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STORYBOARD.doc.doc 1 STORYBOARD O que é storyboard? A seqüência ilustrativa colocada em painéis desenhados de um cenário qualquer é denominada de “storyboard”, ou estória em seqüência de cartões ou painéis. Normalmente o “designer” é o responsável por esta etapa de desenvolvimento. A idéia foi muito aplicada na década de 30 pelos Studios Disney para a roteirização e construção das estórias em quadrinhos e também para filmes de desenhos animados, pois facilitava a criatividade e os trabalhos dos artistas, pois evitava a dispendiosa tarefa de desenhar com precisão suas idéias, deixando este trabalho a posteriori, a cargo dos desenhistas profissionais. Portanto é um modelo de construção de estórias em quadrinhos, mas aplicada na área de projetos de software. É uma técnica usada para preparar o enredo de filmes, novelas, peças de teatro, permitindo ao diretor e aos artistas preparar-se previamente antes da atuação final. Também é usado na área de marketing, para desenvolver roteiros de vendas de novos produtos em comerciais de TV, revistas, jornais ou “outdoors”. Atualmente a idéia é muito utilizada na área de criação de interfaces gráficas programadas, seja qual for a aplicação. Sendo uma das fases do desenvolvimento de um novo projeto de Engenharia de Software. Portanto pode-se atribuir que um “storyboard” tem as seguintes características: Permite o planejamento pelo “designer” do cenário (interface gráfica) e dos objetos (botões, menus, ícones, caixas de textos, personagens, veículos, etc.) que o programador deverá produzir. Fornece um prévia do que será no futuro, após as definições do cliente, a interface de uso do programa que está sendo projetado. Possui introdução, ,enredo, passos do uso, controle de base de dados, formas de solucionar dúvidas (help) e finalização das operações. Traduz em desenhos, gráficos e imagens a narrativa e a criatividades do designer (artista projetista), pois é uma seqüência ilustrativa dos cenários a serem produzidos. Ensina para as pessoas que serão usuárias como proceder e obter o “feedback” das informações desejadas e que o programa é capaz de gerar durante o uso, por exemplo um “GPS”. Possibilita corrigir erros antes que eles aconteçam, e por isto o futuro programa pode sofrer alterações ainda na fase de projeto, evitando prejuízos e e perda de tempo. Portanto é susceptível a toda e qualquer tipo de crítica e sugestões, o que não encarece o preço final e não deixa desgastada a equipe de projeto. É uma arte do tipo impressionista, isto é, fornece apenas as impressões e não os detalhes do produto final, pois as características reais finais ficam a cargo do programador. STORYBOARD.doc.doc 2 As gravuras devem representar uma boa roteirizarão, contudo podem ser desenhos grosseiros ou de rabiscos capazes de dar a impressão real do produto final. Os desenhos fabricados no modelo “storyboard” não precisam e nem devem ser realizados com precisão, e se a pessoa incumbida nesta tarefa pode usar o recurso de recortar ou tirar fotos de figuras e fazer montagens. Também existe a possibilidade de usar programas comerciais exclusivos para a confecção de “storyboards”. O programa “Animatic” é um exemplo de recurso, e utiliza recursos gráficos computacionais para as produções, portanto a saída do enredo é via sistema de vídeo, enquanto que o “storyboard” tradicional é em papel. As gravuras normalmente são feitas a lápis ou grafite macio, usando borracha para poder apagar, e além disso podem ser feitos em painéis separados e depois junta-los numa idéia única. Exemplos de “storyboards”: STORYBOARD.doc.doc 3
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