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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO revisado Prof EDSON

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ESCOLA MUNICIPAL AGRO URBANA 
CAMELA – IPOJUCA / PERNAMBUCO 
 
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 
 
APRESENTAÇÃO 
Este documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Agro 
Urbana, projeto este(retirar) que dará suporte as ações educativas executadas por este 
estabelecimento de ensino. 
Em comprimento a nova(retirar) Lei n. 9394/96, que prevê em seu artigo. 12, inciso I, 
que “os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de 
ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica”, isto em 
consonância com o art. 14 que estabelece “(inluir) a participação dos profissionais da 
educação no projeto pedagógico” ratifica sua legitimidade, pois nasceu do bojo das relações 
escolares, de maneira coletiva, participativa e democrática, assumindo e refletindo sua 
intencionalidade educativa. 
(parágrafo)Desta forma, este projeto visa compreender que o ambiente escolar é o 
lugar de alcance para os saberes que conduzem a uma real cidadania e este é o principal 
desafio para os educadores da atualidade. Esta incorporação de sentido é necessária no 
trabalho de mediação entre o saber e o aluno. A educação tem sempre um propósito. Para 
realizar-se atende a um objetivo determinado, característica indissolúvel da práxis humana. 
 
 
 
Até mesmo a prática que tenha pouco ou nenhum aspecto reflexivo, tem o potencial de 
transformar ou perpetuar a própria condição ou a condição do outro. Toda ação docente 
perpassa o caminho da construção do homem social e nesta condição, a tarefa do educador 
assume fundamental importância. Negar a responsabilidade do papel transformador desta 
práxis é negar o conceito da humanidade. É fundamental que haja uma prática educacional 
que desafie a realidade excludente que bate cada vez mais forte as portas da atualidade e 
alerta até mesmo àqueles que se encontram no lado oposto, onde(incluir) que(retirar) as 
diferenças sociais cobram um preço muito alto para existir. 
Segundo Almeida (2004, p.107), “o papel político da escola está em garantir a todos o 
acesso ao conhecimento como modo de superar a dominação decorrente da distribuição 
desigual do saber e do acesso à cultura”. Oferecer um ensino de qualidade é, por conseguinte, 
uma forma de superação das desigualdades. 
É necessário compreender que são várias as necessidades que emergem da ânsia de 
reconstruir a escola pública de forma a realizá-la como efetivamente democrática, de 
qualidade e transformadora. Todas elas se centralizam, porém, na necessidade de perceber a 
escola inserida nesta sociedade como elemento vivo; espaço essencialmente de ensino-
aprendizagem, que acontece a partir da relação entre sujeitos participantes do processo social, 
portanto, político e cultural. É neste momento de ciência do aspecto social que permeia o ato 
educacional que poderá haver a condução do exercício da libertação da prática burocrática e 
vazia de sentido. (não entendi, por mim retiraria) De acordo com Freire (1996), esta condição, 
entre outras, é indispensável àquele que ensina: 
“O mundo não é. O mundo está sendo. Como subjetividade curiosa, inteligente, interferindo 
na objetividade com que dialeticamente me relaciono, meu papel no mundo não é só o de 
 
 
 
quem constata o que ocorre mas também o de quem intervém como sujeito de ocorrências.” 
(FREIRE, 1996, p.85). 
O papel de interventor da realidade, implícito na identidade do educador, deve ser 
daquele que é ciente dos determinantes das relações estabelecidas na sociedade 
contemporânea e de seus influxos, sabedor da importância do conhecimento cientifico, mas 
também preocupado com os antagonismos que cerceiam a dignidade humana, a vida e a 
igualdade. Neste papel reflete e faz refletir a luz da educação, democrática, justa e de direito a 
Escola Municipal Agro Urbana encontra-se situado no Distrito de Camela - Município de 
Ipojuca - PE, há uma distância de treze quilômetros da sede municipal da cidade de Ipojuca 
(não entendi, por mim retiraria)). 
O Projeto Político Pedagógico - (PPP) (incluir) tem como objetivo primordial zelar 
pela qualidade da educação da Escola Municipal Agro Urbana, com intuito de ampliar seu 
campo de ação envolvendo a comunidade local e o colegiado existente no contexto escolar 
para fortalecer os vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância 
recíproca em que assenta a vida social. 
O referido PPP(alterar) trás no seu bojo toda estrutura de funcionamento deste 
Estabelecimento de Ensino(alterar), bem como os Projetos que serão desenvolvidos durante 
o ano letivo em curso e o planejamento das atividades que se pretende trabalhar em sala de 
aula, é importante salientar que este Projeto não tem a preocupação de apresentar soluções 
definidas, mas procura expressar(alterar) o desejo e o compromisso do grupo, que a partir de 
um processo de discussões, trocas e buscas comuns, objetiva participar da construção da 
cidadania da comunidade na qual está inserido. E( retirar) e(incluir) contribuir de forma 
definida para melhoria da qualidade de vida das pessoas. 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
A(incluir) Escola Municipal Agro Urbana – Escola Municipal Agro Urbana (retirar) 
– Ensino Infantil e Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano e EJA (I, II, III e IV FASES), é um 
dos cinco estabelecimento de ensino do Distrito de Camela, fundado em 1986, foi 
construído(retirar) contruída(incluir) pela Prefeitura Municipal de Ipojuca. 
A Escola passou a funcionar, através da portaria de nº 078, em 07 de Abril de 1986, 
com o nome de Escola Municipal Agro Urbana, com a(retirar) Matrícula nº 301039, 
Publicado (a)alterar no Diário Oficial no dia 08/04/1986, sendo que sua implantação deu-se 
no dia 28 de Maio de 1996, pelo então Prefeito do Município de Ipojuca, Senhor Manoel 
Adriano Filho. 
A implantação trouxe a necessidade de atendimento de aos(alterar) alunos da Zona 
Rural do Município de Ipojuca e alguns povoados de cidades vizinhas. 
O perfil sócio-econômico é bem diversificado, mas a maior parte dos alunos 
encontram-se situados na renda mínima, 50% dependem de programas da como (alterar) bolsa 
escola e ajuda na aquisição de materiais escolares subsidiados. 
 (parágrafo)O Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Agro Urbana visa um 
clima educativo, onde todos se movimentam no sentido progressivo da aprendizagem 
permanente que qualifiquem nossos alunos(incluir) para as demandas profissionais e sociais, 
como ao mesmo tempo, representem à possibilidade de intervenção e transformação da 
realidade posta. Neste sentido, a proposta será permanentemente, revisada e (re) construída no 
cotidiano escolar e(alterar) na direção dos objetivos a atingir. 
 
 
 
 É imprescindível incorporar ao trabalho pedagógico,(retirar) os avanços das pesquisas 
nas diferentes áreas do conhecimento, estar atento às dinâmicas sociais, compreender as 
demandas da sociedade, do mundo e do trabalho, percebendo suas implicações no âmbito 
escolar. Ao mesmo tempo pretendemos não perder de vista a legislação educacional, os 
princípios, normas e orientações expressas na (LDB) Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional 9.394/96, nos (PCN’s) Parâmetros Curriculares Nacionais e nas Diretrizes 
Curriculares Nacionais. 
 Com esta visão definimos o Projeto, buscando garantir na instituição escolar, a 
apropriação de conteúdos de modo construtivo, e a vivencia de um conjunto de práticas 
planejadas para que nos aproximemos dos quatro pilares da educação definidos pela 
UNESCO e com os quais nos identificamos como os princípios para a educação de qualidade: 
APRENDER A CONHECER, APRENDER A FAZER, APRENDER A CONVIVER E 
APRENDER A SER.(alterar) 
 No quese referem às questões da aquisição formal do conhecimento muitos autores 
vêm discutindo a relação entre desenvolvimento e aprendizagem, principalmente, a partir das 
ideias de estudiosos europeus que realizaram suas pesquisas na primeira metade do século 
XX. Numa rápida incursão na Epistemologia, a fim de situar o Projeto Pedagógico, citamos 
entre outros, Piaget, teorizando que a aprendizagem depende do nível de desenvolvimento já 
alcançado pela criança. 
 O Projeto Político Pedagógico no item metodologia faz-se referencia a Pedagogia 
Progressista “Crítico-social” dos conteúdos, baseada nos aspectos de preparação do aluno 
para o mundo e para participação ativa na democracia da sociedade. Na prática de sala de 
aula, o processo ensino-aprendizagem deve favorecer a interdisciplinaridade, apoiando, assim, 
as mais modernas formas de ensino observadas na LDB e nos PCN’s, valorizando as 
experiências extraescolares, a gestão democrática compartilhada. Ao mesmo tempo as 
 
 
 
atividades em sala de aula devem ser dinamizadas, abertas e(alterar) práticas a fim de tornar 
as aulas criativas, despertando o gosto e o prazer pelo aprender. Assim como toda e qualquer 
atividade escolar, essa prática deve ser voltada para a compreensão social do mundo. 
 Todas as tecnologias utilizadas no dia-a-dia da Escola precisam valorizar o homem e 
não a máquina. Os recursos tecnológicos, portanto, não tem um fim em si mesmo, mas na 
formação do indivíduo. 
 
HISTÓRICO DA ESCOLA: 
 Esta Unidade de Ensino funciona desde 1986, iniciamos como parte de um projeto do 
Sindicato dos Trabalhadores Rurais do Ipojuca em conjunto com a INCRA e o Sindicato de 
Trabalhadores Norte Americano, sendo municipalizada e registrada em 1986 de acordo com a 
portaria 078 de 07/04/1986. 
 Funciona no mesmo prédio(alterar) prédio desde o início e atende crianças a partir dos 4 
anos de idade até adultos. Atualmente trabalha em três turnos para poder atender ao grande 
número de alunos existentes em nossa comunidade. Atendemos basicamente a filhos de 
operários, trabalhadores rurais, comerciantes, camponeses e desempregados. 
 O Estabelecimento é formado por A estrutrura física da Escola é comsposta 
de:(alterar) 01 diretoria, 01 secretaria, 01 área coberta (pátio), 01 cozinha,07 salas de aula, 07 
banheiros, 01 depósito e 01 sala de leitura. Contamos com recursos didáticos e tecnológicos 
como: televisões, vídeo cassetes, mini-sistem, máquina de xerox, notebook, retroprojetor, 
telefone, impressoras, caixa de som, filmadora, máquina fotográfica, livros literários, 
dicionários ilustrados. 
 
 
 
 O corpo docente é formado por 28 profissionais, onde 24 possuem curso superior em 
diversas áreas do conhecimento e 04 estão cursando pedagogia. 
 Em atividade técnica-administrativa, a Escola dispõe de dos 
seguintes(alterar)profissionais: exercendo a função de(retirar) gestora (01) e adjunta (01), 
coordenadores pedagógicos (03), técnico educacional (01), secretaria (01) e auxiliar 
administrativo (01). Os serviços administrativos são realizados por 17 profissionais, sendo 10 
da empresa terceirizada ConservGomes e 07 profissionais efetivos e comissionados da 
Prefeitura Municipal do Ipojuca. 
 A nossa Escola possui Conselho Escolhar e Unidade Executora, assim como participa 
dos programas do FUNDESCOLA, tais como PDDE, PDE, PNLD, PROINFO. Desde o 
momento em que a Escola começou a participar desses convênios ela cresceu adquirindo bens 
materiais e de consumo para melhoria da prática pedagógica. Através desses convênios, os 
bens materiais e de consumo foram incrementados, contribuindo para melhoria da prática 
pedagógica.(alterar-sugestão) 
JUSTIFICATIVA 
A Escola Municipal Agro Urbana têm como função principal respeitar e valorizar as 
experiências de vida dos educandos e de suas famílias. Temos como propósito fortalecer nos 
educandos em nossos alunos(alterar), a postura humana e os valores aprendidos: a criticidade, 
a sensibilidade, a contestação social, a criatividade diante das situações difíceis, e (alterar) a 
esperança. Queremos deste modo formar seres humanos com dignidade, identidade e projeto 
de futuro. 
 
 
 
Objetivamos ainda(incluir) mobilizar toda comunidade escolar em torno de um grande 
movimento que vise a transformação global da escola: um trabalho que identifique as 
condições reais da escola e que identifique,(retirar) também as condições ideais de trabalho 
para todo. 
A aprendizagem do alunado não é satisfatória, apesar do IDEB da escola ter superado 
as expectativas pois, o número de reprovação e evasão ainda é alto. Embora nossos índices no 
IDEB tenham melhorado, o número de reprovação e evasão ainda são altos(alterar-sugestão). 
Temos alunos com elevados índices(alterar) de repetência . São muitas as dificuldades 
enfrentadas pela equipe diretiva, corpo docente e discente, devido, principalmente,(incluir) a 
recursos escassos(alterar). O PDE - Plano de Desenvolvimento da Educação está chegando 
aos poucos pela primeira vez e até a presente data a única fonte de recurso financeiro é a 
Prefeitura Municipal.(retirar-sugestão) 
O nível de ensino(não entendi) precisa passar por uma novo redimensionamento e há 
necessidade de formação continuada dos professores nas áreas que atuam, devido alguns 
professores lecionarem matérias que não são de sua área de formação. 
 
OBJETIVO GERAL DA ESCOLA (NAO SERIA MISSÃO?) 
 
 Ser espaço físico, pedagógico, político e cultural de formação de sujeitos de plena 
cidadania e de consciência crítica, capazes de produzir e compartilhar os conhecimentos, 
transformando-os em aprendizagem concreta e viabilizadora que venham a favorecer o 
crescimento social da comunidade Camelense e desenvolver nos educandos uma visão critica 
 
 
 
de sociedade, assim como torná-los participativos e multiplicadores dos conhecimentos 
sistematizados em relação à democracia vivida em tempos atuais pela sociedade. 
 
 
RELACIONAMENTO COM A COMUNIDADE 
 
 Objetivos: 
 Ajudar na construção de uma sociedade cristã e solidária num relacionamento 
fraterno, respeitoso e aberto; 
 Aumentar a participação e reforço da integração entre a escola e comunidade; 
 Estimular a capacidade intelectual dos educandos e, sobretudo, o seu 
desenvolvimento como ser humano. 
 Promover atividades sócio/cultural, entre escola comunidade, a fim de manter o elo 
entre conhecimentos sistemáticos e assistemáticos. 
 
 
Políticas e Estratégias 
 Realizar encontros sobre relações humanas para colaborar no desenvolvimento 
pessoal e coletivo; 
 Articular momentos sócio/cultural com os movimentos sociais; 
 Promover encontros de lazer, esportes e turismo envolvendo pais, educadores e 
educandos; 
 Desenvolver atividades intra e extraclasses mais dinamizadas, utilizando os 
diversos recursos pedagógicos disponíveis; 
 Incentivar a troca de ideias entre os alunos; 
 
 
 
 Abrir espaço para a participação do aluno; 
 Aproveitar o potencial intelectual dos alunos; 
 Dar vez e voz para todos os alunos em sala; 
 Orientar na criação de hábitos de estudos. 
 
 
RELACIONAMENTO COM O EDUCANDO 
 
 Objetivos 
 
 Tornar o aluno ciente de suas origens, cultura e poder de participação; 
 Formar consciências democráticas para uma prática profissional e humanitária; 
 Promover a informação que gere maturidade o suficiente para os alunos assumirem 
postura de defesa a saúde; 
 Interação respeitosa nas relações aluno x professor; 
 Desenvolver a disciplina mutua na comunidade escolar; 
 
 
Políticas e Estratégias 
 
 Reunir alunos em práticas interdisciplinares; 
 Conhecer o patrimônio histórico, local e nacional; Promoção de debates e seminários com profissionais capazes de com seu discurso, 
alcançar o entendimento dos educandos, e ligados a instituições públicas como 
sindicatos, partidos, universidades ou ainda ONGs; 
 Desenvolver atividades específicas por área para que o educando reconheça os 
eventos e processos naturais pertinente ás práticas profissionais e artísticas que o 
cercam; 
 Criar comissão de alunos colaboradores; 
 Elaborar código ético voltado para a comunidade escolar; 
 Promover atividades culturais e artísticas; 
 Criar um centro cultural; 
 Formular um projeto voltado para a ética nas séries do EJA. 
 
 
 
 
RELACIONAMENTO FAMÍLIA X ESCOLA 
 
 Objetivos 
 Envolver os pais e à(alterar) comprometerem-se com a caminhada educativa dos 
filhos, com vivência de valores éticos, políticos e religiosos; 
 Envolver os pais no processo de aprendizagem dos alunos. 
 
Políticas e Estratégias 
 Realizar reuniões periódicas com os pais; 
 
 
 
 Promover encontros de lazer, esporte, para os pais, educadores e educandos; 
 Ampliar a representatividade do Conselho Escolar, incluindo pais e educandos; 
 Promover oficinas de áreas diversas com os pais para a comunidade(alterar); 
 Vivenciar as datas comemorativas ao longo do Calendário Escolar. 
 
OBJETIVOS DOS NÍVEIS DE ENSINO 
Pré-escolar 
Educação de Jovens e Adultos 
Ensino Fundamental 
Desenvolver a capacidade de aprendizagem, postura pesquisadora, auto estima, 
valorização da terra para formação de valores, fortalecimento dos vínculos familiares e 
convivência comunitária, através de conhecimentos socialmente úteis, a fim de exercer sua 
cidadania. 
Objetivos específicos 
- Desenvolver a capacidade de organização dos educandos quanto à preservação e limpeza do 
ambiente educativo, pontualidade, horários da escola e o zelo ao patrimônio escolar, 
- Vivenciar juntamente com a comunidade escolar, atitudes como humildade, respeito, 
postura, disciplina e solidariedade; 
 
 
 
- Construir um ambiente educativo que vincule com a comunidade através dos processos 
econômicos, políticos e culturais; 
- Oferecer a comunidade escolar, momentos de estudo, a fim de qualificar a atuação junto à 
comunidade escolar; 
- Buscar a combinação entre teoria e trabalhos práticos como instrumentos para 
desenvolvermos habilidades e conhecimentos socialmente úteis á comunidade escolar 
 
OBJETIVOS SOCIAIS 
O objetivo da escola é o ensino e a aprendizagem. A organização, as condições, as 
condições físicas e materiais são os meios para atingir este objetivo. Tem como função social 
o aprimoramento de capacidades cognitivas, operacionais e sociais dos alunos, promovendo o 
fortalecimento da subjetividade e da identidade cultural, incluindo o desenvolvimento da 
criatividade, da sensibilidade e da imaginação. 
Para isso, torna-se necessária a construção de uma escola democrática, plural e com 
qualidade social. 
Nosso objetivo é a construção de uma escola democrática, plural e com qualidade 
social.. Para que possamos alcançar esse objetivo é primordial o aprimoramento de 
capacidades cognitivas, operacionais e sociais dos alunos, promovendo o fortalecimento da 
subjetividade e da identidade cultural, incluindo o desenvolvimento da criatividade, da 
sensibilidade e da imaginação. (alterar) 
 
 
 
 
 
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR 
 
Objetivos 
 
 Reunir periodicamente os órgãos que constituem a Escola com a Direção para 
possibilitar integração, unidade de ação e melhorar o fluxo das informações; 
 Reorganizar o espaço físico; 
 Apoiar iniciativa de(retirar) a formação continuada do professor; 
 
Políticas e Estratégias 
 
 Fixar painéis e quadro murais com programação periódica da Escola; 
 Fixar murais de informações sobre área social, educacional, cultural, política e 
religiosa; 
 Informar sistematicamente sobre as decisões tomadas nas reuniões e Assembleias; 
 Planejar a aplicação dos recursos financeiros, principalmente do PDDE/MEC; 
 Trabalhar a importância da conservação de patrimônio público; 
 Reunir-se com a comunidade na busca de parcerias para preservação do ambiente 
escolar; 
 Manter os professores informados sobre as ofertas de congresso, cursos, 
seminários educacionais; 
 Disponibilizar materiais de apoio pedagógico diversos (revistas, livros didáticos, 
fitas, VHS, CD, etc.); 
 
 
 
 Promover periodicamente encontros de educadores para a socialização de 
experiências; 
 
TECNOLOGIA EDUCACIONAL 
 
 Objetivos 
 Atender os interesses e necessidades dos educandos, proporcionando-lhe novas 
descobertas e abordagens. 
 
Políticas e Estratégias 
 
 Dinamizar as aulas através do uso de TV e vídeo; 
 Utilizar o retroprojetor; 
 Manter o uso de cartazes e material xerocado para o uso de atividades; 
 Informatizar o quadro negro para utilização do professor e aluno; 
 Utilizar a biblioteca para leitura e pesquisa; 
 Usar o som portátil bem como o microfone e caixa amplificado para o incentivo da 
aprendizagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESPORTE, LAZER E CULTURA 
 
 Objetivos 
 Promover a integração entre comunidade e escola, através de oficinas (teatro, 
danças, jogos populares, etc); 
 Garantir a realização de atividades esportivas por meio da prática de Educação 
Física; 
 Apoiar e incentivar a prática do lazer dirigido entre os educandos; 
 Valorizar e promover os talentos dos educandos e a participação da comunidade 
nos eventos escolares. 
 
Políticas e Estratégias 
 Abrir espaços para a realização de oficinas culturais a serem vivenciadas durante 
datas comemorativas em horário extraclasse; 
 Oferecer horários compatíveis à realidade do aluno para a prática de atividades 
esportivas; 
 Organizar calendário pedagógico que contemple viagens e passeios; 
 Priorizar a mão de obra de artesãs locais, bem como a participação dos alunos nos 
eventos escolares. 
 
 
 
ESTRUTURA CURRICULAR 
 
 
 
 
OBJETIVOS GERAIS PARA O ENSINO FUDAMENTAL 
 
 A Escola Municipal Agro Urbana, tendo em vista a preocupação de levar os alunos a 
desenvolver suas competências e habilidade, trabalhará os conhecimentos prévios dos 
mesmos. Selecionando conteúdos de modo a auxiliá-los a várias vivencias a que são expostos 
em seu universo cultural. Identificando aqueles alunos que encontram dificuldades no 
desenvolvimento das capacidades básicas para melhor atendê-los. 
 Citamos os seguintes objetivos: 
 Compreender a cidadania com a participação social e política, assim como 
exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando no dia-a-dia 
atitudes de solidariedades, de cooperação e repúdio as injustiças, respeitando o 
outro e exigindo para si o mesmo respeito; 
 Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações 
sociais, utilizando o diálogo como formas de mediar conflitos e de tomar decisões 
coletivas; 
 Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais maternais e 
culturais como o meio para construir progressivamente a noção de identidade 
nacional e pessoal e sentimento de pertinência ao país; 
 Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente; 
 Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança e 
suas capacidades afetivas, físicas, cognitivas, étnicas, de inter-relação pessoal e de 
sua inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no 
exercício da cidadania; 
 
 
 
 Conhecer e cuidar do próprio corpo valorizando e anotando hábitos saudáveis 
como um dos aspectos básicosda qualidade de vida agindo com responsabilidade 
em relação a sua saúde coletiva; 
 Utilizar as diferentes linguagens (verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal) 
como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir 
as produções culturais, em contexto público e privado, atendendo a diferentes 
situações intenções e situações de comunicação; 
 Saber utilizar diferentes fontes de informações e recursos tecnológicos para 
adquirir e construir e construir conhecimentos; 
 Questionar a realidade formulando problemas e tratando de resolvê-los, utilizando 
para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de analise 
critica, relacionando, procedimentos e verificando sua adequação. 
 
OBJETIVOS GERAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 
Esta proposta pedagógica fundamenta-se no direito à educação básica da população 
jovem e adulta, que não frequentou a escola na época certa. Tem assim, amparo legal na 
Constituição Federal de 1998 e na Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional. 
 Com base na realidade do aluno a EJA representa uma promessa de efetivar um 
caminho de desenvolvimento para os discentes que não tiveram a oportunidade de concluir os 
seus estudos no tempo próprio intensificando o gesto pela construção coletiva do 
conhecimento pedagógico, considerando as diretrizes curriculares nacionais para o Ensino 
Fundamental. 
 Com este objetivo resolvemos junto à comunidade escolar solicitar a autorização do 
curso, na modalidade Educação Jovens e Adultos para a Escola(incluir) Municipal Agro 
 
 
 
Urbana, em atendimentos aos anseios de uma demanda que se encontra na perspectiva para 
concluir o ensino fundamental mediante a compreensão dos fundamentos científicos, 
tecnológicos dos processos produtivos relacionando a teoria com a prática no ensino de cada 
disciplina. 
 
Objetivos 
 Compreender que a Educação de Jovens e Adultos é destinada aqueles que não 
tiveram acesso ou não deram continuidade de estudos no Ensino Fundamental na 
idade própria; 
 Assegurar aos jovens e aos adultos que não puderam efetuar os estudos na idade 
regular, oportunidades educacionais apropriadas, considerando as características 
do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho para o sucesso do 
curso; 
 Desenvolver o espírito comunitário nos alunos integrando-os criticamente com os 
problemas de sua comunidade local; 
 Desenvolver a consciência crítica do homem, através do trabalho educativo em 
torno do livro e uma combinação com elementos audiovisuais. 
 
Políticas e Estratégias 
 Promover meios para recuperação dos alunos de baixo rendimento escolar, a fim 
de evitar a reprovação e a evasão escolar; 
 Assegurar a aplicação o controle e o acompanhamento da proposta pedagógica da 
escola; 
 
 
 
 Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas – aulas estabelecidas no 
calendário escolar, bem como na Matriz Curricular. 
 
Matriz curricular 
Integra as disciplinas obrigatórias do núcleo comum, além de temas transversais e 
atividades integradoras, como parte diversificada. 
 
Clientela 
 A Educação de Jovens e Adultos é destinada àqueles que não tiveram acesso ou não 
deram continuidade de estudos no Ensino Fundamental. 
 No nível de conclusão do Ensino Fundamental para os maiores de quinze anos 
completos. Fica vedada a matrícula e a assistência de crianças e de adolescentes na faixa 
etária compreendida na escolaridade universal obrigatória, ou seja, de sete a quatorze anos 
completos. 
 
Critérios de Avaliação de Aprendizagem 
 A avaliação se dá por um processo de ensino – aprendizagem com a finalidade de 
diagnosticar e registrar o processo dos discentes no sentido de verificar suas dificuldades e 
ajudá-los a vencer através de: 
 Observação diária 
 Testes bimestrais de verificação da aprendizagem. 
 Assiduidade, pontualidade, participação, relacionamento com os colegas e 
professores. 
 
Certificação 
 
 
 
 É de responsabilidade da Escola Municipal Agro Urbana expedir histórico escolar, 
declaração de conclusão de curso e certificado com especificidades cabíveis. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
 A avaliação da Escola Municipal Agro Urbana deve ocorrer de acordo com a 
LDBEN? nº 9394/96, segundo a Instrução Normativa 02/98 – SEE, atendendo também ao que 
rege o governo estadual de Pernambuco, que propõe a seguinte minuta de avaliação da 
aprendizagem: 
 
* Da avaliação da aprendizagem do aluno 
I. A avaliação da aprendizagem terá registros de notas expressos em uma escala de 0 (zero) a 
10.0 (dez vírgula zero). 
II. A média para aprovação do aluno será de 6,0 (seis). 
III. O registro da avaliação será realizado bimestralmente a partir da média aritmética das 
notas atribuídas a quatro atividades avaliativas, a saber. 
IV. Conjunto de atividade planejado pelo professor da turma e realizado pelos alunos durante 
o bimestre. 
V. Duas atividades planejadas pelo professor da turma e realizadas individualmente ao longo 
do bimestre pelos alunos com foco conteúdos definidos para o bimestre. 
 
* Da recuperação final da aprendizagem 
I. Ao aluno que ao final do ano letivo, não obtiver a média mínima 6,0 (seis), será 
obrigatoriamente ofertada pela escola uma oportunidade final de recuperação da 
aprendizagem; 
 
 
 
II. A recuperação final da aprendizagem deverá contemplar o reensino e a avaliação 
individual dos conteúdos considerados imprescindivelmente para a série; 
III. Caso a nota da recuperação final seja maior do que a média anual, prevalecerá a maior 
nota, uma vez que a recuperação final deverá contemplar os conteúdos mínimos definidos 
para a série durante o ano letivo. 
 
* Do processo de progressão do aluno 
I. O aluno ao longo da sua escolaridade poderá obter progressão plena ou parcial. (ESTA 
PREVISTO)? 
 
* Da progressão Plena 
I. Ocorrerá à progressão plena quando o aluno atingir, ao final do ano letivo ou após período 
de recuperação final, média igual ou superior a 6,0 em todas as disciplinas da série e 
frequência mínima de 75% do total das horas letivas. 
 
* Da progressão Parcial 
I. A progressão parcial constitui um direito do aluno á aprendizagem, portanto deverá ser 
planejada pelos professores, divulgada e oferecida pela escola; 
II. Ocorrerá a progressão parcial para a série seguinte quando o aluno não obtiver progressão 
plena em até duas disciplinas da série; 
III. A progressão parcial será admitida nos anos finais de ensino fundamental em até duas 
disciplinas; 
IV. As aulas da progressão parcial serão oferecidas no contra turno, cabendo à escola garantir 
a vaga dos alunos nas respectivas turmas/séries; 
 
 
 
V. O regime de progressão parcial exige para aprovação a frequência mínima de 75% e 
aproveitamento escolar de 6,0 (seis): 
Parágrafo único – caso o aluno seja reprovado na progressão parcial ele repetirá a série. 
VI. Uma atividade planejada no armário da aula-atividade pelos professores da disciplina e 
série e realizada individualmente por todos os alunos da série por disciplina, contemplando os 
conteúdos mínimos definidos pela Secretaria de Educação no bimestre: 
VII. Essa atividade deverá ser organizada, preferencialmente no formato de questões de 
múltiplas escolhas: 
VIII. Modelo da avaliação por série e disciplina deverá ser arquivado na secretaria da escola: 
XIX. O registro da avaliação da aprendizagem do aluno será formatado no seguinte modelo: 
(ESSA É NOSSA REALIZADE?) 
 
 
I UNIDADE 
Nota 
1 
Nota 
2 
Nota 
3 
Nota 
4 
Nota 
5 
CONJUNTO 
DE ATIVIDADES 
 
 
Atividade 
individualpor turma 
Atividade 
individual por 
turma 
Atividade 
individual 
por série 
Aritmética do 
bimestre 
 
 
Parágrafo Único - É vedado submeter o aluno a uma única atividade e a um único 
instrumento de avaliação no bimestre. 
 
 
 
 
 
 
 
DA RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
 
7.2.1. Da recuperação paralela da aprendizagem 
7.2.1.1- A recuperação paralela da aprendizagem será realizada pelos professores a partir de 
novas estratégias de ensino dos conteúdos não apreendidos. 
7.2.1.2- De acordo com a disponibilidade da Unidade Escolar os estudos de recuperação 
paralela da aprendizagem poderão ocorrer: 
I- durante as situações de ensino do conteúdo, em atividades diversificadas, garantindo aos 
alunos que não tenham demonstrado apropriação do conhecimento novas oportunidades para 
aprendê-los: 
II- em atividades em horário complementar na própria escolar. 
7.2.1.3- Durante situações de ensino do conteúdo, garantindo aos alunos que não tenham 
demonstrado apropriação do conhecimento novas oportunidades para aprendê-lo. 
 
Parágrafo Único - Nos casos dos incisos I e II. Pode acontecer o sistema de monitoria. Sob a 
coordenação do professor. Que poderá será realizada por alunos da mesma turma ou de séries 
mais avançadas. 
 
Objetivos 
 Revelar as potencialidades do educando, procurando favorecer o diálogo entre ele 
e o educador, primando pelo refazer do saber diariamente; 
 
 
 
 Trabalhar o erro não apenas como falha, mas também como indicador para refazer 
a prática pedagógica e replanejar o ensino-aprendizagem; 
 Rever, repensar e refazer a prática pedagógica. 
 
Políticas e Estratégias 
 Promover atividades extraclasses diversificadas e em grupo; 
 Estimular pesquisas e a iniciação científica 
 Revisar conteúdos e suas abordagens de forma dinâmica e motivadora; 
 Reunir o Conselho de Classe ao longo do ano letivo principalmente em intervalo 
bimestral; 
 Despertar o aluno para sua autonomia enquanto sujeito do processo de ensino-
aprendizagem, para que ele se torne capaz de desenvolver habilidades e 
competências; 
 Reforçar o acompanhamento de aprendizagem do aluno com baixo desempenho e 
pouco nível de assimilação; 
 Observação sistemática da postura do estudante em permanente construção; 
 Estimular diferentes produções individuais e/ou coletivas como: compreensão de 
leitura, produção de textos, exercícios em fichas e livros, jogos, resoluções de 
problemas, registro de experiências e etc.; 
 A avaliação da aprendizagem ocorrerá através do diagnostico e observação 
cumulativa e continua; 
 Testes orais e escritos; 
 Auto-avaliação. 
 
 
 
 
CRITERIOS DE PERMANÈNCIA DOS ALUNOS NA ESCOLA 
 É solicitada no ato da matrícula, Xerox cópia(alterar) da certidão de nascimento, bem 
como os dados pessoais dos pais e/ou responsáveis, tem a sua matricula renovada na 
Secretaria da Escola, ficando assim o mesmo com direito de prosseguir regularmente seus 
estudos na área solicitada. (não entendi) 
 Em casos de alunos oriundos de outras instituições escolares, estaduais ou municipais, 
para a efetivação da matrícula é exigido comprovante de escolaridade (Declaração Provisória 
de Transferência ou Transferência Original), para o ensino fundamental, bem como Xerox 
cópia(alterar) da certidão de nascimento, documentos básicos para a regularização da 
matrícula. no caso de ser fornecido Declaração Provisória de Transferencia, o aluno ou 
responsável deverá apresentar a Transferência Original no prazo de 60 dias.(incluir) 
 Durante o decorrer do ano letivo, caso o aluno transferido de outro estabelecimento de 
ensino esteja incluído no regime de Progressão Parcial, conforme a LDBEN e Legislação do 
sistema Estadual de Ensino vigente, a Escola proporcionará avaliações da(s) disciplina(s) que 
o mesmo esteja em dependência, a fim de que o aluno não seja prejudicado no termino do 
curso. 
 
EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS 
 O processo de expedição de certificados escolares é feito baseado nas atas nas 
atas(retirar) de resultados finais dos cursos que foram oferecidos pela escola até o ano letivo 
de 2001. 
 Logo após a confirmação da aprovação do aluno, através da observação das atas, é 
devidamente providenciado o envio dos certificados (ficha 19) para a Gerência Regional de 
Educação – GERE, onde depois de analisados, seguirão para o visto na Secretaria Estadual de 
 
 
 
Educação e Cultura, e logo depois de obtido o atestado de regularidade, são os mesmos 
devolvidos à escola para posterior entrega aos concluintes. 
 Quanto ao certificado de conclusão do ensino fundamental (Histórico Escolar) 
seguimos os mesmos parâmetros, finalizando com a entrega do certificado de conclusão ao 
aluno concluinte. 
 
MARCO SITUACIONAL 
A sociedade atual vive um paradoxo: por um lado, observamos a velocidade dos 
avanços científicos/ tecnológico, permitindo um desenvolvimento sequer sonhado há séculos; 
por outro, as injustiças sociais, as diferenças de distribuição de rendas que caracterizam os 
países do Terceiro Mundo, colocam a maioria da população sob condições de vida 
extremamente precárias. 
Nos tempos pós-modernos, essa função vem sendo ampliada diante da complexidade 
da sociedade do conhecimento, e neste sentido, é solicitada da escola a eficiência no trato com 
o conhecimento acadêmico e, também, lhe é atribuída à responsabilidade na formação de 
competências e habilidades exigidas ao cidadão e trabalhador do século XXI, quais sejam 
autonomia, criticidade, capacidade de estabelecer relações, enfim exige-se hoje da escola 
formar um cidadão e cidadã, para a vida. Esta exigência na atualidade deixa de ser exigência 
para ser uma grande perspectiva e um grande desafio. O mundo que outrora se configurava 
em pequenas ilhas, na contemporaneidade tornou-se uma aldeia global. Novos tempos, novas 
tecnologias a fazer de muitos povos um só povo; “a humanidade”, dividindo-a em produtores, 
consumidores e excluídos. 
 
 
 
Estar no mundo, não implica participar dele, a exclusão social e intelectual abate todos 
os países não é menor no Brasil, ao contrário, é uma realidade que urge ser encarada e 
enfrentada como um grande desafio àqueles que escolheram a educação como seara, pois 
como nos diz Paulo Freire _ “Se a educação não muda o mundo, tampouco o mundo muda 
sem ela”. 
Vivemos um momento ímpar na realidade brasileira, além de exclusão social, racial, 
digital ou escolar, a miséria, a crise de valores e identidade, advindos da desestruturação e da 
formação de novos agrupamentos familiares, a disparidade socioeconômico - cultural e outros 
tantos fatores “inaceitáveis”, mas comuns no cotidiano das pessoas, completam o quadro de 
descrença do povo a seus governantes, face à descoberta de corrupção desenfreada. 
Neste turbulento momento histórico surge a necessidade de um PPP novo, abrindo 
espaços da escola, mudando o foco para a valorização do ser em detrimento do ter, assumindo 
em meio a estas discussões perspectivas e novas posturas. 
Não se concebe mais uma escola onde os saberes e vivências, pais e comunidade 
ficam do lado de fora dos muros do Colégio, alheios, e muitas vezes, indiferentes ao que se 
passa dentro do mundo escolar, como se a aprendizagem pudesse ser algo separado do viver 
das pessoas. 
A Escola Municipal Agro Urbana conta ainda com o agravante de estar situada em um 
distrito, com num contexto social onde a contravenção, contrabando, drogas, desorganização 
familiar, prostituição Infantil, desigualdade social, interferem claramente no processo 
educativo, na apropriação efetiva dos conhecimentos e aptidões necessárias ao educando. 
 
 
 
Em face isto,o educador precisa repensar sua prática educativa, pois diante da atual 
conjuntura requerem-se novas metodologias para atingir novos objetivos, buscando entender 
como o aluno desenvolve suas potencialidades e as suas carências e que tipo de apoio ele 
necessita para avançar em sua aprendizagem. A comunidade do qual faz parte a Escola 
Municipal Agro Urbana – Ensino Infantil, Ensino Fundamental I e Educação de Jovens e 
Adultos (EJA). Contamos com filhos de proprietários e trabalhadores rurais, comerciantes, 
pescadores, trabalhadores assalariados, autônomos e desempregados.(nao entendi?) 
Percebem-se claramente as diferenças sócio-culturais existente nos diferentes períodos 
de aula. No período matutino e vespertino atendemos a uma classe social mais elevada onde 
os pais possuem um poder aquisitivo pequeno e grau de instrução baixíssimo.(nao entendi?) 
Consequentemente, a participação das famílias na vida escolar de seus filhos é mais 
intensa. 
Tal realidade pode sem duvida alguma interferir no trabalho pedagógico, se não 
adotarmos uma pratica pedagógica onde se observa atentamente como se processa a 
aprendizagem. Em face dessa nova organização escolar os educadores precisam de outra 
postura frente à necessidade de resgatar no cotidiano escolar valores imutáveis da formação 
humana percebendo o erro como parte da aprendizagem. 
Diagnósticos realizados na escola constatam como principais motivos para: 
Evasão
desinteresse e falta de perspectiva quanto ao futuro;
o trabalho;
 
 
 
problemas na família;
gravidez precoce;
dificuldades de aprendizagem;
discriminação;
as constantes reprovações. 
Repetência
indisciplina em sala de aula;
faltas constantes;
dificuldades de aprendizagem;
pouco acompanhamento dos pais;
falta de interesse em aprender;
dificuldades de aprendizagem.(retirar) 
Aprovação
domínio de conhecimento;
apoio dos pais;
horário de estudos em casa;
 
 
 
professores comprometidos com aprendizagem;
frequência escolar; 
Dificuldades
baixo poder aquisitivo das famílias;
falta de mercado de trabalho que provoca desemprego;
menores sem atendimento satisfatório das famílias; 
Aprendizagem
estudos extra-classe;
acompanhamento do professor;
apoio dos pais;
interesse dos alunos;
material pedagógico. 
Em face isto, iremos repensar nossas práticas educativas, realizando trabalhos 
participativos onde a comunidade escolar esteja presente. Adotaremos novas metodologias 
para que atinja os objetivos da escola e dos alunos. 
 
 
 
 
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA (essa identificação não deveria estar no início do 
PPP?) 
Identificação: 
Escola Agro Urbana – Rede Municipal de Ensino 
Localização: 
Região Sul do Município de Ipojuca 
Endereço: 
Rua Padre Melo, S/nº - Ruropólis de Cima, Distrito de Camela – Ipojuca – PE - CEP: 55.590-
000, Fone: (81)3551-4701 
Atos Legais: Cadastro 
Escolar: 301039 – Portaria: 078 de 07/04/1986 – D.O.: 08/08/1986 – CNPJ: 
Entidade Mantenedora: 
Secretaria Municipal de Educação – Prefeitura Municipal de Ipojuca 
Modalidade de Ensino: 
Educação Infantil, Ensino Fundamental I (1º ao 4º anos) e EJA ( I, II, III e IV fases) 
Programação de Ação para o Biênio: 
2015 a 2017 
 
 
 
 
Áreas e dependências físicas: 
8.127.65 m2 
Áreas construídas: 
2.791,64 m2 
 
CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA: 
EQUIPE GESTORA: 
Elizabete Maria de Oliveira – Gestora 
Cícera Cristina da Silva Santos – Adjunta 
COORDENADORES PEDAGÓGICOS: 
Adalzete Maria Guilherme 
Humberto Santos de Queiroz 
Luciano Santos Nogueira 
TÉCNICO EDUCACIONAL: 
Edson Aragão de Sena 
SECRETARIA ESCOLAR: 
 
 
 
Margarete Lourenço Gomes 
NÚMERO DE ALUNOS: Educação Infantil: 77 - Ensino Fundamental I: 325 - EJA: 194 
Total: 596 Alunos 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
Pré I – turma única = 25 Alunos 
Pré II – turma A = 26 Alunos 
Pré II – turma B = 26 Alunos 
Total de 77 Alunos na Educação Infantil 
 
ENSINO FUNDAMENTAL I 
1º Ano – turma A= 30 Alunos 
1º Ano – turma B= 27 Alunos 
2º Ano- turma A = 21 Alunos 
2º Ano - turma B = 22 Alunos 
3º Ano - turma única = 42 Alunos 
4º ano - turma A = 33 Alunos 
4º ano - turma B = 30 Alunos 
 
 
 
4º ano - turma C = 34 Alunos 
4º ano - turma D = 27 Alunos 
5º ano - turma A = 29 Alunos 
5º ano - turma B = 30 Alunos 
Total de 325 Alunos no Ensino Fundamental 
EJA – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 
I FASE - 60 Alunos 
II FASE - 52 Alunos 
III FASE - 48 Alunos 
IV FASE - 34 Alunos 
Total no EJA de 194 alunos 
 
 
 
 
 
ORGANOGRAMA 
 
 
 
 
 
 
 
METAS DE TRABALHO: 
 
 Busca a superação dos limites, viabilizando uma prática pedagógica coletiva estrutura 
numaperspectiva interdisciplinar e progressista, desenvolvendo a consciência do seu campo 
de atuação, contribuindo para que a escola realize com competência sua função, favorecendo, 
deste modo, a formação de um indivíduo sujeito do seu conhecimento e construtor de novas 
realidades, onde prevalecem a Ética e a Cidadania.(Não entendi) 
 
OBJETIVOS, METAS E AÇÕES: 
OBJETIVOS: 
- Vivenciar atividades que possibilitem aos alunos se apropriarem da leitura e da escrita 
compreendendo suas funcionalidades e relação com a cosntrução da cidadania. 
- Melhorar o desempenho dos alunos nos testes do SAEPE, SAEMI. 
- Realizar atividades pedagógica diversificadas com alunos e professores do 5º ano e EJA. 
- Desenvolver ações que estimulem o conhecimento da matemática. 
- Oferecer à Comunidade Escolar acesso ao PPP da Escola. 
- Melhorar a comunicação entre os diversos segmentos da Escola. 
- Estabelecer como prioridade a aplicação dos recursos da UEX(o que é?) em atividades 
pedagógicas. 
 
UEX 
CORPO TÉCNICO 
ADMINISTRATIVO 
CORPO 
DOCENTE 
CORPO 
DISCENTE 
COMUNIDADE 
EXTERNA 
PARCEIROS 
E 
CONVÊNIOS 
 
GESTÃO 
CONSELHO 
ESCOLAR 
 
 
 
 
METAS: 
- Dinamizar o uso da sala de leitura. 
- Viabilizar a participação de estudantes e professores na comemoração doseventos que 
constam do calendário escolar. 
- Elevaros índices de desempenho no SAEPE e SAEMI. 
- Diminuir o índice de evasão entre os alunos do EJA. 
- Discutir com professores e Conselhos o destino da aplicação dos recursos da UEX, 
priorizando o ensino-aprendizagem. 
- Divulgação as ações da escola através de murais, carro de som e reuniões. 
 
AÇÕES: 
- Organizar momentos lúdicos-esportivos envolvendo a Comunidade Escolar. 
- Construir projetos de leitura junto aos professores. 
- Realizar anualmente feiras de conhecimento com temáticas atuais. 
- Planejar e executar gincanas matemáticas e de língua portuguesa com fins beneficientes. 
- Dispor de cópias do PPP na Secretaria da escola. 
- Oferecer reuniões e plantões pedagógicos sistemáticos para os pais e mestres. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
 
 
 
BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Conselho Nacional de Educação (Câmara de 
Educação Básica). Parecer n
o
 05, de 07 de maio de 1997. Proposta de Regulamentação da 
Lei n
o
 9394/96. 
BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Conselho Nacional de Educação (Câmara de 
Educação Básica). Parecer n
o
 12, de 08 outubro de 1997. Esclarece dúvidas sobre a Lei n
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9394/96 (Em complemento ao Parecer n
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 05/97) 
BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Conselho Nacional de Educação (Câmara de 
Educação Básica).Resolução n
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 02, de 07 de abril de 1998. 
BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Lei n
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Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 
DELORS,Jacques ET alii. Educação: um tesouro a descobrir. 2
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 ed. São Paulo: Cortez , 
Brasília, DF: MEC:UNESCO, 1999. Relatório para Unesco da Comissão Internacional 
sobre Educação para o Século XXI. 
FUNDESCOLA, MEC, Aspectos Legais, Cleomar Herculano de Souza Pesente e Kátia Maria 
Alves de Medeiros, 2001. 
FURTADO, Maria Rachel Leone Furtado e Maria Abadia Amaral, Legislação de Ensino do 
Estado de Goiás, Educação Básica, Edição Atualizada, 2000 
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à 
universidade. 11 ed. Porto Alegre: Editora Mediação, 1997. 
MATO GROSSO DO SUL. Secretaria de Estado de Educação. Conselho Estadual de 
Educação. Parecer n
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 373, de 03 de dezembro de 1997. Dispõe sobre a organização das 
instituições escolares, conforme a nova LDB. 
 
 
 
PÓVOA FILHO, Francisco Liberato et alii. Escola: solucionando problemas, melhorando 
resultados. Belo Horizonte: UFMG – Escola de Engenharia/Fundação Cristiano Ottoni, 
1996. 
SOUZA, Paulo Nathanael Pereira e Eurides Brito da SILVA. Como entender e aplicar a nova 
LDB (Lei n
o
 9.9394/96). São Paulo: Editora Pioneira, 1997. 
VEIGA, Ilma Passos Alencastro et alii. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 
Campinas, SP: Papirus, 1998. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESCOLA MUNICIPAL AGRO URBANA 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGIMENTO ESCOLAR 
 
2014 
 
 
 
 
 
ÍNDICE 
 
TITULO I — Das Disposições Preliminares 03 
Capítulo I — Da Identificação 03 
Capitulo II — Das Finalidades e Objetivos 03 
Seção I — Dos Objetivos das Unidades Escolares 04 
Seção II — Dos Objetivos da Educação Infantil 04 
Seção III — Dos Objetivos do Ensino Fundamental 05 
Seção IV — Dos Objetivos da Educação de Jovens e Adultos 05 
TITULO II — Da Gestão Escolar 05 
TITULO III — Da Organização Administrativa 05 
Capítulo I — Da Direção 06 
Capítulo II — Da Secretaria Escolar 07 
Capítulo III — Da Coordenação Pedagógica 09 
Capitulo IV — Do Corpo Docente 10 
Capítulo V — Do Corpo Discente 10 
Capítulo VI — Das Unidades Complementares 11 
Seção I — Do Conselho de Classe 11 
Seção II — Da Biblioteca 12 
Capítulo VII — Dos Serviços Auxiliares 13 
TITULO IV — Da Organização Didática 13 
Capítulo I — Dos Cursos e Funcionamento 13 
Capítulo II — Do Currículo Pleno 14 
Capítulo III — Da Avaliação da Aprendizagem 15 
Seção I— Da Avaliação da Educação Infantil 15 
 
 
 
Seção II — Da Avaliação do Ensino Fundamental 16 
Seção III — Da Avaliação da Educação de Jovens e Adultos 17 
Capítulo IV — Da Recuperação 17 
Capítulo V — Da Promoção 18 
Capítulo VI — Do Aproveitamento de Estudos 19 
Capítulo VII — Do Avanço de Estudos 19 
Capítulo VIII — Da Classificação 19 
Capítulo IX — Da Reclassificação 20 
Capítulo X — Da Progressão 21 
TÍTULO V — Do Regime Escolar 21 
Capítulo I — Do Calendário Escolar 21 
Capítulo II — Da Frequência 22 
Capítulo III — Da Matrícula 23 
Capitulo IV — Da Transferência 23 
Capítulo V — Da Escrituração Escolar e Arquivo 25 
Seção I — Dos Instrumentos de Registro Escolar 25 
Seção II — Da Incineração de Documentos 26 
Capítulo VI — Da Expedição e Autenticação de Documentos Escolares 27 
TÍTULO VI — Da Administração de Pessoal 27 
Capítulo I — Dos Direitos, Deveres, Proibições e Penalidades do Pessoal Docente, Técnico-
Pedagógico e Administrativo 
Capítulo II — Dos Direitos, Deveres, Proibições e Penalidades do Pessoal Discente 
TÍTULO VII— Das Disposições Gerais 
 
 
 
TÍTULO I 
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 
 
Capítulo I 
Da Identificação da Unidade Escolar e da entidade mantenedora 
 
Art. 1 - A Unidade Escolar – AGRO URBANA que ministra a Educação Infantil, Ensino 
Fundamental e Educação de Jovens e Adultos(retirar já consta no § 1º) está(inserir) localizada 
no Distrito de Camela, Município de Ipojuca e mantida pela Prefeitura Municipal de Ipojuca, 
em termos da legislação em vigor, será regida por este Regimento Escolar Único. 
 
Art. 2 – A Escola Municipal Agro Urbana, tem Rede Pública de Ensino de Camela 
com(retirar) sede à Rua Padre Melo, s/n – Rurópolis, Camela, município de Ipojuca, 
Pernambuco. 
 
§ 1º - A Unidade Escolar funciona nos turnos matutino, vespertino e noturno, em 
regime de externato, sem distinção de raça, crença e sexo, oferecendo: 
 
a) A Educação Infantil para grupos de crianças de 04 (dois) a 05 (cinco) anos; 
b) O Ensino Fundamental I de 1º ao 5º ano; 
c) A Educação de Jovens e Adultos: 1º, 2º, 3º e 4º Segmentos do Ensino 
Fundamental. 
 
§ 2º - A Unidade Escolar, para fins de acompanhamento, inspeção e fiscalização está 
vinculada ao Sistema Estadual de Ensino, conforme prevê a legislação do ensino em vigor. 
 
 
 
 
Art. 3º - Este Regimento Escolar define a filosofia educacional e a estrutura administrativa, 
didático-pedagógica e disciplinar da Unidade Escolar mantida pela Mantenedora. 
 
 
Capítulo II 
Das Finalidades e Objetivos 
 
Art. 4º - A educação básica proporcionada pela Unidade Escolar deve assegurar aos alunos a 
formação comum indispensável para o exercício da cidadania e oferecer-lhes meios para 
progredir no trabalho e em estudos posteriores. 
 
Art. 5º - A Unidade Escolar devem(retirar) propor uma prática educativa adequada às 
realidades sociais, políticas, econômicas e culturais dos valores da comunidade, garantindo 
uma aprendizagem, sem quaisquer preconceitos e discriminação, com base nos seguintes 
princípios: 
 
 I – igualdade de condições para sua permanência na Unidade Escolar; 
 II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte 
e o saber; 
 III – pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; 
 IV – valorização dos profissionais de educação escolar; 
V – gestão democrática do ensino, na forma da Lei e da legislação do Sistema 
Estadual de Ensino; 
VI – respeito à liberdade e apreço à tolerância; 
 
 
 
 VII – garantia do padrão de qualidade do ensino; 
 VIII – valorização da experiência extraclasse; 
 IX – vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. 
 
Art. 6º - A educação escolar na Unidade Escolar tem como objetivo a formação de uma 
consciência social, crítica, solidária e democrática, onde o educando vai, gradativamente, se 
percebendo como agente do processo de construção do conhecimento e transformação das 
relações entre os homens em sociedade, através da ampliação e rescisão de suas experiências, 
da sua articulação com o saber organizado e da relação da teoria com a prática, respeitando as 
especificidades de cada modalidade de ensino. 
 
Seção I 
Dos Objetivos da Unidade Escolar 
Art. 7º - A Unidade Escolar têm como objetivos específicos: 
 
 I – elaborar e executar sua Proposta Pedagógica; 
 II – administrar seu pessoal e seus recursos financeiros; 
 III – assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas aula estabelecidas; 
 IV – proporcionar a continuidade de estudos para aqueles que não tiveram acesso ao 
ensino na idade própria; 
 V – prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento escolar 
 VI – zelar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada professor; 
 VII – articular-se com as famílias e comunidade, criando processos de integração da 
sociedade com a Unidade Escolar; 
 VIII – informar aos pais e responsáveis sobre o rendimento escolardos alunos, bem 
 
 
 
como a execução de sua Proposta Pedagógica. 
 
Seção II 
Dos Objetivos da Educação Infantil 
 
Art. 8º - Na Educação Infantil, o objetivo é proporcionar o desenvolvimento integral da 
criança, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, numa integração contínua 
com a família e comunidade. 
 
Art. 9º - A Educação Infantil tem por objetivo produzir condições que garantam à criança o 
pleno exercício de seus direitos como sujeito ativo e em processo de desenvolvimento, por 
meio: 
 
I – da expressão e formação da sua identidade sócio-político-cultural; 
II – da elaboração, conscientização e apropriação da sua autonomia; 
III – da garantia de seu bem-estar e da sua saúde; 
IV – da garantia da livre expressão e manifestação de sua criatividade e de seu 
imaginário; 
V – do movimento ao contato com a natureza e da expressão corporal em espaços 
amplos; 
VI – da brincadeira, da teatralidade, da musicalidade, da poesia, da historicidade e das 
atividades plásticas; 
VIII – da ampliação de suas experiências e de seus conhecimentos sobre a realidade 
local e universal. 
 
 
 
 
Seção III 
Dos Objetivos do Ensino Fundamental 
 
Art. 10 - No Ensino Fundamental, o objetivo geral é proporcionar ao educando a formação 
básica do cidadão, mediante sua compreensão do ambiente político, tecnológico e artístico 
para o desenvolvimento de seus valores culturais, morais, sociais e o fortalecimento dos 
vínculos de famílias e dos laços de solidariedade humana. 
 
Art. 11 - O Ensino fundamental I com duração mínima de cinco anos, obrigatório e gratuito 
na escola pública, terá por objetivo a formação básica do cidadão mediante: 
 
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno 
domínio da leitura, da escrita e do cálculo; 
II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, 
das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; 
III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de 
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; 
IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de 
tolerância recíproca em que se assenta a vida social; 
 
Seção IV 
Dos Objetivos da Educação de Jovens e Adultos 
 
Art. 12 - Na Educação de Jovens e Adultos, o objetivo geral é proporcionar oportunidades de 
acesso e de desenvolvimento de competência básica que possibilitem uma participação mais 
 
 
 
ativa e criadora do jovem e adulto no mundo do trabalho, da política e da cultura. 
 
Art. 13 - A Educação de Jovens e Adultos ministrados nas Unidades Escolares têm por 
objetivo a: 
 
 I – continuidade de estudos para aqueles que não tiveram acesso à escola na idade 
própria; 
 II – garantia de sistematização e apropriação de conhecimento nas diversas áreas, 
incorporando novo saber e competências próprias à idade do educando jovem e adulto; 
 III – valorização de espaços educativos que privilegiem as interações de experiências 
do educando jovem e adulto, visando fortalecer a sua autoestima e identidade cultural, para a 
construção de sua personalidade. 
 
TITULO II 
DA GESTÃO ESCOLAR 
 
Art. 14 - A gestão escolar, democrática e colegiada é entendida como o processo que rege o 
funcionamento nas Unidades Escolares, compreendendo tomada de decisão conjunta no 
planejamento, execução, acompanhamento e avaliação das questões pedagógicas e 
administrativas com a participação de toda a comunidade escolar. 
 
Parágrafo Único – A comunidade escolar é constituída pelos membros da direção, 
corpo docente, técnico-pedagógico, administrativo e os alunos regularmente matriculados nas 
Unidades Escolares, bem como seus pais ou responsáveis. 
 
 
 
 
Art. 15 - As Unidades Escolares mantém mecanismos que visam a assistir ao aluno no 
trabalho escolar, bem como assegurar-lhe ambiente e condições favoráveis ao bom 
desempenho de suas atividades. 
 
TITULO III 
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 
 
Art. 16 - A organização administrativa é entendida pela disposição e ordem das partes físicas 
e hierárquicas que compõem a estrutura das Unidades Escolares. 
 
Parágrafo Único – As Unidades Escolares estão assim estruturadas: 
 
I – Direção; 
II – Secretaria Escolar; 
III – Coordenação Pedagógica; 
IV – Corpo Docente; 
V – Corpo Discente; 
VI – Unidades Complementares; 
VII – Serviços Auxiliares. 
 
Capítulo I 
Da Direção 
 
Art. 17 - A Direção é o setor responsável pela administração dos serviços escolares, no 
sentido de atingir os objetivos educacionais propostos pelas Unidades Escolares e está a cargo 
 
 
 
do Diretor. 
 
Art. 18 - O Diretor é o representante legal da Unidade Escolar e responsável pela sua 
administração, contratado pela Secretaria Municipal(não entendi), de acordo com as normas e 
legislação pertinentes. 
 
Parágrafo Único – A função de Diretor será exercida por educador legalmente 
habilitado, portador de habilitação especifica em Administração Escolar ou autorizado pelo 
Órgão competente da Secretaria da Educação. 
 
Art. 19 - São atribuições do Diretor: 
 
 I – representar a Unidade Escolar perante o Sistema Estadual de Ensino e administrá-
la consoante a legislação e normas de ensino, e as determinações da Entidade Mantenedora. 
II – cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor, as diretrizes de órgãos dos 
Sistemas Estadual e Nacional de Ensino, e os dispositivos deste Regimento Escolar; 
III – dirigir, presidir e supervisionar todas as atividades e serviços escolares, 
responsabilizando-se pelo funcionamento da Unidade Escolar; 
IV – garantir o fluxo de informações em nível da Unidade Escolar, comunidade e 
órgão do Sistema Estadual de Ensino; 
V – estabelecer diretrizes de planejamento e organização da Unidade Escolar, ouvida 
a Entidade Mantenedora; 
VI – decidir as prioridades e as medidas administrativas e pedagógicas a serem 
adotadas na Unidade Escolar, ouvidos os demais serviços; 
VII – coordenar e participar da elaboração e execução da Proposta Pedagógica da 
 
 
 
Unidade Escolar; 
VIII – incentivar e promover a integração, articulação e a dinamização dos serviços 
escolares; 
IX – atuar junto aos diversos setores ligados à administração, na elaboração, 
acompanhamento e avaliação dos planos e projetos da Unidade Escolar; 
X – designar o chefe de cada setor de serviços da Unidade Escolar, em conformidade 
com a legislação e normas de ensino vigentes, e as determinações da Entidade Mantenedora; 
XI – propor à Secretaria Municipal a designação do Secretário; 
XII – receber e despachar petições, papéis e informar a comunidade escolar (alunos, 
pais, professores e funcionários) priorizando a comunicação, encaminhando-os as autoridades 
competentes, quando necessário; 
XIII – assinar certificado e demais documentos escolares expedidos pela Unidade 
Escolar, juntamente com o Secretário ou isoladamente, responsabilizando-se pela sua 
autenticação; 
XIV – garantir o provimento dos recursos humanos, físicos e materiais necessários ao 
funcionamento da Unidade Escolar; 
XV – encaminhar à Secretaria Municipal os pedidos de contratação de professores e 
funcionários, bem como os de demissões, quando for o caso; 
 XVI — promover situações que possibilitem a constante atualização, aperfeiçoamento 
e sensibilização do pessoal e facilitem a obtenção dos objetivos educacionais propostos pela 
Unidade Escolar; 
 XVII — verificar o controle da assiduidade de professores e funcionários, justificando 
suas faltas, quando possível, na forma da lei; 
 XVIII — aplicarpenalidade a professores, funcionários e alunos, consoantes a legislação em vigor e as normas deste Regimento Escolar; 
 XIX — aprovar estatutos ou regulamentos de associações, agremiações e instituições 
 
 
 
escolares, ouvidas a Secretaria Municipal; 
XX — convocar e presidir reuniões dos corpos docentes e discentes, técnico 
administrativo e pedagógico e do Conselho de Classe, sempre que necessário; 
XXI — presidir, comparecer ou fazer-se representar em todas as atividades ou 
solenidades que exijam sua presença; 
 XXII — aprovar programas e planos de curso e adoção de livros e materiais didáticos, 
propostos pela Coordenação Pedagógica, em especial pelos professores; 
XXIII — criar e manter clima de justiça, coerência, liberdade e responsabilidade na 
Unidade Escolar, consoante a filosofia da Secretaria Municipal; 
XXIV — assegurar que, no âmbito da Unidade Escolar, não ocorra discriminação de 
cor, raça, sexo e classe social; 
XXV — manter o entrosamento entre alunos, pais, professores e funcionários da 
Unidade Escolar, procurando estabelecer respeito mútuo, assim como bom ambiente de 
trabalho; 
XXVI — estabelecer relações com outros estabelecimentos de ensino ou instituições, 
para troca de experiências ou informações; 
XXVII — promover as comemorações de datas cívicas, festivas ou sociais e o 
cumprimento dos deveres comunitários da Unidade Escolar; 
XXVIII — zelar pelo uso e conservação dos bens materiais da Unidade Escolar, 
bem como responder pelos recursos destinados, prestando contas à Secretaria Municipal; 
XXIX — participar da elaboração do Calendário Escolar, encaminhando-o ao órgão 
competente do Sistema Estadual de Ensino, para aprovação; 
XXX — divulgar a toda a comunidade escolar, os atos de autorização e 
reconhecimento da Unidade Escolar, seu Regimento Escolar, bem como o Currículo e o 
Calendário Escolar; 
 
 
 
XXXI — comunicar à Secretaria Municipal os fatos que possam comprometer à 
imagem da Unidade Escolar ou à qualidade dos serviços por ela prestados; 
XXXII — tomar medidas de caráter urgente, nos casos omissos no Regimento Escolar; 
XXXIII — exercer outras atividades decorrentes de seu cargo e função, 
atribuídas pela Secretaria Municipal; gerenciar numa visão administrativa e pedagógica, que 
contribuam para o bom funcionamento da Unidade Escolar. 
 
Capítulo II 
Da Secretaria Escolar 
 
Art. 20 — A Secretaria Escolar é o setor responsável pela organização, escrituração escolar, 
guarda, conservação e atualização da documentação da Unidade Escolar, bem como pela 
expedição dos documentos escolares dos alunos. 
 
Parágrafo Único — Os serviços de Secretaria Escolar são de responsabilidade do 
Secretário, supervisionado pelo Diretor, ficando a ele subordinado. 
 
Art. 21 — O Secretário da Unidade Escolar é indicado (não é o diretor que indica?) e 
contratado pela Secretaria Municipal, observados os requisitos exigidos para o exercício da 
função, de acordo com a legislação e normas em vigor. 
 
Parágrafo Único — O Secretário terá tantos auxiliares quantos são necessários ao bom 
andamento do trabalho. 
 
Art. 22 — São atribuições do Secretário: 
 
 
 
 
I — participar da elaboração do Plano Anual de atividades da Unidade Escolar, 
assim como elaborar o plano anual de atividades da Secretaria; 
II — assessorar a Direção e os órgãos da Unidade Escolar, em sua área de atuação; 
III — organizar e manter em dia o arquivo escolar e o registro do pessoal discente, de 
forma a permitir em qualquer época a verificação da identidade e da regularidade da vida 
escolar do aluno, da autenticidade dos documentos escolares e do registro individual e 
cumulativo de ocorrências escolares; 
IV — supervisionar as atividades administrativas referentes à matrícula, transferência 
e conclusão de série ou período letivo; 
V — avaliar o trabalho da Secretaria, com vistas ao seu replanejamento e desempenho 
dos funcionários; 
VI — participar do conselho de classe e de reuniões para as quais for convocado; 
VII — conhecer e fazer cumprir o Regimento Escolar, o Currículo Pleno, a Proposta 
Pedagógica, o Calendário Escolar, bem como as normas complementares vigentes; 
VIII — organizar e manter em dia os atos legais da Unidade Escolar, coletâneas de 
leis, diretrizes, regulamentos, ordens de serviços, resoluções e demais documentos; 
IX — responsabilizar-se pelo pleno funcionamento da Secretaria, 
X — cumprir e fazer cumprir as determinações de ordem superior; 
XI — zelar pela guarda e sigilo da documentação escolar; 
XII — redigir, subscrever e divulgar por ordem do Diretor, instrução e editais 
relativos às matrículas, exames de classificação e inscrição diversas; 
XIII — manter em dia a correspondência, a escrituração escolar, o arquivo e os 
registros dos resultados das avaliações do rendimento escolar dos alunos; 
XIV — organizar e manter atualizado o arquivo escolar, de forma a proporcionar 
 
 
 
rapidez nas informações e permitir, em qualquer época, a verificação da vida escolar do 
aluno; 
XV — participar da elaboração da Proposta Pedagógica da Unidade Escolar; 
XVI — coordenar as atividades da Secretaria, com distribuição das tarefas aos 
auxiliares; 
XVII — elaborar relatórios, atas, termos de abertura e de encerramento de livros, 
quadros estatísticos, como também informar processos; 
XVIII — preparar e encaminhar ao Diretor, em tempo hábil, todos os documentos que 
devem ser assinados; 
XIX — expedir transferência e demais documentos escolares, devidamente assinados 
por ele e pelo Diretor; 
XX — analisar, juntamente com o Coordenador Pedagógico, as transferências 
recebidas, compatibilizá-las com o Currículo da Unidade Escolar, visando o cumprimento da 
Base Nacional Comum, ao atendimento do Projeto Pedagógico e a situação individualizada de 
cada aluno, para a confirmação da matrícula na série ou período requerido; 
XXI — divulgar os resultados bimestrais e finais das avaliações realizadas pelos 
alunos; 
XXII — responder pela elaboração do Calendário Escolar, com a participação de 
representantes dos diversos serviços da Unidade Escolar, e zelar pelo cumprimento do 
mesmo; 
XXIII — impedir a entrada de pessoas estranhas na Secretaria Escolar; 
XXIV — sugerir e proceder a incineração de papéis, documentos, livros e formulários 
escriturados, obedecidos as normas e instruções pertinentes; 
XXV — manter organizada e atualizada a documentação do pessoal da Unidade 
Escolar, bem como guardá-la em arquivo seguro; 
 
 
 
XXVI — executar outras atividades de ordem superior, que contribuam para a melhoria do 
trabalho da Secretaria e da Unidade Escolar. 
 
Art. 23 — Aos auxiliares da Secretaria Escolar competem executar as tarefas que lhes forem 
atribuídas pelo Secretário e atender às solicitações, recomendações e observações feitas, com 
vista ao aprimoramento do serviço. 
 
Parágrafo Único — Os servidores da Secretaria Escolar integram o quadro de 
pessoal administrativo das Unidades Escolares e são contratados pela Secretaria Municipal, na 
forma da lei pertinente. 
 
Capítulo III 
Da Coordenação Pedagógica 
 
Art. 24 — A Coordenação Pedagógica é a responsável pelo cumprimento da política 
pedagógica da Unidade Escolar, com a finalidade de garantir a qualidade do ensino. 
 
Art. 25— Compete à Coordenação Pedagógica: 
 
I — participar da elaboração e coordenação do Projeto Pedagógico da Unidade 
Escolar; 
II — auxiliar os professores a identificar e acompanhar as dificuldades dos alunos, 
assim como orientá-los na busca de recursos e meios para solução das mesmas; 
III — programar e estabelecer diretrizes para integração escola-comunidade; 
IV — orientar na implantaçãoe implementação de currículos; 
 
 
 
V — propor, incentivar e coordenar a realização de experiências pedagógicas; 
 
Parágrafo Único — A Coordenação Pedagógica estará a cargo de um profissional da 
educação, de comprovada experiência no campo da docência. 
 
Art. 26 — O Coordenador Pedagógico, da livre indicação da Secretaria Municipal, deverá ser 
preferencialmente, um Professor habilitado em Pedagogia e/ou com Habilitação Superior em 
qualquer área de Ensino. 
 
Art. 27— São atribuições do Coordenador Pedagógico: 
 
I — assessorar pedagogicamente o Diretor da Unidade Escolar; 
II — planejar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do processo pedagógico; 
III — assessorar, acompanhar e avaliar, coordenar a elaboração, execução e avaliação 
dos programas e planos de ensino, atuando junto aos professores, alunos e pais; 
IV — coordenar, acompanhar e avaliar os programas e projetos especiais de 
verificação do rendimento escolar, exames e avaliação de alunos, na forma regimental; 
V — promover, com apoio do Diretor, reuniões de estudos e trabalho, visando ao 
aperfeiçoamento das atividades de ensino; 
VI — assessorar a Secretaria Escolar no processo de matrículas de alunos; 
VII — analisar, juntamente com o Secretário, a documentação de alunos recebidos por 
transferência, casos especiais, para identificar a escolaridade e confirmar a matrícula na série 
ou período requerido, ou propor formas de atendimento, com base neste Regimento, 
garantindo ao aluno continuidade de estudos; 
VIII — coordenar o processo de seleção de livros didáticos, adotados pela Unidade 
 
 
 
Escolar; 
IX — planejar e coordenar as reuniões do Conselho de Classe; 
X — assessorar o professor no planejamento, execução e avaliação das atividades de 
recuperação; 
Xl — implantar uma sistemática de avaliação, permanente, do Currículo do curso 
ministrado pela Unidade Escolar; 
XII — responsabilizar-se, juntamente com os professores, pelo processo de exames de 
classificação e de avaliações destinadas a avanço de estudos, reclassificação de alunos e 
progressão parcial; 
 XIII — participar de reuniões, seminários, encontros, grupos de estudos e outros, 
sempre que indicado ou convocado pelo Diretor; 
 XIV — participar da elaboração e reelaboração da proposta pedagógica da Unidade 
Escolar. 
XV — zelar e fazer cumprir as informações emanadas da Secretaria de Educação 
utilizando uma interpretação precisa e coerente proporcionando uma mesma linguagem; 
XVI — assegurar a aplicabilidade da proposta pedagógica, quanto ao planejamento, 
organização, execução, controle e avaliação; 
XVII — promover uma integração suscetível ao desenvolvimento da prática 
pedagógica, sensibilizando os diversos setores da Unidade Escolar; 
XVIII — executar outras atividades inerentes á sua função. 
 
Capítulo IV 
Do Corpo Docente 
 
Art. 28 — O Corpo Docente é constituído por todos os professores da Unidade Escolar em 
 
 
 
exercício da função. 
 
Parágrafo Único — Os professores são contratados pela Secretaria Municipal, conforme 
indicação do Diretor(é ele que indica?), obedecida a legislação de ensino, a lei especifica 
pertinente e as normas deste Regimento Escolar. 
 
Art. 29— São atribuições do Professor: 
 
 I — exercer a função de educador e contribuir na formação integral dos alunos; 
 II — manter clima favorável ao desenvolvimento do processo educacional e estimular 
aos alunos o hábito de estudos; 
III — elaborar o planejamento de aulas, bem como os instrumentos de avaliação; 
IV — cumprir os horários de aula, cronogramas e o calendário escolar; 
 V — manter em dia os registros referentes á ação docente; 
VI — fazer com que sejam observadas a ordem e a disciplina em sala de aula e nas 
demais dependências da Unidade Escolar; 
VII — colaborar na retroalimentação do currículo e sugerir mudanças ou substituições 
no material didático; 
VIII — colaborar na seleção ou aprovação de materiais didáticos e paradidáticos; 
IX — avaliar o desempenho dos alunos, na conformidade do sistema adotado pela 
Unidade Escolar e orientar, especificamente, os que apresentam dificuldades; 
X — solicitar, através da Coordenação Pedagógica, a presença dos pais a Unidade 
Escolar, quando necessário, bem como atendê-los, quando solicitado; 
XI — participar, sempre que convocado, de conselhos de classe, reuniões, 
treinamento, cursos, grupos de trabalho, planejamento, comissões examinadoras e de 
 
 
 
outras atividades extras; 
XII — colaborar na organização e execução dos eventos promovidos pela Unidade 
Escolar, orientando, incentivando e acompanhando a sua turma; 
XIII — colaborar com a direção, colegas e funcionários na consecução dos 
objetivos maiores da Unidade Escolar; 
XIV — expor, discutir e buscar soluções para os problemas, junto aos diferentes 
setores da Unidade Escolar; 
XV — representar os professores da turma sob sua regência; 
XVI — zelar pelo bom uso, conservação e manutenção das instalações, 
equipamentos e materiais da Unidade Escolar; 
XVII — cumprir e fazer cumprir, no seu âmbito de ação, as determinações deste 
Regimento Escolar e as de seus superiores hierárquicos; 
XVIII — participar da elaboração e execução da proposta pedagógica; 
 
Capítulo V 
Do Corpo Discente 
 
Art. 30 — O Corpo Discente é constituído por todos os alunos regularmente matriculados na 
Unidade Escolar. 
 
Art. 31 — No ato da matricula o aluno assumirá compromissos de respeitar as autoridades 
constituídas, o Regimento Escolar e demais normas vigentes. 
 
§ 10 - Para admissão, na qualidade de aluno, o candidato deverá satisfazer as 
exigências e os requisitos previstos no Regimento Escolar. 
 
 
 
 
§ 2 O - A transgressão ao estabelecimento no “caput” deste artigo constitui falta 
punível, nos termos deste Regimento Escolar. 
 
Art. 32 — Aos alunos será assegurado o direito de organizarem-se livremente em 
associações, entidades e agremiações estudantis, devendo as Unidades Escolares garantir o 
espaço e condições para esta organização. 
 
Parágrafo Único — Caberá aos alunos a elaboração do estatuto ou regulamento de 
sua associação ou agremiação estudantil, de acordo com as diretrizes do órgão competente. 
 
Capitulo VI 
Das Unidades Complementares 
 
Seção 1 
Do Conselho de Classe 
 
Art. 33 — O Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa 
em assuntos didático-pedagógicos, com atuação restrita a cada turma da Unidade Escolar, 
tendo como objetivo acompanhar o processo ensino-aprendizagem quanto a seus diversos 
aspectos. 
 
§10 - O Conselho de Classe é constituído pelo Diretor, Coordenador Pedagógico, 
Secretário, pelos professores das turmas e por um aluno representante de classe. 
 
 
 
 
§ 20 - A presidência do Conselho de Classe está a cargo do Diretor que, em sua falta 
ou impedimento, será substituído pelo Coordenador Pedagógico. 
 
Art. 34 — O Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente, em data prevista no calendário 
escolar. 
 
§ 1 - Sempre que um fato relevante exija decisão do Conselho de Classe, este poderá 
reunir-se extraordinariamente por convocação do seu Presidente ou por solicitação de um de 
seus membros. 
 
§ 20 - A convocação para as reuniões será feita pelo Diretor, através de edital, com 
antecedência de 48 (quarenta e oito) horas. 
 
Art. 35— Compete ao Conselho de Classe: 
 
I — estudar e interpretar os resultados de avaliação obtidos no desenvolvimento do 
processo de ensino-aprendizagem, proposto no currículo; 
II — acompanhar e avaliar o processo de aprendizagem do aluno; 
III — analisar

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