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Rotatividade e Absenteísmo nas Empresas

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Rotatividade: Chiavenato (1999) define e relaciona mercados de trabalho e mercado de recursos humanos. Aborda a rotatividade de pessoal como uma despesa que pode ser evitada se houver mais critério e atenção na seleção de mão-de-obra. A rotatividade alta reflete na produção, no clima organizacional, relacionamento interpessoal. O autor
alerta que para combater a rotatividade é preciso detectar as causas e determinantes. A rotatividade de recursos humanos ou turnover é um dos aspectos mais importantes da dinâmica organizacional. 
Rotatividade de pessoal na empresa corresponde ao “entra e sai” de funcionários, ou seja, quantidade de admissões e demissões. Segundo estudos a Rotatividade é causada por capacidade profissional ou pela motivação para o trabalho, determinadas funções oferecem ao trabalhador a possibilidade da escolha, em qual empresa deseja trabalhar, qual oferece melhores benefícios, ou mesmo qual função traz maior satisfação e o trabalhador se sente motivado. O RH em trabalho com os gestores, procuram encontrar formas de reter colaboradores, desestimular as ausências, premiam e valorizam os funcionários com maior índice de assiduidade. A Rotatividade tem consequências negativas, aumento dos custos com mão de obra, desestimulo aos colegas da empresa, sobrecarga aos que trabalham no setor.
Estendendo ao setor da Qualidade da empresa, a Rotatividade implica negativamente nas atividades e procedimentos ligados a produção, uma vez sobrecarregado o colaborador prioriza a produção, deixam de seguir procedimentos operacionais e normas que garantem a qualidade e segurança dos serviços e/ou produtos para manter a produtividade. Ao novo colaborador que entra na empresa, há período de adaptação, até que esteja adequado a função, emprega-se tempo para integrar o colaborador e treinamentos.
Absenteísmo: O absenteísmo, absentismo ou ausentismo também é um fator que faz parte do planejamento do RH. Suas causas nem sempre são atribuídas ao empregado, (doenças, faltas, problemas com locomoção, razões familiares, desmotivação, políticas inadequadas na empresa, supervisão precária da chefia ou gerência, acidente de trabalho). O absenteísmo repercute na produtividade. As causas do absenteísmo precisam ser diagnosticadas para controle político da organização. O índice de absentismo
puro deve abordar todo o tipo de ausência, inclusive as justificadas. Enquanto o índice de absenteísmo de afastados envolve férias, licenças e afastamentos por doenças, maternidade ou acidente de trabalho.
Redução da rotatividade e absenteísmo:
a rotatividade e o absenteísmo são fatores imprevisíveis negativos tanto para organização quanto para o empregado.
O absentismo é a falta ou ausência sistemática do local de trabalho ou da escola. No Código do Trabalho, a falta é definida como a “a ausência de trabalhador do local em que devia desempenhar a atividade durante o período normal de trabalho diário. ”
Qual o impacto para as empresas?	
O absentismo tem várias consequências para as empresas. Estas são aquelas que mais impacto têm na sua atividade:
Custos elevados: um estudo feito pelo Saisbury Center for Mental Health (2008) estimou que o absentismo relacionado com stress ansiedade ou depressão representa custos anuais na ordem dos 484 euros por trabalhador, só no Reino Unido.
Baixa produtividade: o facto do trabalhador faltar muito faz com que esteja menos envolvido nas suas tarefas e responsabilidades e por consequência tem menos rendimento durante os períodos em que trabalha.
Elevada rotatividade: a longo prazo, o absentismo pode culminar na saída de um colaborador. O processo de recrutamento, formação e adaptação do novo colaborador, especialmente quando não planeado, pode ter impactos negativos no normal funcionamento da sua empresa.
Quais as causas do absentismo?
Os motivos mais comuns para o absentismo injustificado ou prolongado são o stress no trabalho, ansiedade e depressão. É uma causa, muitas vezes, difícil de detectar, uma vez que tem um caráter muito pessoal e pode só revelar-se em contextos mais íntimos de cada pessoa. 
Os horários prolongados, a falta de motivação, os problemas pessoais ou o assédio moral são os fatores que mais contribuem para que o colaborador se sinta estressado ou ansioso. Outros motivos comuns da ausência prolongada são a necessidade de assistência a um familiar ou a procura por um novo trabalho.
Há várias formas de combater o absentismo nas empresas, veja aqui as dicas que temos para si.

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