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M1 comunicação e expressão Caike Rafael de Oliveira Ferreira

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M1 – COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO – 1º/2018
Leia o texto abaixo. 
Cuidado, isto é conto do vigário
O homem bem vestido entra na pastelaria e fala com o chinês:
- Quero encomendar trezentos pastéis. É para uma festa. Venho buscar à tarde.
O chinês concorda, o homem bem vestido sai e entra na loja ao lado. O proprietário atende-o:
- Posso ajudá-lo, senhor?
- Gostaria de uma enceradeira.
Discutem o preço, a marca, chegam a um acordo. Na hora de pagar, o homem bem vestido faz um ar de surpresa:
- Que maçada! Deixei minha carteira no outro paletó. Mas espere, o chinês aqui ao lado me deve trezentos reais e prometeu me pagar à tarde. Se o senhor não se incomodar, podemos ir até a porta falar com ele.
- Não tem importância. Vamos.
Na porta da pastelaria, o homem bem vestido grita para o chinês:
- Escuta! Daqueles trezentos que você tem que me dar, entrega cento e cinquenta aqui para ele. Os outros cento e cinquenta eu venho buscar mais tarde. Certo?
O chinês diz que sim, o dono da loja se alegra com a venda à vista e o homem bem vestido vai embora com a enceradeira. Às quatro horas da tarde, o chinês entra na loja de seu vizinho com um enorme pacote nas mãos:
- Estão aqui os seus cento e cinquenta pastéis.
Narciso Kalili e Moacir Japiassu. Adaptado.
A graça desse texto está numa ambiguidade provocada pela habilidade linguística do homem bem vestido.
Transcreva o trecho em que ocorre essa ambiguidade. (1,5)
R: O texto acaba sendo um tanto quanto engraçado pela ambiguidade que é representada nele, se lermos bem vamos ver que logo no início do texto o homem bem vestido encomenda 300 pasteis do chinês, e logo depois entra na loja do lado para comprar uma enceradeira, porém não tem o dinheiro e por esse motivo pede para que o chinês pague o homem da loja.
Explique qual é a ambiguidade. (1,5)
R: Porém o chinês acaba pagando o homem em pasteis, isso porque o homem tinha pedido 300 pasteis, a enceradeira custou 150 e os outros 150 ele buscaria mais tarde, por isso temos uma leve confusão entre reais e pasteis e isso gera a ambiguidade.
(UFES – adaptada) “Sabe-se que o bom funcionamento do coração de uma pessoa está ligado às condições físicas, psicológicas e emocionais às quais ela está submetida em sua vida cotidiana” (Mauro Ferreira) (1,0)
Considerando essa opinião e comparando as orações I e II a seguir, marque a única alternativa correta.
O comerciante entrou preocupado no banco.
O comerciante preocupado entrou no banco.
O comerciante da frase II está mais sujeito a ter um ataque cardíaco, por estar constantemente preocupado.
O comerciante da frase I não estava preocupado ao entrar no banco.
O comerciante da frase II estava momentaneamente preocupado.
A palavra “preocupado” colocada após o verbo “entrar”, na frase I, mostra o estado em que sempre se encontra o comerciante.
As duas frases mostram que o comerciante é extremamente preocupado.
Assinale a opção incorreta quanto aos elementos da comunicação. (1,0)
CANAL é o meio pelo qual circula a mensagem. 
MENSAGEM é o conjunto significativo de ideias, um texto. 
CÓDIGO é o contexto, a situação e os objetos reais ou fictícios a que a mensagem remete. 
EMISSOR é a pessoa, ou grupo de pessoas, que emite uma mensagem. 
RECEPTOR é a pessoa, ou grupo de pessoas, que recebe a mensagem.
Justifique a escolha da questão 3. (1,0)
R : Código é o sistema de signos utilizado para a elaboração de mensagens.
(UFPel – RS – Adaptado) Leia estes três textos:
“O risco permanente no pouso e na decolagem é a marca do tráfego aéreo brasileiro, que cresceu 31% nos últimos dois anos, mas encontrou aeroportos mal-equipados, a frota sucateada e a manutenção precária dos aparelhos.” (Veja, 26/6/96)
Fique por dentro dos principais acontecimentos da semana com Veja [...]. Pegue o telefone e assine já!
Quando um texto cita outro, invertendo seu sentido, temos uma paródia. A palavra paródia vem do grego parodía e significa imitação cômica de uma composição literária.
A alternativa que registra, respectivamente, a função predominante da linguagem em cada um dos textos é: (1,0)
Fática / conativa / metalinguística.
Expressiva / referencial / emotiva.
Referencial / conativa / metalinguística.
Referencial / emotiva / fática.
Fática / expressiva / conativa.
(FATEC - adaptado) O tema "Comunicação", nos faz refletir sobre as várias formas de comunicação entre os seres de uma mesma espécie e também sobre a evolução das formas de comunicação humana desde os primórdios. Segundo Steven Mithen*, milhões de anos foram necessários para que a mente humana evoluísse. Os indícios desse longo processo de evolução estão hoje presentes em nosso comportamento, nas formas usadas para a comunicação, tais como a pedra, as pinturas, a escrita e até mesmo a forma como convivemos e como conversamos no cotidiano. 
*texto referido: Mithen, Steven. A pré-história da mente. São Paulo: Editora da Unesp, 2002
Observe a tirinha abaixo e assinale a alternativa correta.
(Hagar, o Horrível. Disponível no site http://molrelaxo.blog.com Acesso em: 10.03.2018)
Considerando as informações anteriores, é possível afirmar que a fala de Hagar – Você tá de brincadeira, né? – sinaliza a intenção de 
a) demonstrar sua satisfação. 
b) reforçar a pergunta da filha. 
c) discordar da fala da esposa. 
d) ironizar a dúvida da filha. 
e) fornecer um esclarecimento.
(FUVEST) Analise a propaganda. (1,0)
Por ser empregado tanto na linguagem formal quanto na linguagem informal, o termo “legal” pode ser lido, no contexto da propaganda, respectivamente, nos seguintes sentidos: 
a) jurídico e autorizado. 
b) aceito e regulado. 
c) requintado e excepcional. 
d) viável e interessante. 
e) lícito e bom. 
(FATEC) Assinale a alternativa em que o trecho destacado apresenta um argumento de autoridade, isto é, uma informação que produz credibilidade ao argumento, tornando-o incontestável. 
A verdadeira muralha da China
Nos últimos anos, poucos eventos sacudiram tanto a China quanto a internet. Seu número de internautas já é maior do que os 230 milhões de usuários americanos, segundo a North America Internet Stats. Trata-se de um público de jovens, com menos de 30 anos, que declaram ter na internet sua melhor fonte de informação. Todos eles, porém, encontram dificuldades para superar um gigantesco problema: a censura.
Um poderoso firewall oficial é a verdadeira muralha da China moderna. A segregação digital, porém, começa a ser sacudida por caminhos inesperados. Diante da possível interrupção de serviços do Google no país, a conceituada revista Nature realizou sondagem na comunidade científica chinesa e colheu resultados de primeira grandeza: a censura e o eventual fechamento do Google farão muito mal à ciência do país. Segundo os dados divulgados pela agência Reuters (24.02.2010), mais de 70% dos cientistas chineses utilizam o Google como ferramenta de busca de dados, informações, artigos científicos e literatura acadêmica em geral. Dos cientistas entrevistados, 84% afirmaram que suas pesquisas perderiam substantivamente em qualidade se fossem privados do uso do Google; 78% afirmaram que sua colaboração internacional seria profundamente afetada. O problema de fundo, que preocupa as autoridades chinesas, é que a existência do Google levou a uma alteração de hábitos de pesquisa, interferindo no modo de explorar, testar e difundir informações necessárias para a geração de conhecimento. Longe de um gesto de censura de curto alcance (se é que isso é possível), a interrupção do Google provocaria reações de longa duração, com impacto sensível na eficiência da pesquisa científica. Para um país disposto a disputar a hegemonia mundial, em que a pesquisa científica e tecnológica é a menina dos olhos das autoridades, as novidades vindas da comunidade científica não poderiam ser piores.
Os milhares de funcionários chineses que zelam pelo sistema de censura fariam mais pela eficiência do país se ficassem menos preocupados em perseguir URIs, URLs, FTPs e HTTPs. Parao nervosismo da “nomenklatura” (e satisfação de todos os que desejam um mundo em que o conhecimento possa fluir livremente, a começar pelos cientistas e pesquisadores chineses), uma sucessão infindável de geeks, hackers, nerds, dorks e dweebs, com seus correlatos em chinês, descobre a cada dia uma nova maneira de burlar os sistemas de censura.
(ARBIX, Glauco. Valor Econômico. 24.02.2010, p.A17. Adaptado)
a) Nos últimos anos, poucos eventos sacudiram tanto a China quanto a internet. 
b) Um poderoso firewall oficial é a verdadeira muralha da China moderna. 
c) O problema de fundo, que preocupa as autoridades chinesas, é que a existência do Google levou a uma alteração de hábitos de pesquisa... 
d) Para o nervosismo da “nomenklatura” (e satisfação de todos os que desejam um mundo em que o conhecimento possa fluir livremente, a começar pelos cientistas e pesquisadores chineses)...
e) Segundo os dados divulgados pela agência Reuters (24.02.2010), mais de 70% dos cientistas chineses utilizam o Google como ferramenta de busca de dados... 
(ENEM) Em Touro Indomável, que a cinemateca lança nesta semana nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, a dor maior e a violência verdadeira vêm dos demônios da La Motta – que fizeram dele tanto um astro no ringue como um homem fadado à destruição. Dirigida com um senso vertiginoso do destino de seu personagem, essa obra-prima de Martin Scorcese é daqueles filmes que falam à perfeição de seu tema (o boxe) para então transcende-lo e tratar do que importa: aquilo que faz dos seres humanos apenas isso mesmo, humanos e tremendamente imperfeitos.
Revista Veja. 18 fev. 2009. Adaptado.
Ao escolher esse gênero textual, o produtor do texto objetivou: (1,0)
Construir uma apreciação irônica do filme.
Evidenciar argumentos contrários ao filme de Scorcese.
Elaborar uma narrativa com descrição de tipos literários.
Apresentar ao leitor um painel da obra e se posicionar criticamente.
Afirmar que o filme transcende o seu objetivo inicial e, por isso, perde sua qualidade.