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CLASSIFICAÇÃO 
Odontolagla. 
Ne idades 
Especias 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 
PACIENTES COM NECESSIDADES ESPEAAT1s
1. Doenças infecioconlagiosas 
2. Doenças siemicas croniCas 
3. Condições Sisiêmicas Classificação 
4 Dislúrbios comportamenlais 
5 DeficÈNCas Mentais 
6. Deliciencias fiS ICas (Haddad, 2007) 
7 Translornos psiquiáricos 
8. Anomalias congénilas 
9. Disturbios sensorlais e de comunicaçdo 
Reforçada por Rafael, 2020 
Profa. Dra. Tatiany Menezes 
Classificação 
PACENTES CORE NENERSIADES EOPEDIAS 1) DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS 
Pacientes HIV positivos- sintomáticos ou 
assintomáticos 
Hepatite virais 
Tuberculose 
Pacientes especiais 
Classificação 
2) DOENÇAS SISTÊMICAS CRÔNICAS 
diabetes; cardiopatias congênitas ou adquiridas: 
doenças hematológicas; epilepsia; insuficiência 
renal crônica; doenças reumatológicas 
Classificagão 
Classificação 
5) Deficiência mental- comprometimento 
intelectual 
de origem genética, ambiental
ou desconhecida. 
3) cONDIÇÖES SISTÊMICAS 
Pacientes irradiados 
Pacientes submetidos a transplante de órgäos 
Pacientes imunossuprimidos por medicamentos 
Classificação 
4) Distúrbios comportamentais 6) Deficiência física- alteração completa ou parcial de um dos 
segmentos do corpo humano. 
Autismo (TEA) 
E um relevante tipo de transtorno do desenvolvimento 
Paralisia cerebral, raquitisno, nielomeningocele, sindrome 
da osteogênese imperfeita, paralisia infantil, deficiências 
neurológico, Caracteriza-se como um distúrbio que promove 
alteragões qualitativas na reciprocidade das interações 
motoras limitantes, distrofia muscular, entre outras mal 
sociais e nos padrões de comunicação (Souza et al. 2019). 
formações. 
Autismo (TEA) Classificação Claseificacão- 
PECS (Picture Exchange Communication Systen) é un sistema 
muito utilizado para pessoas com TEA, As figuras antecipam 
as fases de tratamento e diminuem a ansiedade do paciente, 
7) TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS 
Esquizofrenia- um transtorno que abrange 1% da população mundial e 
compromete a capacidade do indivíduo de se relacionar e produzir, 
L 
tornando-o muitas vezes dependente. 
Depressão 
J * L 
2 
ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO 
TRANSTORNOS PSIQULAHRAEUEa¢d PARALISIA CEREBRAL 
Transtornos alimentares- refluxos gastroesofágicos 
IACIENTES cOM 
NECES51DsDIS 
SPECIAIS 
COMPATÍvEIS COM 
A NORMALIDADE 
anorexio (raramete os portadores apresentam perda de opetite e 1 em cada 10 
cusos terminam cm morte por parada cardilaco, desnutrição ou sulcidio) 
bulimia nervosa (tem origem grego e significa "fome de bor") 
Scnsibilidade dentinária 
Queilite angular, candidiose (desnutrigão) 
Lesões no polato (indugão do vómito) 
Conduta profissionol 
Abordagem do paciente 
Condiçoes gerais e bucais 
Anemia 
ranstorno da ansiedade- fobias, transtorno de 
panico, transtorno obsessivo compulsivo. 
ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO 
Classificação PARALIsIA CEREBRAL 
PROGNÓSTICO 
8) ANOMALIAS CONGENITAS 
DESFAVORAVEL 
Sindromes maltormativas 
Sindrome de Down 
Técnicos e cientificos 
PLANO DE TRATAMENTO
Classificacão 
9) Distúrbios sensoriais e de cormunicação- PLANO DE TRATAMENTO 
Deficiencia auditiva 
Deficiencia visual 
MEDEA & ALTA 
coMPLEXIDAD 
Deficiencia de fala AEKA 
COMPLEXTDADE 
3 
PLANO DE TRATAMENTO DEFICIËNCIA VISUAIL 
CONCEITroTERMO DE CONSENTEMENTO 
E uma situação de diminuição de resposta visual 
decorrente de imperfeições no órgão ou sistema 
visual. São subdivididos em dois grupos: indivíduos 
cegos e os com baixa visão. 
PLANO DE TRATAMENTO DEFICTENCIA VISUAL 
BADXA COMPLEXIDADE 
Cerca de 1/% da população mundial apresenta algum grauu 
de deficiência visual e mais de 90% destes encontram-se 
CBMF 
en países desenvolvidos. (OMS) 
ORTODONTIA 
PERIODONTIA 
DEFICTENCIA VISUAL 
Clasaifiracão 
ETIOLOGIA 
Causas pr�-natais 
Infecções maternas como: toxoplasmose, rubèola 
Alterações retinianas relacionadas à hipertensão, 
diabetes entre outra 
Sindromes 
Malformações 
Glaucoma congënito 
Catarata congënita 
4 
DEFICIENCIA VISUAL 
MANIFESTAÇOES ORAIS |Deficiência visual 
Ao dirigir o paciente com deficiancia 
visual para a codeira odontológica, basta 
deixá-lo segurar seu broço que o 
movimcnto de seu corpo he dará a 
oricntaçdo de que precisa e, ao sentor-se 
colocar a mao do paciente no braço da 
cadeira, indicando a posição que deve 
ficar. 
Nao existe nenhurma caracteristica 
odontologica especifica co ceficiente visua 
Deficiência visual 
TRATAMENTO0
O condicionamento ao tratamento odontológico deve ser iniciado 
ogo na primeira consulfa, de forma verbale fatil 
E importante que o paciente faça o reconhecimento dos 
instrumentais antes de iniciar os procedimentos odontológicos. 
ODONTOLÓGICO Ouvir os sons dos instrumentois antes de serem colocados diretamente na boca, 
Avisar sobre p0ssiveis descon fortos, odores esabores 
desagradáveis. 
ABORDAGEM E CONDICIONAMENTO DA 
DEFICIENTE VISUAL CRIANÇA CEGA 
AUOICAO TATIL 
OLFATO 
5 
DEFICIENCIA AUDITIVA 
Classificação ETIOLOGIA 
FATORES PRÉ-NATAIS 
FATORES PERI-NA TAIS 
FATORES PÓS-NATAIS 
DEFICIENCIA AUDITIVA DEFICIENCIA AUDITIVA 
CONCEITO ETIOLOGIA 
FATORES PRÉ-NATAIS 
E uma perda parcial ou total das 
possibilidades auditivas sonoras, 
variando em grause níveis 
Desordens genéticas ou hereditárias 
Fator Rh 
Doenças 
rubéola, citomegalovirus, herpes 
Uso de drogas e alcoolismo materno 
Desnutrição 
infectocontagiosas como: sífilis 
(Decreto 3298 de 20 de dezembro de 1999) 
Hipertensão 
Diabetes 
OEFICTENCIA AUDITIVA DEFICIENCIA AUDITIVA 
ETIOLOGIA 
FATORES PERI-NATAIS 
1a cada 100 crianças nasce surda (surdez congênita) e Prematuridade 
muitos desenvolverm problenas auditivos ao longo da vida Anóxia/ hipóxia 
Infecção hospitalar por causa de acidentes ou doenças, 
6 
DEFICIENCIA AUDI7IVA 
ETIOLOGIA 
FATOREs PÓS- NATAIS 
TRATAMENT0 Meningite 
medicamentos ototóxicos 
Sarampo 
Sifilis ODONTOLOGICO Traumatismos craniano 
Exposição contínua à ruídos ou sons muito altos 
DEFICIENCIA AUDITIVA 
sTNDROMES DEFICIENTE AUDITIVO 
S. Treacher collis 
Osteogênese imperfeita 
S de Apert 
S Crouzon 
S Alport 
Neurofibromatose tipo II 
S Hunter 
VISAO TATIL 
ReLADAR Trissomia do cromossomo 18 
OLFATO 
DEFLCIÊNCAA AUDITIVA 
DEFICIENCIA AUDITIVA_ SINDROMES 
S. Treacher collis (padrào heraditário aulossórmico dominante 
Procure saber o grau de aceitação dos pais com relação à deficiência. 
e consisle em um grupo de defeitos congênilos da cabeça e da faco) 
autossómico d 
de defeitos con 
Permitir que os pais, ou acompanhante fiquem próximos da criança nsiste em um grupo 
ça e da face Não clevar o toim de voz, falar de forma clara e mais lentanente que o 
normal. 
Comunicaç�o ndo-verbal: gestos, expressöes fuciais, figuras, modelose 
de senhos relaclonados com a mensagem. 
Deixar disponivel lápis e papel, no caso do profissional ou criança 
quereren escrever ou desenhar 
Deve-se pedir ao paciente para desligar ou remover o aparelho quando 
da utilização de equipamentos como a alta-roraçdo. 
HADAAD. 200 
7 
ABORDAGEM E CONDICIONAMENTO DE 
CRIANÇAs COM DEFICIENCIA AUDITIVA 
DEFICIËNCIA AUDITIVA 
MASCARAS LIBRAS (LÍNGUA DE SINAI) 
Lor 
10 ANOS UTILIZA 
APARELH0 AUDITIVO 
DEFICIENCIA AUDITIVA 
AMBULATORIAL 
VISEIRA TRANSPARENTE
Antes de sentar o paciente na cadeira todos os materiais já devem 
estar separados 
O tempo de cada consulta deve ser rigorosamente controlado 
Crianças e principalmente pacientes com comprometimento 
neuropsicomotor não deyem ser deixados sozinhos na cadeira. 
profissional deve respeitar as limitações fisica de cada paciente 
tornando o procedimento mais ergonômico. 
(tacdicded, 20ar) 
DEFICIENCIA AUDITIVA 
LEITURA LABIAL 
Posicione-se no mesmo plano de visão, nunca na 
frente do fonte de luz para que sua face não fique na 
sombro, observe a face do paciente para identificar 
poss veis dificuldades de compreensão e repita se 
necessório, não grite.

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