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CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA

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CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA- Lei 8.137/90 
 
23.08.2017 
Todos os tipos penais desta lei são normas penais em branco, ou seja, precisam 
de complementação do conceito faltante naquela norma. 
Art. 1º caput- verbos nucleares do tipo 
Não consigo sonegar um tributo, falha do legislador, pq tributo é gênero, 
definição art. 3º CTN. Especie: taxa, empréstimo compulsório, imposto, contribuição de 
melhoria, que também não é possível sonegar. Porque também são espécies. A 
materialidade deles é o crédito tributário, que representa um valor. 
Não é o imposto de renda que soneguei, soneguei o credito tributário relativo ao 
imposto de renda. 
Sumula Vinculante 24- STF: ‘Não se tipifica crime material contra a ordem 
tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento 
definitivo do tributo”. 
 
Tem que ter um credito tributário + definitivo = materialidade do fato. 
 
Credito tributário definitivamente constituído= materialidade do fato. 
Constituição definitiva do crédito. 
Hipótese de incidência-> Fato gerador-> Obrigação Tributária -
>Lançamento-> Crédito Tributário-> Credito Dívida Ativa 
Antes do lançamento: decadência; depois do lançamento: prescrição. 
O Processo Administrativo Fiscal (PAF) está no lançamento. PAF = Lançamento 
de Ofício. Mas nem todo lançamento de oficio é PAF. 
 3 tipos lançamento: de ofício, homologação e declaração (e auto lançamento). 
-Ofício: art. 149 CTN 
-Homologação: art. 150 CTN 
-Declaração: art. 147 CTN via de regra, caso de ICMS, o sujeito declara que 
faturou x durante três meses. O fisco analisa superficialmente e continua mês a mês, 
sucessivamente. O Lançamento se dá quando levei o livro. Constitui o crédito no 
mesmo momento. 
Hipótese de incidência: tipificação legal representada pela conduta, onde a 
norma tributaria que prevê o fato, ou seja, conduta que deve se amoldar a norma. –
Princípio da tipicidade Fechada. Se o fato incidir na norma (quando o fato acontece) 
gera obrigação tributária que é formalizado por meio do lançamento que constitui o 
credito tributário. 
Saber conceito de tributo porque é o elemento que vai complementar e 
representar a materialidade do fato. 
A defesa criminal começa na hipótese de incidência, não na denúncia. 
PAF=Auto de Infração (é o PAF pq representa lançamento de ofício) -> 
Impugnação Fiscal-> 1º Dívida Ativa-> RV-> 2º DA-> RW-> 3º DA 
 
Sempre que houver lançamento, automaticamente constitui o crédito tributário. 
Para ser definitivo depende da sequência do procedimento. 
Prisão: só quando existir credito tributário definitivamente constituído, ou seja, 
com o lançamento, mas pode ter lançamento de oficio da diferença por meio de PAF. 
 
Prisão em flagrante: casos de crimes formais (não precisam do crédito)- art. 2º 
da lei 8137, incisos I, III e IV. Mas na prática é difícil. 
Material não tem como porque tem 30 dias para pagamento após o lançamento. 
 
Crime: credito tributário + fraude 
Se tem CDA tem credito tributário definitivamente constituído. 
Para a execução fiscal deve necessariamente ter CDA. 
Inquérito policial deve haver Credito Tributário Definitivamente Constituído. 
Caso o autuado (contribuinte) não promova o pagamento ou apresente 
impugnação fiscal (defesa administrativa) a consequência imediata, respeitando os 
prazos legais, será a constituição definitiva do crédito tributário. 
Caso se mantenha inerte, no ambiente cível, com a proposição da execução fiscal 
alicerçada na certidão de dívida ativa (CDA). No ambiente criminal, a possibilidade 
jurídica de instauração do inquérito policial para apurar crime contra a ordem tributária. 
 
Quem vem é o Estado, Município ou União, mas não é parte postulatória do processo. 
 
Se não impugnar, pagar ou parcelar, o efeito é que o credito se torne definitivamente 
constituído, tanto para fins criminais quanto cíveis. 
Não pode atacar norma constitucional na defesa. Portanto, posso atacar tudo o que está 
antes do lançamento: norma, fato gerador, obrigação tributária. Não posso atacar norma 
tributaria alegando inconstitucionalidade porque quem tem que ser por órgão 
jurisdicionalizado. 
Quem tem jurisdição é só juiz. 
O título tem exigibilidade quando pode ser pago. Com o título executivo (CDA) - civil, 
após a inscrição; segunda corrente: com o próprio lançamento de oficio porque posso 
pagar e gera o mesmo efeito da execução fiscal. 
 
*IP está vinculado ao credito tributário definitivamente constituído, que pode ser 
decorrente de PAF ou não. Essa observação se aplica somente a crimes materiais 
previstos na lei 8137, de acordo com a súmula vinculante 24- STF. 
 
07/07/16 
 
Antes do lançamento: decadência 
 Decadência começa a contar em janeiro do ano seguinte. 
Após o lançamento: prescrição 
Do auto de infração até a última decisão administrativa o prazo está suspenso. 
Imposto de Renda é competência da Uniao (não Uniao Federal). 
Prazo processo admin é igual o do processo civil, mas da data da intimação, não do AR. 
 
 Qual é o marco inicial para instauração do inquérito policial? 
Quando transcorrido o prazo previsto em lei relativo ao último recurso cabível no 
ambiente administrativo. 
 
Cuidado: pode haver materialidade delitiva sem PAF, em razão do lançamento de 
oficio. 
 
- Representação fiscal para fins penais é o procedimento administrativo que informa a 
autoridade policial sobre a existência de um credito tributário definitivamente 
constituído e que há suposta fraude a ser apurado pela instauração do competente 
inquérito policial. 
 
Art. 151, vi ctn 
 
Após o recebimento do termo de inicio de fiscalização: não é obrigado a passar por 
um processo administrativo fiscal. 
-Antes do lançamento fiscal: acao declaratória de desistência de debito fiscal (rito 
ordinário) ou mandado de segurança preventivo. 
 Declaratoria- se precisa produzir prova 
 Mandado de segurança: se tenho prova pre constituida 
 
-Após o alnçamento: ação anulatória de debito fisal (ordinário) ou mandado de 
segurança curativo. 
 Anulatória: produzir prova 
 MS: prova pré constituída. 
-Após Execução Fiscal 
Embargos de execução fiscal- lei 6830 entre inscrição CDA e execução judicial 
pode netrar cm acao anulatória. 
Após execução distribuída pode ser ação anulatória ou embargos, mas não da 
data da citação, como regra geral prevista no CPC. Se aplica lei 6830/80, da data da 
intimação da penhora. Obs- não é da data da juntada do mandato de penhora. O prazo é 
30 dias e não 15- art. 16 lei 6830 
Exceção de Pre-executividade 
 
Seja qual for a medida de natureza cível, o efeito suspensivo concedido não 
afeta a pretensão acusatória. Ou seja, o andamento da acao penal publica 
incondicionada. 
 
Regra geral: embargos de execução- penhora 
Não tem penhora: acao anulatória- não pode passar 5 anos da constituição 
definitiva (credito definitivo). 
Eventual efeito suspensivo concedido no cível não afeta pretensão acusatória. 
 
Não cabe mais impugnação quando já existe ct definitivamente constituído. 
Execução fiscal: processo judicial. Não é procedimento ordinário, então não 
contesta. 
Citação da execução: se o cara não tiver bens, não vai acontecer nada. Se eu sei 
q vai ter IP tenho q cuidar. Aí entro com anulatória pq ele n tem penhora nem bens e 
quero discutir o credito como prejudicial. 
Acao anulatóriaé processo de conhecimento rito ordinário. O ônus do executado 
é provar. Pode atacar: Hipotese de incidência-> Fato gerador-> OT-> lançamento-> CT-
> Credito divida ativa. 
Meios de prova: documentos que contradizem o que é alegado, então tem que juntar 
todo o PAF. 
Embargos de execução:prazo 30 dias 
 Sou obrigado a juntar todos os documentos na acao anulatória, mesmo se for 
anexo ou apenso, tem que juntar de novo. Porque o ônus da prova é meu (do autor). 
Tenho que pagar custas e juntar. 
Prova: O mérito de uma execução fiscal é: fato gerador** 
A natureza especifica de um tributo é determinada pelo fato gerador. 
Trazer CTN, ler parte da hipótese, art. 4º , incidência. 
**O contribuinte que questiona a cobrança de tributo e obtem liminar para não recolher 
o credito tributário, o fisco pode fazer com relação a liminar deferida: pode pedir tutela 
provisória de urgência (tutela antecipada). Não houve lançamento. Mesmo que eu tenha 
liminar, a fazenda tem que lançar porque se não decai (não se suspende nem 
interrompe). 
Contribuinte questiona a cobrança e obtem liminar para recolher. Então cobrança não 
significa q foi lançado, o juiz não tem como evitar que a Fazenda lance, então mesmo 
com liminar, o auditor tem que lançar. 
Depois do lançamento, constituiu o credito definitivo. Pq se eu entrei com acao judicial 
significa que abri mao da discussão administrativa. Só a partir do lançamento que pode 
instaurar inquérito. LIMINAR NUNCA EVITA O LANÇAMENTO porque o prazo é 
decadencial. Mas não pode inscrever em divida ativa, para no credito tributário porque 
dali pode suspender e prescrever. 
 
Quando aplico CTN: pode aplicar preliminar na inicial 
CPC: não aplica preliminar, ai alega nos fundamentos. 
Prova emprestada, constitutiva de direito, tem que preencher o requisito de anuência das 
partes e tem q ter passado pelo contraditório. 
Quando apenas rebate, que não constitui direito, então não produz efeitos para as partes, 
posso usar “latu senso”. 
Contestar- Rito ordinário 
CDA não existe no ambiente criminal, no criminal é Credito Tributário Definitivamente 
Constituído. 
*Toda vez que existir uma decisão de primeiro grau após uma sentença de mérito 
desfavorável ao ente público (união) obrigatoriamente tem reexame necessário. Não tem 
efeito suspensivo. Diante disso (reexame), o Autor propõe embargos. 
 
Não cabe embargos de declaração de decisão monocrática. É agravo interno. 
 
Prova: a partir do art. 96 até final do CTN.* 
*Tributo lançado em 2008, o prazo prescricional para entrar com execução: prescrição 5 
anos, art. 174, começa a contar em janeiro do ano seguinte. 
* cara promoveu lançamento de oficio, um auto de inffração, o auto de infração ocorre 
dentro do PAF, para modificar o lançamento, formas: impugnação adm ou intervenção 
judicial e também, pode a autoridade por ato de oficio alterar o lançamento também. 
*CDA q contem vicio, é impeditivo para instauração penal? Não, qlqr vicio na cda pode 
ser revisto ou alterado ate a sentença, então não alteram a materialidade. CDA não 
importa no penal, para o crime tem q ter credito tributário definitivamente constituído. 
*a decisão de construir um credito trib definitivamente constituído é uma decisão 
unilateral de iniciativa do fisco ou ato discricionário? Credito trib é por meio do 
lançamento, feito por agente publico, a decisão dele lancar é objetiva, unilateral e ele 
não tem discricionariedade. Ocorreu o fato gerador, é obrigado a lancar. 
*sujeito ativo na relação tributaria: ente federal 
*suj passivo na relação criminal (vitima): ente federal (Uniao) 
*lei 8087- art. 1º conceito de tributo. Os crmes contra ordem tributaria são acao penal 
publica incondicional. Não são condicionados a constituição do credito tributário 
definitivamente constituído. 
*titular da acao penal depende do tipo de crime. 
*sentença de primeiro grau, confirmada pelo tribunal que não houve fato gerador, posso 
usar para extinguir acao penal. 
Se tem recurso especial pendente, da para utilizar porque n tem efeito suspensivo 
recurso extraordinário. Por isso não importa o transito em julgado. 
*declarada prescircao trib em execução fiscal n tem poder de afetar a pretensão 
executória (penal) pq não retira a materialidade. 
*nulidade absoluta afeta a criminal porque não há credito tributário. 
*td nulidade identificada no paf contamina a materialidade no âmbito criminal. 
*entrei cm anulatória e perdi em primeiro grau, cliente paga, o credito extingue. Se 
parcelar, a acao penal continua. 
Execução fiscal: já tem cda e credito tributário definitivamente constituído. 
*impugnacao fiscal: primeira manifestação no âmbito adm para q seja desconstituído o 
lançamento. 
*CDA tem presunção absoluta quanto ao credito definitivamente constituído.? Não, 
porque posso discutir, então certidão tem caráter relativo. 
*não posso só fazer denunciação espontânea, sem pagamento. Se fizer antes do 
procedimento, elimino a fraude, então já paga. 
*pessoa jurídica: quem responde criminalmente e tributariamente é quem pratica. Art 
135 CTN 
*obrigação acessoria: não decorre de pecunio. Ligada a lei, não ao fato gerador. Do 
ponto de vista da formalização do lançamento, não do fato gerador. 
*crime formal: é tributo mas não credito tributário- art. 2º da lei 
*uma decisão administrativa extingue o Credito Tributário se a decisão for acolhendo a 
impugnação/recurso voluntario/.. sim, mas por si só, a decisão não extingue. 
*não há previsão legal de delação premiada nos casos de crimes tributários, mas pode 
ser utilizada. 
O momento da supressão é o momento do fato gerador. 
Crimes aqui são materiais 
Parcelamento suspende, não extingue o credito tributário 
*delegado da civil pode instaurar Inquerito se o tributo for de competência estadual ou 
municipal, após a constituição do credito definitivamente constituído. 
*prazo prescricional dos criminal começa a correr para os crimes materiais: data que 
credito tributario foi constituído definitivamente constituido. Não da decisão mas 30 
dias após a notificação. 
Obrigacao acessoria: prescrição conta da data do Fato. 
Se não tem credito tributário constituído não se fala em prescrição. 
 
 
 
 
 
 
2 BIM 
01/11/17 
 
Todas as hipóteses do art. 1º - São crimes materiais, logo exigem o resultado 
naturalístico. Todos os crimes contemplados na lei de crimes trib são de acao penal 
publica. Outrossim, todos os crimes previstos na lei exigem um dolo subjetivo do tipo, 
portanto, não existe crime culposo. 
 
Art. 1º ,I: tem que ter credito tributário definitivamente constituído que tenha existido 
supressão ou redução. Presta a declaração e já suprimiu o credito trib. 
Art1º, II: não existe credito tributário porque ele é formal. Ele faz a declaração e não 
ocorreu a materialidade. Ele só declara e esse fato já consumou. 
Crime próprio: deve ser cometido por ag especifico. 
Dto penal br é direito penal do fato, não se pune pessoas, se pune atos praticados pela 
pessoa. A Exceção é na aplicação da pena, ou seja, na parte processual. 
Materialidade do fato: credito trib defi const + fraude + dolo 
É possível concurso de agentes sim, mas quem responde é quem praticou o fato. 
Todos os art. 1º tem que ter credito tributário definitivamente constituído por serem 
crimes materiais. 
Se não tiver credito tributário, tipifico no art. 2º , I, não art. 1º ,I. 
Art. 2º ,I- crime formal, então não tem que ter resultado a materialidade será a 
declaração falsa. 
Art. 1º ,I exclui a possibilidade de tipificar art. 2º ,I. ou é um ou é outro. 
Art. 1º, II: tem que ter fiscalização em andamento. Porém, todos estão em fiscalização 
permanente. Elementos inexatos: nos livros fiscais. Mas antes tem que ter credito trib 
definitivamente constituído. 
Todos os artigos da lei são normas penais em branco. O conceito de tributo já exige 
complementação. 
Não há prisão em flagrante no art. 2º o auto de flagrante é feito mas a prisão não. 
Nãoé possível crime tentado no art. 1º, ou esta lançado definitivo ou não está. 
Art. 1º ,III: notas fiscais. Se não tiver o credito trib def constituico não pode- só cabe 
para quem faz emissão da NF. 
Art. 1º ,IV: qualquer documento desde o fabricante até o consumidor final. 
Art. 1º ,V: 
Sv24- não contempla o inciso V expressamente. Mas o entendimento majoritário é de 
que todas as hipóteses do art. 1º são crimes materiais e aplica-se o V. 
 
 
Fulcro: 151 CTN e 386 CP 
Art. 2º , II: material 
Simples fato da pessoa dever 
 
Crime: CTD+ Fraude + dolo 
Só Credito Trib Definitivo não há crime. 
 
 
Principais defesas tipificadas art. 1º : HI -> FG-> OT-> L-> CT 
-fato gerador 
- não posso transportar a prova adm para o criminal para condenação, pois não passou 
pelo crivo do contraditório. 
Materialidade e autoria devem ser provadas no decorrer da instrução criminal da acao 
judicial. portanto, a prova administrativa exclusivamente não serve para amparar uma 
condenação criminal. 
 
Materialidade: CTD 
Autoria: dolo ou culpa + fraude 
*Não posso usar uma prova que fui obrigado a apresentar sob pena de multa, para 
amparar minha condenação. 
*o ônus da prova é do MPF 
**decadência: crimes contra a honra; prescrição: todos 
ATENTAR MUITO EM RELAÇÃO A PRESCRICAO 
Art. 2º III: 
Crime formal cabe flagrante, desde que esteja no momento exato da conduta. Ex. esta 
sentado numa mesa e escuta alguém pagando propina. 
Não confundir crime formal com habitualidade. 
Art. 2º IV: crime material- receber incentivo ex. tenho incentivo fiscal q é incentivar 
uma indústria em foz e ela n vai pagar iss e iptu do imóvel mas tem q aplicar em 
infraestrutura social de creche para os funcionários, e o cara n faz a creche, faz um 
barracão, comete esse crime. 
O resultado pode ser o não pagamento mas q tenha auferido algo positivo e eu tenha 
obrigação de aplicação e eu desvio isso. 
Art. 2º V: caixa 2. 
 
 
Art. 2º II e IV: São crimes materiais, referentes aos materialidade delitiva comprovada a 
partir dos elementos normativos de cada tipo penal, não confundir com credito trib 
definitivamente constituído. 
 
Estudar: 
Art. 3º - crime funcional- fiscal 
Multa- art. 8: no crime existe pena privativa de liberdade e multa, essa multa seria a 
segunda pena, não confundir com prestação pecuniária (pena restritiva de direito). Essa 
multa é de 10 a 360 dias multa, pelo BTN q n existe mais. 
 
Prestacao pecuiniaria: não pagãmente converte em prisão. Não confundir com a multa 
do tipo penal.a ultima, se não pago, é execução fiscal. 
 
Art. 12: I- dano: acima de 10 milhoes pelo entendimento STJ. Na pratica, acima de 500 
mil. Aplica esse aumento de pena na terceira fase. 
 
Crime continuado: se o tributo é mensal- mês a mês; se tributo é anual- ano a ano. 
 
10/11/17 
 
Marco inicio prescrição penal: lançamento de ofício 
Fato gerador: 2001 
Art. 12 8137/90- quando causa dano ao erário 
1. Denuncia 2. RA 
Preliminar: 
 as mesmas da acao civil: matérias antes de enfrentar o mérito via de regra fazem coisa 
julgada formal, não material. 
Ilicitude de prova causa falta de justa casua. Não nulifica o PAF porque juiz não tem 
competência no adm. 
Material: prescricao 
Comunica esfera cível e penal: nulidade a rigidez do paf permanece, do ponto de vista 
criminal que não tem tipicidade. 
Preliminar- inépcia da denuncia, nulidade do PAF, prova ilicita 
Elementares normativas: art. 1º lei 8187- suprimir ou reduzir. 
Deveria haver fato gerador, que incidiu tributo na modalidade de imposto, denuncia 
deveria descrever todos os elementos subjetivos do tipo. Tem que descrever o dolo. 
 
-Nos fundamentos: 
Atacar materialidade e autoria, são pressupostos para existir ação penal. 
Absoluvicao sumaria é mérito, dependendo do caso. 
 
Materialidade: materialidade delitiva foi o PAF, que deve ser refeita em juízo. 
PAF não é prova que pode ser reproduzida em juízo. 
Em um, sou obrigado a apresentar, no ambiente tributário. 
Nem todo PAF gera crime de sonegação fiscal. 
 
Presunção vale apenas no âmbito administrativo. 
Quem tem que provar o “fato gerador” / materialidade é o MP por meio de prova 
judicial não prova emprestada do âmbito administrativo. 
 
Recebimento denúncia é o primeiro prazo a se atentar. 
Provas produzidas em juízo. 
Reprodução de provas no ambiente adm não serve para condenar. 
Quando transformo credito trib (mate) e provo que houve fraude para autoria, então 
pode condenar. 
Fraude: resultado do ato praticado dolosamente 
Dolo: tipo causal da conduta. 
 
Fat gerador: ambjente tributário. Criminal é tipicidade 
*usar sempre o ppio in dubio pro reo- afeta a prova 
 
Tribunal: fazer peticao sempre para o relator porque é quem faz o papel de instruir o 
processo. 
Parecer: caráter opinativo, não vinculativo.

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