Buscar

O DESPERTAR DO SILENCIO RESUMO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR
FACULDADE DE DIREITO
ROBSON FIDÉLIS SILVA
RESUMO DO LIVRO
O DESPERTAR DO SILÊNCIO – Shirley Vilhalva
SALVADOR
 
2017 
 A Shirley Vilhalva, através do livro "Despertar do silêncio", nos conta de sua própria vivência, suas experiências e momentos marcantes na vida desde antes de se descobrir surda. Não há como não se emocionar durante a leitura. O leitor chega a ficar indignado, não com o fato de Shirley ser surda, mas por ela ter vivido numa sociedade que não conhecia e não valorizava suas diferenças. A leitura nos coloca no lugar da autora (e no lugar de tantas outras pessoas surdas) e nos faz sentir o quanto nossa sociedade ainda precisa mudar, principalmente no que se refere ao reconhecimento das diferenças linguísticas e culturais dos surdos. É um livro pequeno, mas grandemente encantador que nos deixa com gostinho de "quero mais" quando a leitura acaba.
 Na Obra, somos situados no universo dos surdos, pela visão da própria autora, Desde as primeiras memórias da infância, às conquistas da vida adulta, observamos nesta leitura a constante luta pela comunicação e espaço na sociedade.
 Vivendo com sua família numa casa modesta em Mato Grosso, a menina Shirley é incompreendida por sua família por conta da surdez. Após várias avaliações médicas e algumas decepções com o uso de aparelho auditivo ela sonha em se comunicar com a sociedade, estudar e futuramente lecionar somente para surdos.
 Após o magistrado e várias recusas de universidades, ela finalmente ingressa no meio acadêmico e se forma como pedagoga. Narra também a sensação de ser mãe de uma criança ouvinte e de como foi a adaptação no dia a dia.
Descobrimos que o pior de ser surdo é a recusa da sociedade em incluir de fato essa pessoa deficiente, e aceitá-la como semelhante e não com piedade.

Continue navegando