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D.internacional Terceiro Período P1

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DIREITO INTERNACIONAL #
1. Como surge o Direito Internacional?
O Direito é criado pelas organizações internacionais e pelos estados membros da organização 
internacional.
Ex: ONU, OIT, DMS, FMI
* Tratado Internacional: norma jurídica criada pelos estados.
2. Conceito:
É o conjunto de normas jurídicas que visam regular e organizar a sociedade internacional.
3. Sociedade Internacional:
-Estados (pessoa mais importante da sociedade)
-Organizações internacionais (ONU, OIT)
-Santa Sé (órgão máximo da Igreja Católica)
-Indivíduos (pessoas físicas)
-Cruz Vermelha Internacional
-ONGs (organizações não governamentais)
-Empresas Multinacionais ou Transacionais)
-Movimentos armados beligerantes e insurgentes)
OBs: Os quatro primeiros são sujeitos de Direito Internacional, possuem Capacidade Jurídica 
Internacional. (não participam da elaboração das normas internacionais).
OBs1: Os quatro últimos não são sujeitos de Direito Internacional, não possuem capacidade 
jurídica internacional e não possuem personalidade jurídica internacional. Entidades não 
vinculadas aos estados. Atores do Direito Internacional
Conceito: É o conjunto de pessoas físicas e jurídicas, sujeitos de Direito Internacional, que 
possuem capacidade para escrever direitos e deveres na esfera jurídica internacional, embora 
também possua membros que não são considerados sujeitos de Direito Internacional, mas sim 
atores do Direito Internacional.
4. Objetivos do Direito Internacional:
- Manter a Paz Mundial
- Defender os Direitos Humanos
5. Evolução Histórica do Direito Internacional:
Direito das gentes.
* Império da Igreja Católica;
—> Francisco Suárez
—> Francisco Vitória
- primeiros a falar sobre a necessidade de regras comuns a todos.
- primeiros a falar sobre a interdependência dos Estados.
* Hugo Grócio - Pai do Direito Internacional.
- Defendeu a soberania dos estados; (Art. 1ª, I, CF)
- Defendeu a separação entre direito e teologia;
- Defendeu a igualdade entre os estados; (Art., 4ª, V, CF)
- 
Conceito de Soberania: é a condição jurídica, política e econômica de um Estado que não se 
subordina a nenhuma outra entidade a ele supostamente “superior”
* Paz de Westfália (1648): foi baseada nas ideias de Hugo G., por isso ela concretizou a soberania
dos Estados e a separação de direito e teologia.
* Guerras Napoleônicas (fim 1815): barco negativo para direito
-Congresso de Viena- pôs fim às guerras Napoleônicas, em 1815. 
Criou o princípio da cooperação entre Estados (Art. 4º, IX, CF);
* 1º Guerra (1914 - 1919):
-Tratado de Versalhes- fim da guerra.
Criou a sociedade das nações e a organização internacional do trabalho. (ON e OIT)
-Woodrow Wilson- presidente:
+ necessidade de desarmamento;
+ defendeu a criação da arbitragem; (as partes que estão em conflito, contratam pessoas para 
resolver uma “coisa” mais rápida que o poder judiciário no plano interno); (no plano internacional 
para evitar guerras, optava pelas arbitragens para resolver os problemas).
+ sugeriu a criação de organizações internacionais.
* 2º Guerra (1939 - 1945):
-Criação da ONU (1945).
6. Características da Ordem Jurídica Internacional:
A)Descentralização: 
dignifica que o poder não está concentrado nas mãos de uma única entidade, e sim que o poder 
está nas mãos de todos os Estados (países);
B) Horizontalidade:
Significa que na ordem jurídica internacional (OJI), não existe estrutura definida de poder;
C)Necessidade de Cooperação e Coordenação:
Previsto no Art. 4º IX, CF. Para que os objetivos do direito internacional sejam alcançados é 
necessário que os estados atuem de forma cooperada e coordenada, ajudando uns aos outros;
D) Reciprocidade:
É o direito que um estado tem de devolver a mesma agressão que lhe foi feita por um outro 
Estado.
-exceção- 
a reciprocidade não poderá ser utilizada se o seu exercício configurar agressão aos direito 
humanos;
E) Proibição de Uso de Força:
-exceções-
1. para legítima defesa;
2. Quando o ataque tiver como finalidade a proteção da Paz e/ou dos Direitos Humanos, porém, 
esse ataque necessita da autorização do conselho de segurança da ONU;
F) Humanização do Direito Internacional:
Essa característica decorre da máxima preocupação do Direito Internacional com a proteção dos 
Direitos Humanos. (Surgindo em 1945 após a 2ª guerra mundial);
G) Diversidade de Sujeitos e Atores:
A sociedade internacional hoje possui 08 integrantes, porém até 1945 só existiam 03 membros.
7. Fundamentos da Obrigatoriedade do Direito Internacional
- Teoria negadora da obrigatoriedade do D.I.
Diz que o D.I. não é obrigatório, porque é frequentemente desrespeitado.
- Teoria defensoras:
+ Voluntarista - D.I. é obrigado por que os Estados se vinculam a ele por vontade própria;
+ Objetivista - Diz que o D.I. e é obrigatório porque ele é um ramo do Direito Natural;
+ Sociológica - diz que o D.I. é obrigatório em razão ou consequência da interdependência dos 
Estados.
8. Fontes do Direito Internacional (Art. 38 do E.C.I.J)
A) Tratados Internacionais:
- Declaração Universal dos Direitos Humanos
- Estatuto de Roma
- Pacto de São José da Costa Rica
- Carta das Nações Unidas
- Protocolo de Kyoto
- Convenção de Viena sobre os Direitos do Tratado
B) Crimes Internacionais:
São práticas reiteradas que, embora não estejam previstas em lei, são tidas como obrigatórias em
uma determinada época ou lugar. 
Ex: embarcações prestam socorro a outras a deriva em alto-mar.
-Elementos do Costume-
Objetivo ou Material: repetição do comportamento ou conduta material;
Subjetivo ou Psicológico: convicção íntima da obrigatoriedade da conduta.
C) Princípios Gerais do Direito Internacional:
São diretrizes que orientam a atuação do legislador (criação de normas) e do julgador (aplicação 
de normas) Art.4º da CF;
D) Jurisprudência Internacional:
Só as decisões reiteradas dos organismos internacionais que possuem atribuição/competência 
para decidir conflitos internacionais:
* Corte Internacional de Justiça (C.I.J): julga conflitos entre os estados;
* Tribunal Penal Internacional (T.P.I): julga crimes internacionais;
* Corte Interamericana de Proteção aos Direitos Humanos (C.I.P.D.H.): julga agressões aos 
direitos humanos;
E) Doutrina: 
Todos os estudos sobre o Direito Internacional.
Ex: Francisco Suárez, Francisco Vitória, Hugo Grócio, Woodrow Wilson.
F) Equidade:
Aplicar as normas com bom senso.
G) Atos Unilaterais dos Estados:
Ex: - fixação dos limites do mar territorial;
- adesão a uma organização internacional;
- rompimento de relações diplomáticas;
H) Atos Unilaterais das Organizações Internacionais:
- recomendações das organizações internacionais;
8. 1. Classificação das fontes:
A) Fontes Estatuárias: Art. 38, E.C.I.J
Fontes não estatuárias: “G e H”
B) Fontes Formais: passam por um processo formal de elaboração; (leis/tratados)
Fontes materiais: fatos sociais que provocam a elaboração de normas; (2ª guerra)
C) Fontes Primárias: tratados internacionais, costumes, princípios gerais do D.I.
Fontes Secundárias: fontes auxiliares; (utilizados, quando lacunas nas primárias).
OBs: Não existe hierarquia entre as fontes primárias do D.I. Sendo assim, é correto concluir que 
um T.I. pode revogar um costume ou um P.G.D, e vice-versa.
9. Tratados Internacionais:
9. 1. Conceito:
É o acordo formal de vontades, criado pelos Estados, junto a uma organização internacional e que
possui aptidão para produzir efeitos na esfera jurídica internacional.
9. 2. Princípios:
-Pacta Sunt Servanda- (os pactos são leis para ambas as partes);
-Boa-fé- (lealdade no cumprimento das obrigações assumidas);
-Livre Consentimento- (livre manifestação de vontade);
9. 3. Condições ou Requisitos de Validade:
A) Capacidade das partes:
ex: O.I’s, Santa-Sé (SS), Estados.
B) Objeto lícito e possível:
a matéria que está sendo regulada pelo tratado tem que ser lícitaperante o D.I.
C) Livre Consentimento;
D) Habilitação dos agentes signatários (assinando um trato):
Chefe de estado e de Governo, Ministro das relações exteriores e -agentes diplomáticos-
embaixador e diplomata
OBs: Carta de Plenos Poderes:
Quando os signatários não puderem comparecer, é designada outra pessoa, por meio de uma 
autorização (procuração) para que este assine o tratado pelo estado.
9. 4. Procedimento de Aprovação dos Tratados Internacionais:
CONVENÇÃO INTERNACIONAL (negociação e votação);O quórum é de 2/3 dos votos;
ASSINATURA; -Mero aceite formal e precário; -Não atribui obrigatoriedade ao
T.I.
APROVACÃO DO PODER LEGISLATIVO; OBs: não pode aprovar de uma vez (não resolve 
definitivamente); OBs1: qualquer tratado deve ser submetido a aprovação do legislador; 
Art. 84, VIII, CF Art. 49, I, CF -É formalizado por Decreto Legislativo; -Ato interno;
RATIFICAÇÃO; + Ato Internacional; + Ato Discricionário: Se o poder leg. aprova o 
tratado, ele é discricionário, pois o Chef. de Estad. pode retificar ou não. Se o leg. não aprova, é 
um Ato Vinculado. -É formalizada por uma carta de retificação enviada e convenção; -É uma 
comunicação do Chefe de Estado para O.I’s, informando que o tratado vai entrar em vigor;
PROMULGAÇÃO;(Diário Oficial) -É formalizado por decreto executivo; -O tratado entra em
vigor, torna-se obrigatório e começa a produzir efeitos.
9. 5. Reserva ou Direito de Reserva:
É o ato pelo qual um Estado modifica ou exclui determinados dispositivos de um tratado, a fim de 
torná-lo compatível com a sua legislação interna.
9. 6. Adesão e Denúncia (exemplos de atos unilaterais):
- Ato pelo qual um Estado se vincula contratado (Adesão);
- Ato pelo qual um Estado se desvincula de um tratado ou organização internacional (Denúncia;
9. 7. Posição Hierárquica dos Tratados Internacionais ao Ordenamento Jurídico Brasileiro:
A) Regra Geral: todo tratado aprovado ganha STATUS DE LEI ORDINÁRIA (posição hierárquica) 
assume as mesmas características;
B) Regra do Art.
 98, CTN: o tratado internacional pode revogar uma lei ordinária, mas a lei ordinária não pode 
revogar o tratado, ela o tornará inválido. (STATUS DE SUPRALEGALIDADE)
C) Regra do £3; Art. 5º, CF/88 (EC nª 45/2004): aborda direitos humanos STATUS DE EMENDA 
CONSTITUCIONAL:
* 2 turnos nas duas casas (câmara dos deputados, senado);
* 3/5 dos votos.
D) Tratados Internacionais sobre Direitos Humanos não aprovados nos termos do £3ª, Art. 5º, 
CF/88:
O tratado sobre direitos humanos aprovado na forma do £3ª, Art. 5º, CF/88. Só terá status de 
emenda constitucional se ele ampliar o rol de proteção aos diretos humanos. (STATUS DE 
SUPRALEGALIDADE);
10. Sujeitos do Direito Internacional:
10. 1. Os Estados:
A) Conceito: pessoa jurídica de Direito Público encarregada de dirigir toda estrutura interna do 
país e que tem aptidão para exercer direitos e obrigações na esfera jurídica interna e 
internacional.
B) Elementos Constitutivos:
+ Território: espaço aéreo; espaço marítimo; espaço terrestre (solo, subsolo);
+ Soberania;
+ Povo = População (conjunto de nacionais do país).
C) Microestados (Mônaco, Vaticano - micro-países): também conhecidos como estados 
hipossuficientes, são aqueles que, em razão de sua pequenez territorial e demográfica, delegam 
parcela essencial de sua soberania a um outro estado, normalmente, vizinho. 
(eles possuem todos os direitos e deveres dos outros estados, mesmo que deleguem parcela de 
sua soberania a outros estados).
* Por ser um pequeno país, ele transfere parte de sua soberania a outros Estados (não tem 
soberania plena). ex: moeda própria, exército, etc.
D) Princípio de não Intervenção: (é a regra): significa que um estado não pode interferir nos 
assuntos internos de um outro estado;
-exceções-
1. Em caso de ameaça a paz mundial;
2. Para proteger Direitos Humanos.
E) Reconhecimento de Estado: É o ato pelo qual um ou mais estados reconhecem de forma 
expressa ou tácita que uma determinada entidade é um estado.
(palestina ainda não é um Estado, está como ouvinte na ONU, já tem um Chefe de Estado, povo, 
e o território legalmente ainda pertence à Israel).
F) Reconhecimento de Governo: É o ato pelo qual um ou mais Estados, de forma expressa ou 
tácita, reconhecem como legítimo um novo governo que surgiu de forma extraordinária.
G) Órgão dos Estados para Relações Internacionais: (são as pessoas que comandam);
- Chefe de Estado/Governo;
- Ministro das relações exteriores;
- Chefe de missões diplomáticas (embaixador cônsul);
- Agentes diplomáticos.
* Diferença de Embaixada e Consulado: 
A embaixada serve para tratar assuntos de interesse dos dois países (tratados). 
O consulado serve para dar apoio aos seus nacionais que estão nos outros países (brasileiro que 
perde seu passaporte em outro país, procura o consulado)
* Numa relação diplomática, existe o estado acreditante (o que envia o representante) e estado 
acreditado (aquele que recebe representantes do outro país).
As pessoas acima tem:
IMUNIDADES INVIOLABILIDADES
- Penal; - Da embaixada;
- Tributária; - A casa do embaixador;
- Processual; - Documentos e veículos.
H) Imunidade de Jurisdição dos Estados:
- Estar imune é estar protegido contra algo;
- Jurisdição =dizer direito.
O que é Jurisdição?
É o poder/dever que o Estado tem para decidir os conflitos que lhe são submetidos. (Quem tem 
esse poder é o P. Judiciário)
Em regra um Estado não pode ser réu perante o P..Judiciário de um outro estado. É um costume 
internacional baseado em um brocado latino que diz: “Par In Parem Nom Habet Judiciun”, ou seja,
“entre os pares/iguais não há jurisdição” - Um Estado não pode julgar outro.
DEBATE SOBRE A IMUNIDADE DE JURISDIÇÃO: (como funciona no Brasil);
- Corrente Absolutista: para quem defende essa corrente, em nenhuma hipótese um Estado 
poderá ser réu do Poder Judiciário de outro Estado. Era a corrente mais adotada.
- Corrente Relativista:
(JURE IMPERII) Ato de Império;
(JURE GESTINI) Ato de Gestão.
Para os defensores da relativista a imunidade de jurisdição dos Estados, pode existir ou não, isso 
vai depender do tipo de ato praticado pelo Estado, se o ato for de império o estado terá imunidade
de jurisdição (soberania), mas se o ato for de gestão, o estado não terá imunidade jurisdição. 
Esses atos de gestão são atos que qualquer pessoa física ou jurídica podem praticar.
(ex: contratação de trabalhadores, locação de imóveis e veículos);
—> É a corrente adotada pelo S.T.F
I) Imunidade de Execução:
Exemplo de um Estado estrangeiro que cometeu um ato de gestão.
PETIÇÃO INICIAL; Advogado descreve problema;
CITAÇÃO PARA O RÉU; Juiz informa ao réu, através do oficial de justiça, para que ele prepare
sua defesa (prazo de 15 dias);
AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO; Juiz colhe as provas, para ver quem está certo 
no caso;
DECISÃO DO JUÍZ; Sentença;
FASE RECURSAL; -
FASE DE EXECUÇÃO: Essa fase não funciona nesse caso, pois um Estado não pode obrigar 
outro a pagar, nem a penhorar seus bens. A não ser que queiram pagar Momento em que o 
vencedor da causa recebe a indenização. O réu, se não pagar a dívida, tem seus bens 
penhorados;
* A imunidade de execução é a impossibilidade do Estado estrangeiro sofrer atos de constrição 
judicial (forçar uma pessoa a pagar) como a penhora, o arresto (os bens do réu são travados, não 
podem ser vendidos) e o sequestro de bens.
OBs: A imunidade execução sempre será absoluta. É um costume internacional
10. 2. As Organizações Internacionais:
A) Conceito: São entidades criadas pelos estados para auxiliarem nos assuntos mais importantes 
para sociedade internacional.
 
B) Características: 
- Autonomia e independência: 
Autonomia jurídica, administrativa, financeira.
- Tratado constitutivo: é o tratado que cria uma O.I.
- Existência deórgãos próprios: 
Cada organização cria os órgãos que achar convenientes. Porém, existem dois órgãos que 
sempre estão presentes em todas as organizações:
Secretaria Geral (órgão administrativo) e Assembleia Geral (órgão deliberativo).
- Multilateralismo: 
A organização sempre é criada para ter vários membros.
- Finalidades internacionalmente relevantes:
A finalidade das organizações, é que sejam tratados assuntos relevantes em vários países, não 
em um só.
10. 2. 1. ONU:
—> Carta das Nações Unidas/Carta de São Francisco: tratado constitutivo que deu forma a ONU.
A) Objetivos:
- Defender os Direitos Humanos;
- Paz Mundial;
- Redução de desigualdades regionais e sociais;
- Promover a cooperação entre os Estados;
- Positivação dos costumes internacionais.
B) Órgãos:
* Secretaria Geral;
* Assembleia Geral;
* Conselho de segurança:
_Composição: 15 membros.
- Membros Permanentes (5)
- Membros Provisórios (10)
_Quórum:
09 votos + Todos Permanentes.
 Obs: É o órgão diretamente responsável pela manutenção da paz mundial, e pela 
regulamentação do armamento.
* Corte Internacional de Justiça (CIJ):
Órgão Jurídico da ONU.
_Competências:
1. Consecutiva: serve para esclarecer dúvidas da ONU, a respeito da aplicação do D.I.
2. Contenciosa: é aquela utilizada para decidir conflitos de interesses entre Estados.
* Conselho dos Direitos Humanos: 
Órgão responsável pela proteção dos D.H.
* Conselho Econômico e Social:
Órgão responsável pela redução das desigualdades sociais e regionais.
 
Obs: As regras de imunidade de jurisdição e de execução também se aplicam as O.I’s.

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