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Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício Volume 2 177 Apresentação de uma Versão em Português do Compêndio de Atividades Físicas: uma contribuição aos pesquisadores e profissionais em Fisiologia do Exercício Paulo de Tarso Veras Farinatti ARTIGO ESPECIAL Laboratório de Atividade Física e Promoção da Saúde Instituto de Educação Física e Desportos Universidade do Estado do Rio de Janeiro Submetido em 12/06/2003 Aceito em 18/07/2003 Correspondência referente ao processo editorial: Paulo de Tarso Veras Farinatti Laboratório de Atividade Física e Promoção da Saúde Rua São Francisco Xavier 524/Sala 8133-F Maracanã - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20550-013 e-mail: farinatt@uerj.br Resumo A classificação da intensidade das atividades físicas é importante em situações de pesquisa e prescrição do exercício. O Compêndio de Atividades Físicas (CAF), proposto por Ainsworth et al. em 1993 e atualizado em 2000, visou padronizar classificações e estimativas de gasto calórico existentes na literatura, englobando 605 atividades cotidianas, de lazer, laborais e desportivas, executadas em diferentes intensi- dades. O CAF vem sendo amplamente adotado em contextos de pesquisa e intervenção profissional variados. Todavia, o mesmo nível de difusão não é observado em países de língua portuguesa, como o Brasil. Em parte, isso pode ser explicado pela barreira lingüística, já que não se dispõe de uma versão do CAF em idioma português. Além disso, muitas das atividades listadas pelo CAF revestem-se de um viés cultural importante, estando distantes da realidade brasileira. Assim, o objetivo do presente texto é apre- sentar uma versão integral do CAF em língua portuguesa. O projeto foi desenvolvido nas seguintes etapas: a) versão do texto em inglês para o português; b) identificação de expressões intraduzíveis, levantando- se seu significado para descrição operacional da atividade a qual se referiam; c) estabelecimento, quando necessário, de pontes entre atividades atípicas à nossa cultura com situações mais comuns na realidade brasileira; d) submissão do material vertido a dois tradutores independentes, para realização de correções e adaptações; e) validação transcultural da versão final da listagem. O texto é organizado em três partes. Na primeira, descreve-se o sistema de codificação. A segunda volta-se para a forma de cálculo do gasto energético adotada no CAF e as limitações de sua aplicação. A terceira parte, enfim, apresenta a listagem propriamente dita. Palavras-chave: energia, medida e avaliação, atividade física, validade 1) Introdução A classificação da intensidade das ativi- dades físicas e a estimativa do gasto calórico a elas associado são aspectos importantes da prescrição do exercício e da fisiologia do exercício. De um lado, temos a necessida- des de adequar as atividades propostas à Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício Volume 2 178 capacidade de execução dos executantes. Ao mesmo tempo, procura-se ampliar o leque de opções de atividades com intensidades similares, a fim de aumentar o potencial de adesão ao programa. Em situações em que se persegue a perda de peso com diminui- ção do percentual de gordura corporal, é fun- damental compatibilizar a ingestão com o dispêndio calórico, atingindo-se os objeti- vos sem prejuízo de processos fisiológicos compatíveis com a saúde. Enfim, é inegável o valor destas informações para estudos de cunho epidemiológico, bem como no con- trole de tratamentos experimentais nos quais o dispêndio calórico é variável inter- veniente. Habitualmente, os questionários de ativida- des físicas e as tabelas de conversão calórica constituem as ferramentas das quais se lança mão para avaliar o perfil de atividades cotidi- anas e a energia gasta para levá-las a cabo. Tanto em um caso quanto em outro, a disponi- bilidade de instrumentos é ampla, viabilizando a escolha daquele que melhor responde às ne- cessidades das diferentes situações com que se lidaa. A preocupação deste texto volta-se, particularmente, para as tabelas de conversão calórica. Muitos autores debruçaram-se sobre a questão, procurando determinar o custo de atividades específicas ou compilando as in- formações disponíveis, de forma que se pu- dessem ter uma fonte de consulta rápida e confiável1-11. Esta disponibilidade de recursos, todavia, carecia de padronização - freqüentemente, atividades semelhantes se viam atribuir níveis metabólicos de intensida- de diferentes. Além disso, a multiplicidade de códigos utilizados para as categorizar as tare- fas tornava difícil comparações entre as esca- las. O Compêndio de Atividades Físicas, pro- posto por Ainsworth et al.14, representou um avanço considerável neste sentido. Tratou- se, na verdade, de um amplo esforço de com- pilação visando simplificar a codificação de atividades físicas e permitir a comparação entre estudos que adotavam, até então, có- digos diversos. Em primeiro lugar, os auto- res apresentaram o gasto calórico e a inten- sidade de um extenso rol de atividades coti- dianas, de lazer, laborais e desportivas, da maneira a mais uniforme e padronizada pos- sível. As intensidades associadas às ativida- des descritas derivaram de muitas fontes, incluindo informações obtidas em classifi- cações prévias existentes e estudos que se valeram de observação direta e indireta de atividades físicas. Simultaneamente, elabo- rou-se um sistema de codificação que har- monizava as propostas de várias classifica- ções anteriores, atacando um dos principais problemas que se afiguravam quando se pen- sava em comparar dados advindos de estu- dos que se valiam de listagens diferentes. Posteriormente, Ainsworth et al.15 publicari- am uma versão revisada do material inicial, acrescida de novas categorias (duas) e ativi- dades (129). Além disso, procurou-se compatibilizar o dispêndio calórico de algumas atividades com a classificação de Taylor, talvez a mais conhecida até então, mas cujas propostas de intensidade diferiam daquelas da primeira versão do Compêndio. Com isso, chegou-se a uma listagem que perfaz um total de 605 situações independentes, desde aquelas em que o gasto calórico é mínimo (como dor- mir) até atividades desportivas de altíssima intensidade, passando por atividades em contextos inusitados na maior parte das es- calas conhecidas, como atividades religio- sa e sexual. Uma vez que cada tarefa é codi- ficada em termos de função realizada, tipo específico e intensidade, o Compêndio pode ser usado para estudos com diferentes obje- tivos, clínicos ou epidemiológicos. Como dito, sua grande vantagem reside na conci- liação e uniformização da codificação de to- das essas fontes. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício Volume 2 179 Desde sua primeira publicação, o Com- pêndio teve larga aceitação. Conforme apon- tado por Ainsworth et al.15, ele foi utilizado em diversos levantamentos epidemiológicos de nível nacional nos EUA e em outros paí- ses, bem como na avaliação da acurácia de questionários de atividades físicas. Além disso, integrou diversos livros, como apên- dice em sua versão completa e/ou como ob- jeto de análise e discussão. Mas, apesar des- sa popularidade, percebe-se que o Compên- dio de Atividades Físicas ainda não é exten- samente utilizado no Brasil, tanto em pes- quisa quanto no âmbito da intervenção pro- fissional. Talvez uma das grandes barreiras para a disseminação do instrumento em nos- so meio tenha sido a carência de uma versão completa em língua portuguesab. De certa forma, compreendem-se as dificuldades que podem ter contribuído para isso. Antes de tudo, a lista de atividades é considerável. Aqueles que a utilizam, então, podem se satisfazer com traduções limitadas às tarefas que guardam relação com sua prática profissional e/ou científica, sem grandes preocupações em alongar-se em um trabalho extenuante. Por outro lado,percebe- se que muitas atividades mencionadas têm um viés cultural importante, tornando difícil estabelecer uma ponte entre a realidade em que foram concebidas e, no caso, a brasileira. Apenas para ilustrar, temos atividades de inverno como o bobsledding, desportos incomuns como o Jai-Alai e o Wallyball e atividades extremamente regionais como a Anishinaabe Jingle Dancing. Acreditamos, portanto, que a disponibili- dade de uma versão completa do Compên- dio, incluindo suas características, instruções para codificação e limitações, possa ser útil para a disseminação de um instrumento po- tencialmente útil para a determinação do gasto calórico associado a atividades espe- cíficas, bem como no levantamento do dis- pêndio energético em estudos populacionais. Isso vai ao encontro de uma das prioridades do Laboratório de Ativida- de Física e Promoção da Saúde da Universi- dade do Estado do Rio de Janeiro (LABSAU), qual seja, contribuir com o desenvolvimen- to de tecnologias e a simplificação de recur- sos já existentes no campo das atividades físicas e da saúde, no sentido de aumentar seu acesso aos profissionais que nele desen- volvem suas atividades profissionais e aca- dêmicas. Assim, desde 2001 a equipe do LABSAU assumiu o projeto de elaborar uma versão integral do Compêndio de Atividades Físi- cas. O projeto foi desenvolvido em etapas, que podem ser resumidas como segue: a) versão do texto em inglês para o português; b) identificação de expressões intraduzíveis, levantando-se seu significado para descri- ção operacional da atividade a qual se refe- riam; c) estabelecimento, quando necessá- rio, de pontes entre atividades atípicas à nossa cultura com situações mais comuns na realidade brasileira; d) submissão do material vertido a dois tradutores indepen- dentes, para realização de correções e adap- tações; e) validação transcultural da versão final da listagem. Todas as etapas vêm sen- do acompanhadas pela própria Dra. Barbara Ainsworth, que deu autorização para que se fizesse a versão e validação transcultural. O presente artigo tem por objetivo apre- sentar o produto final das quatro primeiras etapas mencionadas, representadas pela ver- são integral do Compêndio de Atividades Físicas c. O texto é organizado em três par- tes. Na primeira, descreve-se o sistema de codificação. A segunda volta-se para a for- ma de cálculo do gasto energético adotada no Compêndio e as limitações de sua apli- cação. Enfim, é apresentada a versão da listagem propriamente dita. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício Volume 2 180 2) Codificação do Compêndio O sistema de classificação do Compêndio de Atividades Físicas foi elaborado a partir das recomendações do departamento de epidemiologia do National Heart, Lung, and Blood Institute (NHLBI) norte-americano. Tem como objetivo fornecer um padrão di- versificado, para classificar as tarefas listadas segundo seu objetivo e dispêndio ener- gético. De acordo com Ainsworth et al.14, a intensidade associada às atividades foi ob- tida de classificações anteriores, como o Questionário Ocupacional de Tecumseh (Tecumseh Occupational Questionnaire), o Questionário de Atividades Físicas de Lazer de Minnesota (Minnesota Leisure Time Physical Activity Questionnaire), o Questi- onário de Atividades Físicas do Recor- datório de 7 dias (7-Day Recall Physical Activity Questionnaire), a listagem de ati- vidades físicas da Fundação Americana para a Saúde (American Health Foundation) e a classificação proposta por McArdle, Katch e Katch. O esquema de codificação foi organizado para permitir uma máxima flexibilidade na entrada e interpretação de dados concer- nentes ao dispêndio energético das atividades consideradas, de acordo com sua classe e tipo. Assim, emprega-se um código de cinco dígitos para categorizar as tarefas, a partir de seu contexto principal (dois dígitos iniciais), de suas caraterísticas específicas (três dígitos finais) e sua inten- sidade (coluna de 3 dígitos). O sistema oferece um esquema organizacional cuja estrutura é exibida no Quadro 1. No exemplo exibido, com base no modelo proposto por Pate et al.17 para classificação da intensidade das atividades físicas (leve < 3 METs, moderada de 3 a 6 METs, vigorosa > 6 METs), temos então uma atividade vigorosa. Quadro 1 - Estrutura dos Códigos do CompŒndio de Atividades Físicas 00 000 0,00 contexto característica intensidade principal específica 01 009 8,5 ciclismo BMX METs O contexto principal refere-se ao propósi- to da atividade, englobando atividades co- tidianas no repouso, nos cuidados pessoais, lazer, recreação e trabalho (Apêndice 1)d. Procura-se, primeiramente, classificar os ob- jetivos do indivíduo que realiza a tarefa em questão. Com isso, uma atividade pode apa- recer listada em mais de um contexto: ler um livro sentado como lazer e ler um docu- mento para o trabalho, por exemplo, podem ser atividades classificadas no contexto de repouso, inatividade ou na rubrica de ativi- dade ocupacional. Os parâmetros utilizados para classificar uma atividade nos diferen- tes contextos principais são exibidos no Apêndice 2. As características específicas das ativi- dades variam de uma classificação geral (por exemplo, 'tênis, geral') a descrições mais de- talhadas, que incluem a forma e a intensida- de com que são realizadas (por exemplo, 'tê- nis, simples, esforço vigoroso'). Atividades sem intensidade específica vêm classifica- das como de tipo 'geral'. O detalhamento das descrições, contudo, é preferível, uma vez sendo possível determinar a intensidade (e, com isso, o gasto energético associado). Parâmetros para a codificação das caracte- rísticas específicas são apresentados no Apên- dice 3. Foram feitas adaptações e correções, para que as informações fornecidas na pri- Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício Volume 2 181 meira versão do Compêndio14 pudessem ser aplicadas à última versão15. Todas as atividades são classificadas de acordo com sua intensidade. O dispêndio energético é expresso como um múltiplo do MET e, ou seja, o quociente entre a taxa me- tabólica associada à atividade e a taxa me- tabólica de repouso (TMR). Exemplo: uma atividade de 2 METs requer o dobro do dis- pêndio energético exigido na situação em que se está sentado, tranquilo. Um MET corresponde, para um indivíduo adulto mé- dio, a um consumo de oxigênio de aproxi- madamente 3,5 ml x kg (peso corporal)-1 x min-1 ou 1 kcal x kg(peso corporal)-1 x h-1. Os valores de MET para as atividades listadas foram determinados com base no conceito de ´ melhor representação´. Dessa forma, em atividades em relação as quais o gasto calórico preciso não pôde ser encontrado na literatura, a intensidade foi definida (quan- do possível), a partir de tarefas similares com intensidade conhecida. A listagem comple- ta das atividades do Compêndio de Ativida- des Físicas é encontrada no Apêndice 4. 3) Cálculo do Dispêndio Energético e Limitações O custo energético de uma atividade pode ser expresso em kcal x kg-1 x h-1, kcal x h-1 ou kcal x 24h-1. Para determinar o gasto calórico de uma atividade, deve-se medir o dispêndio relativo ao repouso (ou seja, a TMR), multiplicando-o pelo valor em METs sugerido pelo Compêndio. Uma vez que a TMR é próxima de 1 kcal x kg (peso corpo- ral)-1 x h-1, o custo energético pode ser esta- belecido em termos de múltiplos seus. Mul- tiplicando-se o peso corporal pelo va- lor do MET e considerando a duração da atividade, é possível estimar o gasto calórico específico de um indivíduo cujo peso é co- nhecido. Por exemplo, pedalar a 4 METs implica em um gasto calórico de 4 kcal x kg-1 x h-1. Um indivíduo de 60 kg que peda- la nesta intensidade, por 40 minutos, despende 4 METs x 60 kg x (40 min/60 min), ou seja 160 kcal, ou 4 kcal x min-1. Um indi- víduo de 80 kg que executa a mesma ativi- dade,teria um gasto calórico total de 213 kcal, ou 5,3 kcal x min-1. 4) Limitações do Compêndio O Compêndio de Atividades Físicas é um sistema de classificação que agrupa ativida- des físicas de acordo com seus contextos e permite, de maneira flexível, a determina- ção do seu dispêndio energético. Contudo, há muitos fatores que limitam sua utiliza- ção quando se quer determinar este dispên- dio de forma absolutamente precisa. Em pri- meiro lugar, apenas dados para indivíduos adultos foram incluídos no Compêndio. Quando jogos infantis são mencionados, o nível de intensidade corresponde ao reque- rido por adultos participando de atividades com crianças. Nota-se, ainda, que a listagem não é adequada para adultos com limitações neuromusculares importantes ou qualquer outra condição que comprometa significa- tivamente sua eficiência mecânica ou meta- bólica. Outra limitação advém do fato que a mai- oria das classificações das atividades foi feita a partir de dados anteriormente publicados e, como tal, pode não refletir exatamente seu custo energético em todas as situações. Por mais que a versão de 2000 tenha incluído em sua análise estudos com observação di- reta do custo metabólico das tarefas (16 es- tudos, para ser preciso) e, com isso, aumen- tado sua precisão, é preciso lembrar que se tratam sempre de valores médios. Para com- plicar, uma quantidade expressiva dos valo- res em METs não foram estabelecidos dire- tamente, mas estimados com base em sua similaridade com atividades cujo custo era conhecido. Não foi possível considerar, por- Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício Volume 2 182 tanto, que nem todos os indivíduos execu- tam as mesmas atividades da mesma forma, uns fazendo-o mais vigorosamente que ou- tros. As diferenças individuais, em alguns casos, podem ser grandes, ocorrendo desvi- os importantes dos valores médios sugeri- dos. Isso não invalida a aplicabilidade dos valores-padrão dos códigos de intensidade, mas é um aspecto que deve ser sopesado pelos profissionais que usam o Compêndio. O cálculo do dispêndio calórico, para va- lores específicos de gasto calórico (leia-se MET) e peso corporal, também pode ser fon- te de erros. A estimativa total de energia atra- vés desta estratégia tende a refletir mais o peso corporal do que as taxas metabólicas em si. Portanto, lembram Ainsworth et al.14, a utilização do dispêndio calórico obtido no contexto de análises do tipo correlacional deve ser vista com cuidado: os coeficientes podem estar mais associados ao peso do que à energia efetivamente gasta. Exprimir o gasto calórico levando em conta o peso cor- poral (kcal x kg-1) seria uma boa sugestão para eliminar ou reduzir substancialmente esse viés. Finalmente, deve-se lembrar que a classificação da forma pela qual o indiví- duo realiza as atividades pode influenciar nos resultados. Em outras palavras, o que é lento para uns, pode ser visto como rápido por outros. Para minorar este problema, uma estratégia interessante seria padronizar ins- truções no sentido de tornar mais fácil a clas- sificação das atividades, tanto em questio- nários e entrevistas, quanto em rotinas de observação (por exemplo, 5 km/h represen- taria marcha moderada etc.). Isso foi feito para muitas atividades do Compêndio, mas para uma boa parte ainda depende-se do bom senso do avaliador. 5) Agradecimentos Paulo Farinatti é bolsista do CNPq, moda- lidade Produtividade em Pesquisa, proces- so 300724/00-0. Agradecemos aos Professores(as) Anelise Mocelin, Ricardo Oliveira e Vivian Liane Pinto, pela colabo- ração durante o processo de versão e pela revisão do manuscrito, e à Dra. Barbara Ainsworth, pelo apoio. Notas a Para questionÆrios de atividades físicas, remetemos o leitor a Montoye et al.12 e ao suplemento especial da Med Sci Sports Exerc, sob organizaçªo de Kriska e Caspersen13. b É importante dizer que, no meio tempo entre a confecçªo da presente versªo e elaboraçªo do manuscri- to, uma outra versªo em portuguŒs do CompŒndio de Atividades Físicas foi publicada por professores da Universidade Federal de Viçosa. A versªo de Amorim e Gomes16 integra livro-texto muito didÆtico e aplicado, sobre o gasto calórico em atividades físicas de forma geral. Algumas diferenças, porØm, existem entre as duas versıes, destacando-se dois aspectos: a) a presente versªo evitou uma traduçªo literal, buscando traçar paralelos com atividades mais comuns na realidade brasileira ou, no caso de termos de difícil traduçªo, apresentar uma descriçªo da atividade em questªo; b) nªo hÆ mençªo a processo de validaçªo transcultural na versªo de Amorim e Gomes16, ao passo que a presente versªo vem sendo testada neste sentido. c A validaçªo transcultural envolveu a aplicaçªo do CompŒndio em associaçªo com uma listagem de atividades físicas diversas, junto a sujeitos anglófonos e lusófonos, com verificaçªo da fidedignidade dos dados obtidos em relaçªo ao gasto calórico estimado. Os resultados desse processo de validaçªo serªo oportuna- mente publicados. d Uma vez que o CompŒndio de Atividades Físicas foi publicado originalmente em inglŒs, os apŒndices mencionados no texto serªo apresentados apenas em portuguŒs. As versıes em inglŒs podem ser conferidas em Ainsworth et al.14,15. e A utilizaçªo da Unidade Metabólica (MET) Ø uma das abordagens mais freqüentemente utilizadas para exprimir o gasto energØtico relativo (dividido pelo peso corporal). Quando se exprime o gasto de energia em METs, representa-se o nœmero de vezes pelo qual o metabolismo de repouso foi multiplicado durante uma atividade. Assim, para um indivíduo de referŒncia de 70 Kg, 1 MET corresponde a um VO2 de 3,5 ml •kg- 1•min-1, ou o equivalente a 1 Kcal/min12. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício Volume 2 183 Referências Bibliográficas 1- Passmore R, Durnin JVGA. Human energy expenditure. Physiol Rev 1955;35:801-40. 2- Margaria R, Cerretelli P, Aghemo P, Sassi G. Energy cost of running. J Appl Physiol 1963;18:367-70. 3- Reiff GG, Montoye HJ, Remington RD, Napier JA, Metzner HL, Epstein FH. Assessment of physical activity by questionnaire and interview. J Sports Med Phys Fitness 1967;7:135-42. 4- Howley ET, Glover ME. 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Compendium of physical activities: an update of activity codes and MET intensities. Med Sci Sports Exerc 2000;32(Suppl9):S498-516. 16- Amorim PR, Gomes TNP. Gasto Energético e Atividade Física. Rio de Janeiro: Shape, 2003. 17- Pate RR, Pratt M, Blair SN, Haskell WL, Macera CA, Bouchard C, Buchner D, Ettinger W, Heath GW, King AL, Krisda A, Leon AS, Marcus BH, Morris J, Paffenbarger RS, Patrick K, Pollock ML, Rippe JM, Sallis J, Wilmore JH. Physical activity and public health: A recommendation from the Center for Disease Control and Prevention and the American College of Sports Medicine. JAMA 1995;273:402-7. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício Volume 2 184 Ciclismo Gramado e Jardim Esportes Exercícios de Condicionamento Miscelânea Transporte Dança Tocar Instrumentos Musicais Caminhar Caça e Pesca Atividades Ocupacionais Atividades Aquáticas Atividades Domésticas Correr Atividades de Inverno Reparos Domésticos Cuidados Pessoais Atividades Religiosas Inatividade Atividade Sexual Atividades Voluntárias odnedneerpmoc,acisífoãçidnocararohlemarapsedadivitameulcniotnemanoicidnoCedsoicícrexE.1 esoibóreasoicícrexe,saimedaca,)ctesortemôgre-omer,arietse,atelcicib(sortemôgremesoicícrexe .sortuo -odniulcxe,asacmesotiefsotresnocmocsadanoicalersedadivitasasadotmeulcnisocitsémoDsorapeR.2 .lanoicapucoedadivitaamuedatartesoãN.siautibahsacitsémodsedadivitasaes .edadivitanIomocsodaredisnocoãs,épedoãçisopanodarapracifees-ratnes,es-ratied,rimroD.3 ,anixafomoc,asacadlautibahoãçnetunamamocsadaicossasaferatmabolgnesacitsémoDsedadivitA.4 .ctesadipársarpmocrezaf,rahnizoc,apuorraval omoc,midrajoduolatniuqodoãçnetunamamocsadaicossasedadivitasameulcnimidraJeodamarG.5 .evenrevomererager,radop,rapmil essiauqsalep,sianoissiforpsaferatsamocsadaicossasaleuqamevlovnesianoicapucOsedadivitA.6 omoc(sairogetacsartuomeetnemlaugisadacifissalcresmedopsacifícepsesedadivitA.otnemagapebecer ohlabartoasadanoicaleressanepaairogetacatsensadacifidocresodneved,).cteradna,rigirid,revercse,rel ropotnemagapebeceraossepaes,siarobalsedadivitaomocsaditoãssacitsémodsaferaT.lanoissiforp .sale .cteremoc,laossepeneigih,es-raval,ritsevomocsadanoicalersedadivitameulcnisiaossePsodadiuC.7 olucíevmeragulmuglaarapriedoirámirpovitejbooaetemereuqairogetacamuéetropsnarT.8 .odazirotom ApŒndice 1 - Tipos Principais de Atividades (contextos principais) ApŒndice 2 - Parâmetros para Classificaçªo das Atividades Quanto ao Objetivo Maior (contexto principal) Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício Volume 2 185 :siareGsortemâraP.A edseõçacifissalcaetnemairamirpes-acilpaossI.adicenroféoãnlanoicidaoãçamrofnies,l´areg´omocsadacifissalcresmevedsedadivitasasadoT .odrocaedadacifidocesevededadivitaa,levínopsidoãçamrofniedosacoN.edadisnetni :socifícepsEsortemâraP.B omsilciC.1 edacifícepseacitsíretcarac,otnemanoicidnoCedsoicícrexEedlaregotxetnocobosodacifidocreseved)sopitsosodot(oiránoicatseomsilciC.a .)51020a01020sogidóc(oiránoicatseomsilcic .otnevedseõçidnocsansaçnerefidoãçaredisnocmeaveloãnmegatsilA.b oN.)51010ogidóc(edadicolevàotnauqseõçircsedrevuohoãnesl´aregadirroc´omocadacifissalcreseved,edadicolevmeatieféedadivitaaeS.c adirroc,zolevotium,ovisolpxe,h/mk03>uooãsolpxemes/adirroc,h/mk03a52,omsilciC(05010omoc,oditnesessenseõçamrofnirevahedosac .)oãsolpxemes,adirroc,h/mk23>,omsilciC(06010uo)laregme sadirrocmeuoahnatnomedsahlirtmeraladeP.)01010ogidóc(lareg,omsilcicomocodaredisnocresevedsedadicsanekibniatnuommeraladeP.d .90010omocodacifidocéXMB otnemanoicidnoCedsoicícrexE.2 oçrofsemuacidnisam,)satsocsaarapsoicícrexe,olpmexe(odaredomaevelopitededadivitaamuomocotircsedéocinêtsilacamargorpmueS.a .)03020(lareg,ainetsilacomocedadivitaaracifidoc,etnacitarpodetraproposorogiv sartuO.)06020ogidóc(lareg,aimedacaomocsodacifissalcresmeved,sotircsedodnesoãn,edúasedsebulcesaimedacamesotiefsoicícrexE.b .ocifícepselapicnirpotxetnocmumesadacifissalcresmeved)cteotiucricmeotnemaniert,aibóreaaçnad,oãçalucsum(saimedacamesedadivita setrapsausmeesabmocsotircsedresmeredopotnemanoicidnocedsamargorp,sacitáuqasedadivita,aibóreaaçnadomocsedadivitaedrasepA.c ogidóc,acitsánigordih,.xe.p(ogidócocinúmurebecermevedsatse,)cteotnemagnola01,sotnemahcaganim01,airánoicatseadirrocnim01,.xe.p( )02120 iuqseedsortemôgre,)56020ogidóc(uargeduoarietseopitsortemôgremesacifícepsesedadivitameedadisnetnieedadicolev,oçrofseedseõçairaV.d satseracifidoC.sodaredisnocoãsoãn)09020ogidóc(scitsanmilse)04020ogidóc(gniniarttiucric,)02120ogidóc(acitsánigordih,)08020ogidóc( .sievínopsidseõçircsedsanrairavmassopedadisnetniuooçrofseoeuqomsem,'lareg'opitedomocsedadivita açnaD.3 .)52030ogidóc(lareg,açnadomocal-ácifidoc,otircsedéoãnaçnadedopitoeS.a sacitsémoDsedadivitA.4 ansodicenrofoãssaledamuadacarapsolpmexE.)02050ogidóc(adasepuo)04050ogidóc(evelomocadacifissalcresevedasacadazepmilA.a .sacifícepsesedadivitasadoãçircsed .)04050ogidóc(evel,azepmilomocodacifissalcésióçnelsoracorT.00150omocodacifissalcéetnemairaidamacarezaF.b socitsémoDsorapeR.5 .)05160ogidóc(asacàanretxe,arutnipomocadacifidocé)orielec,asac,sacrec.e.i(asacadanretxearutnipreuqlauQ.a edadivitanI.6 .)03090ogidóc(.ctelanroj,orvil,rel,´aenâlecsiM´edlapicnirpacirburabossadacifissalcsedadivitaoãslanrojuoorvilmureleratneS.a .)04090ogidóc(revercse,´aenâlecsiM´airogetacabossadatsiloãsrevercseeratnesomocsedadivitA.b midrajeodamarG.7 .)05080ogidóc(midrajodradiucuoravac,rarufrepomocodacifidocé)áp,adaxne.xe(atnemarrefedocifícepseopitmuglamocmidrajonrahlabarT.a uo)03180ogidóc(evenedrodarposmurarepoeradna,)00280ogidóc(oãmamocravac:samrofsêrtedsévartaotiefresedopevenarariteR.b .)08180ogidóc(evenedrodarposmurigirid ApŒndice 3 - Parâmetros para Classificaçªo das Atividades Quanto às Características Específicas Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício Volume 2 186 acisúMracoT.8 ,elifsededsadnab,artseuqro,llordnakcoredadnab(assecorpeseuqmeotxetnocodsetnednepedetnemlapicnirpseõçairavsausmetacisúmracoT.a sadnabarapotecxe(otxetnocedsaçnerefidaredisnocoãnoidnêpmoCO.).cteajergian,oiasne,ecnamrofrep,oclaponéped,otrecnocedsadnab .)arratiugracoteahcramed sianoicapucOsedadivitA.9 resmeved,)socimíuqsiairotarobalsotnemirepxe,.xe.p(sacifícepsesedadivitamesadatsilmecerapaoãneuqsianoissiforpsedadivitaedsopiT.a odaredom:odatnes,)08511ogidóc(evel:odatnes,olpmexeroP.rohlemmavercsedsaocitégreneoidnêpsidojucsedadivitaedortnedsadacifissalc odasepaodaredom:éped,)02611ogidóc(odaredom:éped,)01611ogidóc(odaredomaevel:éped,)00611ogidóc(evel:éped,)09511ogidóc( .)03611ogidóc( bosodacifissalcreseved)subinô,aicnâlubmaedatsirotom,orietierpme,rodednev,atsixat(ohlabarta)pu-kcip(eveloãhnimacuolevómotuarigiriD.b .)01061ogidóc(eveloãhnimacuolevómotuarigirid,etropsnarTedlapicnirpacirbura ohlugremomocacifícepseedadivitaaesacitáuqAsedadivitAomocsadatsiloãsABUCSmocohlugremuoonirambusohlugremomocseõssiforP.c )59411ogidóc(lanoissiforprodahlugremomocABUCSmocohlugremuoonirambus adirroC.01 ausamocodrocaedsadacifissalcresmevedsadirrocsA.roodtuouoarietsemeadirrocomocadacifissalcedadivitaamuéoãnrerroC.a .)05121ogidóc(lareg,adirrocomocedadivitaaes-acifissalc,adicehnocrofoãnedadicolevaeS.)03121a03021ogidóc(edadicolev siaossePsodadiuC.11 .siaregsomretmesodaredisnocoãssnetisosodoT.acirburatsenoçrofseodedadisnetniaoãçaredisnocmeaveloãnoidnêpmocO.a setropsnarT.21 .)02070ogidóc(etnemamlacodatnes,edadivitanIomocodacifidocésievómotuameoriegassapomocodatropsnartreS.a adahnimaC.31 .adahnimacadedadicolevaaçehnoceseuqomsem,05171omocodacifissalcésacitsémodsaferatsaetnarudrahnimaC.a oãrdapedadicolevaomoc,emrifeicífrepus,adaredomedadisnetni,onalponerret,h/mk8,4es-asu,adacifitnediéoãnadahnimacadedadicolevaeS.b .sacitsémodsaferatetnarudsadahnimacarapodazilituresevedoãnoirétircessE.)09171ogidóc(.sacitsémoDsedadivitAedacirburabosodacifidocreseved,sarpmocmeuo,)saçnadum,anixaf(socitsémodsohlabartuosaferatetnarudrahnimaC.c .sianoissiforPsedadivitAomocodacifissalcreseved,ohlabartedsnifmocrahnimaC ogidóc(lareg,alihcoMresevedogidóco,adahnimacadseõçircsedreuqsiauqedrasepa,)´orielihcom´(megaivedsalihcomatropsnartoudívidnioeS.d .)01071 .açnaircuomegagabamuodnagerracátseesotnauqneoçrofseuoedadicolevanseõçairavaredisnocoãnoidnêpmocO.e sadicenrofmerofoãnes)02171ogidóc,sahnatnomuoahcormesadalacse(adazilarenegamrofedsadacifissalcresmevedsahnatnommesadalacsE.f 06071a03071ogidóc(acifícepseagracamocodrocaedadacifissalcéadalacsea,otircsedéodagerracosepoeS.edadivitaadseõçircsed oidnêpmocO.)06271ogidóc(adamargatsip,adahnimaComocodacifissalcreseved).cte,euqrapmume,eflog(adamargaeráamumerahnimaC.f edadicolevamocodrocaededadivitaaes-acifissalc,adamargaerámeéoãnadahnimacaeS.sadamargaerámeedadicolevanseõçairavaredisnocoãn )03271a05171ogidóc(adahnimaced assenoçrofseuoedadicolevaatnocmeaveloãnoidnêpmocO.07271omocodacifissalcresevedalocseaarapuoohlabartoaraprahnimaC.g .airogetacartuoamuhnenmealocseauoohlabartoarapadahnimacaracifissalcoãnsodadmajesoçrofseouoedadicolevaeuqomseM.edadivita onmerarudsedadivitasiatessanepasadasuresmevedeuqsairogetacoãs)08071ogidóc(yrtnuoc-ssorcopitsadahnimaceopmacolepraessaP.h aidmuedsoiessaparapetnemos,´orielihcomopitsadahnimacarapairogetacatserasuoãN.sarohsêrtominím sacitáuqAsedadivitA.41 merofoãnodanodlacoluoedadicolev,olitseerbosseõçircsedes)01381ogidóc(lareg,sadarivmes,rezalomocadacifissalcresevedoãçatanA.a .sadicenrof oãçatanomocatircsedéedadivitaaes,)04281ogidóc(atnel,ervilolitse,opmetoartnocoãçatanomocadacifidocresevedsadarivmocoãçatanA.b .edadicolevuoolitseerbosseõçacidnimessam,odaredomaeveloçrofse,sadarivmoc uoevelomocodacifissalcéoçrofseoeadicehnocéoãnedadicolevaes)nim/m64-54(otnel,lwarc,oãçataNomocresrevedlwarcodanO.c oçrofseosamadadéoãnedadicolevaes)nim/m07(odipár,lwarc,oãçataNomocodacifissalcresevedlwarcodanO.)09281ogidóc(odaredom .)08281ogidóc(osorogivomocodité arap,laregomocsodacifissalcoãs)02381ogidóc(laretale)07281ogidóc(atelobrob,)06281ogidóc(otiep,)05281ogidóc(satsocedsolitsesO.d .edadisnetnieedadicolev .anicsipmeadazilaeriofoãçatanaeuqes-emussa,)00381ogidóc(soiruoram,sogalmeoãçatanomocodacifitnedirofoãnradanedotaoeS.e osaC.)02081ogidóc(otnemapmacame,megaonaComocadacifissalcreseved,aonacmemegaivuooiessapmuomocadatalerrofmegaonacaeS.f .sodatsiloçrofseoeedadicolevamocodrocaedadacifissalcreseved,oirártnoc ApŒndice 3 - Parâmetros para Classificaçªo das Atividades Quanto às Características Específicas (cont.) Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício Volume 2 187 C ód ig o M E T C on te xt o Pr in ci pa l A tiv id ad e Es pe cí fic a (ex em plo s) 01 00 9 8, 5 C ic lis m o C ic lis m o, B M X o u m on ta nh a 01 01 0 4, 0 C ic lis m o C ic lis m o, < 1 6 km /h , g er al , l az e r, pa ra t ra ba lh o ou p ra ze r (có d. 11 5 de T ay lo r) 01 01 5 8, 0 C ic lis m o C ic lis m o, v el oc id ad e em g er al 01 02 0 6, 0 C ic lis m o Ci cl is m o, 1 6 a 19 k m /h , l az er , l en to , e sf or ço le ve 01 03 0 8, 0 C ic lis m o C ic lis m o, 1 9 a 22 k m /h , l az er , e sf or ço m od er ad o 01 04 0 10 ,0 C ic lis m o C ic lis m o, 2 2 a 25 k m /h , c or rid a ou l az er , r áp id o, e sf or ço v ig or os o 01 05 0 12 ,0 C ic lis m o Ci cl ism o, 2 5 a 30 k m /h , c or rid a/ se m e xp lo sã o ou > 3 0 km /h , e xp lo siv o, m ui to v el oz , c or rid a em g er al 01 06 0 16 ,0 C ic lis m o C ic lis m o, > 3 2 km /h , c or rid a, s em e xp lo sã o 01 07 0 5, 0 C ic lis m o C ic lis m o, p ed al an do m on oc ic lo 02 01 0 7, 0 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to C ic lis m o, e st ac io ná rio , g er al 02 01 1 3, 0 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to C ic lis m o, e st ac io ná rio , 50 W , e sf or ço m ui to l ev e 02 01 2 5, 5 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to C ic lis m o, e st ac io ná rio , 10 0 W , e sf or ço l ev e 02 01 3 7, 0 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to C ic lis m o, e st ac io ná rio , 1 50 W , e sf or ço m od er a do 02 01 4 10 ,5 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to C ic lis m o, e st ac io ná ri o, 2 00 W , e sf o rç o vi go ro so 02 01 5 12 ,5 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to C ic lis m o, e st ac io ná rio , 2 50 W , e sf or ço m ui to v ig or o so 02 02 0 8, 0 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to C al is te ni a (i. e., fl ex õe s, ab do mi na is, p ux ad as ), pe sa do , e sfo rço v igo ro so 02 03 0 3, 5 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to Ca lis te ni a, e xe rc íc io e m c as a, e sf or ço l ev e ou m od er ad o, g er al (e x: ex erc íci os p ara a s c os tas ), le v a n ta r e de ita r no c hã o (có d. 15 0 de T a yl or ) 02 04 0 8, 0 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to Tr ei na m en to e m c irc ui to , ge ra l 02 05 0 6, 0 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to Le va nt am en to d e pe so (p es os li vr es , N au til us o u mo du lad os u niv ers ais ), po we r-l ift ing o u fis ic ul ltu ris m o, e sf or ço v ig o ro so (c ód . 2 10 d e T a yl or ) 02 06 0 5, 5 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to Ex e rc íc io s em c en tro s de s aú de (f itn es s, a ca de m ia s et c. ), ge ra l (có d. 16 0 de T a yl or ) 02 06 5 9, 0 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to Er gô m et ro s de e st ei ra e e sc ad a, g er al 02 07 0 7, 0 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to R em o, e rg ôm et ro e st ac io ná rio , ge ra l 02 07 1 3, 5 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to R em o, e st ac io ná rio , 5 0 W , e sf or ço l ev e 02 07 2 7, 0 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to R em o, e st ac io ná rio , 10 0 W , e sf or çom od er ad o 02 07 3 8, 5 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to R em o, e st ac io ná ri o , 15 0 W , e sf or ço v ig or os o 02 07 4 12 ,0 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to R em o, e st ac io ná rio , 20 0 W , es fo rç o m u ito v ig or os o A pŒ nd ic e 4 - C om pŒ nd io d e A tiv id ad es F ísi ca s: c ód ig os , at iv id ad es e i nt en sid ad es e m M E Ts ( ad ap ta çª o pa ra v er sª o em p or tu gu Œs ) Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício Volume 2 188 02 08 0 7, 0 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to Sk i-M ac hi ne (e rg ôm etr o de e sq ui) , g era l 02 09 0 6, 0 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to Sl im na st ic s, ja zz erc ise (a tiv ida de s g iná sti ca s e nv olv en do m ov im en to do ja zz en qu an to da nç a) 02 10 0 2, 5 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to A lo ng a m e n to , H a th a- Yo ga 02 10 1 2, 5 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to A lo ng am en to l ev e 02 11 0 6, 0 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to C on du zi r au la s de g in ás tic a ae ró bi a 02 12 0 4, 0 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to H id ro gi ná st ic a (ae ró bia , c a lis tê ni ca /lo ca liz ad a) 02 13 0 3, 0 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to Le va nt am en to d e pe so s (pe so s l ivr es, N au til us o u mo du lad os u niv ers ais ), es fo rço le ve o u mo de rad o, ro tin a le ve , ge ra l 02 13 5 1, 0 Ex er cí ci o de C on di ci on am en to Tu rb ilh ão , se nt ad o 03 01 0 4, 8 D an ça B al é ou d an ça m od er na , t w is t, jaz z, sap ate ad o, jit ter bu g (da nç a e m sei s t em po s, em p are s, c a ra c te riz ad a po r ro do pi os v el oz es – r oc ka bi lly ) 03 01 5 6, 5 D an ça A er ób ia , g er al 03 01 6 8, 5 D an ça A er ób ia , s te p, c om s te p de 1 5- 20 c m 03 01 7 10 ,0 D an ça A er ób ia , s te p, c om s te p de 2 5- 30 c m 03 02 0 5, 0 D an ça A er ób ia , ba ix o im pa ct o 03 02 1 7, 0 D an ça A er ób ia , a lto i m pa ct o 03 02 5 4, 5 D an ça G er al , G re ga , O rie nt e M éd io , h ul a, f la m en co , s w in g, d an ça d o ve nt re 03 03 0 5, 5 D an ça D an ça d e sa lã o, r áp id o (có d. 12 5 de T ay lo r) 03 03 1 4, 5 D an ça D an ça d e sa lã o, r áp id o (d isc o, fo lk, sq ua re) , l ine d an cin g (si mi lar à q ua dr ilh a br as ile ira ), da nç a ir la nd es a, p ol ka , co un try 03 04 0 3, 0 D an ça D an ça d e sa lã o, d ev ag ar (p .ex ., va lsa , f ox tro t, da nç a l en ta) , s am ba , t an go , s éc X IX , m am bo , c ha ch a 03 05 0 5, 5 D an ça A ni sh in aa be o u ou tra d an ça a m er ín di a tra di ci on al (d an ça s i nd íge na s e m ge ral ) 04 00 1 3, 0 Ca ça e P es ca Pe sc a, g er al 04 01 0 4, 0 Ca ça e P es ca C av an do p ar a pr oc ur ar m in ho ca s, c om p á 04 02 0 4, 0 Ca ça e P es ca Pe sc a em b ei ra d e rio , c am in ha nd o 04 03 0 2, 5 Ca ça e P es ca Pe sc a de b ar co , s en ta do 04 04 0 3, 5 Ca ça e P es ca Pe sc a de b ei ra d e rio , em p é (có d. 66 0 de T ay lo r) 04 05 0 6, 0 Ca ça e P es ca Pe sc a e m c o rr e n te za , co m b ot as d e pe sc ad or (c ód . 6 70 d e T ay lo r) 04 06 0 2, 0 Ca ça e P es ca Pe sc a se nt ad o, i m óv el Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício Volume 2 189 04 07 0 2, 5 Ca ça e P es ca Ca ça , a rc o e fle ch a ou a rb al et e 04 08 0 6, 0 Ca ça e P es ca C aç a, ce rv o , al ce , an im ai s si lv es tr es d e gr an de p or te (c ód . 17 0 de T a yl or ) 04 09 0 2, 5 Ca ça e P es ca C aç a, p at o se lv ag em , e m t er re no p an ta no so , b re jo ou es pe lho d ´ág ua 04 10 0 5, 0 Ca ça e P es ca C aç a, g er al 04 11 0 6, 0 Ca ça e P es ca C aç a, fa is ão o u ga lo s ilv es tre (c ód . 6 80 d e T ay lo r) 04 12 0 5, 0 Ca ça e P es ca Ca ça , c o elh o/ le br e, es qu ilo , a ve s sil ve st re s, ga m bá , a n im ais s ilv es tre s de p eq ue no p or te (c ód . 69 0 de T ay lo r) 04 13 0 2, 5 Ca ça e P es ca Ti ro d e pi st ol a ou t iro a o al vo i m óv el , e m p é 05 01 0 3, 3 A tiv id ad es D om és tic as Va rr e r ta pe te s, v a rr e r o c hã o 05 02 0 3, 0 A tiv id ad es D om és tic as Li m pe za , pe sa da (p .ex ., lav ar ca rro , l av ar jan ela s, lim pa r g ara ge m) , e sfo rço v igo ros o 05 02 1 3, 5 A tiv id ad es D om és tic as Va rr e r o c hã o 05 02 5 2, 5 A tiv id ad es D om és tic as M úl tip la s ta re fa s do m és tic as t od as d e um a ve z, l ev e es fo rç o 05 02 6 3, 5 A tiv id ad es D om és tic as M úl tip la s ta re fa s do m és tic as t od as d e um a ve z, e sf or ço m od er ad o 05 02 7 4, 0 A tiv id ad es D om és tic as M úl tip la s ta re fa s do més tic as t od as d e um a ve z, e sf or ço v ig or os o 05 03 0 3, 0 A tiv id ad es D om és tic as Li m pe za , c as a ou c ab an a, g er al 05 04 0 2, 5 A tiv id ad es D om és tic as Li m pe za , l ev e (es pa na r p ó, pa ssa r a sp ira do r, mu da r r ou pa d e ca ma , l ev ar lix o pa ra fo ra) 05 04 1 2, 3 A tiv id ad es D om és tic as La va r pr at os d e pé o u em g er al (a tiv ida de n ão d ivi did a em c om po ne nte s d e pé /ca mi nh an do ) 05 04 2 2, 5 A tiv id ad es D om és tic as La va r pr at os , t ira r os p ra to s da m es a, c am in ha r 05 04 3 3, 5 A tiv id ad es D om és tic as U sa r o as pi ra do r de p ó 05 04 5 6, 0 A tiv id ad es D om és tic as A ba te nd o an im ai s 05 05 0 2, 0 A tiv id ad es D om és tic as Co zin ha r e p re pa ra r c om id a - d e pé , s en tad o ou e m g er al (at ivi da de nã o d ivi did a e m co mp on en tes de pé / ca m in ha nd o) 05 05 1 2, 5 A tiv id ad es D om és tic as Se rv ir co m id a, c ol oc ar a m es a - en vo lv en do c am in ha r e es ta r de p é 05 05 2 2, 5 A tiv id ad es D om és tic as C oz in ha r ou p re pa ra r co m id a – ca m in ha nd o 05 05 3 2, 5 A tiv id ad es D om és tic as A lim en ta nd o a n im ai s 05 05 5 2, 5 A tiv id ad es D om és tic as D es co la r pr ov is õe s (co mp ras d e m erc ad o) (c arr eg ar/ arr um ar pr ov isõ es , f az er co mp ras se m ca rri nh o) 05 05 6 7, 5 A tiv id ad es D om és tic as C ar re ga r co m pr as e sc ad a ac im a 05 05 7 3, 0 A tiv id ad es D om és tic as Pr ep ar an do p ão e m f or no e xt er no (l en ha , c arv ão e tc) 05 06 0 2, 3 A tiv id ad es D om és tic as C om pr ar a lim en to s, c om o u se m c ar rin ho d e su pe rm er ca do , e m p é ou c am in ha nd o 05 06 5 2, 3 A tiv id ad es D om és tic as Fa ze r co m pr as , e m p é ou c am in ha nd o (sh op pin g) (c om pr as , e xc luí da s a s d e me rca do - pr ov isõ es ) Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício Volume 2 190 05 07 0 2, 3 A tiv id ad es D om és tic as Pa ss ar a r ou pa 05 08 0 1, 5 A tiv id ad es D om és tic as Se nt ad o, c os tu ra nd o, b or da nd o, e m pa co ta m en to l ev e (p res en tes ) 05 09 0 2, 0 A tiv id ad es D om és tic as La va r ro up a de p é, d ob ra r ou p en du ra r ro up as , c ol oc ar r ou pa n o la va do r ou s ec ad or , f az er m al as 05 09 5 2, 3 A tiv id ad es D om és tic as Tr an sp or ta r ro up as c am in ha nd o, ju nta r r ou pa s p ara em pa co tar , s ep ara r r ou pa su ja ou li mp a 05 10 0 2, 0 A tiv id ad es D om és tic as Fa ze r a ca m a 05 11 0 5, 0 A tiv id ad es D om és tic as Fa ze r xa ro pe , e xt ra ir es sê nc ia (s eiv a) pa ra faz er aç úc ar (in clu ind o ca rre ga r b ald es, tr an sp ort ar len ha ) 05 12 0 6, 0 A tiv id ad es D om és tic as M ud ar m óv ei s de l ug ar , f ax in a 05 13 0 3, 8 A tiv id ad es D om és tic as Es fr eg ar o c hã o, c om a po io d e m ão s e joe lho s 05 14 0 4, 0 A tiv id ad es D om és tic as Va rr e r ga ra ge m , c a lç ad a ou f o ra de c as a 05 14 6 3, 5 A tiv id ad es D om és tic as D e pé , e nc ai xo ta nd o/ de se nc ai xo ta nd o, s us pe ns ão o ca si on al d e ut en sí lio s do m és tic os 05 14 7 3, 0 A tiv id ad es D om és tic as Tr an sp or ta nd o ut en sí lio s do m és tic os c om n ec es si da de d e ca m in ha r - es fo rç o m od er ad o 05 14 8 2, 5 A tiv id ad es D om és tic as R eg an do p la nt as 05 14 9 2, 5 A tiv id ad es D om és tic as A ce nd en do a l ar ei ra (p rep ara çã o inc lus ive ) 05 15 0 9, 0 A tiv id ad es D om és tic as Tr an sp or ta r ut en sí lio s do m és tic os e sc ad a ac im a, c ar re ga r ca ix as o u m óv ei s 05 16 0 2, 0 A tiv id ad es D om és tic as D e pé , e sf or ço l ev e (tr oc ar lâm pa da e tc. ) 05 16 5 3, 0 A tiv id ad es D om és tic as C am in ha r, es fo rç o le ve , s em l im pa r (ap ro nta r-s e pa ra sa ir, fe ch ar po rta s, jan ela s e tc) 05 17 0 2, 5 A tiv id ad es D om és tic as Se nt ad o, b rin ca nd o co m c ria nç a (s) – e sfo rço le ve (a pe na s p erí od os a tiv os ) 05 17 1 2, 8 A tiv id ad es D om és tic as D e pé , b rin ca nd o co m c ria nç a (s) – e sfo rço le ve (a pe na s p erí od os a tiv os ) 05 17 5 4, 0 A tiv id ad es D om és tic as C am in ha r/c or re r br in ca nd o co m c ria nç a (s) - es fo rço m od era do (a pe na s p erí od os a tiv os ) 05 18 0 5, 0 A tiv id ad es D om és tic as C am in ha r/c or re r br in ca nd o co m c ria nç a (s) - es fo rço v igo ro so (a pe na s p erí od os a tiv os ) 05 18 1 3, 0 A tiv id ad es D om és tic as C ar re ga nd o cr ia nç a pe qu en a 05 18 5 2, 5 A tiv id ad es D om és tic as C ui da rde c ria nç a - se nt ad o ou a joe lha do : v est i-l a, da r b an ho , e nfe itá -la , a lim en tá- la, le va ntá -la o c a si on al m en te - es fo rç o le ve 05 18 6 3, 0 A tiv id ad es D om és tic as C ui da r de c ria nç a - de p é: v es ti- la , d ar b an ho , e nf ei tá -la , a lim en tá -la , l ev an tá -la o ca si on al m en te - e sf or ço l ev e 05 18 7 4, 0 A tiv id ad es D om és tic as C ui da r de i do so , a du lto i nc ap ac ita do (a pe na s p erí od os a tiv os ) 05 18 8 1, 5 A tiv id ad es D om és tic as R ec os ta r- se c om u m b eb ê no c ol o 05 19 0 2, 5 A tiv id ad es D om és tic as Se nt ad o, b rin ca nd o co m a ni m ai s, e sf or ço l ev e (ap en as p erí od os a tiv os ) 05 19 1 2, 8 A tiv id ad es D om és tic as Em p é, b rin ca nd o co m a ni m ai s, e sf or ço l ev e (ap en as p erí od os a tiv os ) Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício Volume 2 191 05 19 2 2, 8 A tiv id ad es D om és tic as C am in ha r /c or re r, br in ca nd o co m a ni m ai s, e sf or ço l ev e (ap en as p erí od os a tiv os ) 05 19 3 4, 0 A tiv id ad es D om és tic as C am in ha r/c or re r, br in ca nd o co m a ni m ai s, e sf or ço m od er ad o (ap en as p erí od os a tiv os ) 05 19 4 5, 0 A tiv id ad es D om és tic as C am in ha r/c or re r, br in ca nd o co m a ni m ai s, e sf or ço v ig or os o (ap en as p erí od os a tiv os ) 05 19 5 3, 5 A tiv id ad es D om és tic as Em p é, d an do b an ho n o ca ch or ro 06 01 0 3, 0 R ep ar os D om és tic os C on se rto d e ae ro pl an os 06 02 0 4, 0 R ep ar os D om és tic os C on se rto d e ca rr o (p es ad o, co m tra ba lho c or po ral ) 06 03 0 3, 0 R ep ar os D om és tic os C on se rto d e ca rr o (le ve , s em tr ab alh o co rp or al) 06 04 0 3, 0 R ep ar os D om és tic os C ar pi nt ar ia , g er al , e m a te liê (c ód . 6 20 d e T a yl or ) 06 05 0 6, 0 R ep ar os D om és tic os C ar pi nt ar ia , e x te rio r da c as a, i ns ta la r ca lh as , c o n st ru ir um a ce rc a (có d. 64 0 de T ay lo r) 06 06 0 4, 5 R ep ar os D om és tic os C ar pi nt ar ia , a ca ba m en to d e m óv ei s ou c ab in es p eq ue na s (cl os ets e tc) 06 07 0 7, 5 R ep ar os D om és tic os C ar pi nt ar ia , se rr an do m ad ei ra d ur a 06 08 0 5, 0 R ep ar os D om és tic os C al af et ag em , c ab an a de m ad ei ra 06 09 0 4, 5 R ep ar os D om és tic os C al af et ag em , e xc et o ca ba na d e m ad ei ra 06 10 0 5, 0 R ep ar os D om és tic os Li m pa r ca lh as 06 11 0 5, 0 R ep ar os D om és tic os A rr um ar a g ar ag em (p ro sp ec tan do g ara ge m em d es or de m) 06 12 0 5, 0 R ep ar os D om és tic os In st al ar ja ne las p esa da s 06 13 0 4, 5 R ep ar os D om és tic os C ol oc ar o u re m ov er c ar pe te 06 14 0 4, 5 R ep ar os D om és tic os C ol oc ar p is o ou l in ól eo 06 15 0 5, 0 R ep ar os D om és tic os Pi nt ar , e x te rio r da c as a (có d. 65 0 de T a yl or ) 06 16 0 3, 0 R ep ar os D om és tic os Pi nt ar , c ol oc ar p ap el d e pa re de , r ev es tir d e ge ss o, r as pa ge m , i nt er io r da c as a, p en du ra r pl ac as d e pe dr a, r em od el ag em 06 16 5 4, 5 R ep ar os D om és tic os Pi nt ar (c ód . 6 30 d e T a yl or ) 06 17 0 3, 0 R ep ar os D om és tic os C ol oc ar e r em ov er t el a de p ic he e m b ar co s (m an ta ou c ala fet ag em d o ba rco ) 06 18 0 6, 0 R ep ar os D om és tic os C on se rta r te lh ad o 06 19 0 4, 5 R ep ar os D om és tic os R ev es tir c hã o co m a re ia c om u so d e m áq ui na 06 20 0 4, 5 R ep ar os D om és tic os R as pa r ou p in ta r um b ar co a v el a ou m ot or 06 21 0 5, 0 R ep ar os D om és tic os R et ira r te rr a co m p á 06 22 0 4, 5 R ep ar os D om és tic os La va r e en ce ra r o ca sc o de b ar co , c ar ro , b ar co a m ot or , a er op la no 06 23 0 4, 5 R ep ar os D om és tic os La va r e pi nt ar c er ca s Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício Volume 2 192 06 24 0 3, 0 R ep ar os D om és tic os R ep ar os e lé tri co s (fi os e tc) e d e ca no s e m ge ral 07 01 0 1, 0 In at iv id ad e, t ra nq üi lo Fi ca r de ita do e q ui et o, a ss is tin do t el ev is ão 07 01 1 1, 0 In at iv id ad e, t ra nq üi lo Fi ca r de ita do e q ui et o, f az en do n ad a, d ei ta do n a ca m a ac or da do , e sc ut an do m ús ic a (se m fal ar ou le r) 07 02 0 1, 0 In at iv id ad e, t ra nq üi lo Se nt ad o, q ui et o, v en do T V 07 02 1 1, 0 In at iv id ad e, t ra nq üi lo Se nt ad o e qu ie to , f um an do , e sc ut an do m ús ic a (se m fal ar ou le r), a ssi sti nd o a um fi lm e no c ine ma 07 03 0 0, 9 In at iv id ad e, t ra nq üi lo D or m ir 07 04 0 1, 2 In at ivid ad e, t ra nq üi lo D e pé , q ui et o (p .ex ., es pe rar n um a fil a) 07 05 0 1, 0 In at iv id ad e, t ra nq üi lo R ec lin ad o, e sc re ve nd o 07 06 0 1, 0 In at iv id ad e, t ra nq üi lo R ec lin ad o, f al an do (c om te rce iro s o u ao te lef on e) 07 07 0 1, 0 In at iv id ad e, t ra nq üi lo R ec lin ad o, l en do 07 07 5 1, 0 In at iv id ad e, t ra nq üi lo M ed ita nd o 08 01 0 5, 0 G ra m ad o e Ja rd im Tr an sp or ta r, ca rr eg ar o u em pi lh ar l en ha , c ar re ga r ou d es ca rr eg ar l en ha o u pr an ch as (m ad eir a pa ra c o n st ru çã o) 08 02 0 6, 0 G ra m ad o e J ar di m C or ta r le nh a ou t ro nc os 08 03 0 5, 0 G ra m ad o e Ja rd im Li m pa r o te rr en o, t ra ns po rta r gr av et os 08 04 0 5, 0 G ra m ad o e Ja rd im Ca va r ca ix a de a re ia 08 05 0 5, 0 G ra m ad o e Ja rd im C av a r, re m o v e r te rr a, re n o v a r te rr a do ja rdi m (có d. 59 0 de T a yl or ) 08 06 0 6, 0 G ra m ad o e Ja rd im Ja rd in ag em c om e qu ip am en to s pe sa do s, t ra ba lh an do o ja rdi m, o pe ran do se rra el étr ica 08 08 0 5, 0 G ra m ad o e Ja rd im Es pa lh ar p ed ra p ic ad a (ca sc alh o) 08 09 0 5, 0 G ra m ad o e Ja rd im Es pa lh ar c a l 08 09 5 5, 5 G ra m ad o e Ja rd im A pa ra r o gr am ad o, g er al 08 10 0 2, 5 G ra m ad o e Ja rd im A pa ra r gr a m a do , di rig in do u m a pa ra do r/c or ta do r (có d. 55 0 de T a yl or ) 08 11 0 6, 0 G ra m ad o e Ja rd im A pa ra r gr a m a do , a n da nd o, a pa ra do r/c or ta do r m an u a l (c ód . 57 0 de T a yl or ) 08 12 0 5, 5 G ra m ad o e J ar di m A pa ra r gr am ad o, a nd an do , ap ar ad or /c or ta do r co m m ot or 08 12 5 4, 5 G ra m ad o e Ja rd im A pa ra r gr a m a do , c o rt ad or c om m ot or (c ód . 5 90 d e Ta yl or ) 08 13 0 4, 5 G ra m ad o e Ja rd im O pe ra r so pr ad or d e ne ve , an da nd o 08 14 0 4, 5 G ra m ad o e J ar di m Se m ea r flo re s e ar bu st os 08 15 0 4, 5 G ra m ad o e Ja rd im Pl an ta r ár vo re s 08 16 0 4, 3 G ra m ad o e Ja rd im Va rr e r fo lh as c om a nc in ho Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício Volume 2 193 08 16 5 4, 0 G ra m ad o e Ja rd im Va rr e r fo lh as c om a nc in ho (T ay lo r C od e 60 0) 08 17 0 4, 0 G ra m ad o e J ar di m Va rr e r o t el ha do c om v as so ur a de n ev e 08 18 0 3, 0 G ra m ad o e Ja rd im D iri gi r so pr ad or d e ne ve 08 19 0 4, 0 G ra m ad o e J ar di m En sa ca r gr am a ou f ol ha s 08 20 0 6, 0 G ra m ad o e Ja rd im C av a n do , n ev e , c o m a s m ão s (có d. 61 0 de T a yl or ) 08 21 0 4, 5 G ra m ad o e Ja rd im A pa ra r ar bu st os o u ár vo re s, c or ta do r m an ua l 08 21 5 3, 5 G ra m ad o e Ja rd im A pa ra r ar bu st os o u ár vo re s, c or ta do r co m m ot or 08 22 0 2, 5 G ra m ad o e Ja rd im A nd ar , a pl ic ar f er til iz an te o u se m ea r gr am ad o 08 23 0 1, 5 G ra m ad o e Ja rd im R eg ar g ra m ad o ou ja rdi m, d e p é o u an da nd o 08 24 0 4, 5 G ra m ad o e J ar di m R et ira r er va da ni nh a, c ul tiv a r jar dim (c ód . 5 80 d e T ay lo r) 08 24 5 4, 0 G ra m ad o e Ja rd im Ja rd in ag em , ge ra l 08 24 6 3, 0 G ra m ad o e J ar di m Pe ga r fr ut as d e ár vo re s, p eg ar f ru ta s ou v eg et ai s, e sf or ço m od er ad o 08 25 0 3, 0 G ra m ad o e Ja rd im R ec ol he r/c ol he r fo lh as , g ra ve to s ou v eg et ai s, a nd an do o u em p é 08 25 1 3, 0 G ra m ad o e Ja rd im C am in ha nd o, ju nta nd o as fer ram en tas d e j ard ina ge m 09 01 0 1, 5 M is ce lâ ne a Se nt ad o, jo ga nd o ca rta s o u jog os d e m esa 09 02 0 2, 3 M is ce lâ ne a D e pé , de se nh an do (e sc rev en do ), jog an do em ca ssi no s, op era nd o má qu ina s c op iad ora s 09 03 0 1, 3 M is ce lâ ne a Se nt ad o, l en do , l iv ro , j orn al etc . 09 04 0 1, 8 M is ce lâ ne a Se nt ad o, e sc re ve nd o, t ra ba lh o de e sc rit ór io 09 05 0 1, 8 M is ce lâ ne a D e pé , c on ve rs an do o u fa la nd o ao t el ef on e 09 05 5 1, 5 M is ce lâ ne a Se nt ad o, c on ve rs an do o u fa la nd o ao t el ef on e 09 06 0 1, 8 M is ce lâ ne a Se nt ad o, e st ud an do , g er al , i nc lu in do l er e /o u es cr ev er 09 06 5 1, 8 M is ce lâ ne a Se nt ad o em s al a de a ul a, g er al , i nc lu in do to m ar n ot ar e d is cu ss õe s em c la ss e 09 07 0 1, 8 M is ce lâ ne a D e pé , l en do 09 07 1 2, 0 M is ce lâ ne a Em p é, m is ce lâ ne a 09 07 5 1, 5 M is ce lâ ne a Se nt ad o, a rte s e ar te sa na to s, es fo rç o le ve 09 08 0 2, 0 M is ce lâ ne a Se nt ad o, arte s e ar te sa na to s, e sf or ço m od er ad o 09 08 5 1, 8 M is ce lâ ne a Em pé , a rte s e ar te sa na to s, es fo rç o le ve 09 09 0 3, 0 M is ce lâ ne a Em p é, a rte s e ar te sa na to s, e sf or ço m od er ad o 09 09 5 3, 5 M is ce lâ ne a Em p é, a rte s e ar te sa na to s, e sf or ço v ig or os o Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício Volume 2 194 09 10 0 1, 5 M is ce lâ ne a R et iro /re un iã o fa m ili ar e nv ol ve nd o at iv id ad es s en ta do , r el ax an do , f al an do e c om en do 09 10 5 2, 0 M is ce lâ ne a Fa ze r vi ag em , v ia jar / f éri as en vo lve nd o ca mi nh ad as e a nd ar a c av alo 09 11 0 2, 5 M is ce lâ ne a A ca m pa r en vo lv en do a tiv id ad es e m p é, s en ta nd o, a nd an do , e sf or ço d e le ve a m od er ad o 09 11 5 1, 5 M is ce lâ ne a Se nt ad o em e ve nt o de sp or tiv o, c om o es pe ct ad or 10 01 0 1, 8 To c a r M ús ic a/ In st ru m e n to s A co rd eã o, s a n fo na 10 02 0 2, 0 To c a r M ús ic a/ In st ru m e n to s V io lo nc el o 10 03 0 2, 5 To c a r M ús ic a/ In st ru m e n to s R eg ên ci a 10 04 0 4, 0 To c a r M ús ic a/ In st ru m e n to s B at er ia 10 05 0 2, 0 To c a r M ús ic a/ In st ru m e n to s Fl au ta (s en tad o) 10 06 0 2, 0 To c a r M ús ic a/ In st ru m e n to s C or ne ta 10 07 0 2, 5 To c a r M ús ic a/ In st ru m e n to s Pi an o ou ó rg ão 10 08 0 3, 5 To c a r M ús ic a/ In st ru m e n to s T ro m bo ne 10 09 0 2, 5 To c a r M ús ic a/ In st ru m e n to s T ro m pe te 10 10 0 2, 5 To c a r M ús ic a/ In st ru m e n to s V io lin o 10 11 0 2, 0 To c a r M ús ic a/ In st ru m e n to s In st ru m en to s de s op ro d e m ad ei ra d e fo rm a ge ra l 10 12 0 2, 0 To c a r M ús ic a/ In st ru m e n to s V io lã o/ gu ita rr a , c lá ss ic o, f o lk (s en tad o) 10 12 5 3, 0 To c a r M ús ic a/ In st ru m e n to s G ui ta rr a, b an da d e ro ck a nd r ol l (em p é) 10 13 0 4, 0 To c a r M ús ic a/ In st ru m e n to s Fa nf ar ra , to ca nd o in st ru m en to , ro da nd o ba st ão (a nd an do ) 10 13 5 3, 5 To c a r M ús ic a/ In st ru m e n to s Fa nf ar ra , pe rc us sã o (a nd an do ) 11 01 0 4, 0 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s C on fe ita ria , ge ra l, es fo rç o m od er ad o 11 01 5 2, 5 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s C on fe ita ria , e sf or ço l ev e 11 02 0 2, 3 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s En ca rd er na çã o de l iv ro s 11 03 0 6, 0 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s C on st ru çã o de e st ra da s (in clu ind o rec olh im en to de e ntu lho , d ire çã o de m áq uin as p es ad as ) 11 03 5 2, 0 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s C on st ru çã o de e st ra da s, c on tro la nd o o trá fic o (em p é) 11 04 0 3, 5 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s C ar pi nt ar ia , g er al 11 05 0 8, 0 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s Tr an sp or te d e ca rg as p es ad as , c om o tij olo s 11 06 0 8, 0 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s Tr an sp or te d e ca rg as m od er ad as s ub in do e sc ad as , m ov er c ai xa s (7 a 1 8 kg ) 11 07 0 2, 5 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s C am ar ei ra , f az en do a c am a (en fer me ira s i nc lus ive ) 11 08 0 6, 5 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s M in er aç ão d e ca rv ão , pr os pe ct an do Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício Volume 2 195 11 09 0 6, 5 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s M in er aç ão d e ca rv ão , e rig in do s up or te s 11 10 0 6, 0 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s M in er aç ão d e ca rv ão , g er al 11 11 0 7, 0 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s M in er aç ão d e ca rv ão , pe ne ira nd o 11 12 0 5, 5 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s C on st ru çã o ci vi l, a cé u ab er to , r em od el ag em 11 12 1 3, 0 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s M an ut en çã o – en ce ra nd o o ch ão c om e nc er ad ei ra 11 12 2 2, 5 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s M an ut en çã o – lim pa nd o pi a e ba nh ei ro , e sf or ço l ev e 11 12 3 2, 5 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s M an ut en çã o – tir an do o p ó, e sf or ço l ev e 11 12 4 4, 0 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s M an ut en çã o – co br in do /li m pa nd o pi so d e gi ná si o (ar en a), e sfo rço m od era do 11 12 5 3, 5 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s M an ut en çã o – lim pe za g er al , es fo rç o m od er ad o 11 12 6 3, 5 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s M an ut en çã o – va rr en do , es fo rç o m od er ad o 11 12 7 3, 0 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s M an ut en çã o – le va r o lix o pa ra f or a, e sf or ço m od er ad o 11 12 8 2, 5 A tiv id ad es O cu pa ci on ai s M an ut en çã o – ut ili za r as pi ra do r de p ó, e sf or ço l ev e 11 12
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