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0 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINTER DE PIRAQUARA EDIRENE DO PILAR SANTANA - RU: 1211994 ROSANA PETROSKI DOS SANTOS - RU: 1234566 ROSELI BARBOSA CORREIA GOUVEIA - RU: 1201739 UTA. FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS DE DIDÁTICA E LIBRAS – FASE I PIRAQUARA 2015 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINTER DE PIRAQUARA EDIRENE DO PILAR SANTANA - RU: 1211994 ROSANA PETROSKI DOS SANTOS - RU: 1234566 ROSELI BARBOSA CORREIA GOUVEIA - RU: 1201739 UTA. FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS DE DIDÁTICA E LIBRAS – FASE I PIRAQUARA 2015 Trabalho apresentado à disciplina de UTA Fundamentos Pedagógicos de Didática e Libras, no Curso de Pedagogia, Turma 2015/02, 2015/03 e 2015/05, do Centro Universitário Uninter-PAP Edusol Professor: Valter José Ribeiro Professor: Valter José Ribeiro 2 Sumário 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 3 2. SÍNTESE DO FILME .................................................................................................. 4 3. PERGUNTAS SOBRE O FILME ............................................................................... 6 4. PERGUNTAS SOBRE: A INCLUSÃO DE SURDOS NA PERSPECTIVA DOS ESTUDOS CULTURAIS ................................................................................................ 8 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 12 6. REFERÊNCIAS......................................................................................................14 3 1. INTRODUÇÃO Este portfólio foi realizado para o Centro Universitário Uninter, composta pela disciplina de Fundamentos Pedagógicos de Didática e Libras, na qual será feita uma síntese do filme: Meu mestre, minha vida; um filme impactante para a área de educação, nos levando a pensar em como um diretor com características tão originais e autoritárias conseguiu restaurar a escola onde antigamente lecionava; sendo que esta após 20 anos havia se transformado em um lugar sem leis, ficando a mercê de traficantes, drogados e vagabundos, fazendo da escola um lugar de pânico para quem queria lecionar e aprender. Clark conseguiu concretizar suas metas devido à coragem, ousadia e determinação em não abrir mão de seus métodos estranhos e confusos para aqueles que não estavam acostumados com métodos ortodoxos; seu lema era: se vocês não vencerem, não culpem a sociedade, os seus pais, os seus professores, culpem a si mesmos. Para Clark toda aquela situação era considerada uma guerra e que unido a sua equipe, teriam que batalhar muito para tirar aquela escola do caos para a ordem. Abordaremos também perguntas e respostas sobre o texto: A INCLUSÃO DE SURDOS NA PERSPECTIVA DOS ESTUDOS CULTURAIS. Serão nove perguntas que demanda uma análise e reflexão do tema para registrarmos nossas idéias referentes a esse tópico tão interessante, mas não muito conhecido pela população e até mesmo por algumas escolas. Procuramos aprender tantas línguas diferentes para obtermos um currículo invejado por muitos, mas se pararmos para pensar existe a língua de sinais que traz benefícios não somente pra nós que somos ouvintes, mas também para aqueles que não podem falar, mas quer ser ouvido. Pois toda vez que um ouvinte desiste de aprender libras, está desistindo de um surdo. 4 2. SÍNTESE DO FILME: MEU MESTRE MINHA VIDA . O filme é baseado em fatos reais. Ele apresenta a história de uma escola pública para negros, na década de 1960, na cidade de Nova Jersey, nos Estados Unidos. Onde o professor chamado Joe Clark lecionava, ele atuava cheio de entusiasmo e criatividade em sala, suas aulas eram dinâmicas, interativas e produtivas. Mas por não aceitar todas as normas impostas pelo sistema de educação, por incentivar a luta por melhorias e entrar em frequentes atritos com seus próprios colegas de trabalho, o professor Joe Clark é traído por seus supostos colegas, e acaba sendo demitido da escola. Na sequência o filme apresenta a mesma escola vinte anos após o ocorrido, mas infelizmente com o cenário totalmente decaído, com professores e alunos desorientados, desinteressados e amedrontados, um ambiente dominado pela destruição, pichações, sujeiras, violência, gangues, tráfico de drogas, enfim se tornado um verdadeiro caos. Como era época de eleição o prefeito estava preocupado em ser reeleito, mas com as notas péssimas desses alunos a escola poderia ser fechada por ordem do estado e consequentemente o prefeito não alcançaria seu objetivo. Então por interesses próprios o prefeito concorda em convidar Joe Clark para o cargo de diretor da escola e mudar o cenário de decadência. Joe Clarck resiste o convite no início, mas aceita o desafio. Obviamente ele se deparou com muitos obstáculos para alcançar o resultado esperado. Por ser uma escola para negros ela não tinha o apoio do governo. Infelizmente os alunos não apresentavam interesse algum pelos estudos, os professores estavam poucos interessados com a educação e progressos desses alunos, indispostos a colaborar para a o avanço. A comunidade onde a escola se localizava era pobre, violenta e carente de tudo. 5 Conforme sua personalidade, Joe Clarck assume uma postura inflexível e autoritária, utilizando métodos rígidos e burocráticos para dirigir a escola. Seu primeiro passo foi expulsar todos os alunos violentos e traficantes, depois ordenou a reforma e limpeza da escola. E impôs a disciplina como método para o progresso. Joe Clark determinou muitas mudanças nas práticas pedagógicas, decretou aulas mais interativas, dinâmicas, o uso do esporte e da música para estimular o interesse dos alunos. Restituiu a interação entre as famílias e a escola. Ele não mediu esforços e também suas palavras, muitas vezes ofendendo as pessoas que estavam em sua volta, colegas, alunos e professores. Por esse motivo e outros ele se deparara com muita resistência às regras impostas. Mas apesar de todos os obstáculos, Joe Clark com sua determinação superou os resultados esperados. Os alunos alcançaram a média estabelecida pelo estado para manter as portas abertas. E, além disso, conseguiu mudar o comportamento e a mentalidade dos estudantes e de sua equipe de trabalho, conscientizando-os sobre a importância da educação. Restabelecendo a autoestima, o respeito, a sensibilidade, o comprometimento, e até mesmo os laços familiares dos alunos. O filme apresenta as carências na área de educação, a necessidade de mudanças e possibilidade para o progresso. 6 3. PERGUNTAS SOBRE O FILME 3.1. Qual a idéia principal do filme em relação à prática pedagógica? O filme exibe cenas emocionantes, que refletem a dificuldade para as práticas pedagógicas e os desafios enfrentados pelos professores para alcançar os resultados pretendidos na realidade atual. Reflete também a necessidade de uma revisão sobre os métodos aplicados em sala, foca a importância de buscar alternativas variadas, a fim de possibilitar a aprendizagem. O filme também apresenta a dificuldade de trabalhar em escolas com uma coordenação pedagógica com métodos rígidos, disciplinares, burocráticos, autoritários e grosseiros. Mas por outro lado mostra também uma coordenação pedagógica realmente comprometida com o desenvolvimento dos estudantes, qual percebe aimportância de proporcionar um ambiente seguro, limpo, mais agradável e favorável ao processo de ensino e aprendizagem. Percebe a necessidade de mudanças nos métodos de ensino dos professores, estimulando aulas mais interativas, dinâmicas, usando recursos variados como a música e o esporte para atrair o interesse dos alunos. Envolvendo as famílias dos estudantes para contribuir para rendimento escolar. Pela análise do filme podemos perceber claramente a necessidade de conhecer a realidade vivenciada pelo aluno para melhorar o relacionamento no âmbito escolar, contribuindo também para um planejamento e práticas adequadas para que realmente aconteça o ensino e a aprendizagem. 7 3.2. Como podemos relacionar a idéia principal do filme com a educação? Embora boa parte da história tendo ocorrida na década de 1980, é um filme que retrata os dias atuais; onde muitas escolas ainda vivem esta situação de desafios para os diretores, professores e todos os envolvidos com o processo ensino-aprendizagem, sendo um problema que passa dos muros da escola. Com o intuito de garantir um bom êxito nas mudanças, fez-se necessário conquistar aliados, trazendo a comunidade para dentro da escola, onde trabalharam em parceria com todos os que faziam parte do grupo escolar, deixando claro à comunidade que a escola trabalhava baseada em regras e leis, nas quais deveriam ser cumpridas para o bom funcionamento e crescimento de todos os envolvidos. Para resolver aquele momento crítico em que a escola estava passando, foram aplicadas mudanças drásticas, autoritárias e pedagógicas; mexendo nas estruturas tanto curriculares como na estrutura psicológica dos alunos, professores e pais. Todos faziam parte da transformação daquele ambiente cheio de violência, drogas e desrespeito ao próximo. O foco que o diretor tinha era imutável, mesmo muitos estarem contra seus métodos autoritários, o termo limpar a escola, abrangia não só a questão física de alunos baderneiros e sem compromisso com os estudos, mas a limpeza do caráter de cada integrante. Conforme a ação ocorrida dentro desse ambiente escolar, se fez necessário também transformar a estrutura física e material de toda a escola. Desde o conceito do método correto até as estruturas materiais de um novo ambiente agradável para se estudar. Percebemos também alguns fatores que contribuem para o fracasso escolar: como a falta de estrutura familiar, professores desatualizados, falta de recursos financeiros da escola, desmotivação tanto do professor como a do aluno e a má administração do governo em relação às necessidades das escolas. Tudo isso influencia no bom funcionamento de cada Instituição escolar. 8 4. PERGUNTAS SOBRE: “A INCLUSÃO DE SURDOS NA PERSPECTIVA DOS ESTUDOS CULTURAIS”. 4.1. Qual o objetivo do texto? Tem como origem principal apontar os resultados do estudo feito em escolas da rede pública regular de ensino para responder algumas questões relativas à inclusão dos surdos no ambiente escolar. Também tem como objetivo analisar sob a ótica dos Estudos Culturais as concepções subjacentes à inclusão, tendo em vista a opinião de alunos surdos que estavam inseridos em salas de aulas regulares. Levando em consideração de como fazer esta inclusão de surdos em um ambiente regido por um currículo pedagógico nada incorporado à educação de surdos, no qual precisaria de escolas e professores prontos para receber e integrar eles na escola e a escola nelas, possuindo uma educação de mão dupla. 4.2. O que o texto propõe pelo trecho “tratar sobre inclusão significa ir além do ingresso de alunos diferentes na escola”? Segundo o texto, podemos perceber que a palavra inclusão é algo mais complexo, por que envolve mais do que o ingresso e um modo de ensinar diferenciado, em especial a de surdos, foco de nosso estudo. Isto se desenvolve em dois níveis: o geral, que inclui a discussão sobre a escola pública brasileira, e o específico, relativo ao entendimento do que significa. Para o processo pedagógico como um todo, possuir particularidades diferentes como as das pessoas surdas que desenvolvem formas de organização em torno das capacidades visuais gestuais, no qual é chamado de cultura surda. Portanto para que aconteça a inclusão dos indivíduos, é importante que as discussões específicas e pontuais sejam incluídas também numa discussão sistêmica que envolve as reformas curriculares que vem sendo implementadas na contemporaneidade. 9 4.3. Onde a pesquisa descrita no texto foi realizada? Qual seu objetivo? O estudo se realizou em três escolas da rede pública regular de ensino, sendo duas do Ensino Fundamental e uma do Ensino Médio, localizadas na cidade de João Pessoa – PB, que tinham alunos surdos incluídos. O objetivo da pesquisa foi obter informações de como era o dia a dia dos alunos surdos em sala de aula e através das declarações dos alunos surdos em questionamento feito em sua maioria, fazem referência ao intérprete como instrumento indispensável para a obtenção de uma comunicação satisfatória com os professores e colegas. 4.4. Explique o termo integração. O termo integração era usado, basicamente, para representar o processo educacional dos alunos especiais em escolas comuns, juntos com os “normais”. Sabemos que é preciso mais do que colocar esses alunos especiais com os outros para que realmente haja a integração de todos. 4.5. Aponte algumas iniciativas no sentido de atender a um dos critérios fundamentais para haver o desenvolvimento pedagógico adequado das pessoas surdas em âmbito nacional. Faz-se necessário a presença de professores bilíngues, no sentido de atender a um dos critérios fundamentais para haver o desenvolvimento pedagógico adequado das pessoas surdas: a língua de sinais, como meio de sanar o enorme problema comunicativo surgido no ambiente escolar, onde se encontram alunos ouvintes e surdos e professores ouvintes, devendo ser este intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais) valorizado. 10 4.6. Apresente as características principais da discussão sobre o currículo e a inclusão dos alunos surdos. O fundamental nessa discussão foi reconhecer que, para tentar tornar a sociedade mais humana, a escola deve buscar desbloquear os mecanismos de exclusão existentes, pois ela é a chave que irá abrir as portas para a inclusão e interação dos alunos surdos com os ouvintes e a sociedade. Pois o aluno surdo é encarado como autor e ator de uma cultura onde poucos fazem parte, mas podendo ser vistos como um grupo que depende de uma educação bilíngue e multicultural, tendo uma identidade legítima, mesmo sendo diferente. 4.7. Explique o caminho percorrido pela pesquisa apresentada no artigo. Estas informações foram obtidas através de entrevistas, com um roteiro previamente elaborado. As entrevistas foram gravadas em áudio e transcritas para que fosse possível registrar os depoimentos de forma confiável, registrando na íntegra os depoimentos obtidos. Através de um trabalho minucioso foi possível desvendar oque estava por trás dos conteúdos manifestos, indo além das aparências do que foi explicitado, adotando uma atitude de diálogo com os dados e o corpus selecionados. 4.8. Apresente uma síntese em que constem os resultados da pesquisa em relação à comunicação surdo - ouvinte, as dificuldades quanto à inclusão e a visão sobre o sersurdo. As declarações dos alunos surdos em respeito ao professor, nos remetem a conclusão que este interprete é visto como um instrumento indispensável para uma boa comunicação entre professores e colegas. Em se tratando também das dificuldades que se deparavam no contexto escolar inclusivo, os alunos surdos encontram muitas dificuldades, dentre elas: falta de instrutor; aprendizado da Língua Portuguesa; inadequação do ambiente escolar; número insuficiente de intérpretes; falta de capacitação dos professores para aprendizado de Libras; falta de material 11 didático específico. Os próprios surdos enfatizam a questão normalidade x deficiência. Estes fizeram referência à limitação imposta pela falta de audição; características do surdo evocando a normalidade; sentimento de tristeza pelo fato de serem surdos e ao fato de o surdo ser especial. Por esses motivos o olhar do surdo para si mesmo recaiu sobre aspectos limitadores ou incompletos, sendo que estes não se encaixam no modelo da cultura ocidental devido a estética, a inteligência e a normalidade. 4.9. Aponte as idéias principais das considerações finais do autor. Poderíamos almejar para os surdos um currículo que consiste também as experiências e o referencial histórico que eles têm construído sem desconsiderar as interfaces com as culturas e as realidades ouvintes, já que muitas dimensões entre identidade e alteridade estão envolvidas no processo social. Segundo o autor não é a tolerância das formas de comunicação que vai resolver toda a problemática do ensino para as pessoas surdas, mas as formas como os envolvidos no processo educacional concebem a linguagem e a importância ou lugar das duas línguas (Língua de Sinais e Língua Portuguesa), como fatores culturais, nas interações dialógicas e práticas em sala de aula. O presente estudo fala a respeito de uma maior reflexão na área educacional, com a finalidade de transformar a escola em um lugar democrático, onde haja o envolvimento entre o eu e o outro, onde as diferenças não sejam só a condição bilíngue, política ou potencial do surdo, enfim, onde seja possível criar um currículo para todos, envolvendo em particular o processo cultural referente aos surdos, como enfatizam os Estudos Culturais em Educação. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 12 "Meu mestre minha vida" é um filme que nos leva a refletir sobre o papel de cada um dentro da escola, desde o diretor que muitas vezes é criticado por seus superiores, sem conhecimento de causa; os alunos que chegam com uma bagagem corrompida pela sociedade onde aprenderam a sobreviver conforme a onda do momento; os professores que por sua vez são intimidados por essa situação descontrolada de violência e drogas no âmbito escolar; os pais que vivem em situações miseráveis e sem perspectiva de dias melhores. Todos fazem parte de um pacote para uma educação de êxito ou fracasso. Muitas vezes confundimos autoridade e autoritarismo no ambiente escolar, sendo que o primeiro se refere à atuação do professor no sentido de liderança, métodos rigorosos e meios de impor disciplina, mas este impõe valores e garante a organização e liberdade ao lugar onde está inserido; mas o segundo fala a respeito a um exagero da autoridade, visto como uma prática nada positiva, na qual há uma imposição, coagindo e humilhando as pessoas. A autoridade e a liberdade são importantes, pois elas não reprimem, mas sim auxiliam na educação. Não estou aqui defendendo a postura imbatível e a forma autoritária do diretor Clark, pelo contrário, acredito que a transformação acontece de dentro para fora, sendo assim não precisamos ser autoritários para ser uma pessoa com autoridade. Ser exemplo é muitas vezes melhor do que impor exemplo, pois a observação e inspiração levam os alunos a mudarem seus comportamentos sem intervenção do autoritarismo. Não fugindo do contexto sobre educação, se faz necessário abordar um assunto que muitos desconhecem que é a integração de alunos surdos em escolas normais. Já há uma grande crítica em relação aos métodos utilizados em uma escola normal para uma sociedade que cada vez mais vai se evoluindo, imagine para uma escola onde se faz necessário educar crianças ou adultos surdos. Como fazer esse tipo de integração que para muitos este tipo de pessoa é considerado deficiente, sem cultura e sem convívio social. Mas a educação inclusiva nos traz a realidade de que eles possuem não uma deficiência, mas sim uma necessidade de ser ouvidos e compreendidos através do convívio entre todos, desde a educação como no meio da sociedade. 13 Para garantir essa educação inclusiva, deveria haver professores bilíngues, sendo que estes com a parceria da escola deveriam discutir estratégias pedagógicas adequadas para os alunos surdos e tentarem desenvolver os mesmos conteúdos abordados com os alunos ouvintes. Esta forma de organização de atividades escolares similares (alunos surdos e ouvintes) daria as mesmas oportunidades educacionais para as crianças surdas, não deixando de favorecer a ninguém, no entanto iria garantir a continuidade ao projeto de inclusão e convivência com a diversidade. Pois a Educação Inclusiva, na dimensão curricular é entendida de forma onde o aluno com necessidades especiais deve fazer parte da classe regular, onde possa aprender as mesmas coisas que os outros, mesmo sendo diferentes. Cabe ao professor essa tal adaptação de conteúdos, mas não é tarefa fácil, pois o professor terá que ter o bom senso de que o aprendizado deve ser garantido para todos, seja ouvinte ou surdo. O planejamento desse professor bilíngue, fluente em Libras, teria que ser desenvolvido por meios de metodologias pensadas em Libras, não saindo do planejamento geral das escolas. Bom seria se houvesse oficinas de Libras para os professores e funcionários, incluindo também as crianças ouvintes, para conhecerem melhor a forma de vida que os surdos vivem. Onde possam conhecer um mundo sem palavras faladas, mas com comunicação expressiva através dos sinais de Libras. Interagir com o meio, é fazer parte deste meio. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14 http://megafilmeshd.net/meu-mestre-minha-vida/ http://www.interfilmes.com/filme_19910_Meu.Mestre.Minha.Vida-(Lean.on.Me).html http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/meu-mestre-minha-vida- 676179.shtml ‹http://www.anped.org.br/reunioes/29ra/trabalhos/trabalho/GT15-1817--Int.pdf› http://scholar.google.com.br/scholar?q=a+inclus%C3%A3o+de+surdos+na+perspecti va+dos+estudos+culturais&hl=pt- BR&as_sdt=0&as_vis=1&oi=scholart&sa=X&ved=0CBoQgQMwAGoVChMIudn6m87 UxwIVSJCQCh2uxA1L http://gotasdecarinhoeamor.blogspot.com.br/2014/05/a-inclusao-de-surdos-na- perspectiva-dos.html 1. INTRODUÇÃO
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