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FACULDADE DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ENGENHARIA QUÍMICA ARTHUR SCABIA ENRICK STEVAN LEANDRO MANDU MARINA ANDRADE MATHEUS ROCHA VICTÓRIA GARCIA QUÍMICA ORGÂNICA – ACETATO DE BUTILA RELATÓRIO DE LABORATÓRIO São Bernardo do Campo 2018 ARTHUR SCABIA ENRICK STEVAN LEANDRO MANDU MARINA ANDRADE MATHEUS ROCHA VICTÓRIA GARCIA QUÍMICA ORGÂNICA – ACETATO DE BUTILA Relatório de aula de laboratório de química geral apresentado ao curso de Engenharia de Produção e química, da Faculdade de São Bernardo do Campo. Orientadora: Profª. Isabel Pereira Rodrigues São Bernardo do Campo 2018 SUMÁRIO OBJETIVO.....................................................................................................3 INTRODUÇÃO...............................................................................................4 PARTE EXPERIMENTAL..............................................................................5 Procedimento...............................................................................................5 Materiais e Reagentes..................................................................................5 RESULTADOS E DISCUSSÕES...................................................................6 CONCLUSÃO................................................................................................7 OBJETIVO Realizar a purificação de produtos e reagentes; Aprender as técnicas para o trabalho com compostos orgânicos, assim como o manuseio com equipamentos utilizados em pesquisas laborais; Conhecer as técnicas para sintetizar, separar e purificar compostos orgânicos. 3 2. INTRODUÇÃO O acetato de butila é um éster límpido, incolor e com odor pungente de frutas (maçã verde) em baixa concentração e é um solvente ativo de médio ponto de ebulição. Formado pela reação de Ácido acético e álcool n-butílico (n-butanol) em meio ácido (ácido sulfúrico) obedece a dois mecanismos de reações: A adição Eletrofílica e a adição nucleofílica; constatadas por evidências como a presença de um ácido de Lewis, rearranjo na estrutura, obedece a regra de Markovinikov e velocidade da reação dependendo das concentrações dos compostos, e em geral a reação de adição eletrofítica envolverá também um reagente nucleofílico para que a reação se complete. 4 PARTE EXPERIMENTAL Procedimento 1) Pesou-se cerca de de pó de mármore e transferiu para o balão A. Colocou-se de solução de ácido clorídrico 6 M no funil de separação B. Montou a aparelhagem conforme mostrado em aula, colocando água até a metade da cuba de vidro invertendo o tubo de ensaio previamente cheio de água, não deixando bolhas de ar no sistema. Deixou-se gotejar a solução de ácido clorídrico sobre o pó de mármore e recolheu-se o gás carbônico produzido. Tampou-se o tubo de ensaio sob a água e armazenou para ensaios posteriores. Repetiu-se a operação trocando o tubo de ensaio, para recolher mais duas amostras do gás. 2) Testes de identificação: A) Em um dos tubos de ensaio que contém a amostra de gás, introduziu um fósforo aceso e observou a reação. B) No segundo tubo de ensaio adicionou-se gotas de solução de hidróxido de bário , agitou-se e observou a reação. C) Mediu-se o valor do pH da solução obtida com papel indicador. Materiais e Reagentes - Kitassato ; - Proveta; - Garra de Ferro; - Bico de Mecker; - Papel Indicador Universal; - Tubo de Ensaio (); - Cloreto de Amônio (NEON)-PA - Hidróxido de Cálcio (SYNTH)-PA - Reativo de Nessler (NEON)-PA - Sulfato de Cobre (NEON)-PA 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES Primeiro tubo = O fósforo em contato com o gás carbônico fez com que o fósforo apagasse. Segundo tubo = medimos o seu pH que foi igual a 6, depois adicionamos hidróxido de bário que ficou esbranquiçado com precipitações, que no caso formou-se carbonato de bário. 6 CONCLUSÃO Concluímos que pela reação do pó de mármore e ácido clorídrico obtemos o gás carbônico, pois quando jogamos um fósforo acesso dentro da reação o fósforo se apagou comprovando a existência do gás carbônico. Isso se demonstra em incêndios, quando usamos o extintor contendo dióxido de carbono faz com que remova o oxigênio diminuindo a chama e não aumentando o incêndio. 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS GUEKEZIAN, M. Aulas práticas de inorgânica. Faculdade São Bernardo do Campo. São Bernardo do Campo. 2017 BRASIL ESCOLA. Comportamento carbonato na presença de ácidos. Disponível em: <educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/comportamento-carbonatos-na-presenca-Acidos.htm> acesso em 11/11/2017 MUNDO ESTRANHO. Tipos de extintores. Disponível em: <mundoestranho.abril.com.br/ciencia/por-que-cada-tipo-de-incendio-deve-ser-apagado-com-um-extintor-diferente/> acesso em 11/11/2017
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