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Lanna Cruz e Silva ● MEDICINA UFPA D15 ● ANATOMIA ATIVIDADES DO SISTEMA DIGESTÓRIO INGESTÃO PROPULSÃO DIGESTÃO MECÂNICA DIGESTÃO QUÍMICA ABSORÇÃO DEFECAÇÃO ÓRGÃOS DO SISTEMA DIGESTÓRIO BOCA FARINGE ESÔFAGO ESTÔMAGO INTESTINO DELGADO INTESTINO GROSSO ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DO SISTEMA DIGESTÓRIO LÍNGUA DENTES FÍGADO PÂNCREAS GLÂNDULAS SALIVARES VESÍCULA BILIAR MAXILA - OSSOS MANDÍBULA - OSSOS PALATINO - OSSOS TEMPORAL - OSSOS ESFENÓIDE - OSSOS HIOIDE - OSSOS 1 2 3 1. Corno maior do osso hioide 2. Corno menor do osso hioide 3. Corpo do osso hioide HIOIDE - OSSOS HIOIDE - OSSOS FACES - DENTES REGIÕES - DENTES 1 2 3 1. Coroa 2. Colo 3. Raiz ESTRUTURAS - DENTES ESTRUTURAS - DENTES 1 1. Forame do ápice do dente 2. Periodonto (porção de tecido conjuntivo que fixa o dente no alvéolo) 2 SISTEMA MUSCULAR ESTRIADO ESQUELÉTICO Tecido muscular estriado esquelético é formado por feixes de fibras cilíndricas muito longas e multinucleadas, conhecidas por fibras musculares estriadas esqueléticas. Esses feixes são envolvidos pelo epimísio, uma membrana externa de tecido conjuntivo denso. Destas membranas partem septos de tecido conjuntivo muito fino, chamados perimísios, por onde os vasos sanguíneos entram nos músculos. São músculos de movimentos voluntários. MUSCULATURA OROFACIAL A) Bucinador: atua de forma indireta na mastigação, empurrando o bolo de alimento de volta aos dentes para serem mastigados. Comprime as bochechas contra os dentes e é usado em atos como o de sugar. Auxilia na mastigação e em neonatos é usado na amamentação. B) Orbicular da boca: auxilia no fechamento dos lábios, protusão para a frente (assobiar). MUSCULATURA OROFACIAL C) Dilatadores da boca, levantador do lábio superior, levantador do ângulo da boca, abaixador (depressor) do lábio inferior, abaixador do ângulo da boca. MUSCULATURA OROFACIAL MUSCULATURA DA MASTIGAÇÃO A) Temporal: Elevação (oclusão) e retração da mandíbula. B) Masseter: Elevação da mandíbula e o mantimento da oclusão. VÍDEO SUGERIDO: https://www.youtube.com/watch?v=PZa13O3sVtY MUSCULATURA DA MASTIGAÇÃO 12 3 1. Músculo temporal 2. Músculo masseter 3. Glândulas parótidas – Ducto de Stenon MUSCULATURA DA MASTIGAÇÃO C) Pterigóideo medial: eleva a mandíbula (oclusão) e desloca ligeiramente para a frente. D) Pterigóideo lateral: protái a mandíbula durante contração bilateral; abaixamento da mandíbula, movimenta lateralmente a mandíbula (excursão lateral). LÍNGUA LÍNGUA Dorso da língua Face inferior Frênulo da língua Sulco mediano LÍNGUA – MUSCULATURAS INTRÍNSECA E EXTRÍNSECA • Intrínsecos: longitudinal superior, longitudinal inferior, transverso e vertical - Originam-se e inserem-se na substância da língua e alteram a forma desta, das seguintes formas: alongam- na/encurtam-na; enrolam/desenrolam o seu ápice e margens; achatam e arredondam a sua superfície. • Extrínsecos: genioglosso, estiloglosso, palatoglosso, hioglosso - Estes músculos originam-se de estruturas fora da língua e nela se inserem. VÍDEO SUGERIDO: https://www.youtube.com/watch?v=p3ibeTZ3nZs LÍNGUA – MÚSCULOS INTRÍNSECOS • Longitudinal superior: descrito como uma fina camada de fibras musculares oblíquas e longitudinais situadas bem abaixo da mucosa do dorso da língua. Quando contraído, tende a encurtar a língua, virando o ápice para cima. • Longitudinal inferior: estende-se da raiz ao ápice da língua, ao se contrair, encurta a língua ou empurra o ápice para baixo. • Transverso: distribui-se em forma de leque, originando-se no septo da língua e fazendo trajeto diretamente para a lateral. Sua contração faz com que a língua se estreite e alongue. • Vertical: suas fibras originam-se na mucosa do dorso da língua. Quando contraído achata a língua. LÍNGUA – MÚSCULOS INTRÍNSECOS LÍNGUA – MÚSCULOS EXTRÍNSECOS • Genioglosso: Contribuem substancialmente para a estrutura da língua. Estes músculos deprimem a parte central da língua e fazem a protrusão da parte anterior da língua para fora da rima da boca. • Hioglosso: Posicionam-se lateralmente em relação ao músculo genioglosso e têm como função deprimir a língua. • Estiloglosso: Retraem a língua e tracionam o dorso da língua para cima. São enervados pelos nervos hipoglossos. • Palatoglosso: Músculos do palato mole e da língua. Estes elevam o dorso da língua, sendo enervados pelos nervos vagos. LÍNGUA – MÚSCULOS EXTRÍNSECOS PALATO – ESTRUTURAS PALATO – MÚSCULOS DO PALATO MOLE A) Tensor do véu palatino: sua principal ação é tensionar o palato mole e abrir o óstio da tuba auditiva durante a deglutição e o bocejo. B) Palatoglosso: sua contração pode abaixar o palato mole ou levantar a parte posterior da língua, sulcando o dorso. C) Palatofaríngeo: puxa a laringe e a faringe. D) Levantador véu palatino: envolvidos na deglutição. E) Músculo da úvula: move a úvula. PALATO – MÚSCULOS PALATO – MÚSCULOS MÚSCULOS SUPRA- HIÓIDEOS Músculos que unem o osso hióide à mandíbula e ao processo estilóide. A) Digástrico: Durante a função de mastigação puxa o mento para baixo e para trás, promovendo, juntamente com a ação dos músculos pterigóideos laterais, a abertura da boca. B) Milo-hioideo: Quando o milo-hióideo está relaxado dispõe-se em curva de concavidade superior. À medida que se contrai diminui essa concavidade, elevando o assoalho da boca e o osso hióide, e com eles a língua. Secundariamente, ele auxilia o gênio-hióideo em puxar o hióide para frente (favorecendo a protrusão da língua) e auxilia o digástrico a abrir a boca (estando o hióide fixo). VÍDEO SUGERIDO: https://www.youtube.com/watch?v=GdOOOdE0EGg MÚSCULOS SUPRA- HIÓIDEOS C) Gênio-hioideo: Tem a função principal de puxar o osso hióide para frente, mas auxilia na elevação do mesmo e auxilia também o digástrico na abertura da boca. D) Estilo-hioideo: Age durante a deglutição, puxando para cima e para trás o osso hióide, e consequentemente a laringe e a língua. Apenas o estilo-hióideo não se liga à mandíbula. MÚSCULOS INFRA- HIÓIDEOS A) Omo-hiódeo: Realiza o abaixamento do osso hióide nos esforços de inspiração prolongada; Estica a parte inferior da fáscia cervical profunda, diminuindo a sucção das partes moles para dentro. B) Esternotireóideo: Faz o abaixamento da laringe elevada após a deglutição ou nos movimentos vocais. C) Esterno-hiódeo: Faz o abaixamento do osso hióde na deglutição e fala. D) Tireo-hioideo: Realiza o abaixamento do osso hióide ou elevação da laringe, ou misturas variadas de ambos. MÚSCULOS DA FARINGE A parede da faringe tem uma lâmina muscular formada apenas por músculo voluntário disposta em uma camada interna de músculo longitudinal e uma camada circular externa. A) A camada circular externa de músculo faríngeos consiste em três constritores da faringe: superior, médio e inferior, que contraem as paredes da faringe durante a deglutição. B) Os músculos longitudinais interno são o palatofaríngeo, o estilofaríngeo e o salpingofaríngeo: eles elevam (encurta e alarga) a faringe e a laringe durante a deglutição e a fala. VÍDEO SUGERIDO: https://www.youtube.com/watch?v=RAvB7FFgCtY MUSCULATURA ABDOMINAL Os músculos reto do abdome, piramidal, oblíquo externo, oblíquo interno e transverso do abdome constituem os músculos anterolaterais do abdome. Sob condições de repouso, o tônus desenvolvido pelos músculos fornece o suporte para as vísceras abdominais e mantém o contorno normal do abdome. Durante a geração de uma pressão positiva intra- abdominal, a parede abdominalmantém a posição da parede fixa, em vez de gerar pressão diretamente: uma vez que a maior parte da parede abdominal é muscular, os músculos da parede abdominal anterolateral devem estar contraídos de modo sincronizado para prevenir o deslocamento das vísceras e a resultante perda de pressão. VÍDEO SUGERIDO: https://www.youtube.com/watch?v=894w2WI01nk MUSCULATURA ABDOMINAL Os músculos oblíquos, que atuam através da aponeurose anterior e da bainha do reto do abdome, fornecem a maior parte dessa tensão, embora os músculos transverso do abdome e reto do abdome também contribuam. Os músculos laterais – oblíquo externo, oblíquo interno e transverso do abdome – desempenham os maiores papéis nestas funções ao tensionarem a bainha do reto do abdome e a linha alba. MUSCULATURA ABDOMINAL A) Reto do abdome: contribui para a flexão do tronco e manutenção do tônus da parede abdominal quando tensionada. B) Piramidal: contribui para tensionar a parte inferior da linha alba. C) Oblíquo externo: contribui para a manutenção do tônus abdominal e aumenta a pressão intra-abdominal e a flexão lateral do tronco contra resistência. D) Oblíquo interno: contribui para a manutenção do tônus abdominal, aumentando a pressão intra- abdominal, e permite a flexão lateral do tronco contra uma resistência. E) Transverso do abdome: contribui principalmente para a manutenção do tônus abdominal e para aumentar a pressão intra-abdominal. MUSCULATURA ABDOMINAL MUSCULATURA DA DEFECAÇÃO A defecação é um ato fisiológico consciente em resposta à sensação de necessidade da passagem de fezes pelo reto: ela requer o relaxamento coordenado dos músculos do assoalho pélvico e do esfíncter anal. A iniciação da defecação envolve o relaxamento consciente dos músculos do assoalho pélvico e do músculo esfíncter externo do ânus, de modo que o assoalho pélvico desça ligeiramente, permitindo que o ângulo anorretal se torne retilíneo. O relaxamento reflexo do músculo esfíncter interno do ânus e da capa longitudinal conjunta permite que o canal anal se abra. MUSCULATURA DA DEFECAÇÃO A contração dos músculos abdominais auxiliará a expulsão pelo reto, mas as contínuas contrações em massa do intestino grosso empurram mais fezes para baixo no reto, de modo que toda a parte esquerda do intestino grosso seja esvaziada. A defecação pode ser adiada através de contração consciente do esfíncter externo do ânus até que as contrações cessem e uma peristalse retal retrógrada mova as fezes para fora da parte distal do reto, de modo que a sensação de defecação passe. MUSCULATURA DA DEFECAÇÃO Os músculos do assoalho pélvico são um grupo de músculos de controle voluntário, em forma de rede que se localizam na porção inferior da bacia, especificamente entre as coxas e tem a função de sustentar os órgãos internos. Estes músculos desenvolvem um papel importante no correto funcionamento da uretra e reto agindo como esfíncteres (válvulas de fechamento) e circundam também a vagina. Quando ocorre algum problema relacionado à função da bexiga ou do reto (através de vazamentos involuntários) os músculos do assoalho pélvico tornam-se o foco das atenções. MUSCULATURA DA DEFECAÇÃO O esfíncter anal é um músculo localizado no canal anal que permite a defecação. Existem dois esfíncteres no corpo: um interno, de musculatura lisa; e outro externo, de controle voluntário, com musculatura estriada. ESÔFAGO ESÔFAGO - CONSTRIÇÕES 1. Cricoidea ou junção faringo-esofágica: esfíncter esofágico superior, causada pelo músculo constritor inferior da faringe (15cm dos dentes incisivos). Localizada no terço superior na cartilagem crocoide. 2. Brônquica: formada pelo brônquio principal esquerdo (a 27,5cm dos dentes incisivos). Localizada no terço médio na altura do brônquio. 3. Aórtica: formada pelo arco da aorta. (22,5cm dos dentes incisivos). Localizada no terço médio na altura da aorta. 4. Diafragmática: onde ele passa através do diafragma, formando o esfíncter fisiológico esofágico inferior (aproximadamente a 40cm dos dentes incisivos). Localizada no terço inferior no diafragma. VÍDEO SUGERIDO: https://www.youtube.com/watch?v=ZI4xvKeMoxE Região pilórica ESTÔMAGO ESTÔMAGO • Plano transpilórico: é um plano que passa através do ponto médio entre a incisura jugular e a parte superior da sínfise púbica - tipicamente o nível da primeira vértebra lombar. Uma vez que as vísceras descem por gravidade, o piloro encontra-se geralmente a um nível inferior quando o indivíduo está em pé. O plano transpilórico é um ponto de referência útil porque também cruza muitas outras estruturas importantes, como o fundo da vesícula biliar, o colo do pâncreas, as origens da artéria mesentérica superior (AMS) e da veia porta, a raiz do mesocólon transverso, a junção duodenojejunal e os hilos renais. ESTÔMAGO • Ligamentos: - Hepatogástrico: é parte do omento menor que conecta a pequena curvatura do estômago ao fígado e forma a parede anterior da retrocavidade dos omentos. - Hepatoduodenal: é ligamento que conecta o fígado ao duodeno e contém o ducto biliar comum, a artéria hepática própria e veia porta, formando a parte anterior do forame omental. - Gastrofrênico: é a parte do peritônio que conecta o fundo do estômago ao diafragma esquerdo. - Gastroesplênico: é a parte do peritônio que conecta a grande curvatura ao hilo esplênico. - Gastrocólico: é a parte do peritônio que conecta a grande curvatura ao colón transverso. OMENTOS • Corresponde a dois folhetos do peritônio (revestimento mesotelial da cavidade abdominal) unidos e que conectam duas vísceras entre eles. Não deve ser confundido com um ligamento, nem com um meso que ligam vísceras à parede da cavidade abdominal com peritônio parietal (ex: o mesentério do intestino delgado). • Há dois grandes omentos: • Omento menor: liga-se da pequena curvatura do estômago e parte proximal do duodeno ao hilo hepático. A maioria das fontes divide-o em duas partes: - Hepatogástrico: do fígado à pequena curvatura do estômago; - Hepatoduodenal: do fígado à região proximal do duodeno. Contém o ducto colédoco (biliar comum), a artéria hepática própria e veia porta. Forma o Forame Omental ou Forame de Winslow. Forame omental Omento menor Omento maior - V. Porta - A. Hepática - Colédoco - Diante dos omentos - Cobre as alças intestinais OMENTOS • Omento maior: vai da grande curvatura do estômago e conecta o estômago ao diafragma, baço e cólon transverso; é longo, chega a atingir a pelve. É dividido em três partes, o ligamento gastrocólico; a esquerda, ligamento gastroesplênico; e a superior, ligamento gastrofrênico - fixado ao diafragma. • É semelhante a um “avental”, anteriormente às alças intestinais. Sua posição é resultado do movimento das vísceras durante o desenvolvimento. Forame omental Omento menor Omento maior - V. Porta - A. Hepática - Colédoco - Diante dos omentos - Cobre as alças intestinais OMENTOS • A bolsa omental é o grande recesso da cavidade peritoneal e localiza-se entre o estômago e a parede abdominal posterior; a bolsa é posterior ao omento menor e ao estômago. • A bolsa omental possui dois recessos (extensões): um inferior (situado entre as lâminas duplicadas do ligamento gastrocólico do omento maior; geralmente é virtual nos adultos), e um superior (limitado acima pelo diafragma e pelas lâminas posteriores do ligamento coronário). INTESTINO DELGADO Divide-se em: A) Duodeno B) Jejuno: Suspenso pelo mesentério C) Íleo: Suspenso pelo mesentério D) Pregas circulares, vilosidades e microvilosidades INTESTINO DELGADO – DUODENO VÍDEOS SUGERIDOS: https://www.youtube.com/watch?v=Tm6N2w_479U https://www.youtube.com/watch?v=p8JkKDwk2dwINTESTINO DELGADO – DUODENO INTESTINO DELGADO – JEJUNO E ÍLEO SUSPENSOS PELO MESENTÉRIO Válvula ileocecal INTESTINO GROSSO INTESTINO GROSSO INTESTINO GROSSO INTESTINO GROSSO INTESTINO GROSSO INTESTINO GROSSO INTESTINO GROSSO INTESTINO GROSSO ESTRUTURAS INTRAPERITONEAIS E RETROPERITONEAIS O peritônio é uma membrana serosa de parede dupla que forra a parede abdominal (peritônio parietal) e dela se reflete sem solução de continuidade sobre as vísceras para revesti-las em variável extensão (peritônio visceral), a semelhança do que a pleura faz no tórax. Os órgãos que recebem esse envoltório completo do peritônio visceral, inclusive seu pedículo vascular, seus ductos (se tiver) são considerados um órgão peritoneal ou intraperitoneal, como estômago, jejuno, íleo, colón transverso, colón sigmoide e baço. Ser intraperitoneal neste caso não significa dentro da cavidade peritoneal, mas sim “invaginados” na bolsa fechada. E o órgão que está localizado teoricamente atrás da cavidade peritonial é considerado um órgão retroperitoneal, como rim, pâncreas, veia cava, artéria aorta, a maioria dos pedículos. Eles são parcialmente recobertos com peritônio e ainda podem ser classificados em: Primários – desenvolvem-se como mencionado acima, como por exemplo os rins; Secundários – desenvolvem-se como intraperitoneais, mas tornam-se retroperitoneais durante o desenvolvimento como os colóns ascendente e descendente. FÍGADO – ÓRGÃOS ACESSÓRIOS VÍDEO SUGERIDO: https://www.youtube.com/watch?v=TKdWtXWfb3o VESÍCULA BILIAR – ÓRGÃOS ACESSÓRIOS 1 2 3 1. Colo 2. Corpo 3. Fundo PÂNCREAS – ÓRGÃOS ACESSÓRIOS 1 2 3 4 5 1. Cabeça do pâncreas 2. Processo uncinado da cabeça do pâncreas 3. Corpo 4. Cauda 5. Baço 6. Colo do pâncreas 6 GLÂNDULAS SALIVARES MAIORES – ÓRGÃOS ACESSÓRIOS G. Parótidas – Ducto de Stenon G. Submandibulares – Ducto de Wharton G. Sublinguais – Ducto de Walther GLÂNDULAS SALIVARES MAIORES – ÓRGÃOS ACESSÓRIOS 12 3 1. Músculo temporal 2. Músculo masseter 3. Glândulas parótidas – Ducto de Stenon DEGLUTIÇÃO – ESTRUTURAS E FUNÇÕES A deglutição envolve uma série de atividades que ocorrem em uma questão de segundos. Tradicionalmente descrita como um reflexo, o processo é mais propriamente considerado como um comportamento motor programado. A deglutição é iniciada quando alimento ou líquido estimulam nervos sensoriais na orofaringe. Em um período de 24 horas, uma pessoa normal engole entre 600 e 1.000 vezes, mas, destas deglutições, apenas cerca de 150 estão relacionadas com alimentação; as restantes ocorrem para eliminar a saliva continuamente produzida e são menos frequentes à noite. Para fins descritivos, o processo foi dividido em quatro fases: preparatória oral, trânsito/transferência oral, faríngea e esofágica. DEGLUTIÇÃO – ESTRUTURAS E FUNÇÕES A comida é reduzida na boca para uma consistência adequada para deglutição e forma-se um bolo coeso (fase oral preparatória). O bolo é levado à orofaringe (fase de trânsito/transferência oral), transportado inferiormente pela parte faríngea das vias respiratórias e através do esfíncter esofágico superior (fase faríngea) e, em seguida, transportado inferiormente pelo esôfago até o estômago (fase esofágica). As fases preparatória e de trânsito/transferência oral são voluntárias e sob controle cortical, enquanto as fases faríngea e esofágica são involuntárias e controladas pelo tronco encefálico. A proteção das vias respiratórias é fundamental durante a fase faríngea. ORIENTAÇÕES GERAIS Acompanhem os slides pelo roteiro do SISTEMA DIGESTÓRIO. Assistam aos vídeos sugeridos. São importantes.
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