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PORTIFOLIO Unopar 3º semestre disciplinas de responsabilidade social e ambiental; gestão de pessoas; direito empresarial e do trabalho

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�PAGE �
sUMÁRIO
�
41	INTRODUÇÃO	�
52	DESENVOLVIMENTO	�
52.1	RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL	�
72.2	GESTÃO DE PESSOAS – CLIMA ORGANIZACIONAL.	�
102.3	DIREITO EMPRESARIAL E DO TRABALHO	�
123	CONCLUSÃO	�
134	REFERÊNCIAS	�
�
�
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL
O Brasil vem de um processo de industrialização bastante acelerado, sendo necessários grandes investimentos em infraestrutura básica para garantir o fornecimento de energia elétrica para auxiliar o crescimento e desenvolvimento dos pais. Para que todo este processo de industrialização fosse possível foram e são necessários investimentos, como os grandes projetos que comportam empreendimentos de grande porte e que foram elaborados como meio para a implementação da infraestrutura necessária para a industrialização e ainda como uma forma de levar o desenvolvimento a todas as regiões do país. Ao discutir a implantação dos grandes projetos, começamos pelas usinas hidrelétricas que se configuram como parte desses projetos e que foram difundidas no Brasil como a melhor e mais viável forma de se produzir energia elétrica aproveitando a disponibilidade hídrica de nosso território com um grande numero de rios assim como uma topografia favorável.
Como em todo grande empreendimento a instalação de usinas hidrelétricas de grande porte geram efeitos que ultrapassam os limites de sua abrangência, atingindo e alterando as estruturas até então existentes. No entanto, no caso dos empreendimentos ligados aos grandes projetos e que todas as formas de obtenção de energia implicam variados impactos socioambientais. No caso das usinas hidrelétricas, esses impactos vão além da criação em de um empreendimento de grandes proporções, com suas toneladas de concreto e imensas áreas alagadas que retiram varias famílias que moram as margens do rio em qual a usina hidrelétrica será construída, mas englobam uma gama maior de problemas com diversos aspectos, não só o ambiente natural é afetado, mas também as populações são atingidas no processo de construção de usinas hidrelétricas. Compreender e minimizar esses impactos constitui hoje o grande desafio das empresas que optam por implantar usinas dessa natureza, a magnitude dos impactos provocados pela construção de obras deste por​te, faz com que seja extremamente importante tirar todas as lições possíveis dos erros e acertos no planejamento e construção das hidrelétricas já construídas até agora. Estas experiências indicam a necessidade de melhoria dos sistemas de pla​nejamento de desenvolvimento, análise de im​pactos e licenciamento de obras.
As funções ecológicas e ambientais que os cursos d’água oferecem são inúmeras e valiosas, um rio não é um simples canal de água, é um rico ecossistema moldado ao longo de milhões de anos, com ritmos próprios de composição e decomposição, verdadeiros corredores de biodiversidade fornecem água, ar puro, alimentos, terras férteis, equilíbrio climático. Os sistemas hídricos propiciam também estocagem e limpeza de água, recarga do lençol freático, fornecem ainda outros benefícios tais como pesca, agricultura de subsistência e via de transporte. Mexer com esse ecossistema único, provoca conflitos de difícil consenso. A construção de reservatórios em cursos d’água para a geração de energia elétrica é um feito da engenharia, são estruturas imensas e seus reservatórios represam volumes imensuráveis de água. Cada projeto tem suas especificidades, mas como toda obra de grande porte, provoca inúmeros impactos ambientais, sociais, econômicos e culturais que transformam as regiões onde se instalam.
Por tudo isso, no caso da Usina Hidrelétrica do Riacho Doce considera-se que se trata de um campo de conflito, reunindo um conjunto de fatores estruturalmente diferenciados, relacionados em um jogo de mútuas interações e confrontos. Movimentos sociais de resistência à instalação destas obras têm sido registrados nos mais diferentes contextos nacionais e internacionais, formando verdadeiras redes de atores sociais mobilizados em torno desta problemática. Se deu origem ao Movimento dos Atingidos por Barragens, no vale do Rio Uruguai que buscou ganhos em relação às formas de compensação pelo deslocamento compulsório a que deveriam ser submetidas as populações locais, e mesmo em relação ao adiamento temporário ou definitivo de algumas das obras a serem instaladas na região. Estas articulações foram acompanhadas pela ampliação da base política e reivindicatória do MAB, com o apoio de assessorias técnicas, e a presença de especialistas de diferentes áreas de conhecimento, agrônomos, sociólogos, geógrafos, advogados etc.., é fundamental para capacitar o Movimento dos Atingidos por Barragens a lidar com um amplo conjunto de demandas e questões que a desafiavam a transitar pelo universo da política energética, pelos aspectos técnicos relativos à construção de usinas hidrelétricas e suas consequências socioambientais, estudos profundos sobre os impactos juntamente com audiências públicas permitem um acordo entre as partes envolvidas, possibilitando a construção da decisão com um menor impacto possível em frentes ambientais, sociais, gestão e jurídica, e esta é uma questão importante, pois o objetivo da audiência pública é esclarecer e prestar informações à coletividade, permitindo ao mesmo tempo a participação democrática de todos direta ou indiretamente afetados pela implantação de uma usina Hidrelétrica. Diante do cenário apresentado, o presente trabalho tem por objetivo traçar parâmetros para compreender a dinâmica envolvida na construção da Usina Hidrelétrica do Riacho Doce, seus impactos ambientais, sócias e a elaboração de gestão de informações com uma participação popular, no que diz respeito ao numero de famílias atingidas pela obra. Para tanto, analisaremos de modo mais específico, a participação popular por meio de audiências publicas para diálogo dos saberes técnico e saberes da comunidade tradicional. O respeito às diferenças e a possibilidade de discussão constituem a maneira que entendemos importante para o cumprimento efetivo dos direitos constitucionais, assegurando a existência digna a todos e em que segundo os quais a responsabilidade com o meio ambiente é de todos em uma verdadeira ação coordenada e solidária. O diálogo dos saberes conjuntos cria uma interdisciplinaridade em questões ambientais, sociais, permite a percepção de visão e o respeito para com o outro. Para melhorar a eficiência energética as novas tecnologias vêm colaborando em vários aspectos, será necessário procurar novas fontes de geração de energia como a eólica, a solar, a geotérmica e a de biomassa, bem como a energia hidrelétrica de baixo impacto não provindo de grandes barragens.  Essas tecnologias podem estar muito melhor equipadas para satisfazer as necessidades se forem desenvolvidas onde as pessoas precisam a energia e não requerem a construção de grandes linhas de transmissão e não causam tanto impacto quanto uma grande obra.
 
GESTÃO DE PESSOAS – CLIMA ORGANIZACIONAL. 
Com a instalação de uma usina hidrelétrica, temos vários fatores a analisar, para classificar aspectos favoráveis e desfavoráveis. No estudo de caso, foi apresentado como alguns dos benefícios. A geração e energia elétrica, o armazenamento e água, com os reservatórios permitindo controle de enchentes e a geração de empregos, por outro lado a realocação dos moradores, o impacto ambiental entre outros.
Buscando identificar o ponto de vista dos colaboradores da usina, será aplicado uma pesquisa de clima organizacional com todos os funcionários, pois muitos deles podem estar divididos entre os benefícios e malefícios da instalação da Usina na cidade. Ainda podem pertencer ao grupo de moradores que tiveram que ser realocados para outras áreas da cidade. Ao aplicar a pesquisa, a empresa tentara passar a importância que cada colaborador tem na construção de resultados benéficosa todos, e aos realocados que trabalham na usina, fazer com que se sintam pertencidos, e não só mais um operário com necessidades financeiras. Enxergar o propósito da empresa, e aliar-se com seus princípios éticos e valores. Para isso é necessário entender o que é uma pesquisa de clima organizacional.
	A pesquisa de clima organizacional, é uma ferramenta indispensável, para entender o grau de satisfação e motivação das equipes, através da pesquisa é possível também identificar aspectos negativos que atrapalhem o desempenho e satisfação dos colaboradores. Ao fim da pesquisa, é possível realizar um planejamento voltado ás necessidades dos colaboradores, proporcionando maior engajamento, pois uma equipe unida e motivada tende a atingir melhores resultados.
A pesquisa de clima, não é apenas um questionário, pode-se classificar como um processo de cinco etapas:
PREPARAÇÃO: Além dos temas mais comuns, identificar se há algum problema especifico e abordar com mais intensidade.
PLANEJAMENTO: Elaborar o questionário, os métodos de avaliação, e a forma da aplicação. 
EXECUÇÃO: Aplicar o questionário a todos os funcionários da empresa.
ANÁLISE DE DADOS: Interpretar os dados, para identificar o ponto de vista dos colaboradores.
CONCLUSÕES: Relatório, que apresente de forma prática e objetiva o problema, a gravidade e as medidas necessárias para resolver; 
A seguir um questionário de clima a ser aplicadas na Usina Hidrelétrica do Riacho Doce, abordando como dimensões o desenvolvimento profissional, liderança, condições de trabalho e reconhecimento.
	Pesquisa de Clima Organizacional
Hidrelétrica do Riacho Doce
	 Discordo totalmente
	Discordo
	Concordo
	Concordo totalmente
	1) A empresa proporciona treinamentos, para aprimorar meu trabalho;
	
	
	
	
	2) Estou buscando desenvolvimento, além dos oferecidos pela empresa;
	
	
	
	
	3) Tenho oportunidades de crescer como profissional e pessoa trabalhando na USINA HIDRELÉTRICA FOZ DO RIACHO DOCE;
	
	
	
	
	4) Eu recebo apoio para fazer o meu melhor a cada dia;
	
	
	
	
	5) Há pessoas que incentivam meu desenvolvimento;
	
	
	
	
	6) Meu líder é claro nas informações pertinentes às minha atividades, para que eu as desenvolva com excelência;
	
	
	
	
	7) Meu líder, se importa comigo como pessoa, não apenas colaborador;
	
	
	
	
	8) Aqui, o líder permite que eu expresse minha opinião sobre a minha área de trabalho e colegas; 
	
	
	
	
	9) O trabalho em equipe é incentivado pelo meu líder;
	
	
	
	
	10) Confio nas decisões do meu líder;
	
	
	
	
	11) Tenho a disposição materiais e recursos para desempenhar um bom trabalho;
	
	
	
	
	12) A infraestrutura da empresa é adequada;
	
	
	
	
	13) É um lugar seguro para se trabalhar;
	
	
	
	
	14) Não há flexibilidade de horas extras, são impostas pela gestão;
	
	
	
	
	15) Tenho consciência que a empresa traz benefícios para o local onde esta instalada;
	
	
	
	
	16) A empresa faz com que me sinta importante no que faço;
	
	
	
	
	17) Recebo elogios, e me sinto reconhecido pelo meu trabalho;
	
	
	
	
	18) Minha remuneração é condizente com minhas atividades;
	
	
	
	
	19) Meu esforço para atingir resultados, é levado em consideração mesmo sem atingir as metas;
	
	
	
	
	20) A empresa não reconhece pelos méritos, apenas evidencia os erros;
	
	
	
	
Ao final desse processo a empresa conseguira entender o sentimento dos colaboradores e aplicar as possíveis medidas como resposta, para minimizar os impactos que a usina gera na vida das pessoas atingidas que ali trabalham. 
Direito empresarial e do trabalho
A ordem econômica é um dos principais fundamentos da República, como soberania econômica do Estado, caracteriza-se pelo poder que o estado tem de interferir e dirigir a ordem econômica segundo os seus interesses ou da coletividade. As empresas devem cumprir sua função econômica ao gerar riqueza, tributos ao Estado, trabalho, e desenvolvimento econômico. O meio ambiente saudável é indispensável para a sobrevivência de todos os seres, e direito da coletividade. Contudo, os meio utilizados para o crescimento econômico vêm degradando o ambiente. O crescimento deve ser realizado aliando-se o desenvolvimento sócio econômico à preservação dos recursos naturais, de maneira sustentável, o agente econômico, seja ele público ou privado, está proibido de destruir o meio ambiente.
A princípio, se fosse para “assegurar a todos a existência digna”, deveria haver uma substituição da usina hidrelétrica por usina eólica ou solar, pois os inúmeros problemas causados pela construção deste tipo de usina acarretam vários problemas, que não são recuperados em pouco tempo e alguns nunca voltarão a ser como eram antes, em sua integralidade, seja social, econômica e espiritual. A recuperação de uma área com uma vida biológica singular, nunca será por meios artificiais realocada em curto prazo, levando décadas para voltar a ser o que era antes. Os mesmos resultados econômicos podem ser obtidos mediante a construção de usinas eólicas ou solares sem destruir o bioma existente.  
A empresa responsável pela obra, enfrentou alguns problemas em relação a construção do empreendimento, podemos citar as famílias atingidas (pouco mais de 2,4 mil, segundo a empresa) onde número não confirmou a realidade. A diminuição do nível da água que causou a redução no número de peixes e gerou problemas econômicos para os trabalhadores resultando em uma queda brusca na renda de centenas de famílias.
Mesmo a empresa aplicando R$ 9 milhões, propiciar a construção de uma Estação de Piscicultura (o que aumentaria a população de peixes consecutivamente melhorando a renda das famílias atingidas) e programas socioambientais na área de abrangência da Usina, isso levaria décadas para voltar ao que era 
Sendo assim pode-se afirmar que os impactos causados pela empresa são tão grandes que a mesma não preza por uma existência digna a todos, não revertendo os danos causados pelo empreendimento. 
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Disponível em: http://avalio.com.br/pesquisa-de-clima-organizacional
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-65551999000200003&script=sci_arttext
BORTOLETO, Elaine Mundim. A implantação de grandes hidreletricas: desenvolvimento, discursos impactos. Geografares, n. 2, 2001.
OLIVEIRA, RAQUEL; ZHOURI, A. Desenvolvimento, conflitos sociais e violência no Brasil rural: o caso das usinas hidrelétricas. Ambiente & sociedade, v. 10, n. 2, p. 119-135, 2007.
 http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/impactos-provocados-por-usinas-hidreletricas/62812/ Acessado em 15/09/17
MÜLLER, Carlos Arnaldo. Hidrelétricas, meio ambiente e desenvolvimento. 1996.
 LIMA, Carolina Carneiro; PINTO, João Batista Moreira. As audiências públicas e o diálogo dos saberes: uma abordagem sobre a instalação de hidrelétricas e seus impactos ambientais. Revista Brasileira de Direito, v. 13, n. 2, p. 137-154, 2017.
 FEARNSIDE, Philip M. Emissões de Gases de Efeito Estufa por Represas Hidrelétricas: Controvérsias Fornecem um Trampolim para Repensar uma Fonte de Energia Supostamente “Limpa”. HIDRELÉTRICAS NA AMAZÔNIA, p. 179, 2015.
http://www.webartigos.com/storage/app/uploads/public/588/508/3ae/5885083ae5e64802040955.pdf pesquisado em 16/09/17
 SCHERER-WARREN, Ilse; REIS, Maria José. Do local ao global: a trajetória do movimento dos atingidos por barragens (MAB) e sua articulação em redes. REIS, v. 1998, n. 2001, 2006.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO
título do trabalho:
Subtítulo do Trabalho, se Houver
Chapecó/SC
2017
Chapecó/SC
2017
título do trabalho:
Subtítulo do Trabalho, se HouverTrabalho interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Panará - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de responsabilidade social e ambiental; gestão de pessoas; direito empresarial e do trabalho; seminário Interdisciplinar IV.
Orientadores: Elias Barreiros; Indiara Beltrame Brancher; Janaina Carla Vargas S Testa; Emília Yoko Okayama; Natalia Branco Lopes; Aleksander Roncon; Nicole Cerci Mostagi; Ewerton Taveira Cangussu; Elizete Alice Zampronio; Eduardo Faria Nogueira.

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