 - Apreciar a leitura e contação de histórias.
 - Ampliar o repertório de história
 - Aproximar os pais na participação das tarefas de casa 
- Fortalecer a participação dos pais na vida escolar do filho
 - Promover a interação de professores, educadores, gestores e demais funcionários da escola para implementação da contação de histórias para os alunos, visando a capacidade de observação, leitura de mundo e de mudança de hábitos.
JUSTIFICATIVA 
Por que ler histórias para as crianças? Em primeiro lugar porque, porque isso lhes dá prazer. Elas também aprendem com as histórias outras culturas, conhecem seus valores, modos de ser e viver. E, quando uma criança pede repetidamente que lhe contem uma história, provavelmente encontrem, nos fatos narrados, acontecimentos que se relacionam com sua vida, seus medos, seus desejos. Na escuta das histórias e “causos”, as crianças também aprendem a separar o que faz parte da realidade e o que é da ordem do imaginário. E, nesse sentido desenvolvem a imaginação, inventam e sabem que no mundo do “faz de conta” tudo é possível. Com isso vão entendendo, ainda que de forma sutil, a passagem do tempo, a idéia de passado, de memória.
Muitos estudos mostram que o adulto tem papel fundamental para que a criança coloque a leitura e a escrita como foco de atenção. É a companhia de um adulto que a atrai para folhear um livrinho, imaginar cenas de uma história, perguntar o que está escrito, ou prestar atenção à narrativa lida. Por isso, é importante que as crianças possam vivenciar a escuta de histórias interagindo com um adulto. Nesses momentos, o adulto lê alguns trechos, conta outros, dramatiza a voz de alguns personagens, chama a atenção para a ilustração. Nessa situação, faz vários jogos verbais: “O que a menina está fazendo?” “Cadê o porquinho?” “Quem é este daqui?” “Como a mãe faz quando está brava?” Essa prática possibilita que a criança passe do papel de ouvinte participante para o de leitor. 
Aos poucos será capaz de ocupar esse lugar, apoiando-se na ilustração, na memória e na colaboração de alguém mais experiente. Nessa fase, a criança aprende com mais facilidade pelo canal visual e auditivo. Partindo dessa análise é notória a importância de se contar histórias para a criança. A contação de histórias deve envolver professores, escola e familiares. 
De acordo com essa necessidade o Projeto Mala Viajante foi criado com a meta de propiciar e despertar nas crianças o gosto pela leitura. Sentiu-se a necessidade na sala de aula que a contação de historias realmente acontecesse de maneira prazerosa e lúdica, visando a melhoria do vocabulário dos alunos, bem como da capacidade de imaginação e diversão. Assim, inserindo no contexto destes meninos e meninas, uma nova roupagem na magia da leitura. Assim os pais/responsáveis contarão em casa a história para a criança e a professora contará na sala de aula.
DESENVOLVIMENTO 
Apresentar o Projeto à Equipe Gestora para ser apreciado pelo CEC (Conselho Escolar Comunitário) 
- Visitar a biblioteca vizinha e pedir autorização para levar os alunos para a conhecerem como funciona uma biblioteca.
 - Confeccionar a Mala Viajante 
- Redigir e fixar na mala (parte interna) as orientações aos pais sobre a tarefa, 
- Enviar com antecedência, colado no caderno do aluno um Bilhete falando sobre o Projeto Mala Viajante.
 - Apresentar e orientar os alunos sobre como será o Projeto;
 - Levar os alunos para visitar a Biblioteca Comunitária, essa visita será com acompanhamento da Professora, Coordenadora e funcionários da Escola; 
- Ler ou contar histórias para as crianças; 
- Conversar com as crianças sobre a história, os personagens, falando do papel do autor no livro, explorando as imagens;
 - Convidar as crianças a contarem a história;
 - Fazer um desenho sobre a história contada;
 - Mostrar para a turma a história que vai dentro da Mala que deverá ser uma história diferente daquela que foi lida na sala;
 - O aluno levará para casa a princípio, na sexta feira a Mala com um livro de historinha;
 - Em casa os pais/responsáveis deverão ler a história para a criança e fazer as perguntas como: qual o nome da história? Quem eram as personagens? Qual parte da história você gostou mais, por quê? O que você entendeu da história? 
- Na segunda feira deverá trazer a mala com o livro de historinha e recontar a história para os colegas da turma.
- Em sala a professora deverá explorar aspectos como: quem contou a história para você, o papai, a mamãe, a vovó? Onde vocês sentaram? Qual foi o dia? Qual o horário? Quem mais estava com vocês? - Todos os alunos deverão desenhar a historinha
- A cada quinze dias ou finais de semana alternados, o aluno que levou a Mala Viajante deverá contar a história no momento da Acolhida, na “Hora da História”.
CRONOGRAMA 
 	Durante todo o ano letivo. 
AVALIAÇÃO
A avaliação será frequentemente observando, analisando e refletindo sobre o avanço do aluno na evolução do vocabulário, na capacidade de abstrair respostas, compreensão e nos registros ilustrado se está se aproximando cada vez mais do real.
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
 	www.itaú.org.br - BRASIL,Ministério da Educação de Desporto.Secretaria da Educação l Fundamental,Referencial para Educação Infantil,vol I,II e III.Brasilia:MEC/SEF,1998 - RCNEI – Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil.
 Orientações para os pais
 Senhores Pais/Responsáveis O projeto “MALA VIAJANTE” tem por objetivo o desenvolvimento do gosto pela leitura e o imaginário infantil. Será muito importante a sua parceria. Ajude seu(a) filho(a) na execução da atividade, dê atenção na realização da tarefa, sente com ele em um lugar agradável e leia a história que estiver dentro da MALA. Faça os questionamentos como:
 - Gostou da história?
 - Quem eram as personagens?
 - Estava de dia ou de noite? Por quê?
 - O que eles fizeram? - Quem era o malvado?
 - Quem era o bonzinho? -Onde eles estavam?
 - Qual parte da história você mais gostou? Por quê?
 - Como foi o final da história?
 - Reconte a história (do seu jeito, “jeito da criança”) 
O sucesso desse Projeto e o sucesso de seu(a) filho(a), também depende de você. Ajude seu(a) filho(a) a cuidar bem da MALA e do livrinho, outros precisarão desse material. Segue algumas dicas para ajudar na hora da leitura da história. Dicas para você virar um grande contador de histórias: Escolha as histórias quevocê gosta ou gostava de ouvir. É preciso gostar do que se lê, para contagiar o ouvinte. Encontre um lugar inusitado: um sofá, a sombra de uma árvore, um pequeno tapete, os primeiros degraus de uma escada. Dê vida para os personagens. Capriche no ritmo, na entonação e uso todo o seu corpo para dar vida ao enredo. Aposte na memória das crianças. Experimente, aos poucos, ir dividindo com elas a narrativa e as falas da história. Lembre-se de que a experiência com a escuta deve começar e terminar com a própria narrativa. Não busque explicações, justificativas, pretextos. A história precisa se bastar: a experiência se conclui com o desfecho do enredo. Fisgue pelo olhar. Convide a criança para mergulhar na aventura, se surpreender e tentar adivinhar o que está por vir. Tenha em mente que a leitura de um texto não se esgota em uma primeira leitura. Cada vez que você lê a história, a criança descobre mais detalhes, novas possibilidades, outros entendimentos.

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