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Aula_3_MEV_104_-_Endocrinologia_do_sistema_digestivo_-_Editada

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D I C I P L I N A : M E V 1 0 4 – N U T R I Ç Ã O A N I M A L 
M E D I C I N A V E T E R I N Á R I A 
P R O F : S T E F A N I E A L V A R E N G A S A N T O S 
D E P A R T A M E N T O D E M E D I C I N A V E T E R I N Á R I A 
P R O V E N T I V A E P R O D U Ç Ã O A N I M A L 
 
Hormônios hipofisários sob controle do 
hipotálamo 
Hormônios hipofisários sob controle 
do hipotálamo 
 Função nutricional do 
hormônio de 
crescimento 
 
 Único hormônio hipofisário que 
não será destinado à uma 
glândula alvo 
 
 Exerce efeito direto sobre quase 
todos os tecidos do corpo 
 
 Também conhecido como 
somatotropina ou GH, molécula 
pequena e protéica 
 
Comparação de ratos da mesma ninhada injetados ou 
não todos os dias com Hormônio de crescimento 
Hormônios hipofisários sob controle do 
hipotálamo 
 Ação geral sobre o crescimento e mitose celular em 
diferentes tecidos 
 
 Efeito sobre o tecido ósseo se limita até a puberdade, até a 
união das extremidades ou epífises ósseas 
 
 Tecidos musculares podem apresentar crescimento até a 
idade adulta em respota ao uso do hormônio de 
crescimento 
Hormônios hipofisários sob controle 
do hipotálamo 
 Efeitos metabólicos GH - anabólico 
 Aumenta síntese de proteínas, na maioria dos tecidos 
corporais 
 Aumento na mobilização dos ácidos graxos do tecido adiposo 
 Aumento no uso de ácidos graxos como fonte energética 
 Redução da utilização de glicose em todos os tecidos 
 Aumenta a quantidade de proteína no corpo e utiliza as 
reservas de gordura e conserva as carboidratos 
 
Hormônios hipofisários sob controle 
do hipotálamo 
 Efeitos metabólicos GH 
 Aumento no transporte de AA através das membranas 
celulares – eleva-se [AA] nas células 
 
 Atua para AA de forma análoga a insulina age sobre a glicose 
 
 Aumento na tradução do RNA elevando a síntese protéica nos 
ribossomos 
 
 Aumento na transcrição do DNA no núcleo – efeito a long 
prazo – 24-48h 
Hormônios hipofisários sob controle do 
hipotálamo 
 Efeitos metabólicos GH 
 Redução no catabolismo das proteínas – potente poupador de 
proteínas 
 
 Libera os AG do tecido adiposo e aumenta a conversão de AG 
em acetil-coa e sua utilização 
 
 Aumento de massa magra como um todo 
 
 Administração excessiva de GH - Efeito cetogênico – 
mobilização excessiva de AG – deposição de gorduras no 
fígado – esteatose hepática 
 
Hormônios hipofisários sob controle 
do hipotálamo 
 Efeitos metabólicos GH 
 Reduz a utilização de carboidratos pela redução na captação de 
glicose pelos tecidos 
 
 Aumento na gliconeogênese no fígado e aumento na secreção de 
insulina 
 
 Eventos resultantes da “resistência a insulina” desencadeada pelo 
GH 
 
 GH atenua as funções da insulina e impede a deposição lipídica 
 
 Efeito protetivo da glicose para ser utilizada em situações 
“emergenciais” 
Hormônios hipofisários sob controle do 
hipotálamo 
 Efeitos metabólicos GH 
 GH é um hormônio das fases homeorréticas – processo fisiológico 
dominante em determinada fase da vida do animais 
 Aumento na concentração de glicose no sangue com aumento 
compensatório de insulina circulante 
 Efeito diabetogênico 
 Mecanismos pouco conhecidos 
 Alguns estudos determinaram que níveis crescentes de ácidos graxos 
reduzem rapidamente a sensibilidade do fígado e do músculo aos efeitos 
da insulina 
 
Hormônios hipofisários sob controle 
do hipotálamo 
 Efeitos metabólicos GH 
 Efeito intermediado pela ação das somatomedinas ou fatores de 
crescimento semelhante à insulina (IGF’s) 
 GH estimula a formação de somatomedinas no fígado 
 O mais importante é IGF-1 
 Problema na síntese de IGF-1 inviabiliza o aproveitamento do GH 
 O tempo de resistência do GH no plasma é baixo – se liga fracamente à 
proteínas plasmáticas (20 min) 
 IGF-1 apresenta forte ligação – meia vida em torno de 20 horas, 
prolongando os efeitos do GH 
Hormônios hipofisários sob controle do 
hipotálamo 
Variações típicas na secreção de GH durante o dia em 
Hormônios hipofisários sob controle do 
hipotálamo 
 Regulação na liberação de GH 
 Decresce ao longo da vida do animal 
 Animais idoso – 25% dos níveis de GH apresentados na 
puberdade 
 Jejum prolongado ou deficiência de proteínas estimula sua 
secreção 
 Hipoglicemia ou baixo AGlivre no sangue também são 
estimulantes 
 Atividade física 
 Grelina atua como estimulante do GH 
 2h após o sono profundo 
 
Hormônios hipofisários sob controle 
do hipotálamo 
• Somatotropina recombinante 
bovina (rBST) 
• 1980 – desenvolvimento da 
técnica do DNA recombinante 
• 1981 – primeiro experimento 
utilizando rBST 
• rBST – um dos primeiros frutos 
da biotecnologia 
• Permitiu o uso do BST em escala 
comercial 
Hormônios hipofisários sob controle do 
hipotálamo 
 
 Aumento da 
produção de leite – 
10 a 40 % 
HORMÔNIOS METABÓLICOS DA TIREÓIDE 
 TIREÓIDE  principais hormônios tiroxina (T4) e tri-
iodotironina (T3) 
 
 Responsáveis pela intensificação dos processos metabólicos 
 
 Ausência da secreção tireoidiana – o metabolismo basal pode 
cair 40-50% 
 
 Secreção do T3 e T4 é controlada pelo TSH – hormônio 
estimulante da tireóide – secretado pela hipófise 
 
HORMÔNIOS METABÓLICOS DA 
TIREÓIDE 
 TIREÓIDE  também secreta a calcitonina – hormônio 
envolvido no metabolismo de cálcio 
 
 Síntese e secreção  93% tiroxina e 7% tri-iodotironina (4 x 
mais ativa) 
 
 Formação destes hormônios necessita de 50 mg de iodo na 
forma de iodeto por ano ou 1 mg/semana 
 
 Iodo é absorvido e 1/5 é retido 
 
 
 
 
HORMÔNIOS METABÓLICOS DA 
TIREÓIDE 
 Ação hormonal do T4 tem início lento e longa duração 
 T3 período de latência de 6-12 horas (mais rápido) e atividade máxima decorre 
por 2-3 dias 
HORMÔNIOS METABÓLICOS DA 
TIREÓIDE 
 Efeitos fisiológicos do T3 e T4 
 Elevam a transcrição celular de 
inúmeros genes, produzindo 
proteínas estruturais, de 
transporte e enzimas 
 Receptores intracelulares tem 
atividade específica para o T3 
 
HORMÔNIOS METABÓLICOS DA 
TIREÓIDE 
 Efeitos fisiológicos dos hormônios tireoidianos 
 Aumento no número e atividade das mitocôndrias, elevando as 
atividades oxidativas metabólicas – atividade catabólica 
 
 Aumento no transporte ativo de íons e bombas biológicas, aumenta a 
permeabilidade aos íons Na e produção de calor como consequência 
 
 Metabolismo dos carboidratos  
 Estimula a captação de glicose pelas células 
 Aumento na glicólise e gliconeogênese 
 Estímulo à absorção intestinal 
 Estímulo sobre a secreção de insulina 
 
 
 
 
HORMÔNIOS METABÓLICOS DA 
TIREÓIDE 
 Efeitos fisiológicos dos hormônios tireoidianos 
 
 Metabolismo dos lipídios  
 Intensificação da mobilização lipídica quando necessário, evitando o acúmulo 
de tecido adiposo de forma geral 
 Aumenta a concentração de ácidos graxos livres e facilita sua oxidação 
 Acelera o metabolismo do colesterol, facilitando sua excreção por meio da bile 
 
 Excesso de hormônios tireoidianos – elevação no metabolismo basal em 
até 100% - elevação extrema da atividade catabólica – efeitos adversos 
no sistema cardiovascular 
 
 
 
HORMÔNIOS METABÓLICOS DA 
TIREÓIDE 
 Relação aproximada 
entre a taxa diária de 
secreção de T3 e T4 e a 
taxa metabólica basal 
HORMÔNIOS METABÓLICOS DA 
TIREÓIDE 
 Hormônio liberador de tireotropina 
(TRH) é liberado no Hipotálamo em 
direção à hipófise 
 
 TRHatua na hipófise sobre a produção 
do hormônio estimulante da tireóide 
(TSH) 
 
 TSH vai atuar na tireóide para a 
produção de T3 e T4 
 
 Feedback negativo ocorre a partir da 
produção de 1,75 x o normal de T3 e 
T4 – inibindo hipotálamo e hipófise 
 
 
HORMÔNIOS ADRENOCORTICAIS 
 Efeito do cortisol sobre o metabolismo dos 
carboidratos – hormônio catabólico 
 
 Estímulo à gliconeogênese no fígado via estímulo a produção 
enzimática 
 
 Ativação da transcrição do DNA nas células hepáticas com 
formação de RNAm para produção de enzimas da 
gliconeogênese 
 
 Mobilização de AA do tecido muscular  gliconeogênese 
HORMÔNIOS ADRENOCORTICAIS 
 Efeito do cortisol sobre o metabolismo dos 
carboidratos – hormônio catabólico 
 
 Aumento nas reservas de glicogênio hepático, permitindo que 
hormônios como as catecolaminas mobilizem em momentos 
de “necessidade” 
 
 Estímulo “estressante” prepara o corpo para situações de 
“emergência”  cortisol prepara as reservas para as 
catecolaminas 
HORMÔNIOS ADRENOCORTICAIS 
 Efeito do cortisol sobre o metabolismo dos 
carboidratos – hormônio catabólico 
 
 Redução da utilização celular de glicose por meio de redução 
na oxidação do NADH, inibindo a glicólise e ciclo de krebs 
 
 Elevação na concentração sanguínea de glicose, como uma 
consequência direta, e liberação excessiva de insulina 
 
 Cortisol age com efeito semelhante ao GH, podendo, em 
excesso, causar distúrbios no metabolismo dos carboidratos 
HORMÔNIOS ADRENOCORTICAIS 
 Efeito do cortisol sobre o metabolismo de proteínas 
– hormônio catabólico 
 Redução no conteúdo de proteínas plasmáticas 
 Redução na síntese de proteínas e aumento na degradação das 
que estão presentes 
 Redução na sístese protéica nos músculos e tecidos linfóides 
 Altas concentrações de cortisol podem causar severo 
enfraquecimento dos músculos e atividades imunológicas 
 Aumento exclusivo nas proteínas hepáticas - deaminação 
HORMÔNIOS ADRENOCORTICAIS 
 Efeito do cortisol sobre o metabolismo dos lipídios – 
hormônio catabólico 
 Mobilização de AG no tecido adiposo 
 Aumento nos AG livres e oxidação celular de AG 
 Falta de glicerol-fosfato para deposição de AG – economia de 
glicose 
 Preservação da glicose com uso prioritário dos AG 
 
HORMÔNIOS ADRENOCORTICAIS 
 Situações de estímulo do cortisol 
 
 Estresse físico ou neurogênico provoca aumento imediato do ACTH na hipófise anterior 
 ACTH implica na liberação do cortisol 
 Traumas 
 Infecções 
 Calor ou frio intenso 
 Cirurgias 
 Doenças debilitantes 
 Ausência de práticas de Bem-estar animal 
 Qualquer tipo de estresse rápido ou prolongado 
 
 Hormônio catabólico em períodos prolongados – sistemas de 
produção ?? Técnicas nutricionais serão pouco efeitvas 
 
HORMÔNIOS ADRENOCORTICAIS 
 
 Reação rápida do cortex 
adrenal de um rato ao 
estresse causado pela fratura 
da tíbia e da fíbula no tempo 
zero. 
HORMÔNIOS ADRENOCORTICAIS 
 Cortisol atua por meio de 
receptores intracelulares 
 
 Atua diretamente sobre a 
transcrição gênica 
 
 Fator liberador de 
corticotropina (CRF) no no 
hipotálamo sinaliza a liberação 
do ACTH pela hipófise 
 
 ACTH vai direto às adrenais – 
ativação do cortisol por meio do 
segundo mensageiro AMPc 
Pâncreas endócrino: Insulina e Glucagon 
 Efeitos metabólicos da insulina - anabólico 
 Hormônio associado ao elevado nível energético da dieta 
 Desempenha papel no armazenamento da energia em excesso 
 Primeiro impulso de armazenamento – glicogênio hepático 
 Excesso de carboidratos – armazenamento na forma lipídica 
 Eleva a captação de proteínas pelas células e impede o seu 
catabolismo 
Pâncreas endócrino: Insulina e Glucagon 
 Receptor de insulina tem 4 
subunidades 
 
 Fosforilação do receptor 
ativa a tirosinocisase, que 
por sua vez vai fosforilar 
outras enzimas 
 
 Reação em cadeia que vai 
promover a captação de 
glicose para dentro da célula 
Pâncreas endócrino: Insulina e Glucagon 
 Células musculares e adiposas são ativadas pela insulina 
 
 Aumento na síntese protéica dos receptores de glicose 
 
 Músculos na presença de insulina aumentam a captação de 
glicose após a refeição. 
 
 Se o músculo não estiver em atividade, a glicose será 
armazenada na forma de glicogênio para utilização 
posterior 
Pâncreas endócrino: Insulina e Glucagon 
 Insulina alta eleva até 15 x a captação de glicose pelo 
músculo se houver glicose extracelular disponível 
Pâncreas endócrino: Insulina e Glucagon 
 A glicose disponível após uma refeição é rapidamente 
armazenada no fígado 
 
 Posteriormente a glicose armazenada será distribuída ao 
longo do período entre refeições para a manutenção da 
glicemia 
 
 De forma imediata a glicose é fosforilada na célula para 
impedir sua mobilização – glicose fosfatase 
 
 Logo após glicogênio sintase atua na sua polimerização 
Pâncreas endócrino: Insulina e Glucagon 
 A glicose fosfatase e a glicogênio sintase são ativadas pela 
insulina na cascada de ativação enzimática 
 
 Em caso de sobrecarga do fígado, a glicose passa a ser convertida 
em AG 
 
 AG são empacotados em VLDL e são enviados ao tecido adiposo 
 
 AG livres serão esterificados no tecido adiposo 
 
 O tecido adiposo por intermédio da insulina capta glicose para 
produção do glicerol 
Pâncreas endócrino: Insulina e Glucagon 
 Insulina ativa a Lipase lipoprotéica que cliva as VLDL e faz 
a captação dos AG 
 
 Insulina inibe a lipase hormônio-sensível, responsável pela 
mobilização do tecido adiposo 
 
 Na falta de insulina não há produção de glicerol e nem 
captação de VLDL, impedindo o depósito de gordura 
 
 A insulina não age sobre a captação de glicose em 
neurônios 
 
 
Pâncreas endócrino: Insulina e Glucagon 
 Na queda da insulina a lipase 
hormônio-sensível se torna ativa e 
pode haver lipólise 
 
 AG livre e glicerol são liberados no 
plasma 
 
 AG livre pode ser oxidado, pode 
sofrer gliconeogênese ou mesmo 
formar corpos cetônicos 
 
 Pode-se elevar também a 
concentração de colesterol no 
sangue 
 
 
Pâncreas endócrino: Insulina e Glucagon 
 A insulina também atua elevando a captação de AA pelas 
células e impede o catabolismo 
 
 A insulina também atua inibindo a gliconeogênese e 
elevando a síntese protéica celular 
 
 Funciona de modo sinérgico ao GH para promover o 
crescimento do indivíduo 
 
 Cada hormônio atua na captação e síntese de AA 
distintos 
Pâncreas endócrino: Insulina e Glucagon 
 Desempenho de ratos recebendo diferentes hormônios 
Pâncreas endócrino: Insulina e Glucagon 
 Insulina é diretamente 
estimulada pela presença da 
glicose 
 
 GLUT 2 presente nas células 
Beta permitem a entrada de 
glicose a depender do 
gradiente de concentração 
 
 Fechamento dos canais de K e 
abertura dos de Ca favorecem 
a despolarização da 
membrana, estimulando a 
exocitose da insulina 
Pâncreas endócrino: Insulina e Glucagon 
 Estímulos à insulina 
 Aumento na glicose sanguínea 
 Aumento nos AG livres no sangue 
 Aumento nos AA no sangue 
 Hormônios gastrointestinais – gastrina, CCK e secretina) 
 Níveis elevados do GH e cortisol 
 Resistência à insulina e obesidade 
 
 Inibição à insulina 
 Redução na glicose sanguínea 
 Jejum 
 Níveis aumentados de Somatostatina 
 Níveis aumentados de Leptina 
Pâncreas endócrino: Insulina e Glucagon 
 Respota da insulina é instantânea 
Pâncreas endócrino: Insulina e Glucagon GLUCAGON 
 Secretado pelas células alfa no pâncreas endócrino 
 Funções opostas às da insulina – resposta a redução na glicemia 
 Estrutura química semelhante 
 Promove glicogenólise no fígado – desfosforilação da glicose hepática 
e liberação na corrente sanguínea 
 Aumenta a gliconeogênese após consumo do glicogênio hepático 
 Ativação da lipase hormônio sensível para liberação de AG no 
corrente sanguínea 
Pâncreas endócrino: Insulina e Glucagon 
 GLUCAGON 
 Quanto menos glicose 
sanguínea, maior é o 
estímulo a secreção do 
glucagon 
 
 Concentrações elevadas 
de AA no plasma 
estimula a secreção do 
glucagon 
 
 Glucagon promove 
rápida conversão de AA 
em glicose

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