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Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO
MARCOS ANTONIO DE ALMEIDA MENDES
HIDRELÉTRICA DO RIACHO DOCE
Barreiras
2017
MARCOS ANTONIO DE ALMEIDA MENDES
HIDRELÉTRICA DO RIACHO DOCE
Trabalho apresentado ao curso de Administração da Universidade Pitágoras 
Unopar
, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Responsabilidade Social e Ambiental; gestão de Pessoas; Direito Empresarial e do 
Trabalho.
Orientadores: Profs. Elias Barretos; Indiara 
Beltrane
 
Brancher
; Janaina Carla Vargas S
 
Testa; Emília 
Yoco
 
Okaiama
; Natalia Branco Lopes; Aleksander 
Roncon
; Nicole 
Cerci
 
Mostagi
; 
Ewerton
 
Taveira
 
Cangussu
; 
Elisete
 Alice 
Zampronio
; Eduardo Faria Nogueira.
Barreiras
2017
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL	4
2.2	GESTÃO DE PESSOAS	6
2.3	DIREITO EMPRESARIAL E DO TRABALHO	10
3	CONCLUSÃO	12
REFERÊNCIAS	13
INTRODUÇÃO
O mundo anda mal das pernas, não precisa ser muito ligado em notícias, para saber disso, pois não é só a tão falada crise econômica que deve ser preocupante, mas também a crise ambiental que se deflagra a cada novo amanhecer.
Os desafios para promover o desenvolvimento sustentável é a concepção de novas fontes de energia, e, sobretudo, de fontes de energia limpas e sustentáveis, que não agridam o meio ambiente, em especial com intuito de amenizar o aquecimento do planeta, impondo a todos uma atitude socialmente responsável.
Atualmente, a tecnologia é um dos grandes responsável pelo consumo dos recursos naturais do nosso planeta, devido a grande quantidade de energia que é consumida durante o processo de fabricação.
Na construção de uma usina hidrelétrica de grande porte, o impacto ambiental é praticamente irreversível, apesar das usinas utilizarem recursos renováveis. A média de construção de uma usina hidrelétrica é de dez anos e sua vida útil pode passar dos cinquentas anos. Durante a sua construção muitas arvores são derrubadas, outras são submersas, muitos animais silvestre morrem, além do mais muitas famílias são deslocadas de suas residências.
No Brasil, a instalação de barragens para construção de usinas hidrelétricas, iniciou-se no final do século XIX, mas a produção de energia pelas as hidrelétricas passou a ser relevante após a segunda guerra mundial. Hoje mais 90% da energia consumida no Brasil, são produzidas pelas hidrelétricas.
DESENVOLVIMENTO
Há mais de 2 mil anos, que as instalações hidráulicas estão em uso na sociedade, seja para mover moinhos d’água, martelos de forja ou mesmo serras. Nos dias atuais, a força da água é direcionada principalmente para a geração de eletricidade. Mas a água tem um potencial enorme, cada megawatt de eletricidade gerado previne o aumento das emissões de dióxido de carbono. Estudos apontam que a energia hidrelétrica poderia atender quase toda a demanda mundial, na realidade dificilmente chegará a esse patamar.
Responsabilidade social e ambiental
O conceito de movimento social se refere à ação coletiva de um grupo organizado que objetiva alcançar mudanças sociais por meio do embate político, dentro de uma determinada sociedade e de um contexto específicos.
Na sociologia acadêmica, os movimentos sociais se caracterizam como grupos mais ou menos organizados, sob a liderança determinada ou não que possuem um programa, objetivos e plano comum, baseados numa mesma doutrina, princípios valorativos ou ideologia e visam um fim especifico ou uma mudança social (SHERRER-WARREN, 1987).
A existência de um movimento social demanda uma organização muito bem desenvolvida, o que requer a mobilização de recursos e pessoas muito engajadas. Os movimentos sociais não se restringem a manifestações públicas esporádicas, mas trata-se de organizações que sistematicamente agem para conseguir seus objetivos políticos.
No Brasil, os movimentos sociais ganharam mais importância, a partir da década de 1960, quando apareceram os primeiros movimentos de luta contra a política vigente, mas, antes, na década de 1950, os movimentos nos espaços rural e urbano adquiririam visibilidade. 
O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) foi fundado no final da década de 1970, ainda na ditadura militar. Neste período que também sugiram vários outros movimentos sociais. Esse período foi marcado por uma grave crise do petróleo. Isso fez com que os países centrais fossem em busca de novas formas de gerar energia, pensando em como substituir a falta de petróleo. Com isso, os países com potencial em outras fontes começaram a ser alvo de estudos e implementação de fontes de energia renováveis.
As reivindicações do MAB incluem a criação de uma política nacional de direitos dos atingidos. O movimento defende a formação de um fundo de auxilio, para reparar os prejuízos das pessoas afetadas construção de barragens. Este conta com representações regionais em 15 estados brasileiros. Entre seus objetivos está a criação de um Projeto Popular para o Brasil, baseado em valores e princípios do movimento, quer também a construção de um novo modelo energético alternativo e popular, comprometido com a preservação dos recursos naturais.
No Brasil, o estudo aprofundado sobre o potencial hidrelétrico, análise dos rios e bacias hidrográficas foi realizado pela a Eletrobrás. Com a conclusão do estudo foi feito um mapeamento detalhado de onde poderia construir as usinas hidrelétricas. 
Concluído o estudo iniciou-se a construção de grandes usinas hidrelétricas espalhadas pelas regiões do Brasil, contudo havia um estudo sobre o potencial de construir usinas hidrelétricas e como fazer o aproveitamento das bacias hidrográficas e dos rios, não havia propostas de indenização adequada para as famílias que viviam nas margens dos rios. Consequência disso foi à retirada e milhares famílias de suas terras e casas.
Os recentes avanços tecnológicos, devido à questão ambiental, tanto global quanto local, transformaram as energias renováveis na escolha prioritária para a expansão de capacidade elétrica. Segundo IRENA (2017), desde 2012, a instalação de capacidade de renováveis ultrapassou as não renováveis de forma crescente. Em 2015, a capacidade instalada de renováveis representou 61% da capacidade total adicionada no mundo. Este aumento das renováveis no mundo se deve principalmente ao aumento das novas tecnologias de energia renováveis, em especial eólica e solar. Neste mesmo ano o aumento da capacidade instalada das duas fontes mais importante das novas renováveis, solar e eólica, superou a de hidráulica pela a primeira vez.
A tecnologia verde é uma expressão que tem sido utilizada pelo o setor de tecnologia para incorporar a preocupação com o meio ambiente e a sustentabilidades. As discussões recentes sobre o consumo eficiente de energia, o uso e reuso de recursos naturais, a reciclagem de equipamentos, a destinação final de resíduos, bem como a utilização de arquiteturas e processos que permitam uma maior vida útil para as infraestruturas de tecnologia, sendo importante avaliar o impacto da cadeia produtiva.
Portanto, a simples economia de energia, embora esta economia seja de grande importância, se somado a ela a gestão de recursos e o impacto nas cadeias produtivas, como também o ciclo que vai da extração de matéria prima para a produção de equipamento até a destinação ambientalmente correta destes materiais, ao final de sua vida útil.
É de grande importância a economia de energia no balanço de ações sustentáveis. Menor consumo em eletricidades significa em impacto ambiental menor.
GESTÃO DE PESSOAS
A gestão de pessoas, de acordo com Chiavenato (2014), apresenta processos de gestão que podem ser trabalhado de acordo com a necessidade e maturidade organizacional. 
Gestão de pessoas é o departamento dentro da organização que é responsável por administrar e gerir o capital humano. Nestedepartamento é onde os processos pessoais de todos os colaboradores passam, é o responsável pela disseminação da cultura organizacional, tendo conhecimento de todos os processos internos, e os mecanismos de funcionamento dos elementos que compõem a empresa. É neste departamento que irá apontar e resolver os possíveis conflitos que possam estar impedindo o desenvolvimento das equipes.
Gestão de pessoas implica em um conjunto intergrado de atividades que envolvem contratar pessoas a partir de cargos previamente descritos, remunerá-las por meio de salário, benéficos e incentivos, avaliar seu desempenho profissional e desenvolvê-las em suas necessidades e naquelas das organizações. Proporcionar condições de segurança e qualidade de vida no trabalho ajuda a mantê-las na empresa e a partir de sistemas de informações gerenciais, monitorar pessoas em seus mais diversos aspectos (CHIAVENATO, 2014, p. 11).
À percepção dos colaboradores de uma organização no que diz respeito ao seu ambiente de trabalho, corresponde ao clima organizacional, que em alguns casos, pode corresponder também à percepção de clientes, fornecedores e outros públicos que tiverem contato com a organização.
Para Maximiano (1995, p. 107), “o clima é representado pelos conceitos e sentimentos que as pessoas partilham a respeito da organização e que afetam de maneira positiva ou negativa sua satisfação e motivação no trabalho”. Para Maximiano, estudar o clima organizacional é importante para se compreender se a organização e suas técnicas administrativas favorecem ou não o empenho e o rendimento das pessoas.
Em uma empresa, há uma série de coisas que atingem positivamente ou negativamente a forma de agir e o comportamento das pessoas, bem como o clima organizacional.
Segundo Maximiano (1995), o clima organizacional pode ser classificado em favorável e positivo e desfavorável ou negativo; ambas as formas são passiveis de acarretar consequências para a empresa.
Para o autor, o clima organizacional é favorável quando predomina na empresa atitudes positivas, como a integração entre os departamentos, a confiança, a alegria, a boa comunicação interna, a dedicação e o entusiasmo. Já o clima organizacional desfavorável, pela sua vez, existe, para Maximiano (1995), quando algumas variáveis organizacionais ou ambientais afetam de maneira negativa o ânimo da maioria dos funcionários, gerando tensão, discórdia, rivalidade, resistência às ordens, sabotagem, roubo, falta de participação, entre outros fatores.
Hoje em dia as empresas dispõem de programas de relacionamento com a clientela, a fim de avaliarem os serviços ou os produtos oferecidos. Por outro lado, elas ouvem também a opinião de seus clientes internos (funcionários) sobre como eles percebem a organização, seu trabalho e o relacionamento com colegas e chefias (Pasetto; Mesadri, 2012).
A necessidade de ouvir o cliente interno que se apresenta a importância de avaliar o clima organizacional, objetivando o alinhamento entre os esforços individuais e organizacionais, consecutivamente em função da estratégia organizacional. 
Contudo, a avaliação do clima organizacional apresenta como principal vantagem na identificação dos pontos fortes e fracos da organização, por meio de opiniões dos clientes internos acerca das políticas de recursos humanos. Portanto, ainda, que um clima organizacional favorável traz benefícios significativos tanto para a organização quanto para seus colaboradores.
Portanto, o objetivo da Pesquisa de Clima Organizacional é apontar os aspectos positivos da empresa e aqueles que devem ser desenvolvidos. Além disso, é necessário aprimorar os pontos de fragilidade e reforçar aqueles que são vistos como positivos na visão dos colaboradores que vivencia o dia a dia organizacional.
Figura 1. Formulário de Pesquisa Organizacional.
	
	discordo plenamente
	discordo
	concordo
	concordo plenamente
	Este é um lugar agradável para trabalhar.
	
	
	
	
	Eu recebo os equipamentos e recursos necessários para realizar o meu trabalho
	
	
	
	
	Este é um lugar fisicamente seguro para trabalhar.
	
	
	
	
	Todos aqui têm a oportunidade de receber um reconhecimento especial.
	
	
	
	
	As pessoas aqui estão dispostas a dar mais de si para concluir um trabalho.
	
	
	
	
	Pode-se contar com a colaboração das pessoas.
	
	
	
	
	A liderança deixa claro o que ele espera do nosso trabalho.
	
	
	
	
	Posso fazer qualquer pergunta razoável para os chefes e obter respostas diretas.
	
	
	
	
	O meu chefe imediato é um líder.
	
	
	
	
	O meu chefe imediato é a pessoa indicada para a função que ocupa.
	
	
	
	
	Considero que o meu trabalho é reconhecido e valorizado pela empresa.
	
	
	
	
	Acho justo o meu salário.
	
	
	
	
	O meu patrimônio é condizente com os esforços que tenho feito pela empresa.
	
	
	
	
	O relacionamento com meus colegas de trabalho favorece a execução das minhas atividades na empresa.
	
	
	
	
	A cultura organizacional (tradições, práticas e costumes adotados na empresa que não estão previsto em qualquer regra) adotada na empresa favorece a execução das minhas atividades na empresa.
	
	
	
	
	A assistência de médico e dentista e a assistência social adotadas na empresa favorecem a execução das minhas atividades na empresa.
	
	
	
	
	 As pessoas tem vontade de vir para o trabalho.
	
	
	
	
	Posso ser eu mesmo por aqui.
	
	
	
	
	Eu sou bem tratado, independentemente de minha posição.
	
	
	
	
	Nossas instalações contribuem para um bom ambiente de trabalho.
	
	
	
	
	Este é um lugar divertido para trabalhar.
	
	
	
	
	Pretendo trabalhar aqui por muito tempo.
	
	
	
	
A pesquisa de clima funciona como um instrumento estratégico para as organizações, e deve ser elaborada de acordo com cada contexto em que será aplicada. Geralmente o setor responsável pela a elaboração do instrumento de coleta de dados é o Recursos Humanos (RH). É necessário destacar que ao decidir realizar a pesquisa de clima organizacional, os gestores das organizações precisam esclarecer às suas equipes de trabalho, qual o objetivo da pesquisa. Isso é necessário para que os entrevistados não sintam coagidos ou ameaçados ao participar deste levantamento.
Após a realização da pesquisa de clima organizacional, é necessário que os gestores deem um retorno aos participantes sobres às percepções levantadas, pois a pesquisa de clima levanta as percepções dos indivíduos sobre o seu ambiente de trabalho, o que gera expectativas no respondente sobre o que foi respondido na pesquisa. 
Direito empresarial e do trabalho
As usinas hidrelétricas tornaram-se imprescindíveis ao desenvolvimento do Brasil e, pela sua magnitude e impactos significativos gerados sobre o meio ambiente, devem ser licenciadas. O licenciamento ambiental no país é realizado pelas esferas de governo – municipal, estadual, distrital e federal - de forma cooperativa e em conformidade com as suas competências legais. 
O licenciamento requer estudo ambiental abrangente, realizado além dos limites geográficos do empreendimento, a com a finalidade de identificar impactos diretos e indiretos sobre toda região sob sua influencia, inclusive na bacia hidrográfica a qual pertence o rio em a usina será instalada.
A Constituição Federal, em seu Artigo 170 determina que, a ordem econômica brasileira tem como fundamentos a valorização do trabalho humano e a livre iniciativa, com o objetivo de assegurar a todos a existência digna, conforme os ditames da justiça social, além disso, o inciso VI, visa a garantia e a preservação do meio ambiente para o bem estar do ser humano e para a sobrevivência das futuras gerações. É dever das empresas utilizar o meio ambiente de maneira sustentável, de modo a não causar depredação e degradação.[1: Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos a existência digna, conforme os ditames da justiçasocial, observados os seguintes princípios:][2: Inciso VI: defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seu processos de elaboração e prestação;]
Entretanto o art. 225 da Carta Magna dispõe que: todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e de preserva-lo para as presentes e futuras gerações.
Para Eros Grau, a defesa do meio ambiente passou a ser um principio inerente à ordem econômica, conforme a sua lição:
O principio da defesa do meio ambiente passou a ser conforma a ordem econômica (mundo do ser), informando substancialmente os princípios da garantia do desenvolvimento e do pleno emprego. Além do objetivo, em si, é instrumento necessário – e indispensável – à realização do fim dessa ordem, o de assegurar a todos a existência digna. Nutre também, ademais, os ditames da justiça social. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo – diz o art. 225, caput.
A defesa e a proteção do meio ambiente é de suma importância para o desenvolvimento econômico do país, e como principio, caracteriza o que se pode chamar de desenvolvimento sustentável.
CONCLUSÃO
Com este trabalho pudemos ver quão útil é ao desenvolvimento do país a energia produzida pelas usinas hidrelétricas, para tanto deve ser feito estudos que minimize os impactos causados ao meio ambiente, utilizando também outras formas de geração de energia.
A energia gerada pelas usinas sem dúvida contribui muito para o parque gerador nacional, atualmente com as grandes secas nos últimos anos, o país tem que investir em outras formas de geração de energia, como a energia solar e a eólica.
Neste sentido as usinas hidrelétricas não devem apenas procurar por vantagens e a obtenção de lucro, mais também pensar nas responsabilidades sociais e ambientais, bem estar da população e a valorização de seus colaboradores.
REFERÊNCIAS
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BRASIL. Constituição Federal de 1988, aborda, no Título VIII, em seu capítulo VI, do meio ambiente, no art. 225. Revista Âmbito Juridico. Rio Grande, 11 de out. de 2017. Disponível em: http://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11363. Acesso em 10 de out de 2017.
GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988. 14. ed. São Paulo: Malheiros, 2010.
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IRENA (2017).REthinking Energy 2017, International Renewable Energy Agency. http://www.irena.org/DocumentDownloads/Publications/IRENA_REthinking_Energy_2017.pdf
MAXINIAMO, A. C. A. Introdução à administração. São Paulo: atlas, 1995.
SOUZA, Carla Patricia da Silva. Cultura e clima organizacional: compreendendo a essência das organizações [livro eletrônico]/ Carla Patricia da Silva Souza. Curitiba: InterSaberes, 2014.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000.
SHERRER-WARREN, Ilse. Movimentos sociais – um ensaio de interpretação sociológica. Florianópolis: EDUFSC, 1987
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
LEMOS, D. M. R. Avaliação de clima organizacional e a análise da relação entre a variável comportamento das chefias e as demais variáveis de clima: um estudo no call Center da Dacasa Financeira. 71 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis) – Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas em Contabilidade, Economia e Finanças, Vitória, 2007. Disponível em: HTTP://www.fucape.br/_public/producao_cientifica/8/Dissertacao%20Denise%20Lemos.pdf. Acesso em 12 out. 2017
PASETTO, N. S. V.; MESADRI, F. E. Comportamento organizacional: integrando conceitos da administração e da psicologia. Curitiba: Intersaberes, 2012.
RIBEIRO, Paulo Silvino. "Movimentos sociais: breve definição"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/movimentos-sociais-breve-definicao.htm>. Acesso em 04 de outubro de 2017.

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