Estratégia e falha em sua implementação.

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TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
 1° SEMESTRE ADMINISTRAÇÃO 
 TRABALHO P1
 
 RESENHA PETER SENGE
INTEGRANTES
Paula Lima 1811030024 Brenda Pradera 181130031
Mônica Guerra 1811030024 Jaqueline Araujo 1721030035
Lucca Michels 1811030049
 BRASÍLIA, ABRIL DE 2018
Porque eles não implementaram nossa estratégia? 
De acordo com Maximiano (2006, p. 329), estratégia é “a seleção dos meios para realizar objetivos.​ ​A palavra foi herdada do grego, e diz respeito ao cargo e/ou a dignidade de ministro da guerra, ou seja, comandante de uma batalha, em Atenas. 
Toda a empresa para o seu bom funcionamento deve fazer escolhas sobre onde querem chegar, onde querem atuar e como vão ganhar. As estratégias são o caminho para esse futuro sucesso que as empresas querem alcançar. O diálogo facilita a aprendizagem em equipe e, quando esta produz resultados, seus integrantes crescem mais rápido e a organização também.
 Os grandes líderes e chefes possuem escolhas que os moldam e ajudam a seguir o caminho correto para suas empresas como​, ​“quais devem ser as capacidades que distinguem a empresa?” “Qual deve ser a vantagem comparativa da empresa ao agregar valor aos seus negócios?” “Que tipo de negócio a empresa deve fazer?”.
 Cada escolha é crucial para a o crescimento de uma empresa, todos os dias estratégias são criadas e apresentadas, agora, porque eles não implementaram certa estratégia? Uma das razões dessa falha é que, o que é apresentado são apenas metas ou prioridades, são o que querem alcançar, mas não seu caminho. 
As pessoas buscam combater o inimigo lá fora em vez de perceber qual a nossa contribuição para os nossos próprios problemas. Nos sistemas complexos, a causa indireta de um efeito pode ter ocorrido muito tempo antes da sua manifestação. As nossas ações passadas podem criar as dificuldades futuras. A aprendizagem não pode ocorrer se as pessoas estiverem dominadas pelos eventos de curto prazo. 
Os gestores ao invés de explicarem e só comunicarem as opções a serem escolhidas deveriam explicar a lógica por trás delas, sua execução. Deve se passar um raciocínio completo para quem se fala, assim eles realmente acreditam naquilo e colocam em prática. Não se deve mostrar apenas o que você pensa, mas exatamente como você pensa.
Uma das cinco disciplinas de Peter Senge é sobre o pensamento sistêmico, que também é conhecida como a disciplina do crescimento e aprendizado, se diz que “pessoas com alto nível de domínio pessoal acabam por expandir sua capacidade de criar em sua vida resultados que realmente buscam”. Pessoas assim buscam o aperfeiçoamento, pois nunca estão satisfeitas com sua aprendizagem até determinado momento, é como se nunca chegassem ao objetivo.
O domínio pessoal leva inúmeros benefícios para dentro da organização, mas ainda existe muita resistência por parte destas quanto aos benefícios desta disciplina. Um dos motivos da resistência é a ameaça de perder o controle da situação, ou até mesmo a ordem estabelecida na empresa.
Porque nossa estratégia não faz sentido para eles?
A nossa estratégia não faz sentido para eles porque atualmente muitas empresas se encontram em um cenário nos quais as organizações visam somente o lucro não qualificando e entendendo seus profissionais e acabam por  não realizar de forma coerente a gestão do seu conhecimento e com isso elas não conseguem entender e ter uma visão de como trabalhar com os projetos de inovação.
Já  a partir do conceito de Peter Senge da Quinta Disciplina, basta realizar uma análise e partimos para os percursores da inovação dentro de uma determinada organização.
Tomando como base esse conceito que possui como base  a questão do feedback, que está extremamente ligadas entre si através do pensamento sistêmico da equipe e sua importância dentro da organização, segundo Peter  pode ser classificado também como o principio da ação e reação, ou seja, quanto melhor meus profissionais estiverem mais perto da inovação a empresa estará.
Tratando de uma visão holística procuramos entender o contexto como um todo e não visões segmentadas como acontece atualmente principalmente em grandes empresas onde os CEOs possuem divergências entre si. Na disciplina de Peter Senge, buscamos ter uma ótica pessoal, vemos a realidade objetiva e refletimos sobre a visão da empresa auxiliada aos nossos cabides cognitivos, ou seja, nosso objetivo é realizar um alinhamento da realidade mediante a visão de inovação juntamente com os membros da equipe. 
Em muitas empresas vemos algumas ideias de profissionais serem descartadas logo de cara, Peter defende a ideia que precisamos analisar as ideias e não descartá-las logo de cara, isso é o que chamamos de percussores da inovação, ou seja testar a ideia antes de descartá-la. Esse processo se conecta diretamente a outra característica da sua disciplina a, Visão compartilhada, onde é maior a chance de realizar uma atividade, elaborar funções, desenvolver workshops, conhecer novos mercados, e assim entrar num processo de inovação. Favorecendo assim o conhecimento da equipe, afim de superar a aprendizagem das equipes e criar um pensamento e uma aprendizagem coletiva para que todos estejam engajados e tenham uma visão de crescimento coletivo favorecendo o bem da instituição e consequentemente o lucro gerado.