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Passo 1 Identificação do Modelo de Produção

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
POLO VÁRZEA DA PALMA/MG
ADMINISTRAÇÃO
DESAFIO PROFISSIONAL: 
CIÊNCIAS SOCIAIS, ECONOMIA, RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE, TEORIA DA CONTABILIDADE E TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO.
ALUNOS:
VÁRZEA DA PALMA/MG
SETEMBRO DE 2016�
INTRODUÇÃO 
O presente trabalho tem por objetivo cumprir as etapas propostas no Desafio Profissional, englobando as disciplinas de Ciências Sociais, Economia, Responsabilidade Social e Meio Ambiente, Teoria da Contabilidade e Teorias da Administração.
Propõe-se a elaborar relatórios que auxiliem a indústria de pneus a estudar viabilidades de atuação no mercado, utilizando informações contábeis, financeira e legais que poderão proporcionar suporte na tomada de decisão. Além do planejamento das futuras ações a serem implantadas, o suporte destas ações oferecerá aos empreendedores uma visão clara do caminho a ser trilhado pela empresa na atuação e continuidade no mercado.
Passo 1 Identificação do Modelo de Produção
De acordo com os postulados das Teorias da Administração, a Indústria de Pneus colocada em estudo segue os preceitos da Administração Científica, proposta por Frederick Taylor, considerado a pai da Administração moderna.
Taylor publicou em 1911 o livro Os Princípios da Administração Científica, onde coloca diretrizes para a racionalização do trabalho industrial e na divisão de autoridade e de supervisão, o que chamamos de administração vertical.
Os princípios teóricos apontados por Taylor são:
Princípios científicos em substituição ao empirismo: com o objetivo de instituir a prática administrativa científica, baseada em princípios e não no processo de tentativa sob risco;
Divisão do trabalho: determinando, através das regras básicas, a divisão em diferentes etapas das diversas atividades;
Divisão de autoridade e responsabilidade: distinguindo as tarefas de planejamento e direção daquelas referentes à execução do trabalho;
Treinamento e seleção do trabalhador: permitindo a qualificação do trabalhador mediante seleção e aperfeiçoamento técnico;
Coordenação entre as atividades: articulação da atuação dos trabalhadores com os supervisores e administradores;
Dentro da administração científica o modelo de produção de Taylor e Ford se completa em suas teorias administrativas. Assim, pode-se dizer que a empresa atual num modelo de produção Taylorismo e Fordismo, já que ambos preconizam a mesma coisa: Redução do tempo de produção, linha de montagem, aumento da capacidade de produção.
Sob o ponto de vista dos dois teóricos, o trabalhador não teria mais a necessidade de conhecer todo o processo de produção, devendo conhecer apenas um, procurando um aperfeiçoamento constante apenas desta parte. O conhecimento de todo processo ficaria apenas com o gerente, que fiscalizaria todos os ramos da produção. O taylorismo, ao mesmo tempo em que aumentava a produção, barateava o preço dos produtos industrializados e especializava um funcionário a um serviço, criava uma alienação mental do empregado, já que não só o meio de produção era sistematizado, mas também os horários de trabalho e a cobrança para sempre produzir mais e mais.
A única diferença entre Ford e Taylor é a facilidade de uso de máquina, como a esteira rolante, criada por Ford.
Passo 2 - Responsabilidade Social 
A responsabilidade social passou a ser requisito primordial para provar a sociedade que a organização, seja ela publica, privada ou terceiro setor, não visa apenas ao lucro ou ao resultado individual, mas tem como um dos seus objetivos contribuírem com o crescimento da sociedade na qual esta inserida. 
Nas empresas que visam ao lucro, passa a ser constituído também um perfil comunitário, abrindo-se, então, um leque de atividades e serviços que ganham importância e visibilidade. A empresa passa a ser visualizada não apenas em sua função econômica, ou seja, gerar produtos e lucros, mas também em dar condições de bem-estar, exercer sua função social e gerar qualidade de vida para aqueles que vivem no seu entorno.
No mundo das organizações empresariais, assim como nas organizações da sociedade civil, vivemos um momento da administração. Nele os interrelacionamentos, ou parcerias, tornam-se muito comuns. Mesmo em um ambiente global de competitividade, não é possível cumprir as missões organizacionais isoladamente.
No caso específico da Industria de Pneus aponta-se que a dependência/exclusividade da entrega de látex a um único cliente pode não ser tão favorável, pois a região poderia ser melhor beneficiada com a concorrência, alcançando preços maiores para seus produtos.
Tendo em vista que a seringueira tem um tempo longo para início da produtividade, embora esta seja compensada com o consorcio de outras culturas, a entrega exclusiva impede que a região planeje melhor seus lucros e, consequentemente a melhoria de vida dos produtores.
Estes devem levar em conta esse tempo para produção, principalmente porque nos primeiros anos esta vai exigir crédito que deverá ser pago ao inicio da produção. Como foi mencionado no texto, onde menciona uma entrevista, o retorno é bom e por muito tempo, mas apresenta fluxo de caixa negativo nos primeiros anos. 
Assim, o planejamento se torna primordial nestes anos iniciais para que os gastos sejam compensados com o início da produção, levando-se em conta o alto custo inicial por hectare.
Deve-se também levar em conta o meio ambiente. A produção de borracha depende dele em todos os sentidos. Embora o tempo de produção de uma arvores seja grande precisa-se prever a diminuição da produção, a inconstância desta, além de outros fatores. Assim sendo, pode não ser vantajoso manter um único cliente. A não vinculação também estimula a concorrência e, talvez, a compra e venda de produtos de melhor qualidade.
Passo 3 Relatório de Riscos
Embora a empresa não possa manter seu atual preço de vendas de cada unidade do produto, o novo projeto apresenta riscos de implantação. Sabemos que o transito, em diversas cidades do país é caótico, fazendo com que o trabalhador perca um tempo enorme somente no transporte, enquanto poderia esta produzindo dentro das empresas.
Sabe-se também que o uso de bicicletas como meio de transporte não é incentivado no Brasil, sendo estas utilizadas muito mais como meio de divertimento e lazer. Ao mesmo tempo, percebe-se, pela pesquisa realizada pela empresa, que uma parcela significativa de seus compradores fariam sim a compra do novo produto.
Tendo em vista que a matéria prima precisa ser importada e que os custos de produção vão aumentar e que a empresa diminuiu sua margem de lucro entre 2013 e 2015, mas otimizou seus processos de produção e diminuiu custos operacionais, o risco de implantação do novo produto seria médio.
Deve-se ter em conta que todo novo investimento apresenta risco para a empresa. No caso da empresa em análise considera-se como risco médio levando-se em conta o resultado das pesquisas, o fato de que bicicletas possuem espaço no mercado e que os custos de produção não aumentam de forma exorbitante, sendo possível repassá-los aos clientes que já declararam que comprariam visando a qualidade do produto e a satisfação do cliente final.
Assim a ideia do novo lançamento é uma oportunidade viável e está sendo bem recebida pelos clientes, podendo vir a se tornar uma necessidade, mediante mudança de postura de usuários de carros, tendo em vista maior mobilidade urbana.
O mercado de bicicletas tem se mantido estável, principalmente com lançamentos de novas unidades destinada a diversos tipos de uso. O mercado também é eclético, atingindo público variado em idade, gênero e utilidades.
Também se deve considerar a forte concorrência de marcas já tradicionais no mercado e apontar o diferencial dos pneus a serem produzidos. Leva-se em conta aqui que o produto a ser lançado não é a bicicleta, mas sim um assessório desta, no caso um pneu. Assim, a empresa precisa adaptar esse produto aos tipos de bicicletas existentesno mercado.
Com uma boa estratégia de Marketing o produto pode fazer a diferença nos objetivos da empresa que é de tornar-se líder no mercado em 2016.
Passo 4 do Projeção do Demonstrativo Resultado do Exercício. 
Demonstrativo do Resultado do Exercício – DRE
	Demonstrativo de Resultado
	%
	
	
	
	Receita bruta de vendas
	6.042.954,00
	
	(-) Impostos
	1.284.127,73
	21,25
	(=) Receita líquida
	4.758.826,28
	
	(-) CMV
	2.284.236,61
	37,80
	(-) despesas operacionais
	713068,57
	
	(=) lucro bruto
	1.152.995,62
	
	(-) despesas gerais
	608.525,47
	10,07+11,80
	(=) lucro operacional
	544.470,15
	
	(-) IR +CSLL
	130.672,87
	15+9
	IR adicional
	54.447,01
	10
	(=) Lucro antes do IR/CSLL
	413.797,31
	
	(=) lucro líquido
	359.350,27
	
	
	
	
Passo 5 Ocorrências 
Ocorrência 01 – registro posterior a data 
Princípio da Competência: estabelece que as receitas e as despesas devem ser atribuídas aos períodos de sua ocorrência, independentemente de recebimento e pagamento. A receita ou a despesas deve ser contabilizada no momento em que ela foi incorrida (aconteceu) e não quando foi recebida ou paga, respectivamente.
O Princípio da COMPETÊNCIA determina quando as alterações no ativo ou no passivo resultam em aumento ou diminuição no patrimônio líquido, estabelecendo diretrizes para classificação das mutações patrimoniais, resultantes da observância do Princípio da OPORTUNIDADE. 
O reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas, é conseqüência natural do respeito ao período em que ocorrer sua geração. 
 
Ocorrência 02 – Retirada dos sócios sem retorno
Fere o Princípio da ENTIDADE que reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
Neste sentido, o patrimônio pertence à Entidade, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil. 
Ocorrência 03 – Depreciação de imóveis e de imobilizado
O principio contábil não respeitado é do Registro pelo Valor Original, que determina que os componentes do Patrimônio devam ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional
Depreciação corresponde ao encargo periódico que determinados bens sofrem, por uso, obsolescência ou desgaste natural. A taxa anual de depreciação de um bem será fixada em função do prazo, durante o qual se possa esperar utilização econômica. O limite de depreciação é o valor do próprio bem que deve ser registrado. A depreciação de um ativo começa quando o item está em condições de operar na forma pretendida pela administração, e cessa quando o ativo é baixado ou transferido do imobilizado.
Podem ser depreciados todos os bens físicos sujeitos a desgaste pelo uso ou por causas naturais ou obsolescência normal, inclusive ( RIR/1999 , art. 307).
A quota de depreciação a ser registrada na escrituração da pessoa jurídica como custo ou despesa operacional será determinada com base nos prazos de vida útil dos bens e nas taxas de depreciação constantes dos anexos da Instrução Normativa SRF nº 162/1998 (alterada posteriormente pela Instrução Normativa SRF nº 130/1999 ).
Relatório
A escrituração contábil é o meio de fornecimento de informações úteis para as tomadas de decisões, tanto dentro quanto fora da empresa, estudando, registrando e controlando o patrimônio, ao mesmo tempo em que abrange um conjunto de técnicas para controlar o patrimônio das organizações mediante a aplicação do seu grupo de princípios, técnicas, normas e procedimentos próprios, medindo, interpretando e informando os fatos contábeis aos donos das empresas.
Todas as movimentações existentes no patrimônio de uma entidade são registradas pela Contabilidade, que resume os fatos em forma de relatórios e entrega-os aos interessados em saber como está indo a situação da empresa.
Através destes relatórios são analisados os resultados alcançados e a partir daí são tomadas decisões em relação aos acontecimentos futuros. Sendo assim, a Contabilidade é a responsável pela escrituração (registro em livros próprios) e apuração destes resultados e é só através dela que há condições para se apurar o lucro ou prejuízo em determinado período.
Por isso, a escrituração deve ser a mais fidedigna possível, o que não aconteceu nas três ocorrências acima analisadas. Assim sendo, alerta-se a diretoria da empresa para a atenção e correção dos apontamentos contábeis realizados de forma errônea para que a empresa não sofra sansões penais previstas para cada uma delas e não incorra em novos erros, prejudicando a saúde e a credibilidade da empresa no futuro.
Conclusões 
De acordo com o que foi previsto para a confecção deste Desafio Profissional, pode-se perceber que: administração e contabilidade são disciplinas que se completam e que fornecem dados para que o empresário possa gerir e manter sua empresa saudável no mercado.
Regidas por teorias e normas, ambos os conteúdos são imprescindíveis para que a empresa resolva seus problemas, encontrando soluções viáveis para cada situação que se apresenta.
No entanto, a empresa não vive somente de escrituração e administração. Muitos outros fatores estão envolvidos nessa tarefa. Um deles é o relacionamento com o ambiente natural e social onde está inserida, que deve ser privilegiado e levado em conta nos momentos de decisão.
Realizar o presente desafio proporcionou um estudo amplo das variáveis, regras, teorias e direcionamentos dos conteúdos aqui privilegiados.
Referencias
 ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE PRODUTORES E BENEFICIADORES DE BORRACHA  –   APABOR. Referência Apabor . nov. 2006. Disponível em:<http://www.apabor.org.br/sitio/index.html>. Acesso em: 10 abr. 2016.
CARAVANTES, Geraldo R. et al. Teorias da Administração . 1. ed. Porto Alegre:ICDEP, 2014. PLT 823.
CAMPELO JÚNIOR, J. H. Estimativa da transpiração em seringueira. RevistaBrasileira de Agrometeorologia , Santa Maria, v. 8, n. 1, p. 35-42, 2000.
CARBONARI, Maria E. E.; SILVA, Gibson Z.; PEREIRA, Adriana C. et al. (Org.). Sustentabilidade na Prática: Fundamentos, Experiências e Habilidades. 1. ed. Valinhos: Anhanguera Publicações, 2011. PLT 413.
CARDOSO, F. H. Desafio Profissional de Administração e Ciências Contábeis.[On-line]. Londrina, 2016, p. 01-16. Disponível em:<cead.aeduvirtual.com.br/201601>. Acesso em: 11 abr. 2016.
COSTA, Cristina. Sociologia : questões da atualidade. 1. ed. São Paulo: Saraiva,2010.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502137844 HYPERLINK "http://www.apabor.org.br/sitio/index.html" \t "_blank" ��GARCIA, Manuel. E; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval. Fundamentos deEconomia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. PLT 741. Disponívelem:<>.
MARION, José Carlos.Teoria da Contabilidade . 2. ed. Campinas: Alínea, 2010.PLT 146.
GONÇALVES, P. S. et al. Desempenho de clones de seringueira da série IAC 300 naregião do planalto de São Paulo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.37, n. 2, p. 131-138, fev. 2002.
MARINHO, J. T. S. Seringueira : opções de cultivo e geração de renda na Amazônia.19 dez. 2003. Disponível em:<http://www.cpafac.embrapa.br/chefias/cna/artigos/seringa>Acesso em: 10 abr.2016.
MARTINEZ, A. A. Borracha : São Paulo é o maior produtor nacional. 2006. Disponível em: <http://www.infobibos.com/artigos/borracha/index.htm>. Acesso em: 10 abr.2016.
PEREIRA, Jomar da Paes. Seringueira, formação de mudas, manejo e perspectivas no noroeste doParaná . Londrina: IAPAR, 1992. 60 p. Uust.(IAPAR. Circular, 70).
Vídeos recomendados
<https://www.youtube.com/watch?v=ayzWI-4vJmA>.
<https://www.youtube.com/watch?v=cBzKq9Ryxuc&nohtml5=False>.
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