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EducaEducaçção Fão Fíísica Adaptadasica Adaptada Terminologia da EFA e Terminologia da EFA e ClassificaClassificaçção das Deficiênciasão das Deficiências Prof ª. Ms. Suelen Polanczyk EvoluEvoluçção Conceitual da EFAão Conceitual da EFA Modelo Médico Ginástica médica Educação Física Corretiva Educação Física Preventiva Educação Física Ortopédica Educação Física Reabilitativa Educação Física Terapêutica Modelo Pedagógico Educação Física Desenvolvimentista Ginástica Escolar Especial Educação Física Modificada Educação Física Especial Educação Física Adaptada O que O que éé EducaEducaçção Fão Fíísica Adaptada?sica Adaptada? “Um programa diversificado de atividades desenvolvimentistas, jogos e ritmos, adequados aos interesses, capacidades e limitações do aluno com deficiência, que não pode se engajar com segurança e sucesso num programa de educação física” (American Association for Health, Physical Education, Recreation and Dance - AAHPERD, 1950) “Atividade FAtividade Fíísica Adaptada: sica Adaptada: tem como objetivo integrar e aplicar fundamentos teórico-práticos das várias disciplinas da motricidade humana e áreas vizinhas da saúde e educação em diferentes programas educacionais e de reabilitação para indivíduos de todas as faixas etárias que não se ajustem total ou parcialmente às demandas das instituições sociais.” (Mauerberg-deCastro, 2005; Sherrill, 1998) TerminologiaTerminologia InIníício da histcio da históória:ria: ““os invos inváálidoslidos”” Significado: indivíduos sem valor “A reabilitação profissional visa a proporcionar aos beneficiários inválidos...” (Decreto federal nº 60.501, de 14/3/67, dando nova redação ao Decreto nº 48.959-A, de 19/9/60). SSééculo XX atculo XX atéé 1960:1960: ““os incapacitadosos incapacitados”” ou ou ““os incapazesos incapazes”” Significado: indivíduos sem capacidade indivíduos com capacidade residual Pós-Guerra: “A guerra produziu incapacitados” “Os incapacitados agora exigem reabilitação física” TerminologiaTerminologia 1960 1960 –– 1980:1980: ““os defeituososos defeituosos”” Significado: indivíduos com deformidade (principalmente física) Associação de Assistência à Criança Defeituosa (AACD) Associação de Assistência à Criança Deficiente ““os deficientesos deficientes”” Significado: indivíduos com deficiência ““os excepcionaisos excepcionais”” Significado: indivíduos com deficiência mental Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) Movimento das pessoas superdotadas TerminologiaTerminologia 1981 1981 –– 1987:1987: ““pessoas deficientespessoas deficientes”” indivindivííduosduos 1980: Classificação Internacional de Impedimentos, Deficiências e Incapacidades (Organização Mundial de Saúde - OMS) 1981 - ONU: “Ano Internacional das Pessoas Deficientes” TerminologiaTerminologia 1988 1988 –– 1993:1993: ““pessoas portadoras de deficiênciapessoas portadoras de deficiência”” Significado: O “portar uma deficiência” passou a ser um valor agregado à pessoa. 1990:1990: ““pessoas com necessidades especiaispessoas com necessidades especiais”” Significado: Valor agregado tanto à pessoa com deficiência quanto a outras pessoas. “As necessidades especiais decorrem das dificuldades vinculadas a deficiências e dificuldades não-vinculadas a uma causa orgânica” (Artigo 5° da Resolução CNE/CEB n° 2, de 11/9/01). ““pessoas especiaispessoas especiais”” Significado: O adjetivo “especiais” permanece como uma simples palavra, sem agregar valor diferenciado às pessoas com deficiência. TerminologiaTerminologia 2002:2002: ““portadores de direitos especiaisportadores de direitos especiais”” Frei Betto propõe o termo “portadores de direitos especiais” e a sigla PODE (jornal O Estado de São Paulo) Razões: O substantivo “deficientes” e o adjetivo “deficientes” encerram o significado de falha ou imperfeição enquanto que a sigla PODE exprime capacidade. Atual:Atual: ““pessoas com deficiênciapessoas com deficiência”” Organização de eventos por pessoas com deficiência. ““Nada sobre nNada sobre nóós, sem ns, sem nóóss”” ((SherrillSherrill, 1998), 1998) ClassificaClassificaçção das deficiênciasão das deficiências INCIDÊNCIA � 10% da população mundial tem algum tipo de deficiência (OMS) �14,5% (24,5 milhões) tem algum tipo de deficiência no Brasil (Censo Demográfico, 2000) Fonte: Censo Demográfico, 2000 deficiência visual deficiência mental deficiência física deficiência auditiva 8,2% 27,1% 48,1% 16,6% “Funcionamento intelectual significativamente inferior à média, acompanhado de limitações no funcionamento adaptativo em pelo menos duas das seguintes áreas de habilidades: comunicação, auto- cuidados, vida doméstica, habilidades sociais, relacionamento interpessoal, uso de recursos comunitários, auto-suficiência, habilidades acadêmicas, trabalho, lazer, saúde e segurança” (American Association for Mental Deficiency - AAMD) Deficiência MentalDeficiência Mental Deficiência MentalDeficiência Mental Fatores de Risco e Causas PrFatores de Risco e Causas Préé Natais:Natais: •Desnutrição materna •Idade da mãe •Doenças infecciosas na mãe: sífilis, rubéola, toxoplasmose •Fatores tóxicos na mãe: alcoolismo, consumo de drogas, efeitos colaterais de medicamentos, poluição ambiental, tabagismo •Fatores genéticos: alterações cromossômicas ex.:síndrome de down, alterações gênicas, ex.:erros inatos do metabolismo (fenilcetonúria), síndrome de williams, esclerose tuberosa, etc Deficiência MentalDeficiência Mental Fatores de Risco e Causas Fatores de Risco e Causas PeriPeri--NataisNatais:: •Má assistência e traumas no parto •Hipóxia •Prematuridade e baixo peso •Icterícia neonatal (incompatibilidade RH/ABO) Fatores de Risco e Causas PFatores de Risco e Causas Póóss--Natais:Natais: •Desnutrição, desidratação grave •Infecções: meningoencefalites, sarampo, etc •Intoxicações exógenas : remédios, inseticidas, produtos químicos (chumbo, mercúrio) •Infestações: neurocisticercose SISTEMA DE CLASSIFICASISTEMA DE CLASSIFICAÇÇÃO BASEADO NO QI:ÃO BASEADO NO QI: AAMD QI EDUCAÇÃO ESPECIAL ATRASOS ESCOLARES QI Deficiência mental leve 70 a 55 Retardo mental educável 75 a 50 Deficiência mental moderada 55 a 40 Retardo mental treinável 50 a 25 Deficiência mental severa/grave 40 a 25 Retardo mental dependente abaixo de 25 Deficiência mental profunda abaixo de 25 Deficiência MentalDeficiência Mental Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva “É a perda parcial ou total das possibilidades auditivas sonoras, variando em graus e níveis” (Artigo 4º, Decreto 3298, de 20 de dezembro de 1999) TIPOS SURDEZ CONGÊNITA SURDEZ ADQUIRIDA HIPOACUSIA DISACUSIA Fatores de Risco e CausasFatores de Risco e Causas PrPréé--natalnatal •Hereditariedade •Rubéola da mãe •Alterações genéticas •Incompatibilidade sanguínea •Hemorragias •Medicamentos tóxicos PerinatalPerinatal •Prematuridade •Anoxia de parto •Sofrimento fetal •Traumatismo de parto •Icterícia neonatal Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva Fatores de Risco e CausasFatores de Risco e Causas PPóóss--natalnatal •Infecções: Meningite; otite média; encefalite •Traumatismos: Cranianos ou acústicos •Medicamentos ototóxicos •Patologias renais •Infecções neurológicas AdultoAdulto •AVC •Processos degenerativos do mecanismo auditivo •Poluição sonora •Tumores intracraneanos Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva DEFICIÊNCIA AUDITIVA CONDUTIVA: lesão no conduto auditivo externo até a orelha interna (cóclea). É reversível. DEFICIÊNCIA AUDITIVA SENSÓRIO-NEURAL: lesão das células ciliadas da cóclea ou do nervo auditivo. É irreversível. DEFICIÊNCIA AUDITIVA MISTA: lesão do órgão sensorial ou do nervo auditivo.DEFICIÊNCIA AUDITIVA CENTRAL: alterações nos mecanismos de processamento da informação sonora no tronco cerebral (diferentes graus de dificuldade na compreensão das informações sonoras). CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM À LOCALIZAÇÃO DA LATERAÇÃO GRAUS DE SEVERIDADE (OMS): Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva CLASSIFICAÇÃO PERDA AUDITIVA Audição normal ou sub-normal inferior a 27dB Deficiência auditiva ligeira 27dB a 40dB Deficiência auditiva média ou moderada 41dB a 55dB Deficiência auditiva severa 56dB a 70dB Deficiência auditiva muito severa 71dB a 91dB Deficiência auditiva profunda superior a 91dB Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva CARACTERÍSTICAS: � Audição normal ou sub-normal: nenhuma dificuldade na percepção da fala � Deficiência auditiva ligeira: fala normal é percebida, embora não sejam identificados todos os elementos da palavra � Deficiência auditiva média ou moderada: só percebe palavras com intensidade forte; utiliza a leitura labial; utilização da prótese auditiva Deficiência AuditivaDeficiência Auditiva CARACTERÍSTICAS: �Deficiência auditiva severa: a fala torna-se imperceptível exceto de intensidade muito forte; leitura labial muito utilizada; utilização de prótese auditiva � Deficiência auditiva muito severa: fala imperceptível; leitura labial indispensável; utilização de prótese auditiva � Deficiência auditiva profunda: não percebe nenhuma palavra; leitura labial indispensável; a mudez é inevitável se não utilizar prótese Refere-se a uma situação irreversível de diminuição da resposta visual, em virtude de causas congênitas ou hereditárias, mesmo após tratamento clínico e/ou cirúrgico e uso de óculos convencionais. “Acuidade visual menor ou igual que 20/200 no melhor olho, após a melhor correção, ou campo visual inferior a 20 graus, ou ocorrência simultânea de ambas as situações” (Artigo 4º, Decreto 3298, de 20 de dezembro de 1999) Deficiência VisualDeficiência Visual CAUSAS � Congênitas: amaurose congênita de Leber, malformações oculares, glaucoma congênito, catarata congênita. � Adquiridas: traumas oculares, catarata, degeneração senil de mácula, glaucoma FATORES DE RISCO � Hereditariedade (glaucoma) � Histórico pessoal de diabetes, hipertensão arterial e outras doenças sistêmicas (esclerose múltipla) � Falta de cuidados pré-natais e prematuridade � Não utilização de óculos de proteção durante a realização de determinadas tarefas � Não imunização da mãe contra rubéola Deficiência VisualDeficiência Visual Deficiência VisualDeficiência Visual Diminuição da resposta visual pode ser: � Leve � Moderada � Severa � Profunda (visão subnormal ou baixa visão): acuidade visual menor que 6/18 à percepção de luz, ou um campo visual menor que 10 graus do seu ponto de fixação � Ausência total da resposta visual (cegueira) Classificação educacional (Snellen) Classificação clínica (Snellen) Classificação esportiva (USABA e IBSA) Cegueira total (braille) Cegueira total B1 – percebe luminosidade, incapaz de reconhecer a forma de uma mão a qualquer distância Visão parcial Percepção de luz forte na distância de 3 pés, incapaz de detectar movimento de uma mão a 3 pés B2 – reconhece a forma de uma mão, acuidade visual até 20/60 e/ou campo visual menor que 5 graus Visão de percurso – 5/200 até 10/200 B3 – acuidade superior a 2/60 até 6/60 e/ou campo visual entre 5 e 20 graus Percepção de movimento – 3/200 até 5/200 Cegueira legal – acuidade de 20/200 (no melhor olho) ou campo visual menor ou igual a 20 graus Deficiência VisualDeficiência Visual É qualquer alteração, completa ou parcial, de um ou mais segmentos do corpo humano, que acarrete um comprometimento da função física. Essas alterações podem ocorrer em vários níveis: ósseo, articular, muscular e nervoso. Causas: � Fatores genéticos � Fatores pré-natais: infecções intra-uterinas (rubéola, toxoplasmose e sífilis), drogas, desnutrição � Fatores perinatais: anoxia, hemorragia intracraniana, prematuridade Infecções no cérebro (meningite e encefalite) � Fatores traumáticos Deficiência FDeficiência Fíísica sica TIPOS: � Lesão cerebral (paralisia cerebral, hemiplegias) � Lesão medular (tetraplegias, paraplegias) � Miopatias (distrofias musculares) � Patologias degenerativas do sistema nervoso central (esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica) � Lesões nervosas periféricas � Amputações � Seqüelas de politraumatismos � Malformações congênitas � Distúrbios posturais da coluna � Seqüelas de patologias da coluna � Artropatias � Reumatismos inflamatórios da coluna e das articulações � Lesões por esforços repetitivos (L.E.R.) Deficiência FDeficiência Fíísica sica “São comportamentos ou processos mentais que estão conectados a vários tipos de deficiência e traumas, e suas manifestações não são previsíveis em relação a eventos específicos” (Mauerberg-deCastro, 2005) TIPOS � Desordens psiquiátricas: esquizofrenia � Desordens de ansiedade: fobia, pânico, ansiedade generalizada, estresse traumático � Desordens somáticas: alterações e sensação de dor, paralisia e cegueira (hipocondríaco) � Desordens de humor: depressão, maníaco-depressiva � Desordens dissociativas: amnésia, fuga, desordem de dissociação de identidade � Desordens de personalidade: personalidade inflexível � Desordens alimentares: anorexia nervosa, bulimia nervosa Desordens psicolDesordens psicolóógicasgicas DeficiênciasDeficiências EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA Punção Programas de computador com voz tela alva braille Softwares Tela Alva Delphi 480 braille Máquina impressora braille Aparelhos auditivos (ex. implantes cocleares) Próteses: exoesqueléticas e endoesqueléticas Órteses Projetos arquitetônicos de acessibilidade Cadeira de rodas motorizada Veículos adaptados DistDistúúrbios da Sarbios da Saúúdede ASMA É uma doença inflamatória crônica caracterizada por hiper- responsividade das vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aéreo, reversível espontaneamente ou com tratamento, manifestando-se clinicamente por episódios recorrentes de sibilância, dispnéia, aperto no peito, tosse, particularmente à noite e pela manhã ao despertar. (III Consenso Brasileiro no Manejo da Asma, 2002) normal inflamação crônica broncoconstrição DistDistúúrbios da Sarbios da Saúúdede ASMA Causas •Hereditariedade •Mãe fumante durante a gravidez •Fumante passivo na infância •Alérgenos: alimentares, poeira, ácaros, fungos, pólen, pêlo de animais •Resfriados ou infecções virais Fatores desencadeadores: •Alérgenos •Químicos: aspirina, betabloqueadores, tartrazina •Infecciosos: gripe, infecção da via respiratória •Emocionais: raiva, ansiedade, medo •Exercício Físico: broncoespasmo induzido DOENÇAS CARDIOVASCULARES 1/3 – total de mortes no mundo Doenças que alteram o funcionamento do sistema circulatório (coração, vasos sangüíneos e vasos linfáticos) Fatores de risco: •Hipertensão arterial •Dislipidemia (colesterol alto) •Tabagismo •Diabetes mellitus •Sedentarismo •Obesidade •Hereditariedade •Idade / Gênero •Estresse DistDistúúrbios da Sarbios da Saúúdede DistDistúúrbios da Sarbios da Saúúdede DOENÇAS CARDIOVASCULARES Hipertensão Arterial: caracterizada por uma elevação crônica da pressão arterial sistólica e/ou pressão arterial diastólica (> 140/90 mmHg) em repouso Aterosclerose: é a doença crónica na qual ocorre a formação de placas de lipídios nas artérias, podendo levar a obstrução Infarto do Miocárdio: obstrução da artéria coronária Isquemia Miocárdica: má irrigação do músculo cardíaco, decorrente de obstrução da circulação coronária Insuficiência Cardíaca Congestiva(ICC): é a incapacidade do coração de bombear o sangue em quantidade suficiente para o corpo, diminuindo o fluxo do sangue aos órgãos vitais, como cérebro, rins e o próprio coração, além de outros tecidos e órgãos DIABETES É um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia (aumento dos níveis de glicose no sangue), resultado de deficiências na secreção de insulina, em sua ação ou ambos. Há um transtorno global do metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas. 5,1% da população mundial (20–79 anos) Cuidado! Infarto do miocárdio Derrame cerebral Cegueira Impotência Amputações de membros DistDistúúrbios da Sarbios da Saúúdede DistDistúúrbios da Sarbios da Saúúdede CLASSIFICAÇÃO DE DIABETES Diabetes mellitus tipo 1 Incidência: infância e adolescência Caracterizada por um déficit de insulina Diabetes mellitus tipo 2 Incidência: fase adulta / obesidade Diminuição na resposta dos receptores de glicose presentes no tecido periférico à insulina, levando ao fenômeno de resistência à insulina. Diabetes gestacional Incidência: 2 – 5% do total de grávidas Envolve uma combinação de secreção e responsividade de insulina inadequados, assemelhando-se à diabetes tipo 2. Pode desaparecer. DistDistúúrbios da Sarbios da Saúúdede OBESIDADE “Doença crônica caracterizada pelo acúmulo excessivo de tecido adiposo com risco de comprometimento a saúde " (OMS , 1998) 50% no Brasil, 61% nos EUA 100 mil mortes/ano: Brasil 300 mil mortes/ano: EUA CAUSAS Neurológicas Endócrinas Genética Inatividade Física Farmacológica Ambiental Psicológica DistDistúúrbios da Sarbios da Saúúdede TIPOS DE OBESIDADE Obesidade andróide Complicações: •Metabólicas (diabetes tipo 2 e dislipidémia) • Doenças cardiovasculares (hipertensão arterial, doença coronária e AVC) • Disfunções no ovário Obesidade ginóide Complicações: • Artrose e varizes Contato: suelen_pol@hotmail.com
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