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ESCOLA MUNICIPAL AGRO URBANA 
CAMELA – IPOJUCA / PERNAMBUCO 
 
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 
 
APRESENTAÇÃO 
Este documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Agro 
Urbana, projeto este(retirar) que dará suporte as ações educativas executadas por este 
estabelecimento de ensino. 
Em comprimento a nova(retirar) Lei n. 9394/96, que prevê em seu artigo. 12, inciso I, 
que “os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de 
ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica”, isto em 
consonância com o art. 14 que estabelece “(inluir) a participação dos profissionais da 
educação no projeto pedagógico” ratifica sua legitimidade, pois nasceu do bojo das relações 
escolares, de maneira coletiva, participativa e democrática, assumindo e refletindo sua 
intencionalidade educativa. 
(parágrafo)Desta forma, este projeto visa compreender que o ambiente escolar é o 
lugar de alcance para os saberes que conduzem a uma real cidadania e este é o principal 
desafio para os educadores da atualidade. Esta incorporação de sentido é necessária no 
trabalho de mediação entre o saber e o aluno. A educação tem sempre um propósito. Para 
realizar-se atende a um objetivo determinado, característica indissolúvel da práxis humana. 
 
 
 
Até mesmo a prática que tenha pouco ou nenhum aspecto reflexivo, tem o potencial de 
transformar ou perpetuar a própria condição ou a condição do outro. Toda ação docente 
perpassa o caminho da construção do homem social e nesta condição, a tarefa do educador 
assume fundamental importância. Negar a responsabilidade do papel transformador desta 
práxis é negar o conceito da humanidade. É fundamental que haja uma prática educacional 
que desafie a realidade excludente que bate cada vez mais forte as portas da atualidade e 
alerta até mesmo àqueles que se encontram no lado oposto, onde(incluir) que(retirar) as 
diferenças sociais cobram um preço muito alto para existir. 
Segundo Almeida (2004, p.107), “o papel político da escola está em garantir a todos o 
acesso ao conhecimento como modo de superar a dominação decorrente da distribuição 
desigual do saber e do acesso à cultura”. Oferecer um ensino de qualidade é, por conseguinte, 
uma forma de superação das desigualdades. 
É necessário compreender que são várias as necessidades que emergem da ânsia de 
reconstruir a escola pública de forma a realizá-la como efetivamente democrática, de 
qualidade e transformadora. Todas elas se centralizam, porém, na necessidade de perceber a 
escola inserida nesta sociedade como elemento vivo; espaço essencialmente de ensino-
aprendizagem, que acontece a partir da relação entre sujeitos participantes do processo social, 
portanto, político e cultural. É neste momento de ciência do aspecto social que permeia o ato 
educacional que poderá haver a condução do exercício da libertação da prática burocrática e 
vazia de sentido. (não entendi, por mim retiraria) De acordo com Freire (1996), esta condição, 
entre outras, é indispensável àquele que ensina: 
“O mundo não é. O mundo está sendo. Como subjetividade curiosa, inteligente, interferindo 
na objetividade com que dialeticamente me relaciono, meu papel no mundo não é só o de 
 
 
 
quem constata o que ocorre mas também o de quem intervém como sujeito de ocorrências.” 
(FREIRE, 1996, p.85). 
O papel de interventor da realidade, implícito na identidade do educador, deve ser 
daquele que é ciente dos determinantes das relações estabelecidas na sociedade 
contemporânea e de seus influxos, sabedor da importância do conhecimento cientifico, mas 
também preocupado com os antagonismos que cerceiam a dignidade humana, a vida e a 
igualdade. Neste papel reflete e faz refletir a luz da educação, democrática, justa e de direito a 
Escola Municipal Agro Urbana encontra-se situado no Distrito de Camela - Município de 
Ipojuca - PE, há uma distância de treze quilômetros da sede municipal da cidade de Ipojuca 
(não entendi, por mim retiraria)). 
O Projeto Político Pedagógico - (PPP) (incluir) tem como objetivo primordial zelar 
pela qualidade da educação da Escola Municipal Agro Urbana, com intuito de ampliar seu 
campo de ação envolvendo a comunidade local e o colegiado existente no contexto escolar 
para fortalecer os vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância 
recíproca em que assenta a vida social. 
O referido PPP(alterar) trás no seu bojo toda estrutura de funcionamento deste 
Estabelecimento de Ensino(alterar), bem como os Projetos que serão desenvolvidos durante 
o ano letivo em curso e o planejamento das atividades que se pretende trabalhar em sala de 
aula, é importante salientar que este Projeto não tem a preocupação de apresentar soluções 
definidas, mas procura expressar(alterar) o desejo e o compromisso do grupo, que a partir de 
um processo de discussões, trocas e buscas comuns, objetiva participar da construção da 
cidadania da comunidade na qual está inserido. E( retirar) e(incluir) contribuir de forma 
definida para melhoria da qualidade de vida das pessoas. 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
A(incluir) Escola Municipal Agro Urbana – Escola Municipal Agro Urbana (retirar) 
– Ensino Infantil e Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano e EJA (I, II, III e IV FASES), é um 
dos cinco estabelecimento de ensino do Distrito de Camela, fundado em 1986, foi 
construído(retirar) contruída(incluir) pela Prefeitura Municipal de Ipojuca. 
A Escola passou a funcionar, através da portaria de nº 078, em 07 de Abril de 1986, 
com o nome de Escola Municipal Agro Urbana, com a(retirar) Matrícula nº 301039, 
Publicado (a)alterar no Diário Oficial no dia 08/04/1986, sendo que sua implantação deu-se 
no dia 28 de Maio de 1996, pelo então Prefeito do Município de Ipojuca, Senhor Manoel 
Adriano Filho. 
A implantação trouxe a necessidade de atendimento de aos(alterar) alunos da Zona 
Rural do Município de Ipojuca e alguns povoados de cidades vizinhas. 
O perfil sócio-econômico é bem diversificado, mas a maior parte dos alunos 
encontram-se situados na renda mínima, 50% dependem de programas da como (alterar) bolsa 
escola e ajuda na aquisição de materiais escolares subsidiados. 
 (parágrafo)O Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Agro Urbana visa um 
clima educativo, onde todos se movimentam no sentido progressivo da aprendizagem 
permanente que qualifiquem nossos alunos(incluir) para as demandas profissionais e sociais, 
como ao mesmo tempo, representem à possibilidade de intervenção e transformação da 
realidade posta. Neste sentido, a proposta será permanentemente, revisada e (re) construída no 
cotidiano escolar e(alterar) na direção dos objetivos a atingir. 
 
 
 
 É imprescindível incorporar ao trabalho pedagógico,(retirar) os avanços das pesquisas 
nas diferentes áreas do conhecimento, estar atento às dinâmicas sociais, compreender as 
demandas da sociedade, do mundo e do trabalho, percebendo suas implicações no âmbito 
escolar. Ao mesmo tempo pretendemos não perder de vista a legislação educacional, os 
princípios, normas e orientações expressas na (LDB) Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional 9.394/96, nos (PCN’s) Parâmetros Curriculares Nacionais e nas Diretrizes 
Curriculares Nacionais. 
 Com esta visão definimos o Projeto, buscando garantir na instituição escolar, a 
apropriação de conteúdos de modo construtivo, e a vivencia de um conjunto de práticas 
planejadas para que nos aproximemos dos quatro pilares da educação definidos pela 
UNESCO e com os quais nos identificamos como os princípios para a educação de qualidade: 
APRENDER A CONHECER, APRENDER A FAZER, APRENDER A CONVIVER E 
APRENDER A SER.(alterar) 
 No quese referem às questões da aquisição formal do conhecimento muitos autores 
vêm discutindo a relação entre desenvolvimento e aprendizagem, principalmente, a partir das 
ideias de estudiosos europeus que realizaram suas pesquisas na primeira metade do século 
XX. Numa rápida incursão na Epistemologia, a fim de situar o Projeto Pedagógico, citamos 
entre outros, Piaget, teorizando que a aprendizagem depende do nível de desenvolvimento já 
alcançado pela criança. 
 O Projeto Político Pedagógico no item metodologia faz-se referencia a Pedagogia 
Progressista “Crítico-social” dos conteúdos, baseada nos aspectos de preparação do aluno 
para o mundo e para participação ativa na democracia da sociedade. Na prática de sala de 
aula, o processo ensino-aprendizagem deve favorecer a interdisciplinaridade, apoiando, assim, 
as mais modernas formas de ensino observadas na LDB e nos PCN’s, valorizando as 
experiências extraescolares, a gestão democrática compartilhada. Ao mesmo tempo as 
 
 
 
atividades em sala de aula devem ser dinamizadas, abertas e(alterar) práticas a fim de tornar 
as aulas criativas, despertando o gosto e o prazer pelo aprender. Assim como toda e qualquer 
atividade escolar, essa prática deve ser voltada para a compreensão social do mundo. 
 Todas as tecnologias utilizadas no dia-a-dia da Escola precisam valorizar o homem e 
não a máquina. Os recursos tecnológicos, portanto, não tem um fim em si mesmo, mas na 
formação do indivíduo. 
 
HISTÓRICO DA ESCOLA: 
 Esta Unidade de Ensino funciona desde 1986, iniciamos como parte de um projeto do 
Sindicato dos Trabalhadores Rurais do Ipojuca em conjunto com a INCRA e o Sindicato de 
Trabalhadores Norte Americano, sendo municipalizada e registrada em 1986 de acordo com a 
portaria 078 de 07/04/1986. 
 Funciona no mesmo prédio(alterar) prédio desde o início e atende crianças a partir dos 4 
anos de idade até adultos. Atualmente trabalha em três turnos para poder atender ao grande 
número de alunos existentes em nossa comunidade. Atendemos basicamente a filhos de 
operários, trabalhadores rurais, comerciantes, camponeses e desempregados. 
 O Estabelecimento é formado por A estrutrura física da Escola é comsposta 
de:(alterar) 01 diretoria, 01 secretaria, 01 área coberta (pátio), 01 cozinha,07 salas de aula, 07 
banheiros, 01 depósito e 01 sala de leitura. Contamos com recursos didáticos e tecnológicos 
como: televisões, vídeo cassetes, mini-sistem, máquina de xerox, notebook, retroprojetor, 
telefone, impressoras, caixa de som, filmadora, máquina fotográfica, livros literários, 
dicionários ilustrados. 
 
 
 
 O corpo docente é formado por 28 profissionais, onde 24 possuem curso superior em 
diversas áreas do conhecimento e 04 estão cursando pedagogia. 
 Em atividade técnica-administrativa, a Escola dispõe de dos 
seguintes(alterar)profissionais: exercendo a função de(retirar) gestora (01) e adjunta (01), 
coordenadores pedagógicos (03), técnico educacional (01), secretaria (01) e auxiliar 
administrativo (01). Os serviços administrativos são realizados por 17 profissionais, sendo 10 
da empresa terceirizada ConservGomes e 07 profissionais efetivos e comissionados da 
Prefeitura Municipal do Ipojuca. 
 A nossa Escola possui Conselho Escolhar e Unidade Executora, assim como participa 
dos programas do FUNDESCOLA, tais como PDDE, PDE, PNLD, PROINFO. Desde o 
momento em que a Escola começou a participar desses convênios ela cresceu adquirindo bens 
materiais e de consumo para melhoria da prática pedagógica. Através desses convênios, os 
bens materiais e de consumo foram incrementados, contribuindo para melhoria da prática 
pedagógica.(alterar-sugestão) 
JUSTIFICATIVA 
A Escola Municipal Agro Urbana têm como função principal respeitar e valorizar as 
experiências de vida dos educandos e de suas famílias. Temos como propósito fortalecer nos 
educandos em nossos alunos(alterar), a postura humana e os valores aprendidos: a criticidade, 
a sensibilidade, a contestação social, a criatividade diante das situações difíceis, e (alterar) a 
esperança. Queremos deste modo formar seres humanos com dignidade, identidade e projeto 
de futuro. 
 
 
 
Objetivamos ainda(incluir) mobilizar toda comunidade escolar em torno de um grande 
movimento que vise a transformação global da escola: um trabalho que identifique as 
condições reais da escola e que identifique,(retirar) também as condições ideais de trabalho 
para todo. 
A aprendizagem do alunado não é satisfatória, apesar do IDEB da escola ter superado 
as expectativas pois, o número de reprovação e evasão ainda é alto. Embora nossos índices no 
IDEB tenham melhorado, o número de reprovação e evasão ainda são altos(alterar-sugestão). 
Temos alunos com elevados índices(alterar) de repetência . São muitas as dificuldades 
enfrentadas pela equipe diretiva, corpo docente e discente, devido, principalmente,(incluir) a 
recursos escassos(alterar). O PDE - Plano de Desenvolvimento da Educação está chegando 
aos poucos pela primeira vez e até a presente data a única fonte de recurso financeiro é a 
Prefeitura Municipal.(retirar-sugestão) 
O nível de ensino(não entendi) precisa passar por uma novo redimensionamento e há 
necessidade de formação continuada dos professores nas áreas que atuam, devido alguns 
professores lecionarem matérias que não são de sua área de formação. 
 
OBJETIVO GERAL DA ESCOLA (NAO SERIA MISSÃO?) 
 
 Ser espaço físico, pedagógico, político e cultural de formação de sujeitos de plena 
cidadania e de consciência crítica, capazes de produzir e compartilhar os conhecimentos, 
transformando-os em aprendizagem concreta e viabilizadora que venham a favorecer o 
crescimento social da comunidade Camelense e desenvolver nos educandos uma visão critica 
 
 
 
de sociedade, assim como torná-los participativos e multiplicadores dos conhecimentos 
sistematizados em relação à democracia vivida em tempos atuais pela sociedade. 
 
 
RELACIONAMENTO COM A COMUNIDADE 
 
 Objetivos: 
 Ajudar na construção de uma sociedade cristã e solidária num relacionamento 
fraterno, respeitoso e aberto; 
 Aumentar a participação e reforço da integração entre a escola e comunidade; 
 Estimular a capacidade intelectual dos educandos e, sobretudo, o seu 
desenvolvimento como ser humano. 
 Promover atividades sócio/cultural, entre escola comunidade, a fim de manter o elo 
entre conhecimentos sistemáticos e assistemáticos. 
 
 
Políticas e Estratégias 
 Realizar encontros sobre relações humanas para colaborar no desenvolvimento 
pessoal e coletivo; 
 Articular momentos sócio/cultural com os movimentos sociais; 
 Promover encontros de lazer, esportes e turismo envolvendo pais, educadores e 
educandos; 
 Desenvolver atividades intra e extraclasses mais dinamizadas, utilizando os 
diversos recursos pedagógicos disponíveis; 
 Incentivar a troca de ideias entre os alunos; 
 
 
 
 Abrir espaço para a participação do aluno; 
 Aproveitar o potencial intelectual dos alunos; 
 Dar vez e voz para todos os alunos em sala; 
 Orientar na criação de hábitos de estudos. 
 
 
RELACIONAMENTO COM O EDUCANDO 
 
 Objetivos 
 
 Tornar o aluno ciente de suas origens, cultura e poder de participação; 
 Formar consciências democráticas para uma prática profissional e humanitária; 
 Promover a informação que gere maturidade o suficiente para os alunos assumirem 
postura de defesa a saúde; 
 Interação respeitosa nas relações aluno x professor; 
 Desenvolver a disciplina mutua na comunidade escolar; 
 
 
Políticas e Estratégias 
 
 Reunir alunos em práticas interdisciplinares; 
 Conhecer o patrimônio histórico, local e nacional; Promoção de debates e seminários com profissionais capazes de com seu discurso, 
alcançar o entendimento dos educandos, e ligados a instituições públicas como 
sindicatos, partidos, universidades ou ainda ONGs; 
 Desenvolver atividades específicas por área para que o educando reconheça os 
eventos e processos naturais pertinente ás práticas profissionais e artísticas que o 
cercam; 
 Criar comissão de alunos colaboradores; 
 Elaborar código ético voltado para a comunidade escolar; 
 Promover atividades culturais e artísticas; 
 Criar um centro cultural; 
 Formular um projeto voltado para a ética nas séries do EJA. 
 
 
 
 
RELACIONAMENTO FAMÍLIA X ESCOLA 
 
 Objetivos 
 Envolver os pais e à(alterar) comprometerem-se com a caminhada educativa dos 
filhos, com vivência de valores éticos, políticos e religiosos; 
 Envolver os pais no processo de aprendizagem dos alunos. 
 
Políticas e Estratégias 
 Realizar reuniões periódicas com os pais; 
 
 
 
 Promover encontros de lazer, esporte, para os pais, educadores e educandos; 
 Ampliar a representatividade do Conselho Escolar, incluindo pais e educandos; 
 Promover oficinas de áreas diversas com os pais para a comunidade(alterar); 
 Vivenciar as datas comemorativas ao longo do Calendário Escolar. 
 
OBJETIVOS DOS NÍVEIS DE ENSINO 
Pré-escolar 
Educação de Jovens e Adultos 
Ensino Fundamental 
Desenvolver a capacidade de aprendizagem, postura pesquisadora, auto estima, 
valorização da terra para formação de valores, fortalecimento dos vínculos familiares e 
convivência comunitária, através de conhecimentos socialmente úteis, a fim de exercer sua 
cidadania. 
Objetivos específicos 
- Desenvolver a capacidade de organização dos educandos quanto à preservação e limpeza do 
ambiente educativo, pontualidade, horários da escola e o zelo ao patrimônio escolar, 
- Vivenciar juntamente com a comunidade escolar, atitudes como humildade, respeito, 
postura, disciplina e solidariedade; 
 
 
 
- Construir um ambiente educativo que vincule com a comunidade através dos processos 
econômicos, políticos e culturais; 
- Oferecer a comunidade escolar, momentos de estudo, a fim de qualificar a atuação junto à 
comunidade escolar; 
- Buscar a combinação entre teoria e trabalhos práticos como instrumentos para 
desenvolvermos habilidades e conhecimentos socialmente úteis á comunidade escolar 
 
OBJETIVOS SOCIAIS 
O objetivo da escola é o ensino e a aprendizagem. A organização, as condições, as 
condições físicas e materiais são os meios para atingir este objetivo. Tem como função social 
o aprimoramento de capacidades cognitivas, operacionais e sociais dos alunos, promovendo o 
fortalecimento da subjetividade e da identidade cultural, incluindo o desenvolvimento da 
criatividade, da sensibilidade e da imaginação. 
Para isso, torna-se necessária a construção de uma escola democrática, plural e com 
qualidade social. 
Nosso objetivo é a construção de uma escola democrática, plural e com qualidade 
social.. Para que possamos alcançar esse objetivo é primordial o aprimoramento de 
capacidades cognitivas, operacionais e sociais dos alunos, promovendo o fortalecimento da 
subjetividade e da identidade cultural, incluindo o desenvolvimento da criatividade, da 
sensibilidade e da imaginação. (alterar) 
 
 
 
 
 
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR 
 
Objetivos 
 
 Reunir periodicamente os órgãos que constituem a Escola com a Direção para 
possibilitar integração, unidade de ação e melhorar o fluxo das informações; 
 Reorganizar o espaço físico; 
 Apoiar iniciativa de(retirar) a formação continuada do professor; 
 
Políticas e Estratégias 
 
 Fixar painéis e quadro murais com programação periódica da Escola; 
 Fixar murais de informações sobre área social, educacional, cultural, política e 
religiosa; 
 Informar sistematicamente sobre as decisões tomadas nas reuniões e Assembleias; 
 Planejar a aplicação dos recursos financeiros, principalmente do PDDE/MEC; 
 Trabalhar a importância da conservação de patrimônio público; 
 Reunir-se com a comunidade na busca de parcerias para preservação do ambiente 
escolar; 
 Manter os professores informados sobre as ofertas de congresso, cursos, 
seminários educacionais; 
 Disponibilizar materiais de apoio pedagógico diversos (revistas, livros didáticos, 
fitas, VHS, CD, etc.); 
 
 
 
 Promover periodicamente encontros de educadores para a socialização de 
experiências; 
 
TECNOLOGIA EDUCACIONAL 
 
 Objetivos 
 Atender os interesses e necessidades dos educandos, proporcionando-lhe novas 
descobertas e abordagens. 
 
Políticas e Estratégias 
 
 Dinamizar as aulas através do uso de TV e vídeo; 
 Utilizar o retroprojetor; 
 Manter o uso de cartazes e material xerocado para o uso de atividades; 
 Informatizar o quadro negro para utilização do professor e aluno; 
 Utilizar a biblioteca para leitura e pesquisa; 
 Usar o som portátil bem como o microfone e caixa amplificado para o incentivo da 
aprendizagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESPORTE, LAZER E CULTURA 
 
 Objetivos 
 Promover a integração entre comunidade e escola, através de oficinas (teatro, 
danças, jogos populares, etc); 
 Garantir a realização de atividades esportivas por meio da prática de Educação 
Física; 
 Apoiar e incentivar a prática do lazer dirigido entre os educandos; 
 Valorizar e promover os talentos dos educandos e a participação da comunidade 
nos eventos escolares. 
 
Políticas e Estratégias 
 Abrir espaços para a realização de oficinas culturais a serem vivenciadas durante 
datas comemorativas em horário extraclasse; 
 Oferecer horários compatíveis à realidade do aluno para a prática de atividades 
esportivas; 
 Organizar calendário pedagógico que contemple viagens e passeios; 
 Priorizar a mão de obra de artesãs locais, bem como a participação dos alunos nos 
eventos escolares. 
 
 
 
ESTRUTURA CURRICULAR 
 
 
 
 
OBJETIVOS GERAIS PARA O ENSINO FUDAMENTAL 
 
 A Escola Municipal Agro Urbana, tendo em vista a preocupação de levar os alunos a 
desenvolver suas competências e habilidade, trabalhará os conhecimentos prévios dos 
mesmos. Selecionando conteúdos de modo a auxiliá-los a várias vivencias a que são expostos 
em seu universo cultural. Identificando aqueles alunos que encontram dificuldades no 
desenvolvimento das capacidades básicas para melhor atendê-los. 
 Citamos os seguintes objetivos: 
 Compreender a cidadania com a participação social e política, assim como 
exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando no dia-a-dia 
atitudes de solidariedades, de cooperação e repúdio as injustiças, respeitando o 
outro e exigindo para si o mesmo respeito; 
 Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações 
sociais, utilizando o diálogo como formas de mediar conflitos e de tomar decisões 
coletivas; 
 Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais maternais e 
culturais como o meio para construir progressivamente a noção de identidade 
nacional e pessoal e sentimento de pertinência ao país; 
 Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente; 
 Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança e 
suas capacidades afetivas, físicas, cognitivas, étnicas, de inter-relação pessoal e de 
sua inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no 
exercício da cidadania; 
 
 
 
 Conhecer e cuidar do próprio corpo valorizando e anotando hábitos saudáveis 
como um dos aspectos básicosda qualidade de vida agindo com responsabilidade 
em relação a sua saúde coletiva; 
 Utilizar as diferentes linguagens (verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal) 
como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir 
as produções culturais, em contexto público e privado, atendendo a diferentes 
situações intenções e situações de comunicação; 
 Saber utilizar diferentes fontes de informações e recursos tecnológicos para 
adquirir e construir e construir conhecimentos; 
 Questionar a realidade formulando problemas e tratando de resolvê-los, utilizando 
para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de analise 
critica, relacionando, procedimentos e verificando sua adequação. 
 
OBJETIVOS GERAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 
Esta proposta pedagógica fundamenta-se no direito à educação básica da população 
jovem e adulta, que não frequentou a escola na época certa. Tem assim, amparo legal na 
Constituição Federal de 1998 e na Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional. 
 Com base na realidade do aluno a EJA representa uma promessa de efetivar um 
caminho de desenvolvimento para os discentes que não tiveram a oportunidade de concluir os 
seus estudos no tempo próprio intensificando o gesto pela construção coletiva do 
conhecimento pedagógico, considerando as diretrizes curriculares nacionais para o Ensino 
Fundamental. 
 Com este objetivo resolvemos junto à comunidade escolar solicitar a autorização do 
curso, na modalidade Educação Jovens e Adultos para a Escola(incluir) Municipal Agro 
 
 
 
Urbana, em atendimentos aos anseios de uma demanda que se encontra na perspectiva para 
concluir o ensino fundamental mediante a compreensão dos fundamentos científicos, 
tecnológicos dos processos produtivos relacionando a teoria com a prática no ensino de cada 
disciplina. 
 
Objetivos 
 Compreender que a Educação de Jovens e Adultos é destinada aqueles que não 
tiveram acesso ou não deram continuidade de estudos no Ensino Fundamental na 
idade própria; 
 Assegurar aos jovens e aos adultos que não puderam efetuar os estudos na idade 
regular, oportunidades educacionais apropriadas, considerando as características 
do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho para o sucesso do 
curso; 
 Desenvolver o espírito comunitário nos alunos integrando-os criticamente com os 
problemas de sua comunidade local; 
 Desenvolver a consciência crítica do homem, através do trabalho educativo em 
torno do livro e uma combinação com elementos audiovisuais. 
 
Políticas e Estratégias 
 Promover meios para recuperação dos alunos de baixo rendimento escolar, a fim 
de evitar a reprovação e a evasão escolar; 
 Assegurar a aplicação o controle e o acompanhamento da proposta pedagógica da 
escola; 
 
 
 
 Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas – aulas estabelecidas no 
calendário escolar, bem como na Matriz Curricular. 
 
Matriz curricular 
Integra as disciplinas obrigatórias do núcleo comum, além de temas transversais e 
atividades integradoras, como parte diversificada. 
 
Clientela 
 A Educação de Jovens e Adultos é destinada àqueles que não tiveram acesso ou não 
deram continuidade de estudos no Ensino Fundamental. 
 No nível de conclusão do Ensino Fundamental para os maiores de quinze anos 
completos. Fica vedada a matrícula e a assistência de crianças e de adolescentes na faixa 
etária compreendida na escolaridade universal obrigatória, ou seja, de sete a quatorze anos 
completos. 
 
Critérios de Avaliação de Aprendizagem 
 A avaliação se dá por um processo de ensino – aprendizagem com a finalidade de 
diagnosticar e registrar o processo dos discentes no sentido de verificar suas dificuldades e 
ajudá-los a vencer através de: 
 Observação diária 
 Testes bimestrais de verificação da aprendizagem. 
 Assiduidade, pontualidade, participação, relacionamento com os colegas e 
professores. 
 
Certificação 
 
 
 
 É de responsabilidade da Escola Municipal Agro Urbana expedir histórico escolar, 
declaração de conclusão de curso e certificado com especificidades cabíveis. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
 A avaliação da Escola Municipal Agro Urbana deve ocorrer de acordo com a 
LDBEN? nº 9394/96, segundo a Instrução Normativa 02/98 – SEE, atendendo também ao que 
rege o governo estadual de Pernambuco, que propõe a seguinte minuta de avaliação da 
aprendizagem: 
 
* Da avaliação da aprendizagem do aluno 
I. A avaliação da aprendizagem terá registros de notas expressos em uma escala de 0 (zero) a 
10.0 (dez vírgula zero). 
II. A média para aprovação do aluno será de 6,0 (seis). 
III. O registro da avaliação será realizado bimestralmente a partir da média aritmética das 
notas atribuídas a quatro atividades avaliativas, a saber. 
IV. Conjunto de atividade planejado pelo professor da turma e realizado pelos alunos durante 
o bimestre. 
V. Duas atividades planejadas pelo professor da turma e realizadas individualmente ao longo 
do bimestre pelos alunos com foco conteúdos definidos para o bimestre. 
 
* Da recuperação final da aprendizagem 
I. Ao aluno que ao final do ano letivo, não obtiver a média mínima 6,0 (seis), será 
obrigatoriamente ofertada pela escola uma oportunidade final de recuperação da 
aprendizagem; 
 
 
 
II. A recuperação final da aprendizagem deverá contemplar o reensino e a avaliação 
individual dos conteúdos considerados imprescindivelmente para a série; 
III. Caso a nota da recuperação final seja maior do que a média anual, prevalecerá a maior 
nota, uma vez que a recuperação final deverá contemplar os conteúdos mínimos definidos 
para a série durante o ano letivo. 
 
* Do processo de progressão do aluno 
I. O aluno ao longo da sua escolaridade poderá obter progressão plena ou parcial. (ESTA 
PREVISTO)? 
 
* Da progressão Plena 
I. Ocorrerá à progressão plena quando o aluno atingir, ao final do ano letivo ou após período 
de recuperação final, média igual ou superior a 6,0 em todas as disciplinas da série e 
frequência mínima de 75% do total das horas letivas. 
 
* Da progressão Parcial 
I. A progressão parcial constitui um direito do aluno á aprendizagem, portanto deverá ser 
planejada pelos professores, divulgada e oferecida pela escola; 
II. Ocorrerá a progressão parcial para a série seguinte quando o aluno não obtiver progressão 
plena em até duas disciplinas da série; 
III. A progressão parcial será admitida nos anos finais de ensino fundamental em até duas 
disciplinas; 
IV. As aulas da progressão parcial serão oferecidas no contra turno, cabendo à escola garantir 
a vaga dos alunos nas respectivas turmas/séries; 
 
 
 
V. O regime de progressão parcial exige para aprovação a frequência mínima de 75% e 
aproveitamento escolar de 6,0 (seis): 
Parágrafo único – caso o aluno seja reprovado na progressão parcial ele repetirá a série. 
VI. Uma atividade planejada no armário da aula-atividade pelos professores da disciplina e 
série e realizada individualmente por todos os alunos da série por disciplina, contemplando os 
conteúdos mínimos definidos pela Secretaria de Educação no bimestre: 
VII. Essa atividade deverá ser organizada, preferencialmente no formato de questões de 
múltiplas escolhas: 
VIII. Modelo da avaliação por série e disciplina deverá ser arquivado na secretaria da escola: 
XIX. O registro da avaliação da aprendizagem do aluno será formatado no seguinte modelo: 
(ESSA É NOSSA REALIZADE?) 
 
 
I UNIDADE 
Nota 
1 
Nota 
2 
Nota 
3 
Nota 
4 
Nota 
5 
CONJUNTO 
DE ATIVIDADES 
 
 
Atividade 
individualpor turma 
Atividade 
individual por 
turma 
Atividade 
individual 
por série 
Aritmética do 
bimestre 
 
 
Parágrafo Único - É vedado submeter o aluno a uma única atividade e a um único 
instrumento de avaliação no bimestre. 
 
 
 
 
 
 
 
DA RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
 
7.2.1. Da recuperação paralela da aprendizagem 
7.2.1.1- A recuperação paralela da aprendizagem será realizada pelos professores a partir de 
novas estratégias de ensino dos conteúdos não apreendidos. 
7.2.1.2- De acordo com a disponibilidade da Unidade Escolar os estudos de recuperação 
paralela da aprendizagem poderão ocorrer: 
I- durante as situações de ensino do conteúdo, em atividades diversificadas, garantindo aos 
alunos que não tenham demonstrado apropriação do conhecimento novas oportunidades para 
aprendê-los: 
II- em atividades em horário complementar na própria escolar. 
7.2.1.3- Durante situações de ensino do conteúdo, garantindo aos alunos que não tenham 
demonstrado apropriação do conhecimento novas oportunidades para aprendê-lo. 
 
Parágrafo Único - Nos casos dos incisos I e II. Pode acontecer o sistema de monitoria. Sob a 
coordenação do professor. Que poderá será realizada por alunos da mesma turma ou de séries 
mais avançadas. 
 
Objetivos 
 Revelar as potencialidades do educando, procurando favorecer o diálogo entre ele 
e o educador, primando pelo refazer do saber diariamente; 
 
 
 
 Trabalhar o erro não apenas como falha, mas também como indicador para refazer 
a prática pedagógica e replanejar o ensino-aprendizagem; 
 Rever, repensar e refazer a prática pedagógica. 
 
Políticas e Estratégias 
 Promover atividades extraclasses diversificadas e em grupo; 
 Estimular pesquisas e a iniciação científica 
 Revisar conteúdos e suas abordagens de forma dinâmica e motivadora; 
 Reunir o Conselho de Classe ao longo do ano letivo principalmente em intervalo 
bimestral; 
 Despertar o aluno para sua autonomia enquanto sujeito do processo de ensino-
aprendizagem, para que ele se torne capaz de desenvolver habilidades e 
competências; 
 Reforçar o acompanhamento de aprendizagem do aluno com baixo desempenho e 
pouco nível de assimilação; 
 Observação sistemática da postura do estudante em permanente construção; 
 Estimular diferentes produções individuais e/ou coletivas como: compreensão de 
leitura, produção de textos, exercícios em fichas e livros, jogos, resoluções de 
problemas, registro de experiências e etc.; 
 A avaliação da aprendizagem ocorrerá através do diagnostico e observação 
cumulativa e continua; 
 Testes orais e escritos; 
 Auto-avaliação. 
 
 
 
 
CRITERIOS DE PERMANÈNCIA DOS ALUNOS NA ESCOLA 
 É solicitada no ato da matrícula, Xerox cópia(alterar) da certidão de nascimento, bem 
como os dados pessoais dos pais e/ou responsáveis, tem a sua matricula renovada na 
Secretaria da Escola, ficando assim o mesmo com direito de prosseguir regularmente seus 
estudos na área solicitada. (não entendi) 
 Em casos de alunos oriundos de outras instituições escolares, estaduais ou municipais, 
para a efetivação da matrícula é exigido comprovante de escolaridade (Declaração Provisória 
de Transferência ou Transferência Original), para o ensino fundamental, bem como Xerox 
cópia(alterar) da certidão de nascimento, documentos básicos para a regularização da 
matrícula. no caso de ser fornecido Declaração Provisória de Transferencia, o aluno ou 
responsável deverá apresentar a Transferência Original no prazo de 60 dias.(incluir) 
 Durante o decorrer do ano letivo, caso o aluno transferido de outro estabelecimento de 
ensino esteja incluído no regime de Progressão Parcial, conforme a LDBEN e Legislação do 
sistema Estadual de Ensino vigente, a Escola proporcionará avaliações da(s) disciplina(s) que 
o mesmo esteja em dependência, a fim de que o aluno não seja prejudicado no termino do 
curso. 
 
EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS 
 O processo de expedição de certificados escolares é feito baseado nas atas nas 
atas(retirar) de resultados finais dos cursos que foram oferecidos pela escola até o ano letivo 
de 2001. 
 Logo após a confirmação da aprovação do aluno, através da observação das atas, é 
devidamente providenciado o envio dos certificados (ficha 19) para a Gerência Regional de 
Educação – GERE, onde depois de analisados, seguirão para o visto na Secretaria Estadual de 
 
 
 
Educação e Cultura, e logo depois de obtido o atestado de regularidade, são os mesmos 
devolvidos à escola para posterior entrega aos concluintes. 
 Quanto ao certificado de conclusão do ensino fundamental (Histórico Escolar) 
seguimos os mesmos parâmetros, finalizando com a entrega do certificado de conclusão ao 
aluno concluinte. 
 
MARCO SITUACIONAL 
A sociedade atual vive um paradoxo: por um lado, observamos a velocidade dos 
avanços científicos/ tecnológico, permitindo um desenvolvimento sequer sonhado há séculos; 
por outro, as injustiças sociais, as diferenças de distribuição de rendas que caracterizam os 
países do Terceiro Mundo, colocam a maioria da população sob condições de vida 
extremamente precárias. 
Nos tempos pós-modernos, essa função vem sendo ampliada diante da complexidade 
da sociedade do conhecimento, e neste sentido, é solicitada da escola a eficiência no trato com 
o conhecimento acadêmico e, também, lhe é atribuída à responsabilidade na formação de 
competências e habilidades exigidas ao cidadão e trabalhador do século XXI, quais sejam 
autonomia, criticidade, capacidade de estabelecer relações, enfim exige-se hoje da escola 
formar um cidadão e cidadã, para a vida. Esta exigência na atualidade deixa de ser exigência 
para ser uma grande perspectiva e um grande desafio. O mundo que outrora se configurava 
em pequenas ilhas, na contemporaneidade tornou-se uma aldeia global. Novos tempos, novas 
tecnologias a fazer de muitos povos um só povo; “a humanidade”, dividindo-a em produtores, 
consumidores e excluídos. 
 
 
 
Estar no mundo, não implica participar dele, a exclusão social e intelectual abate todos 
os países não é menor no Brasil, ao contrário, é uma realidade que urge ser encarada e 
enfrentada como um grande desafio àqueles que escolheram a educação como seara, pois 
como nos diz Paulo Freire _ “Se a educação não muda o mundo, tampouco o mundo muda 
sem ela”. 
Vivemos um momento ímpar na realidade brasileira, além de exclusão social, racial, 
digital ou escolar, a miséria, a crise de valores e identidade, advindos da desestruturação e da 
formação de novos agrupamentos familiares, a disparidade socioeconômico - cultural e outros 
tantos fatores “inaceitáveis”, mas comuns no cotidiano das pessoas, completam o quadro de 
descrença do povo a seus governantes, face à descoberta de corrupção desenfreada. 
Neste turbulento momento histórico surge a necessidade de um PPP novo, abrindo 
espaços da escola, mudando o foco para a valorização do ser em detrimento do ter, assumindo 
em meio a estas discussões perspectivas e novas posturas. 
Não se concebe mais uma escola onde os saberes e vivências, pais e comunidade 
ficam do lado de fora dos muros do Colégio, alheios, e muitas vezes, indiferentes ao que se 
passa dentro do mundo escolar, como se a aprendizagem pudesse ser algo separado do viver 
das pessoas. 
A Escola Municipal Agro Urbana conta ainda com o agravante de estar situada em um 
distrito, com num contexto social onde a contravenção, contrabando, drogas, desorganização 
familiar, prostituição Infantil, desigualdade social, interferem claramente no processo 
educativo, na apropriação efetiva dos conhecimentos e aptidões necessárias ao educando. 
 
 
 
Em face isto,o educador precisa repensar sua prática educativa, pois diante da atual 
conjuntura requerem-se novas metodologias para atingir novos objetivos, buscando entender 
como o aluno desenvolve suas potencialidades e as suas carências e que tipo de apoio ele 
necessita para avançar em sua aprendizagem. A comunidade do qual faz parte a Escola 
Municipal Agro Urbana – Ensino Infantil, Ensino Fundamental I e Educação de Jovens e 
Adultos (EJA). Contamos com filhos de proprietários e trabalhadores rurais, comerciantes, 
pescadores, trabalhadores assalariados, autônomos e desempregados.(nao entendi?) 
Percebem-se claramente as diferenças sócio-culturais existente nos diferentes períodos 
de aula. No período matutino e vespertino atendemos a uma classe social mais elevada onde 
os pais possuem um poder aquisitivo pequeno e grau de instrução baixíssimo.(nao entendi?) 
Consequentemente, a participação das famílias na vida escolar de seus filhos é mais 
intensa. 
Tal realidade pode sem duvida alguma interferir no trabalho pedagógico, se não 
adotarmos uma pratica pedagógica onde se observa atentamente como se processa a 
aprendizagem. Em face dessa nova organização escolar os educadores precisam de outra 
postura frente à necessidade de resgatar no cotidiano escolar valores imutáveis da formação 
humana percebendo o erro como parte da aprendizagem. 
Diagnósticos realizados na escola constatam como principais motivos para: 
Evasão
desinteresse e falta de perspectiva quanto ao futuro;
o trabalho;
 
 
 
problemas na família;
gravidez precoce;
dificuldades de aprendizagem;
discriminação;
as constantes reprovações. 
Repetência
indisciplina em sala de aula;
faltas constantes;
dificuldades de aprendizagem;
pouco acompanhamento dos pais;
falta de interesse em aprender;
dificuldades de aprendizagem.(retirar) 
Aprovação
domínio de conhecimento;
apoio dos pais;
horário de estudos em casa;
 
 
 
professores comprometidos com aprendizagem;
frequência escolar; 
Dificuldades
baixo poder aquisitivo das famílias;
falta de mercado de trabalho que provoca desemprego;
menores sem atendimento satisfatório das famílias; 
Aprendizagem
estudos extra-classe;
acompanhamento do professor;
apoio dos pais;
interesse dos alunos;
material pedagógico. 
Em face isto, iremos repensar nossas práticas educativas, realizando trabalhos 
participativos onde a comunidade escolar esteja presente. Adotaremos novas metodologias 
para que atinja os objetivos da escola e dos alunos. 
 
 
 
 
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA (essa identificação não deveria estar no início do 
PPP?) 
Identificação: 
Escola Agro Urbana – Rede Municipal de Ensino 
Localização: 
Região Sul do Município de Ipojuca 
Endereço: 
Rua Padre Melo, S/nº - Ruropólis de Cima, Distrito de Camela – Ipojuca – PE - CEP: 55.590-
000, Fone: (81)3551-4701 
Atos Legais: Cadastro 
Escolar: 301039 – Portaria: 078 de 07/04/1986 – D.O.: 08/08/1986 – CNPJ: 
Entidade Mantenedora: 
Secretaria Municipal de Educação – Prefeitura Municipal de Ipojuca 
Modalidade de Ensino: 
Educação Infantil, Ensino Fundamental I (1º ao 4º anos) e EJA ( I, II, III e IV fases) 
Programação de Ação para o Biênio: 
2015 a 2017 
 
 
 
 
Áreas e dependências físicas: 
8.127.65 m2 
Áreas construídas: 
2.791,64 m2 
 
CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA: 
EQUIPE GESTORA: 
Elizabete Maria de Oliveira – Gestora 
Cícera Cristina da Silva Santos – Adjunta 
COORDENADORES PEDAGÓGICOS: 
Adalzete Maria Guilherme 
Humberto Santos de Queiroz 
Luciano Santos Nogueira 
TÉCNICO EDUCACIONAL: 
Edson Aragão de Sena 
SECRETARIA ESCOLAR: 
 
 
 
Margarete Lourenço Gomes 
NÚMERO DE ALUNOS: Educação Infantil: 77 - Ensino Fundamental I: 325 - EJA: 194 
Total: 596 Alunos 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
Pré I – turma única = 25 Alunos 
Pré II – turma A = 26 Alunos 
Pré II – turma B = 26 Alunos 
Total de 77 Alunos na Educação Infantil 
 
ENSINO FUNDAMENTAL I 
1º Ano – turma A= 30 Alunos 
1º Ano – turma B= 27 Alunos 
2º Ano- turma A = 21 Alunos 
2º Ano - turma B = 22 Alunos 
3º Ano - turma única = 42 Alunos 
4º ano - turma A = 33 Alunos 
4º ano - turma B = 30 Alunos 
 
 
 
4º ano - turma C = 34 Alunos 
4º ano - turma D = 27 Alunos 
5º ano - turma A = 29 Alunos 
5º ano - turma B = 30 Alunos 
Total de 325 Alunos no Ensino Fundamental 
EJA – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 
I FASE - 60 Alunos 
II FASE - 52 Alunos 
III FASE - 48 Alunos 
IV FASE - 34 Alunos 
Total no EJA de 194 alunos 
 
 
 
 
 
ORGANOGRAMA 
 
 
 
 
 
 
 
METAS DE TRABALHO: 
 
 Busca a superação dos limites, viabilizando uma prática pedagógica coletiva estrutura 
numaperspectiva interdisciplinar e progressista, desenvolvendo a consciência do seu campo 
de atuação, contribuindo para que a escola realize com competência sua função, favorecendo, 
deste modo, a formação de um indivíduo sujeito do seu conhecimento e construtor de novas 
realidades, onde prevalecem a Ética e a Cidadania.(Não entendi) 
 
OBJETIVOS, METAS E AÇÕES: 
OBJETIVOS: 
- Vivenciar atividades que possibilitem aos alunos se apropriarem da leitura e da escrita 
compreendendo suas funcionalidades e relação com a cosntrução da cidadania. 
- Melhorar o desempenho dos alunos nos testes do SAEPE, SAEMI. 
- Realizar atividades pedagógica diversificadas com alunos e professores do 5º ano e EJA. 
- Desenvolver ações que estimulem o conhecimento da matemática. 
- Oferecer à Comunidade Escolar acesso ao PPP da Escola. 
- Melhorar a comunicação entre os diversos segmentos da Escola. 
- Estabelecer como prioridade a aplicação dos recursos da UEX(o que é?) em atividades 
pedagógicas. 
 
UEX 
CORPO TÉCNICO 
ADMINISTRATIVO 
CORPO 
DOCENTE 
CORPO 
DISCENTE 
COMUNIDADE 
EXTERNA 
PARCEIROS 
E 
CONVÊNIOS 
 
GESTÃO 
CONSELHO 
ESCOLAR 
 
 
 
 
METAS: 
- Dinamizar o uso da sala de leitura. 
- Viabilizar a participação de estudantes e professores na comemoração doseventos que 
constam do calendário escolar. 
- Elevaros índices de desempenho no SAEPE e SAEMI. 
- Diminuir o índice de evasão entre os alunos do EJA. 
- Discutir com professores e Conselhos o destino da aplicação dos recursos da UEX, 
priorizando o ensino-aprendizagem. 
- Divulgação as ações da escola através de murais, carro de som e reuniões. 
 
AÇÕES: 
- Organizar momentos lúdicos-esportivos envolvendo a Comunidade Escolar. 
- Construir projetos de leitura junto aos professores. 
- Realizar anualmente feiras de conhecimento com temáticas atuais. 
- Planejar e executar gincanas matemáticas e de língua portuguesa com fins beneficientes. 
- Dispor de cópias do PPP na Secretaria da escola. 
- Oferecer reuniões e plantões pedagógicos sistemáticos para os pais e mestres. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
 
 
 
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Educação Básica). Parecer n
o
 05, de 07 de maio de 1997. Proposta de Regulamentação da 
Lei n
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 9394/96. 
BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Conselho Nacional de Educação (Câmara de 
Educação Básica). Parecer n
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 12, de 08 outubro de 1997. Esclarece dúvidas sobre a Lei n
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9394/96 (Em complemento ao Parecer n
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BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Conselho Nacional de Educação (Câmara de 
Educação Básica).Resolução n
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BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Lei n
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Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 
DELORS,Jacques ET alii. Educação: um tesouro a descobrir. 2
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 ed. São Paulo: Cortez , 
Brasília, DF: MEC:UNESCO, 1999. Relatório para Unesco da Comissão Internacional 
sobre Educação para o Século XXI. 
FUNDESCOLA, MEC, Aspectos Legais, Cleomar Herculano de Souza Pesente e Kátia Maria 
Alves de Medeiros, 2001. 
FURTADO, Maria Rachel Leone Furtado e Maria Abadia Amaral, Legislação de Ensino do 
Estado de Goiás, Educação Básica, Edição Atualizada, 2000 
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à 
universidade. 11 ed. Porto Alegre: Editora Mediação, 1997. 
MATO GROSSO DO SUL. Secretaria de Estado de Educação. Conselho Estadual de 
Educação. Parecer n
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 373, de 03 de dezembro de 1997. Dispõe sobre a organização das 
instituições escolares, conforme a nova LDB. 
 
 
 
PÓVOA FILHO, Francisco Liberato et alii. Escola: solucionando problemas, melhorando 
resultados. Belo Horizonte: UFMG – Escola de Engenharia/Fundação Cristiano Ottoni, 
1996. 
SOUZA, Paulo Nathanael Pereira e Eurides Brito da SILVA. Como entender e aplicar a nova 
LDB (Lei n
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 9.9394/96). São Paulo: Editora Pioneira, 1997. 
VEIGA, Ilma Passos Alencastro et alii. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 
Campinas, SP: Papirus, 1998. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESCOLA MUNICIPAL AGRO URBANA 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGIMENTO ESCOLAR 
 
2014 
 
 
 
 
 
ÍNDICE 
 
TITULO I — Das Disposições Preliminares 03 
Capítulo I — Da Identificação 03 
Capitulo II — Das Finalidades e Objetivos 03 
Seção I — Dos Objetivos das Unidades Escolares 04 
Seção II — Dos Objetivos da Educação Infantil 04 
Seção III — Dos Objetivos do Ensino Fundamental 05 
Seção IV — Dos Objetivos da Educação de Jovens e Adultos 05 
TITULO II — Da Gestão Escolar 05 
TITULO III — Da Organização Administrativa 05 
Capítulo I — Da Direção 06 
Capítulo II — Da Secretaria Escolar 07 
Capítulo III — Da Coordenação Pedagógica 09 
Capitulo IV — Do Corpo Docente 10 
Capítulo V — Do Corpo Discente 10 
Capítulo VI — Das Unidades Complementares 11 
Seção I — Do Conselho de Classe 11 
Seção II — Da Biblioteca 12 
Capítulo VII — Dos Serviços Auxiliares 13 
TITULO IV — Da Organização Didática 13 
Capítulo I — Dos Cursos e Funcionamento 13 
Capítulo II — Do Currículo Pleno 14 
Capítulo III — Da Avaliação da Aprendizagem 15 
Seção I— Da Avaliação da Educação Infantil 15 
 
 
 
Seção II — Da Avaliação do Ensino Fundamental 16 
Seção III — Da Avaliação da Educação de Jovens e Adultos 17 
Capítulo IV — Da Recuperação 17 
Capítulo V — Da Promoção 18 
Capítulo VI — Do Aproveitamento de Estudos 19 
Capítulo VII — Do Avanço de Estudos 19 
Capítulo VIII — Da Classificação 19 
Capítulo IX — Da Reclassificação 20 
Capítulo X — Da Progressão 21 
TÍTULO V — Do Regime Escolar 21 
Capítulo I — Do Calendário Escolar 21 
Capítulo II — Da Frequência 22 
Capítulo III — Da Matrícula 23 
Capitulo IV — Da Transferência 23 
Capítulo V — Da Escrituração Escolar e Arquivo 25 
Seção I — Dos Instrumentos de Registro Escolar 25 
Seção II — Da Incineração de Documentos 26 
Capítulo VI — Da Expedição e Autenticação de Documentos Escolares 27 
TÍTULO VI — Da Administração de Pessoal 27 
Capítulo I — Dos Direitos, Deveres, Proibições e Penalidades do Pessoal Docente, Técnico-
Pedagógico e Administrativo 
Capítulo II — Dos Direitos, Deveres, Proibições e Penalidades do Pessoal Discente 
TÍTULO VII— Das Disposições Gerais 
 
 
 
TÍTULO I 
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 
 
Capítulo I 
Da Identificação da Unidade Escolar e da entidade mantenedora 
 
Art. 1 - A Unidade Escolar – AGRO URBANA que ministra a Educação Infantil, Ensino 
Fundamental e Educação de Jovens e Adultos(retirar já consta no § 1º) está(inserir) localizada 
no Distrito de Camela, Município de Ipojuca e mantida pela Prefeitura Municipal de Ipojuca, 
em termos da legislação em vigor, será regida por este Regimento Escolar Único. 
 
Art. 2 – A Escola Municipal Agro Urbana, tem Rede Pública de Ensino de Camela 
com(retirar) sede à Rua Padre Melo, s/n – Rurópolis, Camela, município de Ipojuca, 
Pernambuco. 
 
§ 1º - A Unidade Escolar funciona nos turnos matutino, vespertino e noturno, em 
regime de externato, sem distinção de raça, crença e sexo, oferecendo: 
 
a) A Educação Infantil para grupos de crianças de 04 (dois) a 05 (cinco) anos; 
b) O Ensino Fundamental I de 1º ao 5º ano; 
c) A Educação de Jovens e Adultos: 1º, 2º, 3º e 4º Segmentos do Ensino 
Fundamental. 
 
§ 2º - A Unidade Escolar, para fins de acompanhamento, inspeção e fiscalização está 
vinculada ao Sistema Estadual de Ensino, conforme prevê a legislação do ensino em vigor. 
 
 
 
 
Art. 3º - Este Regimento Escolar define a filosofia educacional e a estrutura administrativa, 
didático-pedagógica e disciplinar da Unidade Escolar mantida pela Mantenedora. 
 
 
Capítulo II 
Das Finalidades e Objetivos 
 
Art. 4º - A educação básica proporcionada pela Unidade Escolar deve assegurar aos alunos a 
formação comum indispensável para o exercício da cidadania e oferecer-lhes meios para 
progredir no trabalho e em estudos posteriores. 
 
Art. 5º - A Unidade Escolar devem(retirar) propor uma prática educativa adequada às 
realidades sociais, políticas, econômicas e culturais dos valores da comunidade, garantindo 
uma aprendizagem, sem quaisquer preconceitos e discriminação, com base nos seguintes 
princípios: 
 
 I – igualdade de condições para sua permanência na Unidade Escolar; 
 II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte 
e o saber; 
 III – pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; 
 IV – valorização dos profissionais de educação escolar; 
V – gestão democrática do ensino, na forma da Lei e da legislação do Sistema 
Estadual de Ensino; 
VI – respeito à liberdade e apreço à tolerância; 
 
 
 
 VII – garantia do padrão de qualidade do ensino; 
 VIII – valorização da experiência extraclasse; 
 IX – vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. 
 
Art. 6º - A educação escolar na Unidade Escolar tem como objetivo a formação de uma 
consciência social, crítica, solidária e democrática, onde o educando vai, gradativamente, se 
percebendo como agente do processo de construção do conhecimento e transformação das 
relações entre os homens em sociedade, através da ampliação e rescisão de suas experiências, 
da sua articulação com o saber organizado e da relação da teoria com a prática, respeitando as 
especificidades de cada modalidade de ensino. 
 
Seção I 
Dos Objetivos da Unidade Escolar 
Art. 7º - A Unidade Escolar têm como objetivos específicos: 
 
 I – elaborar e executar sua Proposta Pedagógica; 
 II – administrar seu pessoal e seus recursos financeiros; 
 III – assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas aula estabelecidas; 
 IV – proporcionar a continuidade de estudos para aqueles que não tiveram acesso ao 
ensino na idade própria; 
 V – prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento escolar 
 VI – zelar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada professor; 
 VII – articular-se com as famílias e comunidade, criando processos de integração da 
sociedade com a Unidade Escolar; 
 VIII – informar aos pais e responsáveis sobre o rendimento escolardos alunos, bem 
 
 
 
como a execução de sua Proposta Pedagógica. 
 
Seção II 
Dos Objetivos da Educação Infantil 
 
Art. 8º - Na Educação Infantil, o objetivo é proporcionar o desenvolvimento integral da 
criança, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, numa integração contínua 
com a família e comunidade. 
 
Art. 9º - A Educação Infantil tem por objetivo produzir condições que garantam à criança o 
pleno exercício de seus direitos como sujeito ativo e em processo de desenvolvimento, por 
meio: 
 
I – da expressão e formação da sua identidade sócio-político-cultural; 
II – da elaboração, conscientização e apropriação da sua autonomia; 
III – da garantia de seu bem-estar e da sua saúde; 
IV – da garantia da livre expressão e manifestação de sua criatividade e de seu 
imaginário; 
V – do movimento ao contato com a natureza e da expressão corporal em espaços 
amplos; 
VI – da brincadeira, da teatralidade, da musicalidade, da poesia, da historicidade e das 
atividades plásticas; 
VIII – da ampliação de suas experiências e de seus conhecimentos sobre a realidade 
local e universal. 
 
 
 
 
Seção III 
Dos Objetivos do Ensino Fundamental 
 
Art. 10 - No Ensino Fundamental, o objetivo geral é proporcionar ao educando a formação 
básica do cidadão, mediante sua compreensão do ambiente político, tecnológico e artístico 
para o desenvolvimento de seus valores culturais, morais, sociais e o fortalecimento dos 
vínculos de famílias e dos laços de solidariedade humana. 
 
Art. 11 - O Ensino fundamental I com duração mínima de cinco anos, obrigatório e gratuito 
na escola pública, terá por objetivo a formação básica do cidadão mediante: 
 
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno 
domínio da leitura, da escrita e do cálculo; 
II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, 
das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; 
III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de 
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; 
IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de 
tolerância recíproca em que se assenta a vida social; 
 
Seção IV 
Dos Objetivos da Educação de Jovens e Adultos 
 
Art. 12 - Na Educação de Jovens e Adultos, o objetivo geral é proporcionar oportunidades de 
acesso e de desenvolvimento de competência básica que possibilitem uma participação mais 
 
 
 
ativa e criadora do jovem e adulto no mundo do trabalho, da política e da cultura. 
 
Art. 13 - A Educação de Jovens e Adultos ministrados nas Unidades Escolares têm por 
objetivo a: 
 
 I – continuidade de estudos para aqueles que não tiveram acesso à escola na idade 
própria; 
 II – garantia de sistematização e apropriação de conhecimento nas diversas áreas, 
incorporando novo saber e competências próprias à idade do educando jovem e adulto; 
 III – valorização de espaços educativos que privilegiem as interações de experiências 
do educando jovem e adulto, visando fortalecer a sua autoestima e identidade cultural, para a 
construção de sua personalidade. 
 
TITULO II 
DA GESTÃO ESCOLAR 
 
Art. 14 - A gestão escolar, democrática e colegiada é entendida como o processo que rege o 
funcionamento nas Unidades Escolares, compreendendo tomada de decisão conjunta no 
planejamento, execução, acompanhamento e avaliação das questões pedagógicas e 
administrativas com a participação de toda a comunidade escolar. 
 
Parágrafo Único – A comunidade escolar é constituída pelos membros da direção, 
corpo docente, técnico-pedagógico, administrativo e os alunos regularmente matriculados nas 
Unidades Escolares, bem como seus pais ou responsáveis. 
 
 
 
 
Art. 15 - As Unidades Escolares mantém mecanismos que visam a assistir ao aluno no 
trabalho escolar, bem como assegurar-lhe ambiente e condições favoráveis ao bom 
desempenho de suas atividades. 
 
TITULO III 
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 
 
Art. 16 - A organização administrativa é entendida pela disposição e ordem das partes físicas 
e hierárquicas que compõem a estrutura das Unidades Escolares. 
 
Parágrafo Único – As Unidades Escolares estão assim estruturadas: 
 
I – Direção; 
II – Secretaria Escolar; 
III – Coordenação Pedagógica; 
IV – Corpo Docente; 
V – Corpo Discente; 
VI – Unidades Complementares; 
VII – Serviços Auxiliares. 
 
Capítulo I 
Da Direção 
 
Art. 17 - A Direção é o setor responsável pela administração dos serviços escolares, no 
sentido de atingir os objetivos educacionais propostos pelas Unidades Escolares e está a cargo 
 
 
 
do Diretor. 
 
Art. 18 - O Diretor é o representante legal da Unidade Escolar e responsável pela sua 
administração, contratado pela Secretaria Municipal(não entendi), de acordo com as normas e 
legislação pertinentes. 
 
Parágrafo Único – A função de Diretor será exercida por educador legalmente 
habilitado, portador de habilitação especifica em Administração Escolar ou autorizado pelo 
Órgão competente da Secretaria da Educação. 
 
Art. 19 - São atribuições do Diretor: 
 
 I – representar a Unidade Escolar perante o Sistema Estadual de Ensino e administrá-
la consoante a legislação e normas de ensino, e as determinações da Entidade Mantenedora. 
II – cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor, as diretrizes de órgãos dos 
Sistemas Estadual e Nacional de Ensino, e os dispositivos deste Regimento Escolar; 
III – dirigir, presidir e supervisionar todas as atividades e serviços escolares, 
responsabilizando-se pelo funcionamento da Unidade Escolar; 
IV – garantir o fluxo de informações em nível da Unidade Escolar, comunidade e 
órgão do Sistema Estadual de Ensino; 
V – estabelecer diretrizes de planejamento e organização da Unidade Escolar, ouvida 
a Entidade Mantenedora; 
VI – decidir as prioridades e as medidas administrativas e pedagógicas a serem 
adotadas na Unidade Escolar, ouvidos os demais serviços; 
VII – coordenar e participar da elaboração e execução da Proposta Pedagógica da 
 
 
 
Unidade Escolar; 
VIII – incentivar e promover a integração, articulação e a dinamização dos serviços 
escolares; 
IX – atuar junto aos diversos setores ligados à administração, na elaboração, 
acompanhamento e avaliação dos planos e projetos da Unidade Escolar; 
X – designar o chefe de cada setor de serviços da Unidade Escolar, em conformidade 
com a legislação e normas de ensino vigentes, e as determinações da Entidade Mantenedora; 
XI – propor à Secretaria Municipal a designação do Secretário; 
XII – receber e despachar petições, papéis e informar a comunidade escolar (alunos, 
pais, professores e funcionários) priorizando a comunicação, encaminhando-os as autoridades 
competentes, quando necessário; 
XIII – assinar certificado e demais documentos escolares expedidos pela Unidade 
Escolar, juntamente com o Secretário ou isoladamente, responsabilizando-se pela sua 
autenticação; 
XIV – garantir o provimento dos recursos humanos, físicos e materiais necessários ao 
funcionamento da Unidade Escolar; 
XV – encaminhar à Secretaria Municipal os pedidos de contratação de professores e 
funcionários, bem como os de demissões, quando for o caso; 
 XVI — promover situações que possibilitem a constante atualização, aperfeiçoamento 
e sensibilização do pessoal e facilitem a obtenção dos objetivos educacionais propostos pela 
Unidade Escolar; 
 XVII — verificar o controle da assiduidade de professores e funcionários, justificando 
suas faltas, quando possível, na forma da lei; 
 XVIII — aplicarpenalidade a professores, funcionários e alunos, consoantes a legislação em vigor e as normas deste Regimento Escolar; 
 XIX — aprovar estatutos ou regulamentos de associações, agremiações e instituições 
 
 
 
escolares, ouvidas a Secretaria Municipal; 
XX — convocar e presidir reuniões dos corpos docentes e discentes, técnico 
administrativo e pedagógico e do Conselho de Classe, sempre que necessário; 
XXI — presidir, comparecer ou fazer-se representar em todas as atividades ou 
solenidades que exijam sua presença; 
 XXII — aprovar programas e planos de curso e adoção de livros e materiais didáticos, 
propostos pela Coordenação Pedagógica, em especial pelos professores; 
XXIII — criar e manter clima de justiça, coerência, liberdade e responsabilidade na 
Unidade Escolar, consoante a filosofia da Secretaria Municipal; 
XXIV — assegurar que, no âmbito da Unidade Escolar, não ocorra discriminação de 
cor, raça, sexo e classe social; 
XXV — manter o entrosamento entre alunos, pais, professores e funcionários da 
Unidade Escolar, procurando estabelecer respeito mútuo, assim como bom ambiente de 
trabalho; 
XXVI — estabelecer relações com outros estabelecimentos de ensino ou instituições, 
para troca de experiências ou informações; 
XXVII — promover as comemorações de datas cívicas, festivas ou sociais e o 
cumprimento dos deveres comunitários da Unidade Escolar; 
XXVIII — zelar pelo uso e conservação dos bens materiais da Unidade Escolar, 
bem como responder pelos recursos destinados, prestando contas à Secretaria Municipal; 
XXIX — participar da elaboração do Calendário Escolar, encaminhando-o ao órgão 
competente do Sistema Estadual de Ensino, para aprovação; 
XXX — divulgar a toda a comunidade escolar, os atos de autorização e 
reconhecimento da Unidade Escolar, seu Regimento Escolar, bem como o Currículo e o 
Calendário Escolar; 
 
 
 
XXXI — comunicar à Secretaria Municipal os fatos que possam comprometer à 
imagem da Unidade Escolar ou à qualidade dos serviços por ela prestados; 
XXXII — tomar medidas de caráter urgente, nos casos omissos no Regimento Escolar; 
XXXIII — exercer outras atividades decorrentes de seu cargo e função, 
atribuídas pela Secretaria Municipal; gerenciar numa visão administrativa e pedagógica, que 
contribuam para o bom funcionamento da Unidade Escolar. 
 
Capítulo II 
Da Secretaria Escolar 
 
Art. 20 — A Secretaria Escolar é o setor responsável pela organização, escrituração escolar, 
guarda, conservação e atualização da documentação da Unidade Escolar, bem como pela 
expedição dos documentos escolares dos alunos. 
 
Parágrafo Único — Os serviços de Secretaria Escolar são de responsabilidade do 
Secretário, supervisionado pelo Diretor, ficando a ele subordinado. 
 
Art. 21 — O Secretário da Unidade Escolar é indicado (não é o diretor que indica?) e 
contratado pela Secretaria Municipal, observados os requisitos exigidos para o exercício da 
função, de acordo com a legislação e normas em vigor. 
 
Parágrafo Único — O Secretário terá tantos auxiliares quantos são necessários ao bom 
andamento do trabalho. 
 
Art. 22 — São atribuições do Secretário: 
 
 
 
 
I — participar da elaboração do Plano Anual de atividades da Unidade Escolar, 
assim como elaborar o plano anual de atividades da Secretaria; 
II — assessorar a Direção e os órgãos da Unidade Escolar, em sua área de atuação; 
III — organizar e manter em dia o arquivo escolar e o registro do pessoal discente, de 
forma a permitir em qualquer época a verificação da identidade e da regularidade da vida 
escolar do aluno, da autenticidade dos documentos escolares e do registro individual e 
cumulativo de ocorrências escolares; 
IV — supervisionar as atividades administrativas referentes à matrícula, transferência 
e conclusão de série ou período letivo; 
V — avaliar o trabalho da Secretaria, com vistas ao seu replanejamento e desempenho 
dos funcionários; 
VI — participar do conselho de classe e de reuniões para as quais for convocado; 
VII — conhecer e fazer cumprir o Regimento Escolar, o Currículo Pleno, a Proposta 
Pedagógica, o Calendário Escolar, bem como as normas complementares vigentes; 
VIII — organizar e manter em dia os atos legais da Unidade Escolar, coletâneas de 
leis, diretrizes, regulamentos, ordens de serviços, resoluções e demais documentos; 
IX — responsabilizar-se pelo pleno funcionamento da Secretaria, 
X — cumprir e fazer cumprir as determinações de ordem superior; 
XI — zelar pela guarda e sigilo da documentação escolar; 
XII — redigir, subscrever e divulgar por ordem do Diretor, instrução e editais 
relativos às matrículas, exames de classificação e inscrição diversas; 
XIII — manter em dia a correspondência, a escrituração escolar, o arquivo e os 
registros dos resultados das avaliações do rendimento escolar dos alunos; 
XIV — organizar e manter atualizado o arquivo escolar, de forma a proporcionar 
 
 
 
rapidez nas informações e permitir, em qualquer época, a verificação da vida escolar do 
aluno; 
XV — participar da elaboração da Proposta Pedagógica da Unidade Escolar; 
XVI — coordenar as atividades da Secretaria, com distribuição das tarefas aos 
auxiliares; 
XVII — elaborar relatórios, atas, termos de abertura e de encerramento de livros, 
quadros estatísticos, como também informar processos; 
XVIII — preparar e encaminhar ao Diretor, em tempo hábil, todos os documentos que 
devem ser assinados; 
XIX — expedir transferência e demais documentos escolares, devidamente assinados 
por ele e pelo Diretor; 
XX — analisar, juntamente com o Coordenador Pedagógico, as transferências 
recebidas, compatibilizá-las com o Currículo da Unidade Escolar, visando o cumprimento da 
Base Nacional Comum, ao atendimento do Projeto Pedagógico e a situação individualizada de 
cada aluno, para a confirmação da matrícula na série ou período requerido; 
XXI — divulgar os resultados bimestrais e finais das avaliações realizadas pelos 
alunos; 
XXII — responder pela elaboração do Calendário Escolar, com a participação de 
representantes dos diversos serviços da Unidade Escolar, e zelar pelo cumprimento do 
mesmo; 
XXIII — impedir a entrada de pessoas estranhas na Secretaria Escolar; 
XXIV — sugerir e proceder a incineração de papéis, documentos, livros e formulários 
escriturados, obedecidos as normas e instruções pertinentes; 
XXV — manter organizada e atualizada a documentação do pessoal da Unidade 
Escolar, bem como guardá-la em arquivo seguro; 
 
 
 
XXVI — executar outras atividades de ordem superior, que contribuam para a melhoria do 
trabalho da Secretaria e da Unidade Escolar. 
 
Art. 23 — Aos auxiliares da Secretaria Escolar competem executar as tarefas que lhes forem 
atribuídas pelo Secretário e atender às solicitações, recomendações e observações feitas, com 
vista ao aprimoramento do serviço. 
 
Parágrafo Único — Os servidores da Secretaria Escolar integram o quadro de 
pessoal administrativo das Unidades Escolares e são contratados pela Secretaria Municipal, na 
forma da lei pertinente. 
 
Capítulo III 
Da Coordenação Pedagógica 
 
Art. 24 — A Coordenação Pedagógica é a responsável pelo cumprimento da política 
pedagógica da Unidade Escolar, com a finalidade de garantir a qualidade do ensino. 
 
Art. 25— Compete à Coordenação Pedagógica: 
 
I — participar da elaboração e coordenação do Projeto Pedagógico da Unidade 
Escolar; 
II — auxiliar os professores a identificar e acompanhar as dificuldades dos alunos, 
assim como orientá-los na busca de recursos e meios para solução das mesmas; 
III — programar e estabelecer diretrizes para integração escola-comunidade; 
IV — orientar na implantaçãoe implementação de currículos; 
 
 
 
V — propor, incentivar e coordenar a realização de experiências pedagógicas; 
 
Parágrafo Único — A Coordenação Pedagógica estará a cargo de um profissional da 
educação, de comprovada experiência no campo da docência. 
 
Art. 26 — O Coordenador Pedagógico, da livre indicação da Secretaria Municipal, deverá ser 
preferencialmente, um Professor habilitado em Pedagogia e/ou com Habilitação Superior em 
qualquer área de Ensino. 
 
Art. 27— São atribuições do Coordenador Pedagógico: 
 
I — assessorar pedagogicamente o Diretor da Unidade Escolar; 
II — planejar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do processo pedagógico; 
III — assessorar, acompanhar e avaliar, coordenar a elaboração, execução e avaliação 
dos programas e planos de ensino, atuando junto aos professores, alunos e pais; 
IV — coordenar, acompanhar e avaliar os programas e projetos especiais de 
verificação do rendimento escolar, exames e avaliação de alunos, na forma regimental; 
V — promover, com apoio do Diretor, reuniões de estudos e trabalho, visando ao 
aperfeiçoamento das atividades de ensino; 
VI — assessorar a Secretaria Escolar no processo de matrículas de alunos; 
VII — analisar, juntamente com o Secretário, a documentação de alunos recebidos por 
transferência, casos especiais, para identificar a escolaridade e confirmar a matrícula na série 
ou período requerido, ou propor formas de atendimento, com base neste Regimento, 
garantindo ao aluno continuidade de estudos; 
VIII — coordenar o processo de seleção de livros didáticos, adotados pela Unidade 
 
 
 
Escolar; 
IX — planejar e coordenar as reuniões do Conselho de Classe; 
X — assessorar o professor no planejamento, execução e avaliação das atividades de 
recuperação; 
Xl — implantar uma sistemática de avaliação, permanente, do Currículo do curso 
ministrado pela Unidade Escolar; 
XII — responsabilizar-se, juntamente com os professores, pelo processo de exames de 
classificação e de avaliações destinadas a avanço de estudos, reclassificação de alunos e 
progressão parcial; 
 XIII — participar de reuniões, seminários, encontros, grupos de estudos e outros, 
sempre que indicado ou convocado pelo Diretor; 
 XIV — participar da elaboração e reelaboração da proposta pedagógica da Unidade 
Escolar. 
XV — zelar e fazer cumprir as informações emanadas da Secretaria de Educação 
utilizando uma interpretação precisa e coerente proporcionando uma mesma linguagem; 
XVI — assegurar a aplicabilidade da proposta pedagógica, quanto ao planejamento, 
organização, execução, controle e avaliação; 
XVII — promover uma integração suscetível ao desenvolvimento da prática 
pedagógica, sensibilizando os diversos setores da Unidade Escolar; 
XVIII — executar outras atividades inerentes á sua função. 
 
Capítulo IV 
Do Corpo Docente 
 
Art. 28 — O Corpo Docente é constituído por todos os professores da Unidade Escolar em 
 
 
 
exercício da função. 
 
Parágrafo Único — Os professores são contratados pela Secretaria Municipal, conforme 
indicação do Diretor(é ele que indica?), obedecida a legislação de ensino, a lei especifica 
pertinente e as normas deste Regimento Escolar. 
 
Art. 29— São atribuições do Professor: 
 
 I — exercer a função de educador e contribuir na formação integral dos alunos; 
 II — manter clima favorável ao desenvolvimento do processo educacional e estimular 
aos alunos o hábito de estudos; 
III — elaborar o planejamento de aulas, bem como os instrumentos de avaliação; 
IV — cumprir os horários de aula, cronogramas e o calendário escolar; 
 V — manter em dia os registros referentes á ação docente; 
VI — fazer com que sejam observadas a ordem e a disciplina em sala de aula e nas 
demais dependências da Unidade Escolar; 
VII — colaborar na retroalimentação do currículo e sugerir mudanças ou substituições 
no material didático; 
VIII — colaborar na seleção ou aprovação de materiais didáticos e paradidáticos; 
IX — avaliar o desempenho dos alunos, na conformidade do sistema adotado pela 
Unidade Escolar e orientar, especificamente, os que apresentam dificuldades; 
X — solicitar, através da Coordenação Pedagógica, a presença dos pais a Unidade 
Escolar, quando necessário, bem como atendê-los, quando solicitado; 
XI — participar, sempre que convocado, de conselhos de classe, reuniões, 
treinamento, cursos, grupos de trabalho, planejamento, comissões examinadoras e de 
 
 
 
outras atividades extras; 
XII — colaborar na organização e execução dos eventos promovidos pela Unidade 
Escolar, orientando, incentivando e acompanhando a sua turma; 
XIII — colaborar com a direção, colegas e funcionários na consecução dos 
objetivos maiores da Unidade Escolar; 
XIV — expor, discutir e buscar soluções para os problemas, junto aos diferentes 
setores da Unidade Escolar; 
XV — representar os professores da turma sob sua regência; 
XVI — zelar pelo bom uso, conservação e manutenção das instalações, 
equipamentos e materiais da Unidade Escolar; 
XVII — cumprir e fazer cumprir, no seu âmbito de ação, as determinações deste 
Regimento Escolar e as de seus superiores hierárquicos; 
XVIII — participar da elaboração e execução da proposta pedagógica; 
 
Capítulo V 
Do Corpo Discente 
 
Art. 30 — O Corpo Discente é constituído por todos os alunos regularmente matriculados na 
Unidade Escolar. 
 
Art. 31 — No ato da matricula o aluno assumirá compromissos de respeitar as autoridades 
constituídas, o Regimento Escolar e demais normas vigentes. 
 
§ 10 - Para admissão, na qualidade de aluno, o candidato deverá satisfazer as 
exigências e os requisitos previstos no Regimento Escolar. 
 
 
 
 
§ 2 O - A transgressão ao estabelecimento no “caput” deste artigo constitui falta 
punível, nos termos deste Regimento Escolar. 
 
Art. 32 — Aos alunos será assegurado o direito de organizarem-se livremente em 
associações, entidades e agremiações estudantis, devendo as Unidades Escolares garantir o 
espaço e condições para esta organização. 
 
Parágrafo Único — Caberá aos alunos a elaboração do estatuto ou regulamento de 
sua associação ou agremiação estudantil, de acordo com as diretrizes do órgão competente. 
 
Capitulo VI 
Das Unidades Complementares 
 
Seção 1 
Do Conselho de Classe 
 
Art. 33 — O Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa 
em assuntos didático-pedagógicos, com atuação restrita a cada turma da Unidade Escolar, 
tendo como objetivo acompanhar o processo ensino-aprendizagem quanto a seus diversos 
aspectos. 
 
§10 - O Conselho de Classe é constituído pelo Diretor, Coordenador Pedagógico, 
Secretário, pelos professores das turmas e por um aluno representante de classe. 
 
 
 
 
§ 20 - A presidência do Conselho de Classe está a cargo do Diretor que, em sua falta 
ou impedimento, será substituído pelo Coordenador Pedagógico. 
 
Art. 34 — O Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente, em data prevista no calendário 
escolar. 
 
§ 1 - Sempre que um fato relevante exija decisão do Conselho de Classe, este poderá 
reunir-se extraordinariamente por convocação do seu Presidente ou por solicitação de um de 
seus membros. 
 
§ 20 - A convocação para as reuniões será feita pelo Diretor, através de edital, com 
antecedência de 48 (quarenta e oito) horas. 
 
Art. 35— Compete ao Conselho de Classe: 
 
I — estudar e interpretar os resultados de avaliação obtidos no desenvolvimento do 
processo de ensino-aprendizagem, proposto no currículo; 
II — acompanhar e avaliar o processo de aprendizagem do aluno; 
III — analisaros resultados de aprendizagem, correlacionando o conteúdo ministrado 
com a metodologia adotada, sugerindo procedimento para a melhoria do ensino; 
IV — analisar as informações sobre conteúdos curriculares desenvolvidos, 
procedimentos metodológicos e de avaliação da aprendizagem adotada; 
V — propor medidas para melhoria do rendimento escolar, relacionamento 
professor/aluno e a integração do aluno na classe, inclusive sugerir mudança de turma; 
 VI — apreciar os resultados das atividades de recuperação proporcionadas aos alunos; 
 
 
 
VII — analisar, em colaboração com a Coordenação Pedagógica, os planos de 
atendimento aos alunos recebidos por transferência, bem como a sua execução, quando se 
fizer necessário; 
VIII — emitir parecer didático-pedagógico sobre o processo ensino-aprendizagem, 
em atendimento à solicitação da Direção ou da Coordenação Pedagógica; 
IX — opinar sobre casos de cancelamento de matrícula e de transferência compulsória 
de aluno; 
X — analisar e propor solução sobre a vida escolar do aluno, decidindo quanto à sua 
promoção à série ao período subsequente a cursar. 
 
Art. 36 — O Conselho de Classe só reunirá com a presença de 75% (setenta e cinco por 
cento) ou mais de seus membros. 
 
§ 10 - E obrigatório o comparecimento de todos os membros às reuniões do Conselho 
de Classe e aqueles faltosos são passivos de desconto nos vencimentos. 
 
§ 20 - Das decisões do Conselho de Classe, caberá recurso ao Diretor da Unidade 
Escolar, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, após dar ciência aos interessados. 
 
§ 30 - Cabe ao Diretor a pertinência do recurso citado no parágrafo segundo, no prazo 
de 48 (quarenta e oito) horas e a seguir, dar ciência às partes interessadas. 
 
Art. 37 — Das reuniões do Conselho de Classe será lavrada ata, pelo Secretário, para 
registros, divulgação ou comunicação aos interessados, assinada por todos os membros 
participantes. 
 
 
 
 
Seção II 
Da Biblioteca 
 
Art. 38 — A Biblioteca é um órgão que tem por finalidade auxiliar no desenvolvimento do 
currículo, dos programas específicos e das atividades em geral, constituindo uma fonte de 
informação, leitura e consulta para os alunos e professores, ainda cuidando da catalogação, 
guarda e fornecimento para uso de livros, material audiovisual e os recursos de tecnologia da 
comunicação. 
 
§ l - A Biblioteca está subordinada ao Diretor e sob a responsabilidade de um 
funcionário qualificado, treinado para o desenvolvimento das atividades, por ele designado, 
vinculada à Coordenação Pedagógica. 
 
§ 20 - A Biblioteca terá regulamento próprio, elaborado pelo seu responsável, sob a 
orientação da Coordenação Pedagógica, com aprovação do Diretor. 
 
Art. 39— São atribuições do responsável pela Biblioteca: 
 
I — participar da elaboração do Plano Anual da Unidade Escolar, bem como elaborar 
as atividades da Biblioteca; 
II — selecionar, adquirir e organizar materiais bibliográficos e audiovisuais para uso 
dos alunos, professores, bem como controlar a circulação desses materiais; 
III — selecionar e propor ao Diretor a aquisição de livros, materiais e equipamentos 
para a Biblioteca. 
 
 
 
IV — organizar, catalogar e classificar os livros e materiais sob sua guarda; 
V — controlar a entrada e saída de livros e materiais da Biblioteca, registrando-os em 
livros ou fichas apropriados; 
VI — apresentar anualmente o relatório geral e inventário dos livros, materiais e 
equipamentos da Biblioteca; 
 VII — zelar pela preservação do acervo da Biblioteca e providenciar os reparos que 
nele fizerem necessários; 
VIII — atender alunos, professores e funcionários, orientando-os na consulta e 
gerenciando os empréstimos domiciliares e a devolução dos materiais; 
IX — cooperar com os eventos realizados na Unidade Escolar, pertinentes à sua área 
de atuação; 
X — participar, sempre que convocado, de reuniões, treinamentos, cursos, grupos de 
trabalho, planejamento e outras atividades extras; 
Xl — avaliar o trabalho da Biblioteca, com vistas ao replanejamento, e participar da 
avaliação global do plano anual de atividades da Unidade Escolar; 
XII — zelar pelo uso adequado e conservação dos bens materiais da Unidade Escolar; 
XIII — cumprir e fazer cumprir, no âmbito de ação, as determinações deste 
Regimento Escolar e as de seus superiores hierárquicos. 
 
Capitulo VII 
Dos Serviços Auxiliares 
 
Art. 40 — Os Serviços auxiliares são vinculados à Direção e se responsabilizam pela 
execução de tarefas de natureza burocrática, de manutenção e conservação do patrimônio, da 
segurança e do funcionamento das atividades de apoio da Unidade Escolar. 
 
 
 
 
Parágrafo Único — Os Serviços Auxiliares serão executados por pessoas 
qualificadas ou treinadas para o desempenho das atividades, contratadas pela Secretaria 
Municipal. 
 
Art. 41 — Os Serviços Auxiliares constituem-se de: 
 
I — Datilografia, Digitação e Reprodução; 
II — Limpeza, Conservação e Manutenção; 
 
Parágrafo Único — A hierarquia, as atribuições e os critérios para a distribuição das 
tarefas são definidos pela Direção no quadro de pessoal da Unidade Escolar. 
 
TÍTULO IV 
DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA 
 
Capítulo 1 
Dos Cursos e Funcionamento 
 
Art. 42 — As Unidades Escolares proporcionarão aos educandos, de acordo com o Currículo 
e Proposta Pedagógica aprovada para Educação Básica, nos níveis de ensino e respectivas 
modalidades: 
I — a Educação Infantil para grupos de crianças de 04 (dois) a 05 (cinco) anos; 
II — o Ensino Fundamental I, do 1º ao 5º ano em regime seriado; 
III — a Educação de Jovens e Adultos, nos níveis: I, II, III e IV de forma presencial e 
 
 
 
avaliação no processo. 
 
Art. 43 — Na Educação Infantil, o atendimento de cada grupo de crianças, de acordo com a 
faixa etária, terá duração de 01 (um) ano letivo. 
 
Art. 44 — O Ensino Fundamental, do 1º ao 5º ano, tem duração de 05 (cinco) anos letivos, no 
regime seriado e compreenderá no mínimo 200 (duzentos) dias letivos, totalizando um 
mínimo de 800 (oitocentas) horas. 
 
Art. 45 — Na Educação de Jovens e Adultos, o curso proposto tem, no mínimo, a seguinte 
duração: 
I — no 1º Segmento, a carga horária é de 1.600 (um mil e seiscentas) horas de efetivo 
trabalho escolar, distribuídas em 400 (quatrocentas) horas por período letivo, incluindo o 
processo de alfabetização convencional; 
II — no 2º Segmento, a carga horária mínima é de 1.600 (mil seiscentas) horas e 
efetivo trabalho escolar, sendo 400 (quatrocentas) horas para cada período letivo. 
III — no 3º e 4º Segmentos, a carga horária mínima será de 1.200 (um mil e duzentas) 
horas de efetivo trabalho escolar, sendo 400 (quatrocentas) horas para cada período letivo. 
 
Capitulo II 
Do Currículo Pleno 
 
Art. 46 — O Currículo Pleno de cada curso tem uma base nacional comum, obrigatória, e 
uma parte diversificada para atender, conforme as necessidades, possibilidades e 
peculiaridades locais, ao plano das Unidades Escolares, e as diferenças individuais. 
 
 
 
 
Art. 47— Os componentes curriculares, organizados em forma de atividades e/ou disciplinas, 
serão distribuídos, assegurando o relacionamento, a ordenação e a sequência dos estudos. 
 
§ 10 - Gabe aos professores elaborarem programas e planos de ensino dos 
componentes curriculares, sob a orientação do Coordenador Pedagógico, adaptando-os ao 
nível e desenvolvimento dos alunos e a sua elevação no meio social. 
 
§ 20 - Os conteúdos de ética, saúde, meio ambiente, pluralidade cultural, orientação 
sexual, trabalho e consumo e tecnologias da comunicação, chamados temas transversais, bemcomo preparação para o trabalho, educação para o trânsito e temas locais serão integrados aos 
conteúdos curriculares das atividades e disciplinas que compõem a base nacional comum do 
currículo das Unidades Escolares. 
 
§ 30 - Para a execução de programas voltados para os temas transversais e outro, 
devem ser incentivada a realização de atividades como: excursões, visitas, promoções 
desportivas, exposições, intercâmbio técnico e outras atividades com a mesma finalidade. 
 
Art. 48— A Proposta Pedagógica das Unidades Escolares definem suas filosofias 
educacionais, seus objetivos e conteúdos programáticos de cada atividade e disciplinas das 
diferentes áreas do conhecimento, obedecidas a legislação e normas vigentes. 
 
Art. 49 — O currículo e os conteúdos curriculares aprovados pelo órgão competente do 
Sistema Estadual de Ensino farão parte deste Regimento Escolar. 
 
 
 
 
 § 10 - Cabe ao Diretor, assessorado pelo Coordenador Pedagógico, propor as 
modificações ou reformulações do Currículo Pleno de cada curso ministrado e a proposta 
pedagógica da Unidade Escolar. 
 § 20 - O Currículo modificado ou reformulado deverá ser encaminhado ao órgão 
competente para aprovação e só posto em execução no ano ou período subsequente. 
 
Art. 50 — A organização e estrutura da Educação Infantil obedecem às normas 
legais, visando ao desenvolvimento de habilidades conceituais e sociais, bem como a 
formação de hábitos e atitudes. 
 
§ 10 - Na Educação Infantil, as turmas serão organizadas em grupos de crianças, 
segundo a faixa etária fixada para o Sistema Estadual de Ensino. 
 
§ 20 - Na Pré-Escola, as Unidades Escolares atenderão grupos de crianças de 04 
(quatro) a 06 (seis) anos, até 25 crianças/professor. 
§ 30 - A Programação Curricular da Educação Infantil será estruturada em áreas do 
desenvolvimento biológico, psicológico e sociocultural. 
§ 40 - Os conteúdos curriculares, desenvolvidos exclusivamente sob a forma de 
atividades, serão nas áreas: biológica, psicológica, sociológica, de acordo com a Proposta 
Pedagógica das Unidades Escolares. 
 
 
Capítulo III 
Da Avaliação da Aprendizagem 
Art. 51 — A avaliação do desempenho do aluno deverá ser contínua e cumulativa, com 
 
 
 
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, e dos resultados ao longo do 
período sobre os de eventuais avaliações finais. 
 
I — a avaliação é um processo inerente à aprendizagem e é atribuição do professor; 
II — a avaliação tem como objetivo identificar os sucessos e as dificuldades do aluno, 
a fim de serem organizadas as ações educativas subsequentes; 
III — na avaliação devem prevalecer os resultados obtidos durante o período letivo 
sobre o exame final, se houver. 
 
Seção 1 
Da Avaliação da Educação Infantil 
 
Art. 52 — A avaliação na Educação Infantil far-se-á mediante acompanhamento e registro de 
seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino 
Fundamental. 
 
Parágrafo Único — Os instrumentos de avaliação serão elaborados sob a orientação 
do Coordenador Pedagógico, de acordo com os objetivos propostos. 
 
Art. 53 - a Educação Infantil utilizar-se-ão, 03 (três) tipos de avaliação: 
 
I — AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA, com a finalidade determinar o nível de domínio 
anterior, identificar e analisar as dificuldades e progressos dos alunos e de servir como ponto 
de partida de todo trabalho a ser desenvolvido com a criança no seu aspecto individual e 
grupal, observando o perfil da turma; 
 
 
 
II — AVALIAÇÃO FORMATIVA, ao longo do processo de aprendizagem dará 
resultados imediatos à cerca do rendimento da aprendizagem, propiciando uma retro-
alimentação oportuna e uma definição aos objetivos do planejamento, quando for necessário. 
Tal como a avaliação Diagnóstica, essa modalidade avalia comportamentos cognitivos, 
afetivo e psicomotor; 
 III — AVALIAÇÃO SOMATIVA, abrangendo, geralmente aspectos cognitivos, 
algumas vezes, psicomotores e ocasionalmente, afetivos. 
 
Parágrafo Único - Os resultados da avaliação da Educação Infantil são anotados em 
Fichas de Observação (relatório), adequadas a cada idade, que servem para 
controle do Professor e da Equipe de Coordenação Pedagógica; e para os pais ou 
responsáveis, será fornecida uma Ficha de Avaliação, onde são anotados os 
conceitos nas áreas cognitivas, afetivas e psicomotoras. 
 
Art. 54 — A Avaliação dos domínios afetivo e psicomotor tem como objetivo verificar as 
formas de comportamento do aluno, por isso, os conceitos neles obtidos são computados sem 
o objetivo de promoção. 
 
Art. 55 — Os conceitos atribuídos aos domínios afetivo e psicomotor são registrados em 
fichas próprias e servirão para o professor acompanhar o crescimento do aluno. 
 
Art. 56 — Avaliações serão sintetizadas bimestralmente e expressas através de relatórios, 
conceitos e gráficos, para fins de acompanhamento do desempenho do aluno. 
 
 
 
 
 
Seção II 
Da Avaliação do Ensino Fundamental 
 
Art. 57 — A avaliação do aproveitamento tem sempre em vista os objetivos definidos na 
Proposta Pedagógica das Unidades Escolares e é feita através de trabalhos individuais e de 
grupos, questionários, avaliações objetivas e subjetivas, testes diagnóstico, relatórios, 
observação da conduta do aluno, bem como de outros instrumentos pedagogicamente 
aconselháveis. 
 
§ 10 - no Ensino Fundamental, utilizar-se-ão as avaliações diagnóstica, formativa e 
somativa; 
 
§ 20 - as turmas diagnosticadas serão organizada de acordo com os níveis 
psicogenéticos e remanejada bimestralmente de acordo com o desenvolvimento e 
a necessidade do aluno observando a turma de origem; 
 
§ 30 - Os instrumentos de avaliação devem ser selecionados ou elaborados pelos 
professores, sob a orientação do Coordenador Pedagógico, conforme a natureza do 
conteúdo e o tratamento metodológico adotado. 
 
§ 40 - O professor deve, durante o bimestre letivo, utilizar no mínimo 02 (dois) 
instrumentos de avaliação para se atribuir a média bimestral. 
 
 
Art. 58 — Os resultados da avaliação são expressos em notas graduadas de 0,0 (zero) a 10,0 
 
 
 
(dez), variando em décimos. 
 
Parágrafo Único - O aluno que faltar às verificações de aprendizagem pré-
determinadas, pode requerer nova oportunidade, desde que a falta tenha ocorrido 
por motivo justo sido justificada(alterar), a critério do Diretor da Unidade Escolar. 
 
Art. 59 — Os resultados das avaliações serão comunicados aos pais ou responsáveis ou ao 
próprio aluno, se for maior de idade, mediante boletim escolar, após cada bimestre letivo e 
após o término do ano ou da etapa letiva. 
 
Parágrafo Único — O aproveitamento mínimo para promoção, em cada atividade ou 
disciplina, é 6,0 (seis), após a conclusão do ano ou do período letivo e dos estudos 
de recuperação especial. 
 
Art. 60 — Durante o ano letivo, no regime seriado, o aluno obterá em cada componente 
curricular, 04 (quatro) médias bimestrais, resultantes das avaliações do aproveitamento 
escolar. 
 
Parágrafo Único — A Média Anual Final (MAF) é obtida, somando-se as médias 
dos bimestres letivos e dividindo-se por 04 (quatro), de acordo com a seguinte fórmula: 
 
MAF = 1º bimestre +2º bimestre + 3º bimestre + 4º bimestre 
4 
 
 
 
 
 
Seção III 
Da Avaliação da Educação de Jovens e Adultos 
 
Art. 61 — No Curso de Educação de Jovens e Adultos, a verificação da aprendizagem do 
aluno obedecerá aos mesmos procedimentos definidos e critérios estabelecidos para o regime 
seriado. 
 
§ 10 - Durante o período letivo, o aluno obterá em cada componente curricular 02 
(duas)médias periódicas, resultantes das avaliações do aproveitamento escolar. 
 
§ 20 - A Média Final do Período (MFP) do aluno após a conclusão do período letivo é 
obtida somando-se as médias periódicas e dividindo-se por 02 (dois), de acordo com a 
seguinte fórmula: (é isso que ocorre hoje?) 
 
MFP = VM 
 2 
 
Art. 62 — O aluno que se submeter ao processo de avanço de estudos, classificação, 
reclassificação e progressão parcial, enquadrar-se-á na mesma escala de notas definida neste 
Regimento Escolar, para ascensão à série ou período do curso pretendido, conforme o caso. 
 
Art. 63 — O professor não pode repetir notas ao aluno sob qualquer pretexto ou para 
qualquer efeito. 
 
 
 
 
 
Capitulo IV 
Da Recuperação 
 
Art. 64 — A recuperação, no processo educativo, é uma intervenção contínua e paralela em 
cada conteúdo ministrado e visa superar, imediatamente, as dificuldades detectadas no 
processo de aprendizagem. 
 
Art. 65 — Os estudos de recuperação, propostos pelas Unidades Escolares, tem como 
objetivo proporcionar aos alunos que demonstrem rendimento insuficiente, oportunidades de 
melhoria de aproveitamento e habilidades. 
 
Parágrafo Único — Os estudos de recuperação serão planejados e realizados em 
função das necessidades individuais, considerando as deficiências da aprendizagem, bem 
como os pré-requisitos para os bimestres, séries ou períodos posteriores, conforme o caso. 
 
Art. 66 — A recuperação é desenvolvida, prioritariamente com orientação e 
acompanhamento de estudos sob a forma contínua e obrigatoriamente, deverá ocorrer no 
processo educativo, paralela ao período letivo e em período especial. 
 
 § 10 - A recuperação deve ser desenvolvida durante todo ano ou período letivo, 
destinando-se colocar o aluno no ritmo da aprendizagem da turma, mediante diagnóstico e 
especificando as dificuldades e aplicação de técnicas adequadas á sua superação. 
 
 
 
 
§ 20 - A recuperação paralela é uma atividade que ocorrerá concomitante ao período 
letivo, em horário extra, espaço físico próprio e professores habilitados, com o objetivo de 
recuperar conteúdos. 
 
 § 30 - A recuperação especial é oferecida, no regime seriado, no final do ano, após o 
cumprimento dos 200 (duzentos) dias letivos, em até 03 (três) disciplinas, destinando-se a 
alunos de baixo rendimento escolar e que não lograram aprovação em época pré-determinada. 
 
§ 40 - A recuperação especial, no curso de Educação para Jovens e Adultos é 
oferecida após a conclusão do período letivo, em até 03 (três) disciplinas, estudos 
complementares destinados a alunos de baixo rendimento escolar. 
 
Art. 67 — Fica sujeito a estudos de recuperação especial, em aproveitamento o aluno que 
tiver obtido frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média anual 
(MAF) ou média final do período (MFP) inferior a 5,0 (cinco), em até 03 (três) componentes 
curriculares. 
 
Parágrafo Único — A avaliação dos alunos submetidos a estudos de recuperação 
especial, não fica restrita a uma única avaliação, mas se processa através de várias atividades, 
para se obtiver a média da recuperação. 
 
Art. 68 — A média final (MF) do aluno, no regime seriado, após estudos de recuperação 
especial, é obtida somando-se a média anual final (MAF) com a média da recuperação 
especial (MRE), e dividindo-se por 02 (dois), de acordo com a seguinte fórmula. 
 
 
 
 
MF= MAF + MRE 
 2 
 
Parágrafo Único — A média final, após estudos de recuperação especial, deve ser 
igual ou superior a 5,0 (cinco), para efeito de promoção. 
 
 
Capitulo V 
Da Promoção 
 
Art. 70 — A promoção é entendida como ascensão, momento em que o aluno passa à série ou 
ao período seguinte, depois de vencer os conteúdos curriculares preestabelecidos, em função 
de uma média fixada, associada à apuração da assiduidade. 
 
Art. 71 — Nos cursos oferecidos, considera-se promovido na série ou período letivo, 
atividade e disciplina, quanto á assiduidade e aproveitamento, o aluno que obtiver: 
 
I — frequência igual ou superior a 15% (setenta e cinco por cento), das aulas ministradas e 
média anual final (MAF) ou média final do período (MFP) igual ou superior a 6,0 (seis), na 
escala de notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), definida neste Regimento Escolar. 
II — frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento), das aulas dadas e média 
anual final (MAF) ou média final do período (MFP) inferior a 5,0 (cinco), mas que atinja 
média igual ou superior a 5,0 (cinco), após estudos de recuperação especial. 
 
Art. 72 — O aluno que, após a recuperação especial não obtiver média para promoção, 
 
 
 
poderá ser promovido, se considerado pelo Conselho de Classe capaz de frequentar a série ou 
período seguinte. 
 
Art. 73 — O aluno com nota inferior a 5,0 (cinco), após estudos de recuperação é declarado 
retido, na série ou período em curso. 
 
Capítulo VI 
Do Aproveitamento de Estudos 
 
Art. 74— Aproveitamento de estudos é a faculdade legal concedida às Unidades Escolares 
para que aproveite em seu curso estudos realizados com êxito. 
 
Art. 75—O aproveitamento de estudo é feito mediante observação dos seguintes 
procedimentos: 
 
— apresentação de documentos de estudos concluídos com êxito em quaisquer cursos 
ou exames, legalmente autorizados, no mesmo nível; 
II — análise dos documentos comprobatórios dos estudos referentes a disciplinas, 
séries, ciclos ou etapas ou outras formas de organização de ensino e compatibilizá-los com os 
conteúdos da proposta curricular das Unidades Escolares. 
 
Parágrafo Único — Os documentos que se referem os incisos I e II são, dentre 
outros, histórico escolar, certificado e programas de ensino. 
 
Art. 76 — O aproveitamento de estudos não formais, de candidatos que comprovem 
 
 
 
experiência e conhecimento que permitam sua matrícula na série ou período adequado é feita 
por comissão das próprias Unidades Escolares. 
 
Capítulo VII 
Do Avanço de Estudos 
 
Art. 77 — As Unidades Escolares facultarão o avanço de estudos, em curso ou série ao aluno 
que apresente alto nível de conhecimento, mediante avaliação da aprendizagem. 
 
§ 10 - O Diretor da Unidade Escolar, ouvido o conjunto dos professores do curso ou 
série ou período letivo, designará uma comissão para diagnosticar a necessidade de aplicação 
desse recurso e proceder a avaliação que cada situação requer. 
 
§ 20 - Para realizar o avanço, as Unidades Escolares, além do previsto no parágrafo 
anterior, baixará instrução e delimitará os conteúdos curriculares a que o aluno será 
submetido. 
 
§ 30 - Os procedimentos para o avanço serão registrados em ata, que será lavrada em 
livro especialmente aberto para esse fim, ata cuja cópia será anexada à pasta individual do 
aluno. 
 
Capítulo VIII 
 
Da Classificação 
Art. 78 — A matricula dos alunos, nos cursos oferecidos pelas Unidades Escolares, é feita de 
 
 
 
acordo com as seguintes normas de classificação: 
 
 I — por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou 
período anterior na própria Unidade Escolar; 
II — por transferência, para candidatos procedentes de outras unidades escolares; 
 III — mediante exame de classificação, em qualquer série ou período, exceto a 
primeira do Ensino Fundamental, e independentemente da escolarização anterior, aos 
candidatos que comprovem experiência e conhecimento adequados à série ou período no qual 
desejam matricular-se. 
 
Parágrafo Único — O exame de classificação referido no inciso III consiste na 
avaliação do candidato, pelas Unidades Escolares, na sérieou período anterior àquele por ele 
pretendido. 
 
Art. 79 — Os exames de classificação serão realizados por ocasião da matrícula do aluno nas 
Unidades Escolares. 
 
Parágrafo Único — Na realização dos exames de classificação, as Unidades 
Escolares adotarão os seguintes procedimentos: 
 
 I — designar uma comissão de professores, com a orientação da Coordenação 
Pedagógica, para levantar os conteúdos das disciplinas da Base Nacional Comum, elaborar e 
aplicar as avaliações, e corrigi-las, na série ou período anterior àquele pretendido pelo aluno; 
II — registrar em ata, livro aberto especificamente de avaliação, os resultados obtidos 
pelo aluno nas componentes curriculares, situando a série ou período a ser cursado; 
 
 
 
III — ao expedir a transferência ou certificado de conclusão do curso, registrar no 
histórico escolar, em observação, a fundamentação legal e os resultados obtidos na série ou 
período. 
IV — O aluno deverá obter nota igual ou superior a média adotada pelas Unidades 
Escolares. 
 
Capítulo IX 
Da Reclassificação 
 
Art. 80 — A reclassificação consiste na avaliação do grau de conhecimento e de experiência 
do aluno, feita pelas Unidades Escolares a partir do seu rendimento escolar na série ou curso 
tendo como base às normas curriculares estabelecidas. 
 
Art. 81 — Poderão submeter-se à reclassificação: 
 
I — o aluno cujo rendimento escolar estiver em desacordo com o da série por ele 
cursada; 
II — o aluno com frequência insuficiente e rendimento escolar igual ou superior a 
80% (oitenta por cento); 
III — o aluno transferido de outra unidade escolar do país ou exterior. 
 
Art. 82 - As Unidades Escolares utilizarão as seguintes normas para realização da 
reclassificação: 
 
§ 10 - A reclassificação será realizada em até 30 (trinta) dias após a matrícula do 
 
 
 
aluno na Unidade Escolar. 
 
§ 20 - As Unidades Escolares designarão uma comissão de professores que ficarão 
responsáveis pela elaboração, aplicação e correção da avaliação. 
 
§ 30 - resultado da avaliação deve ser registrado em ata, em livro próprio para esse 
fim, declarando a série e curso em que o aluno realizou a avaliação com indicação das 
respectivas componentes curriculares. 
 
§ 40 - Os conteúdos das avaliações serão de acordo com o currículo, de forma 
contextualizada, abrangendo os componentes curriculares da Base Nacional Comum proposta 
para a série ou período anterior à pretendida pelo aluno. 
 
§ 50 - A nota para aprovação é a mesma constante neste regimento. 
 
 
TÍTULO V 
DO REGIME ESCOLAR 
 
Capítulo 1 
Do Calendário Escolar 
 
Art. 86 — As Unidades Escolares elaborarão anualmente o seu calendário escolar, obedecida 
às diretrizes do Sistema Estadual de Ensino. 
 
 
 
 
Art. 87 — O Calendário Escolar, elaborado pelas Unidades Escolares, antes do início do ano 
letivo, deve prever, no mínimo, 200 (duzentos) dias letivos, 800 (oitocentas) horas anuais e 
constar, além dos dias letivos e feriados, os dias destinados à recuperação especial, férias dos 
professores, matrículas, exames de classificação e reuniões pedagógicas, de pais e do 
conselho de classe. 
 
§ l0 - O calendário escolar, após sua elaboração, será encaminhado ao órgão 
competente para aprovação. 
§ 20 - As reformulações do calendário escolar serão também submetidas à competente 
aprovação. 
§ 30 - O período de recesso escolar pode ser utilizado para encontros, treinamentos, 
capacitação de pessoal, e outras finalidades educacionais. 
 
 
 
 
Art. 88 - As Unidades Escolares não poderão encerrar as atividades escolares, no final do 
ano, antes de cumprir os 200 (duzentos) dias letivos, para o ensino seriado e ter cumprido a 
carga horária do currículo do curso ministrado. 
 
Art. 89 — Serão considerados dias letivos as atividades extraclasse proporcionadas e 
realizadas pelas Unidades Escolares, com conteúdos curriculares definidos; contar com a 
participação dos alunos da turma ou corpo discente e professores, desde que previstas no 
calendário escolar. 
 
Art. 90 — O calendário escolar para a Educação de Jovens e Adultos, elaborado pelas 
Unidades Escolares antes do início de cada período letivo, deve prever no mínimo 100 (cem) 
dias letivos ou 20 (vinte) semanas, para cada período, e ainda o início e término das aulas, 
dias letivos e feriados e os destinados à matrícula, exames, recuperação especial, férias e 
reuniões afins. 
 
Parágrafo Único — O calendário escolar, descrito no “caput” do artigo, atenderá o 
previsto nos parágrafos 10, 20 e 30 do artigo 87, deste Regimento Escolar. 
 
Art. 91 — No Curso de Educação para Jovens e Adultos, o início e o término dos períodos, 
em cumprimento da carga horária da matriz curricular aprovada, devem constar do calendário 
escolar, independentemente do ano civil. 
 
Parágrafo Único - As Unidades Escolares só poderão concluir o período após o 
cumprimento dos dias letivos e da carga horária prevista no calendário escolar e matriz 
curricular, respectivamente. 
 
 
 
 
Capitulo II 
Da Frequência 
 
Art. 92 — A frequência às aulas e demais atividades escolares só é permitida ao aluno 
regularmente matriculado. 
 
Art. 93 — O registro de frequência do aluno, em cada aula ou atividade é efetuado, 
obrigatoriamente, pelo professor, nos diários de classe. 
 
Art. 94 — São merecedores de tratamento excepcional os alunos portadores de afecções 
congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras condições mórbidas, 
determinados distúrbios agudos ou agudizados, comprovados por laudo médico e a estudantes 
em estado de gravidez, a partir do 8º (oitavo) mês, durante 03 (três) meses. 
 
Parágrafo Único — O aluno que se enquadrar nos casos previstos no “caput” do 
Art. 94 realizará exercícios domiciliares com acompanhamento das Unidades Escolares, para 
compensar a ausência às aulas. 
 
Art. 95 — As faltas dos alunos não podem ser abonadas. 
 
Art. 96 — É facultativa a participação nas atividades físicas programadas: 
 
I — aos alunos, do curso noturno, que comprovarem, mediante carteira profissional 
ou funcional, devidamente assinada, exercerem emprego remunerado, em jornada 
 
 
 
igual ou superior a 06 (seis) horas diárias. 
II — aos alunos maiores de 30 (trinta) anos; 
III — aos alunos que estiverem prestando o serviço militar na tropa; 
IV — aos alunos amparados pelo Decreto — Lei n.0 1.044, de 21 de outubro de 1969, 
mediante laudo do médico assistente das Unidades Escolares; 
V — aos alunos que, mediante comprovação hábil, provarem residência em zona 
rural, até 06 (seis) quilômetros distante do local onde se realiza a prática educativa. 
VI — à aluna que tenha prole. 
 
Art. 97 — Não tem efeito, para fins de completar a carga horária do currículo, frequência á 
recuperação. 
 
Capitulo III 
Da Matrícula 
 
Art. 98— A matrícula é o ato formal de ingresso do aluno na Unidade Escolar. 
 
Art. 99 — A matrícula será feita antes do início do ano escolar ou do período letivo, mediante 
requerimento ao Diretor da Unidade Escolar, firmado pelo pai ou responsável pelo aluno, ou 
pelo próprio aluno se maior de idade. 
 
§ 10 - O período de matrícula e os documentos necessários a mesma são determinados 
em edital ou nas instruções que para tal forem baixadas pelo Diretor da Unidade Escolar. 
§ 20 - Para a matrícula inicial na Educação Infantil, a idade mínima exigida é de 04 
(quatro) anos. 
 
 
 
§ 30 - As Unidades Escolares aceitarão a matrícula, no 2º ano do Ensino Fundamental 
I, os alunos com 07 (sete) anos de idade. 
 
Art. 100 — A idade mínima exigida para a matrículado aluno na Educação de Jovens e 
Adultos é de 14 (catorze) anos completos. 
 
Art. 101 — Para a matrícula nas demais séries ou períodos do Ensino Fundamental, exigir-se-
á comprovante de escolaridade, histórico escolar ou certificado que comprove série(s), 
período(s), ciclo(s) ou outras modalidades de ensino, ou ainda submeter-se á classificação. 
 
Art. 102 — As Unidades Escolares aceitarão em qualquer série ou período do Ensino 
Fundamental, mediante classificação e independentemente de escolarização anterior, os 
candidatos que comprovem experiências e conhecimentos adequados às séries ou período na 
qual deseja matricular-se. 
 
Art. 103 — A matrícula, atendida todas as exigências legais pertinentes, e efetivada após 
assinatura do Secretário, com o deferimento e assinatura do Diretor da Unidade Escolar. 
 
Art. 104 — É nula de pleno direito, sem qualquer responsabilidade para as Unidades 
Escolares a matrícula feita com documento falso ou adulterado, passível o responsável de 
arcar com as sanções que a lei determinar. 
 
Art. 105 — A matrícula pode ser cancelada em qualquer época do ano ou do período letivo, 
por iniciativa da Unidade Escolar ou do pai, ou do responsável pelo aluno ou pelo próprio 
aluno, quando maior de idade, resguardado os direitos das partes, inclusive quanto à 
 
 
 
transferência. 
 
Art. 106 — A renovação da matrícula é realizada após a conclusão do ano escolar ou do 
período letivo, antes da matrícula dos alunos novatos, pelo pai ou responsável pelo aluno ou 
pelo próprio aluno, se maior de idade, conforme instruções baixadas em edital. 
 
 
Capitulo IV 
Da Transferência 
 
Art. 107 — A transferência é o deslocamento do aluno de uma para outra unidade escolar, em 
série ou período e curso correspondentes e deverá ser feita pela Base Nacional Comum e Parte 
Diversificada. 
§ 10 - O aluno devidamente matriculado pode transferir-se no decorrer do ano ou do 
período letivo, obedecidas às normas legais. 
 
§ 20 - Havendo vaga, a requerimento do aluno ou do responsável, se menor de idade 
ou por sugestão da Unidade Escolar, por razões didático-pedagógicas, ou disciplinares, poderá 
ser feita a transferência de turno. 
 
Art. 108 — As Unidades Escolares, ao receber o aluno transferido, verificarão seu currículo 
para identificar se há ausência de atividade ou disciplina, obrigatória, em que deverá 
submeter-se a complementação de componentes curriculares. 
 
Art. 109 — A matrícula de alunos com estudos realizados no exterior, em parte ou no todo, 
 
 
 
só poderá ser efetivada em série ou período em cursos correspondentes, se atendidas às 
exigências legais, após análise da transferência pelas Unidades Escolares ou através da 
classificação e reclassificação. O aluno deverá apresentar histórico escolar (original com selo 
da embaixada brasileira no país de origem e tradução para a Língua Portuguesa feita por 
tradutor credenciado). 
 
Art. 110 — A matrícula por transferência é aceita durante o período regular de matricula, 
previsto no calendário escolar e após o início do ano ou do período letivo, se houver vaga e o 
número de faltas informado não implicar na frequência exigida para a promoção. 
 
§ 10 - As Unidades Escolares aceitarão transferência de aluno, no regime seriando, até 
o 3º (terceiro) bimestre do ano em curso, e na Educação de Jovens e Adultos, somente até o 
final do 1º (primeiro) bimestre do período letivo. 
 
§ 20 - As Unidades Escolares, excepcionalmente, assegurarão a matrícula em 
qualquer época do ano letivo, para: 
 
I — funcionário público, civil e militar, removidos ou para pessoas de sua família, 
qualificada como dependente; 
II — servidor de entidade autárquica, paraestatal e/ou sociedade de economia mista, 
transferido; 
III — aluno que comprovar transferência residencial, por motivo de saúde ou 
incompatibilidade de horário. 
 
Art. 111 — As Unidades Escolares ao receberem uma transferência deverão analisá-la, 
 
 
 
confrontando-a com o currículo do curso pretendido, para confirmar a matrícula na série ou 
período requerido para conforme o projeto pedagógico e normas regimentais, garantir ao 
aluno a continuidade dos estudos, na forma da Lei. 
 
Art. 112 — A transferência será requerida pelo pai ou responsável, se o aluno for menor de 
idade. 
 
Art. 113 — As Unidades Escolares ao receberem uma transferência com série, ciclo, período 
ou etapa, fase ou outra modalidade de ensino concluído, deverão respeitar as nomenclaturas; 
os resultados das avaliações expressas em notas, conceitos ou menções e pontos cumulativos, 
transcrevendo-os sem qualquer conversão. 
 
Art. 114 — O requerimento de transferência para outra unidade escolar é responsabilidade 
dos pais ou responsáveis pelo aluno com menos de 16 (dezesseis) anos de idade; e do próprio 
aluno se com 16 (dezesseis) anos de idade. 
 
Art. 115— A transferência recebida no decorrer do ano ou do período letivo cujos resultados 
das avaliações estejam expressas em menções ou pontos cumulativos, as Unidades Escolares 
deverão convertê-los para o sistema adotado, conforme escala de notas previstas no 
Regimento Escolar, obedecidas às instruções do Serviço de Inspeção Escolar, quando se fizer 
necessário. 
 
Art. 116 — Ao expedir uma transferência, as Unidades Escolares deverá atentar-se para o 
seguinte: 
 
 
 
 
I — se há requerimento de transferência assinado pelo aluno ou responsável; 
II — transcrever corretamente e com fidelidade os dados pessoais, nomenclaturas das 
atividades e/ou disciplinas, nome do curso, notas, menções, pontos cumulativos, porcentagem 
de frequência, dias letivos e carga horária; 
III — fazer constar as assinaturas do Secretário e do Diretor da Unidade Escolar, com 
os respectivos números dos registros ou da autorização precária para o exercício da função; 
IV — constar, transcrevendo-os, através de carimbo, os números dos atos legais da 
Unidade Escolar, mudança de denominação, resolução de autorização de funcionamento e/ou 
portaria de reconhecimento ou de renovação do reconhecimento, quando for o caso. 
 
Art. 117 — Ao aluno transferido, durante o ano ou período letivo, serão expedidos: 
 
I — em série ou período a concluir: Histórico Escolar e Ficha Individual; 
II — com série ou período concluído: Histórico Escolar; 
 
 
Capitulo V 
Da Escrituração Escolar e Arquivo 
 
Art. 118 — A escrituração escolar é o registro de todos os dados relativos à vida escolar do 
aluno e o arquivo é a forma organizada de guarda, conservação e segurança da documentação 
escolar das Unidades Escolares. 
 
Art. 119 — A escrituração escolar e o arquivo dos documentos escolares têm como objetivo 
assegurar, em qualquer época, a verificação: 
 
 
 
 
I — da identidade do aluno; 
II — da regularidade de seus estudos; 
III — da autenticidade de sua vida escolar. 
 
Parágrafo Único — Os atos escolares são registrados em livros próprios e fichas ou 
formulários específicos, observadas a legislação e normas do ensino aplicáveis. 
 
Seção 1 
Dos Instrumentos de Registro Escolar 
 
Art. 120 — As Unidades Escolares contarão com instrumentos de registro escolar referente à 
documentação e assentamento individual de alunos, professores e funcionários, à incineração 
de documentos e outras ocorrências que requeiram registros. 
 
§ 10 - Os instrumentos de registro, com os atos e fatos escolares escriturados, 
devidamente datados e assinados pelas pessoas competentes, constituem-se documentos das 
Unidades Escolares. 
§ 20 - Os documentos escolares que integram o arquivo e os expedidos devem conter 
timbre ou carimbo, com os dados essenciaisde identificação e aspecto legal das Unidades 
Escolares. 
 
Art. 121 — Constituem-se documentos escolares das Unidades Escolares: 
I — requerimento de matrícula e de transferência do aluno; 
II — ficha individual destinada ao registro da vida escolar do aluno, no decorrer do 
 
 
 
ano ou do período letivo; 
III — histórico escolar destinado ao registro dos resultados extraídos da ficha 
individual do aluno no período em curso ou após a conclusão de série ou período, quando da 
expedição de transferência; 
IV — livros de registros de matrícula; 
V — livros de: atas de resultados finais, recuperação, exames de classificação e 
reclassificação, avanço de estudos, progressão parcial, incineração de documentos, conselho 
de classe, reuniões e registro de documentos expedidos; 
VI — diários de classe destinados aos registros da frequência diária dos alunos, 
dos conteúdos ministrados e dos resultados das avaliações; 
VII — boletim escolar destinado á comunicação aos alunos e aos responsáveis, dos 
resultados da apuração de frequência e dos rendimentos obtidos a cada bimestre e/ou ao final 
do ano ou do período letivo. 
VIII — pasta individual do aluno e do funcionário, destinada à organização, guarda e 
conservação de documentos pessoais; 
IX — outros, que se mostrarem convenientes ou necessários aos serviços das 
Unidades Escolares. 
 
Art. 122 — Da pasta individual do aluno, em forma de assentamentos, deverá conter: 
 
I — requerimento(s) de matrícula ou de sua renovação, e de transferência, quando 
for o caso; 
II — cadastro do aluno ou ficha de transcrição de dados da documentação de 
identificação pessoal; 
III — documento de transferência recebida ou expedida, conforme o caso; 
 
 
 
IV — declaração de conclusão de série ou período letivo, com a informação de que o 
aluno concluiu a série ao período anterior; 
V — histórico escolar, com transcrição dos resultados finais, da série ou período, 
devidamente preenchido, conforme o caso; 
VI — cópias das atas de avaliação e/ou exames sobre classificação e reclassificação 
de alunos. 
 
Art. 123 — Da pasta individual do professor ou do funcionário, no arquivo, deverá constar: 
 
I — cadastro ou ficha individual de transcrição de dados de identificação pessoal; 
II — cópias dos documentos pessoais exigidos, do registro profissional ou da 
autorização precária para o exercício do magistério e de cargos técnicos, administrativos, e 
outros documentos para o desempenho de atividades ou funções específicas; 
 III — atestados médicos, licenças, cartas de férias, outros quando houver. 
 
Seção II 
Da Incineração de Documentos 
 
Art. 124 — A incineração consiste na queima ou eliminação de documentos considerados 
desnecessários. 
 
Art. 125 — As Unidades Escolares podem proceder a incineração de: 
I — documentos referentes ao processo de verificação da aprendizagem escolar, no 
fim do ano ou do semestre letivo, conforme a natureza do curso, desde que feitas as devidas 
anotações ou registro; 
 
 
 
II — requerimento de matrículas e de transferências, atestados e declarações, após a 
expedição da transferência ou da conclusão do curso; 
III — diários de classes, mapas colecionadores de notas e outros documentos, após 
ouvir o órgão competente e obedecidas às normas pertinentes após 20 (vinte) anos. 
 
Parágrafo Único — O ato de incineração deve ser lavrado em ata, onde constará 
extrato dos documentos incinerados, assinada pelo Diretor e pelo Secretário e pela autoridade 
competente, se for exigido. 
 
Art. 126 — A pasta individual do aluno, contendo documentos pessoais, fichas individuais e 
histórico escolar, bem como os livros de atas de resultados finais não podem ser incinerados. 
 
 
Capítulo VI 
Da Expedição e Autenticação de Documentos Escolares 
 
Art. 127 — Compete as Unidades Escolares expedirem certificado de conclusão de curso, 
histórico escolar, declaração de conclusão de série ou período, com as especificações cabíveis. 
 
Parágrafo Único — A autenticação dos documentos escolares expedidos é de 
atribuição exclusiva das Unidades Escolares, com base nas normas em vigor. 
 
Art. 128 — É atribuição exclusiva das Unidades Escolares, a autenticação dos documentos 
por eles expedidos. 
 
 
 
 
Art. 129 — Dos documentos expedidos, devem constar: 
 
I — no certificado, histórico escolar e ficha individual de aproveitamento: 
 
A) nome e endereço da Unidade Escolar; 
b) nome da Secretaria Municipal; 
c) número e data do ato de autorização ou do reconhecimento; 
d) nome da identificação do aluno; 
E) relação das disciplinas, atividades, série(s) ou período(s), com a carga horária e 
aproveitamento do aluno; 
f) frequência obtida pelo aluno, no total das horas letivas, registradas também em 
percentual; 
g) nome do Diretor e do Secretário da Unidade Escolar; 
 
II — nas declarações de série ou etapa, as Unidades Escolares devem registrar se o 
aluno concluiu a série ou período anterior; 
 
Art. 130 — Os documentos escolares expedidos pela Unidade Escolar devem ser assinados 
pelo Diretor e Secretário, atribuição indelegável a outrem. 
 
Parágrafo Único — As Unidades Escolares registrarão em livro próprio, numerado e 
sem rasuras, os documentos expedidos. 
 
 
 
 
 
 
TÍTULO VI 
Da Administração de Pessoal 
 
Art. 131 — A administração de pessoal das Unidades Escolares são exercidas à vista do 
regime disciplinar, aprovado neste Regimento e em observação à legislação pertinente (CLT). 
 
Capítulo I 
Dos Direitos, Deveres, Proibições e Penalidades do Pessoal Docente, 
Técnico-Pedagógico e Administrativo 
 
Art. 132 — Além dos direitos que lhe são assegurados por toda a legislação aplicável, terão, 
ainda, o direito de: 
 
I — requisitar todo o material necessário à sua atividade, dentro das possibilidades 
da Unidade Escolar; 
II — utilizar-se das dependências e instalações da Unidade Escolar, necessárias ao 
exercício da função; 
III — sugerir aos diversos órgãos da Unidade Escolar medidas que objetivem um 
melhor andamento de suas atividades; 
IV — criticar, em termos adequados, o desempenho dos responsáveis pelos órgãos e 
serviços da Unidade Escolar; 
V — opinar sobre planos de cursos, programas, cronogramas, métodos e técnicas de 
ensino e material didático; 
VI — propor à Direção medidas que objetivem o aprimoramento dos métodos de 
ensino, da avaliação, de administração e de disciplinas. 
 
 
 
 
Art. 133 — São deveres do pessoal da Unidade Escolar, além de outras atribuições legais: 
 
I — aceitar e cumprir a escala de trabalho; 
II — comparecer pontualmente a Unidade Escolar, nos horários de trabalho 
extraordinário, bem como às comemorações cívicas e às outras atividades programadas, 
executando as tarefas cabíveis; 
III — exercer com responsabilidade, assiduidade, pontualidade e qualidade as funções 
de sua competência; 
IV — zelar pelo material da Unidade Escolar e pela conservação do que lhe for 
confiado a sua guarda e uso; 
V — zelar para que os alunos não danifiquem o patrimônio da Unidade Escolar, nem 
os pertences dos colegas, professores e funcionários. 
VI — tratar alunos, colegas e demais funcionários com cordialidade, espírito de 
cooperação e solidariedade; 
VII — comunicar ao órgão competente da Unidade Escolar ou da Secretaria 
Municipal, conforme a vinculação, todas as irregularidades que ocorram na Unidade Escolar, 
quando delas tiver conhecimento; 
VIII — avisar, com antecedência, sempre que for possível, quando não puder cumprir 
seu horário de trabalho e apresentar atestado médico quando a falta for por motivo de doença; 
IX —guardar sigilo sobre assuntos da Unidade Escolar que o exijam. 
 
Art. 134 — Aos professores, constituem, ainda, deveres: 
 
I — manter contatos com os pais ou responsáveis de alunos, quando necessário ou 
 
 
 
solicitado pelo Coordenador Pedagógico da Unidade Escolar; 
II — manter-se atualizado profissionalmente 
III — portar todo material didático ao dirigir-se para a sala de aula; 
IV — guardar sigilo absoluto sobre os instrumentos de avaliação; 
V — manter o aluno na sala de aula e retirá-lo só em caso de extrema necessidade; 
 
Art. 135 — É vedado aos servidores da Unidade Escolar: 
 
I — interferir ou perturbar o trabalho do professor, só entrando na sala de aula, quando 
estritamente necessário; 
II — retirar, sem autorização, qualquer documento ou material existente na Unidade 
Escolar; 
III — ocupar-se, durante o expediente, com atividades estranhas a seu trabalho; 
IV — transferir a outra pessoa o desempenho do encargo que lhe for confiado, sem 
autorização prévia da Direção; 
V — adulterar notas escolares, bem como outros documentos, por qualquer motivo; 
VI — fazer proselitismo religioso, político, partidário ou ideológico, em qualquer 
circunstância, bem como pregar doutrinas contrárias aos interesses nacionais, insuflando nos 
alunos e colegas, clara ou disfarçadamente, atitude de indisciplina ou agitação; 
VII — aplicar penalidade ao aluno, exceto advertência verbal: 
VIII — fumar nas dependências da Unidade Escolar; 
IX — trazer, usar, distribuir ou comercializar, na Unidade Escolar, materiais estranhos 
às atividades escolares; 
X — usar termos inadequados ou linguagem agressiva ao chamar a atenção do 
aluno; 
 
 
 
Xl — retirar-se do local de trabalho, sem motivo justificado, antes do final de seu 
horário de trabalho; 
XII — ofender com palavras, gestos ou atitudes qualquer membro da comunidade 
escolar; 
XIII — ingerir durante o serviço, mesmo em quantidade insignificante, bebidas 
alcoólicas; 
XIV — integrar-se, de qualquer forma, ao consumo de substâncias entorpecentes ou 
que determine dependência física; 
XV — permutar tarefas, trabalhos ou obrigações, sem expressa permissão da 
autoridade competente; 
XVI — assumir qualquer tipo de compromisso que envolva recusa dolosa das 
disposições legais. 
 
Art. 136 — E, ainda, vedado ao professor: 
 
I — ditar os conteúdos curriculares, como também ocupar-se em aula, de assuntos 
estranhos à atividade e/ou disciplina ministrada; 
II — entrar com atraso em classe ou dela sair antes do término da aula sem motivo que 
justifique; 
III — ministrar, sob qualquer pretexto, aulas particulares a alunos da Unidade Escolar, 
ou indicar outros profissionais que os façam; 
IV — receber, durante as aulas, sem a autorização do Diretor, pessoas estranhas; 
V — usar notas, faltas ou avaliação como fator punitivo ao aluno; 
VI — suspender alunos das aulas, sem anuência do Diretor. 
 
 
 
 
Art. 137 — Os integrantes do quadro de pessoal das Unidades Escolares, que incorrerem em 
falta prevista neste Regimento Escolar, ou se conduzirem de forma contrária aos interesses 
das Unidades Escolares, estão sujeitos às seguintes penalidades, aplicáveis conforme a 
gravidade da infração: 
 
 I — advertência verbal; 
II — advertência escrita; 
III — suspensão; 
IV — transferência; 
V — demissão. 
 
Art. 138 — Para a aplicação das penas disciplinares, serão consideradas a natureza da 
infração, a gravidade e a circunstância em que tenha ocorrido, a repercussão do fato, os 
antecedentes e a reincidência. 
 § 10 - A advertência verbal destina-se a faltas ou transgressões leves, sendo aplicada 
pelos chefes imediatos. 
 
§ 20 - A advertência escrita atribui-se à reincidência das situações de advertência oral 
e é aplicada pelo Diretor. 
 
§ 30 - A suspensão é uma pena aplicada pelo Diretor da Unidade Escolar, por escrito, 
em caso de falta grave ou reincidência em advertência escrita, por um período de até 15 
(quinze) dias, com elaboração de relatório e comunicação à Secretaria Municipal. 
 
§ 40 - A pena de transferência de local de trabalho será concedida de ato de 
 
 
 
representação, devidamente documentado, do diretor da Unidade Escolar para o Secretário (a) 
de Educação. 
 
§ 50 - A pena de demissão ocorrerá por justa causa, na forma da legislação em vigor e 
é aplicada pela Secretaria Municipal. 
 
§ 60 - Em demonstração de bom comportamento, o Diretor anotará no dossiê do 
servidor, ao final de 02 (dois) anos, ato declaratório do novo desempenho. 
 
Capítulo II 
Dos Direitos, Deveres, Proibições e Penalidades do Pessoal Discente 
 
Art. 139 — São direitos ou prerrogativas do aluno: 
 
I — ser respeitado na sua condição de ser humano, usufruindo a igualdade de 
atendimento, sem sofrer qualquer tipo de discriminação; 
II — participar das aulas e demais atividades promovidas pela Unidade Escolar, como 
também solicitar orientação aos professores e aos integrantes dos diversos serviços, sempre 
que julgar necessário; 
III — utilizar-se das instalações e dos recursos materiais da Unidade Escolar, 
mediante prévia autorização de quem de direito; 
IV — conhecer os programas que operacionalizam o currículo do curso e que são 
desenvolvidos durante o ano ou durante o período letivo; 
V — tomar conhecimento do sistema de avaliação da Unidade Escolar e dos 
resultados obtidos em avaliações, trabalhos, médias e frequências no período estabelecido, 
 
 
 
podendo, sempre que julgar necessário, solicitar revisão de avaliações, no prazo de 48 
(quarenta e oito) horas, a partir da divulgação das mesmas; 
VI — ter liberdade de expressão e organizar-se em associações e/ou agremiações, nas 
quais a comunidade escolar deve participar, criando condições e oferecendo oportunidades e 
meios; 
VII — receber assistência educacional, de acordo com suas necessidades, observadas 
as possibilidades da Unidade Escolar; 
VIII — receber todas as avaliações e trabalhos escolares corrigidos com as respectivas 
notas e critérios utilizados na correção, bem como ser informados dos seus erros e acertos; 
IX — ter acesso às atividades escolares sem impedimentos de qualquer natureza; 
X — ter assegurado o direito aos estudos de recuperação que devem garantir novas 
oportunidades de aprendizagem; 
Xl — receber assistência através de atividades domiciliares, com acompanhamento 
da Unidade Escolar, em caso de tratamento de saúde e em estado de gravidez, comprovados 
por atestados médicos, conforme legislação pertinente; 
XII — participar das atividades escolares, sociais, cívicas e recreativas destinadas à 
sua formação; 
XIII — receber os resultados do rendimento escolar e a frequência, através de boletim 
escolar ou equivalente, devidamente assinado pela autoridade competente; 
XIV — requerer e realizar avaliações, sempre que venha a perdê-las por motivo de 
doença e outros impedimentos, desde que justificáveis; 
XV — requerer transferência ou cancelamento de matrícula, através do pai ou 
responsável ou por si, quando maior de idade; 
XVI — recorrer às autoridades escolares quando julgar prejudicado. 
 
 
 
 
Art. 140 — Constituem deveres do aluno: 
 
I — apresentar a documentação exigida na matrícula, dentro do prazo estipulado pela 
Secretaria da Unidade Escolar, para garantir sua vaga; 
II — frequentar com pontualidade e assiduidade às aulas e atividades escolares, 
empenhando-se no sucesso de sua execução; 
III — participar das aulas e atividades escolares, devidamente uniformizados e 
comunicar a Unidade Escolar qualquer impedimento de frequentá-las; 
IV — estudar, fazer as tarefas e portar o material escolar; 
V — ser honestona apresentação das tarefas e na realização das avaliações e respeitar 
as normas disciplinares, comportando-se adequadamente dentro e fora da Unidade Escolar; 
VI — entregar aos responsáveis a correspondência enviada pela Unidade Escolar, 
devolvendo a mesma assinada, quando for o caso, no prazo determinado; 
VII — contribuir, no âmbito de sua competência, com a elaboração, realização e 
avaliação do Projeto Pedagógico da Unidade Escolar; 
VIII — tratar com civilidade os colegas, os professores e demais funcionários da 
Unidade Escolar; 
IX — respeitar e obedecer às autoridades e demais pessoas que compõem a 
administração da Unidade Escolar; 
X — zelar pela limpeza e conservação do prédio escolar, mobiliário, equipamento, 
material didático e outros materiais de uso coletivo, cabendo ao aluno, através dos pais ou 
responsáveis, ou ao aluno, se maior de idade, os danos causados a Unidade Escolar ou a 
objetos de colegas, professores e funcionários; 
Xl — não portar material que represente perigo para a saúde, segurança e integridade 
física de outrem; 
 
 
 
XII — abster-se de atos que perturbem a ordem, a moral e aos bons costumes ou 
importem em desacato às leis e às autoridades constituídas; 
XIII — zelar pelo nome da Unidade Escolar, procurando honrá-la com conduta 
irrepreensível, para elevação de seu próprio nome; 
XIV — cumprir as disposições deste Regimento Escolar. 
XV – Permanecer devidamente fardado durante o período que estiver na escola, ou 
quando na falta do fardamento, vestir-se de forma compatível com ambiente escolar. (incluir-
sugestão) 
 
Art. 141 — E vedado ao aluno: 
I — ausentar-se da Unidade Escolar, sem a devida autorização, durante o 
expediente escolar, assim como retirar-se da sala de aula sem a permissão do professor; 
 
II — ocupar-se, durante as aulas, com atividades alheias às mesmas, ou com qualquer 
material a ela estranho; 
III — promover, sem a autorização do Diretor, coletas e subscrição dentro e fora da 
Unidade Escolar; 
IV — ter consigo, durante as aulas, livros, impressos, e gravuras ou escritos de 
qualquer gênero, inconvenientes à instrução e aos bons costumes; 
V — fazer-se acompanhar de pessoas estranhas à comunidade escolar, na Unidade 
Escolar e nas salas de aula; 
VI — exceder-se na conduta pessoal, praticando na Unidade Escolar atos ofensivos à 
moral e aos bons costumes, causando danos à comunidade escolar; 
 
 
 
VII — incentivar, promover ou participar de movimentos, passeatas ou reuniões 
coletivas que perturbem as atividades escolares ou causem danos ao patrimônio público ou 
privado; 
VIII — divulgar, por meio de comunicação, assunto que envolva, diretamente ou 
indiretamente o nome da Unidade Escolar e de seus servidores, sem antes comunicar às 
autoridades competentes; 
IX — introduzir ou fazer uso de bebidas alcoólicas, drogas de qualquer natureza ou 
qualquer material que ofereça risco de vida, no recinto da Unidade Escolar; 
X — fumar nas dependências da Unidade Escolar; 
XI – atender aparelho celular dentro da sala de aula e/ou fazer uso dele ou outro 
aparelho eletrônico durante a aula.(incluir-sugestão) 
 
Art. 142 — A infração de qualquer dos deveres e a transgressão das proibições sujeita ao 
aluno, conforme a gravidade da falta, às seguintes penalidades: 
 
I — advertência verbal; 
II — advertência escrita; 
III — suspensão da(s) aula(s); 
IV — transferência. 
 
§ 10 - A advertência verbal é uma pena leve que pode ser aplicada por qualquer 
elemento que integra o quadro de pessoal da Unidade Escolar, normalmente aplicada pelo 
professor na sala de aula. 
§ 20 - A advertência escrita se aplica ao aluno que cometer reincidência em 
advertência verbal, sendo aplicada pelo responsável ou pelo Diretor. 
 
 
 
§ 30 - A pena de suspensão é aplicada ao aluno de conduta inconveniente na sala de 
aula ou por reincidência em até três advertências escritas, com encaminhamento à sala de 
estudos sob a responsabilidade do Diretor, por um período de até 03 (três) dias. 
§ 40 - A transferência é uma penalidade que se aplica ao aluno, por falta grave 
cometida ou reincidência na pena de suspensão, sendo: 
I — mudança de turma ou de turno, com objetivo de ajustá-lo à Proposta 
Pedagógica da Unidade Escolar e ao cumprimento das normas disciplinares; 
II — compulsória, aplicada em qualquer época do ano, com base em reincidência nas 
transgressões ou na gravidade de falta cometida. 
 
Art. 143 — A pena de transferência é da competência do Diretor, ouvidos os serviços 
competentes da Unidade Escolar. 
 
Art. 144 — As penalidades aplicadas pela Unidade Escolar serão comunicadas aos pais ou 
responsáveis, ou ao aluno maior de idade. 
 
TITULO VII 
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 
 
Art. 145 — Integram-se a este Regimento Escolar, como anexos, os atos de autorização de 
funcionamento e/ou reconhecimento das Unidades Escolares, como também a Síntese do 
Currículo Pleno do curso ministrado e a sua Proposta Pedagógica. 
 
Art. 146 — Incorporam-se ao Regimento Escolar, automaticamente, e alteram seus 
dispositivos que com ele conflitem, as disposições de leis e instruções ou normas de ensino, 
 
 
 
emanadas de órgãos competentes dos sistemas de ensino. 
 
Art. 147 — Nenhuma publicação oficial ou que envolva responsabilidade da Unidade Escolar 
pode ser feita sem a autorização do Diretor. 
 
Art. 148 — Fica proibida qualquer vivisseção de animais nas Unidades Escolares. 
 
Parágrafo Único — Entende-se por vivissecção a operação feita em animais vivos 
para estudos de fenômenos fisiológicos. 
 
Art. 149 — A frequência do aluno, em percentual (%) é obtida no total da carga horária de 
cada série ou período, definido na Matriz Curricular do curso ministrado pelas Unidades 
Escolares, após o cumprimento dos dias letivos previstos no Calendário Escolar. 
 
Art. 150 — Os casos omissos e as dúvidas surgidas na aplicação deste Regimento Escolar 
serão resolvidos pelo Diretor, no que lhe couber, ouvidas os setores de apoio da Unidade 
Escolar e, nos de conflitos ou de interpretação de normas serão ouvidos os órgãos 
competentes do Sistema Estadual de Ensino. 
 
Art. 151 — Este Regimento Escolar poderá ser reformulado, ou alterado, sempre que as 
conveniências didático-pedagógicas, de ordem disciplinar ou administrativa, assim o 
indicarem, e quando vier colidir com a legislação e normas vigentes, sendo as modificações, 
previamente, submetidas à aprovação do órgão competente do Sistema Estadual de Ensino. 
Art. 152 — Este Regimento Escolar entrará em vigor, após a sua aprovação pelo Órgão 
Competente. 
 
 
 
Camela - Ipojuca, Julho de 2014. 
PROPOSTA PEDAGÓGICA 
 
 
 
 
 
 
ESCOLA MUNICIPAL AGRO URBANA 
 
 CAMELA – IPOJUCA / PE 
 
 
 
"Educar é a mais bela e digna das tarefas e uma escola comprometida com a educação e 
deve direcionar todos os seus esforços para um trabalho de autoconhecimento e de 
vivência dos valores morais universais, visando hoje, mais do que nunca, a formação e o 
aperfeiçoamento do caráter humano. Lembremos que “os valores forjam o caráter e o 
caráter define o homem". 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
I- APRESENTAÇÃO 
II- DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DA SITUAÇÃO DA ESCOLA 
III- FINS E PRINCÍPIOS NORTEADORES 
IV- DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DA SITUAÇÃO DA ESCOLA 
V- DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS INSTITUCIONIAS E EDUCACIONAIS E METAS A 
SEREM ALCANÇADAS 
VI- MISSÃO 
VII-FORMAS DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICAVIII- METODOLOGIA DE ENSINO 
IX- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 
X- REGIME ESCOLAR 
IX- COMPETÊNCIAS E HABILIDADES QUE O EDUCANDO/EDUCADOR DEVERÃO 
ALCANÇAR 
X- AVALIAÇÃO 
XI- PROCEDIMENTOS PARA ATUALIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS 
RECURSOS HUMANOS 
XII- PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA 
PEDAGÓGICA 
XIII- ANEXOS 
* Calendário Escolar; 
* Quadro Curricular; 
 
 
 
* Organograma administrativo-pedagógico; 
 
APRESENTAÇÃO 
Acreditamos que a criança é um ser pensante, que tem o direito de viver com 
plenitude cada instante de sua criação. 
O aluno pode e deve inventar, criar e para isso conta com o auxílio de Educadores 
competentes e acolhedores, que saberão cultivar e desenvolver as potencialidades de seus 
pequenos alunos. 
O conhecimento é construído a partir de experiências ativas e da interação da criança 
com o meio físico e social. Em função disso, nosso trabalho é planejado para atender aos 
interesses e necessidades da criança, de acordo com a faixa etária e desenvolvimento, 
organizando o espaço e a rotina de modo a possibilitar o brincar espontâneo, a exploração, as 
atividades dirigidas para ampliação e sistematização da aprendizagem, atendendo assim as 
necessidades da criança. 
 Sendo a Escola um espaço coletivo de trabalho, todos os momentos são fundamentais 
para o desenvolvimento da socialização da criança. São, nas diversas situações cotidianas, 
que as crianças assimilam as regras sociais, expressam seus pontos de vista e aprendem a 
superar conflitos, tornando-se mais cooperativas e autônomas. 
Esta proposta vem ao encontro dos atende aos(alterar-sugestão) objetivos 
estabelecidos no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil do MEC, que 
atende às determinações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº. 
9.394/96. 
 
 
 
Cogita-se com muita frequência que a Educação Infantil no Brasil vem conquistando 
novos espaços e reconhecimento. Intensificando a importância da educação para primeira 
infância, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional, Lei nº 9394/96 (LDB) 
considera a Educação Infantil a primeira etapa da Educação Básica, tendo como finalidade 
o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, estabelecendo o vínculo entre 
o atendimento e a educação. Assim sendo a Educação Infantil se compreenderá: 0 a 3 anos 
(Creche) e 4 a 6 anos (Pré-escola). Já o Ensino Fundamental tem por finalidade desenvolver 
no educando, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da 
cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. 
Diversas tendências pedagógicas marcaram a tradição da educação brasileira: a 
tradicional, renovada e a tecnicismo. Desde o início dos anos 80, assistimos a uma grande 
mobilização dos educadores na busca de uma educação crítica, a serviço das transformações 
sociais, políticas e econômicas, com o intuito de superar as desigualdades sociais e 
promover o exercício da cidadania. Isso vem se consolidando com a pedagogia progressista. 
A educação progressista visa à adequação dos conteúdos para a participação ativa e 
crítica do cidadão na sociedade. Para tanto, faz-se necessário que as práticas pedagógicas e 
sociais das escolas provoquem a reconstrução crítica do pensamento e da ação na sala de 
aula. Daí a necessidade das atividades desenvolvidas serem envolventes e dinâmicas, 
proporcionando ao aluno a interação e a construção do conhecimento. Através da interação 
em diferentes situações, a criança irá se apropriando das ideias previamente estabelecidas e 
adequadas ao seu contexto social. 
 
 
 
O processo de construção de aprendizagens significativas requer da criança uma 
intensa atividade interna, pois consiste em estabelecer relações entre o que a criança já sabe 
e aquilo que é novo. 
A escola, de forma sistemática, tem a incumbência de planejar e organizar a sua 
prática educativa dentro desta perspectiva (Filosofia da escola), promovendo, assim, a 
aprendizagem significativa e o desenvolvimento das capacidades e potencialidades da 
criança. 
Dessa forma, a construção conjunta de uma educação de qualidade para crianças, 
cidadãs conscientes, autônomas, independentes e ativas, proporcionando-lhes o atendimento 
mais adequado. Com isso é função da escola é formar cidadãos com visão crítica, capazes de 
questionar a realidade e de formular problemas sob diferentes perspectivas, solucionando-os 
com criatividade a partir de seus conhecimentos e, sobretudo, fundamentando sua conduta de 
forma ética e solidária, visando a atender as necessidades do educando de um modo global e 
harmonioso das crianças de acordo com suas necessidades físicas e psicológicas, 
estabelecemos um trabalho onde a criança possa conhecer a si própria, o mundo que a rodeia e 
a relação que estabelece com os outros, sempre respeitando a faixa etária e os limites de cada 
aluno. 
Para que as crianças adquiram noções, construam conhecimentos e desenvolvam sua 
autonomia, temos um projeto que tem como prioridade a socialização, o conhecimento da 
realidade, a independência e a organização. 
Acreditamos que assim estamos propiciando aos alunos o desenvolvimento de suas 
capacidades de ordem física, afetiva, cognitiva e ética, pois a nossa Equipe Pedagógica 
composta por uma (Pedagoga, Administradora Escolar, Psicopedagoga e Orientadora 
 
 
 
Educacional)retirar estão muito comprometidas e imbuídas de sua função de educar e 
participar de um processo de transformação educacional e social; colocando em prática com 
muita seriedade e responsabilidade o que está inserida nesta proposta pedagógica. 
 
“Buscamos despertar em cada criança o desejo de 
desmistificar esta nova fase da vida, tão importante e tão necessária para 
seu futuro.” 
 
FINS E PRINCÍPIOS NORTEADORES 
A Escola Municipal Agro Urbana pretende contribuir para a formação integral de seus 
alunos, numa perspectiva de uma pedagogia progressista, ao buscar resgatar a dignidade da 
pessoa humana e prepará-la para o pleno exercício da cidadania. 
Reconhecendo a necessidade de atender o aluno de forma grupal e individualizada, o 
respeito ao ritmo de aprendizagem e às diferenças individuais são aspectos determinantes em 
nossa ação educativa. 
Nossa proposta orienta-se para uma perspectiva de construção contínua e evolutiva do 
conhecimento e o aluno é o sujeito ativo de sua própria formação, o que lhe permite aprender, 
criar, investigar, resolver problemas, produzir, ter e ser, de forma autônoma. Para tanto, com 
uma visão global e interdisciplinar do conhecimento dá-se condições para que o aluno se 
desenvolva por meio da interação grupal, em situações significativas e integradas ao seu 
ambiente sociocultural, as quais exigem cooperação, partilha participação e relações sociais e 
afetivas mais harmônicas e prazerosas. 
 
 
 
A opção da Escola Agro Urbana por um processo escolar fundamentado na teoria de uma 
pedagogia progressista têm as seguintes características: 
 PROFESSOR: Cabe ao professor manter uma relação de afetividade com as crianças. 
Ser acolhedor, comprometido, criativo, flexível e desafiador. Valorizar, de forma 
consciente, os conhecimentos prévios do aluno e respeitar seus diferentes ritmos e 
vivências. Além de ser pesquisador, observador, analista, questionador e avaliador das 
práticas pedagógicas e seus resultados. 
 ALUNO: Ser em desenvolvimento, com modo próprio de sentir, pensar e agir, sujeitodo conhecimento, autônomo e cooperativo, deve satisfazer sua curiosidade, 
experimentando e utilizando recursos variados, além de ter participação ativa na ação 
lúdica, respeitando as regras de convivência. 
 ENTURMAÇÃO: O critério básico utilizado para enturmação é a idade. Este critério 
foi estabelecido a partir de estudos, pesquisas e observações sobre o processo 
evolutivo do desenvolvimento infantil, definindo os estágios de acordo com as 
aquisições da criança. A LDB (lei nº 9394/96) limitou-se a definir a idade para cada 
nível de escolaridade, sendo a Educação Infantil dividida em: creches (0 a 3 anos) e 
pré-escola (04 a 06 anos). Não há referência ao mês de nascimento. Cabe, pois; à 
Escola que recebe a criança a responsabilidade de definir cientificamente seus critérios 
de enturmação. E assim fazer o que é de necessário ao Ensino fundamental I (1º ao 5º 
ano); de acordo com a sua faixa etária e grau de desenvolvimento. EJA? 
 AMBIENTE NA SALA DE AULA: Deverá ser acolhedor, lúdico, estimulador, 
seguro, que respeite nas crianças seus hábitos, ritmos e preferências individuais, 
acreditando e confiando na capacidade de todos. Desta forma, possibilitará a interação 
 
 
 
dos alunos entre si e com o ambiente de trabalho, num clima de disciplina espontâneo 
assumindo por todos e que se estenderá aos espaços externos. 
 COMPONENTES CURRICULARES: Os componentes curriculares serão 
organizados, de acordo com as sugestões do Referencial Curricular Nacional para a 
Educação Infantil, em dois grandes âmbitos de experiência, domínios ou campos de 
ação (categorias curriculares): 
- Formação pessoal e social, voltado para a construção do sujeito, sua identidade e 
autonomia, trabalhando os princípios atitudinais (aprender a ser, estar e conviver) sobretudo 
com valores, normas, limites e atitudes básicas, como respeito, confiança, tolerância e 
aceitação; 
- Conhecimento do mundo, através da construção de diferentes linguagens e 
estabelecimento de relações com os objetos de conhecimento e alguns aspectos de cultura. 
Incluem-se aqui os ex-componentes do RCN: Movimento (corporeidade, expressividade; 
equilíbrio e coordenação), Linguagem oral e escrita, Matemática, Artes visuais, Música, 
Natureza e sociedade, com o acréscimo (aprender), procedimentais (aprender a fazer) e 
atitudinais (aprender a ser e conviver). Em alguns casos, estes componentes serão designados 
com a nomenclatura já utilizada pela escola, como: Educação física / Movimento, Língua 
Portuguesa / Linguagem oral e escrita, Educação Artística / Artes visuais, por serem 
denominações com as quais as crianças já estão familiarizadas. 
- Linguagem Plástica – Com as aulas de Artes surge a oportunidade de serem 
introduzidos os primeiros temas da linguagem escrita e oral. Nelas se estimulam e se 
desenvolvem nas crianças o gosto artístico, o senso estético e o espírito criativo, através de 
técnicas de pinturas, recortes, alinhavos, dobraduras, etc. 
 
 
 
- Linguagem Corporal – Na Linguagem Corporal, que inclui as aulas de Educação Física 
e a Natação, o trabalho está voltado para dramatizações, expressões corporais, noções 
espaciais, etc. Procura-se o desenvolvimento biopsíquico da criança, facilitando a integração 
social. 
 Linguagem Musical – Em conjunto com a Linguagem Corporal, a Linguagem 
Musical faz um trabalho de desinibição e integração para que a criança se desenvolva feliz e 
saudável. Noções de sons e instrumentação são ministradas no transcorrer das aulas de 
iniciação musical. 
 Meio físico e social – Noções de Ciências e Estudos Sociais são dadas sempre 
partindo da criança e tendo-a como centro de estudos. Incluem-se neste item as noções de 
higiene corporal, alimentar e ambiental, e as relações da criança com o meio em que vive: a 
família, a escola, os brinquedos, etc. A parte de Estudos Sociais é aplicada basicamente em 
tom de brincadeiras, conduzindo a criança ao lúdico. 
- Matemática e numeração – Respeitando cada individualidade, para que o processo 
pedagógico seja natural e duradouro, inicia-se na Pré-Escola o aprendizado de Matemática, 
estimulando a sua capacidade de abstração e formando os conceitos básicos que as crianças 
depois irão desenvolver na 1a série do Ensino Fundamental. A numeração é apresentada 
despertando a curiosidade da criança para ir além, conquistando novos conhecimentos. Os 
problemas são em forma de histórias, com os personagens que estão sendo trabalhados em 
classe. Aí entram os números, as cores, os desenhos, as dobraduras. É a concretização do 
processo integrado, partindo de um específico que vira um todo. 
Já para o ensino Fundamental I (1º ao 5º ano) será embasado na proposta dos PCN’s 
referentes às quatro primeiras séries da Educação Fundamental. Que tem como meta de 
 
 
 
qualidade que ajudem o aluno a enfrentar o mundo atual como cidadão participativo, 
reflexivo e autônomo, conhecedor de seus direitos e deveres. 
As áreas de conhecimento que serão trabalhadas são: 
 - Língua Portuguesa; 
 - Matemática; 
 - Ciências Naturais; 
 - História; 
 - Geografia; 
 - Arte; 
- Ed. Física, como também os Temas Transversais e Ética X Cidadania. 
Assim, acreditamos estar contribuindo para a formação do cidadão de uma nova era, 
alicerçado nos quatro eixos da educação para o século XXI, conforme aponta o relatório 
Delors. 
Para isso, esperamos que nossos alunos adquiram, os princípios educativos abaixo 
descritos: 
 Respeito à dignidade e aos direitos da criança, consideradas nas suas 
diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais, étnicas, etc. 
 Direito das crianças em brincar, como forma particular de expressão, 
pensamento e comunicação infantil; 
 
 
 
 Acesso das crianças aos bens socioculturais disponíveis, ampliando o 
desenvolvimento das capacidades relativas à expressão, à comunicação, aos 
afetos, à interação social, ao pensamento, à ética e à estética; 
 Socialização das crianças por meio de sua participação e inserção nas mais 
diversificadas práticas sociais; 
 Aprendizagem desenvolvida a partir da problematização de situações 
contextualizadas, levando em conta a visão de mundo da criança; 
 Saber reflexivo, construído mediante permanente problematização da 
realidade e busca de soluções, produzindo conhecimento cada vez mais 
significativo. 
 
DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DA SITUAÇÃO DA ESCOLA 
A Escola Agro Urbana apresenta as seguintes características quanto a: 
Comunidade Escolar – formada basicamente de trabalhadores do comércio e do lar, aonde 
residem em Camela e trabalham no próprio distrito e no Porto Industrial de Suape, onde 
apresentam um nível de escolaridade não muito alto baixo(alterar-sugestão) e um pequeno 
contingente de analfabetos. Entretanto, a grande maioria tem clareza da importância da 
escolarização para a inserção social produtiva de seus filhos, esforçam-se para mantê-los na 
escola e são bastante atuantes nos eventos promovidos pela mesma. 
Alunos – oriundos de famílias de baixo nível de escolaridade e de poder aquisitivo, porém 
bastante interessados, inteligentes, dinâmicos, participativos e afetivos.? 
 
 
 
Índice de Aproveitamento – IDEB (2011) (2013) (2015). 
Recursos Didáticos – a ampliação e diversificação dos recursos didáticos é uma necessidade 
para a escola, onde os alunos não terão apenas a oportunidade de aprenderem com os recursos 
didáticos, mas também através destes; socializarem, interagirem em determinados momentos, 
sendo estes “lúdicos à sua aprendizagem. E contamos com a estreita relação com a 
comunidade para facilitar esse trabalho. 
Relação Escola/Comunidade: a perfeita integração da escola com a comunidade é o ponto 
forte, pois ospais são os facilitadores e muitas vezes os viabilizadores de inúmeras propostas 
e ações da escola. 
 
DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS E METAS A SEREM 
ALCANÇADAS 
 
OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 
 Criar ambientes adequados para o educando, seja qual for sua faixa etária, e 
permitindo a integração real entre casa-escola-comunidade. 
 Proporcionar uma convivência ativa entre o adulto e a criança, onde exista uma noção 
do valor de cada um no processo educativo, interagindo ambos como educador e 
educando. 
 Uma ampla integração com a família. 
OBJETIVOS EDUCACIONAIS 
 
 
 
Paradoxalmente, diante de grandes conquistas científicas e tecnológicas nas últimas 
décadas, ainda é grande a exclusão social, e acreditamos ser a educação o caminho para a 
inserção no mundo em transformação e para a ampliação do universo de possibilidades de 
cada um. 
A vida moderna nos impõe desafios e torna-se necessária a adoção de métodos e 
técnicas diversificadas e flexíveis, que possam não apenas despertar, mas, acima de tudo, 
manter o interesse e a motivação do aluno para aprender sempre. 
Desse modo, na prática de sala de aula será adotada uma metodologia ativa e 
participativa, e os procedimentos, processos e pessoas possibilitarão ao aluno o 
desenvolvimento de sua autonomia moral e intelectual com forte senso de justiça social, 
objetivo maior da nossa escola. 
A Educação Infantil tem por finalidade criar condições para o desenvolvimento 
integral das crianças. Portanto, faz-se necessária uma prática educativa que propicie o 
desenvolvimento de cada capacidade: física, afetiva, cognitiva, ética, estética, de relação 
interpessoal e inserção social, devendo considerar diferentes habilidades, interesses e 
maneiras de aprender. Assim, os objetivos deverão explicitar as intenções educativas, bem 
como as capacidades que as crianças poderão desenvolver, como consequência de ações do 
professor e do meio social. 
Os objetivos gerais que apresentamos a seguir de acordo com o PCN (Parâmetro 
Curriculares Nacionais) do 1º ao 5º ano (Ensino Fundamental I) apontam para: 
 Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais 
independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas 
limitações; 
 
 
 
 Descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas 
potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de 
cuidado com a própria saúde e bem-estar; 
 Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo 
sua autoestima e ampliando gradativamente suas possibilidades de 
comunicação e interação social; 
 Estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo, aos 
poucos, a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, 
respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração; 
 Observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se 
cada vez mais com integrante, dependente e agente transformador do meio 
ambiente e valorizando as atitudes que contribuam para sua conservação; 
 Brincar, expressando sentimentos, emoções, pensamentos desejos e 
necessidades; 
 Utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) 
ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a 
compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, 
necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de 
significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva; 
 Conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitudes de interesse, 
respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidade. 
 
 
 
 
MISSÃO 
 Trabalhar com amor para oferecer uma base de formação à criança, contribuindo 
na constituição de sua personalidade, na aquisição de valores éticos e no desenvolvimento 
de suas potencialidades, preparando-a para o exercício da cidadania. 
 Esta missão se traduz em quatro compromissos: 
 Priorizar a criança e suas necessidades, acima de tudo; 
 Educar com dedicação e carinho, cultivando a afetividade, princípios e valores morais, 
boas maneiras e boas virtudes nas relações humanas; 
 Utilizar os melhores recursos pedagógicos para favorecer os processos de ensino e de 
aprendizagem 
 Agir com objetivo educacional, em todos os momentos; 
 
Enfim, acreditamos em nossa determinação e na ajuda de Deus.(?) 
 
FORMAS DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA 
 Coerentes com os princípios educacionais estabelecidos, adotamos uma gestão 
democrática com efetiva participação dos pais, professores, equipe docente e técnico-
administrativa e alunos nas decisões e atividades da escola, e ocorre por meio de: 
a) Reunião de Pais e Mestres – composta majoritariamente por pais, tem papel de 
destaque na gestão da escola e participa das seguintes atividades: 
· elaboração da Proposta Pedagógica da escola; 
 
 
 
· definição das metas estabelecidas para cada ano letivo; 
· elaboração do calendário escolar; 
· organização e execução de eventos culturais e outros, voltados à melhoria da escola; 
· organização e realização de campanhas educativas entre outras. 
 
 b) Reunião de Professores – composta pela equipe docente e equipe pedagógico-
administrativa, tem também um papel de destaque na gestão da escola e participa das 
seguintes atividades, que estão acima destacadas como também outras: 
. Colaborar na organização e execução dos eventos promovidos pela Unidade Escolar, 
orientando, incentivando e acompanhando a sua turma; 
. Expor, discutir e buscar soluções para os problemas, junto aos diferentes setores da Unidade 
Escolar; 
. Cumprir e fazer cumprir, no seu âmbito de ação, as determinações contidas no Regimento 
Escolar e as de seus superiores hierárquicos; 
 E assim executar as ações que estão inseridas no Regimento que segue em anexo à 
Proposta Pedagógica. 
 
METODOLOGIA DE ENSINO 
Para alcançar os objetivos propostos pela Escola Agro Urbana e, ao considerar 
que o processo de aprendizagem deve ser teórico e prático, uma vez que teoria e prática são 
elementos de um mesmo processo, adotamos alguns procedimentos metodológicos para dar 
concretude a essa concepção, tais como:
 
 
 
 Aprendizagem centrada no aluno;
 Abordagem interdisciplinar e contextualizada do conteúdo;
 Adoção de material didático onde permite ao aluno caminhar em seu processo de 
aprendizagem;
 Cantinhos de Gibiteca, livroteca e outros.
 Fichas de acompanhamento dos alunos (para serem anexadas ao Relatório final);(?)
 Atividades extraclasses;
 Livro de participação;
 Auto-avaliação. 
 
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 
 Na Educação Infantil, trabalhamos com propostas temáticas, interdisciplinares, onde a 
criança é estimulada nas diversas áreas do conhecimento (linguagem, matemática, artes, 
descobertas sócio-científicas, movimento, música...), através de experiências concretas 
atingindo desta forma seus vários canais de aprendizagem, tornando este processo muito mais 
significativo. 
 Em nossa proposta, o professor é um elemento fundamental à condição de 
formalização dos conteúdos e habilidades estimuladas, que só podem ser percebidos pela 
criança e constituir-se em conhecimento se for destacados e exercitados de forma lúdica e 
consciente com a referência do modelo real. 
 Três princípios são fundamentais em nossa ação junto à criança: 
 
 
 
 Só se aprende a fazer fazendo; 
 O erro construtivo é parte do processo de busca e alcance da resposta certa 
 Paralelamente à ação está a formalização da descoberta que se faz. 
 O Colégio Educar é uma instituição de ensino que atende tanto a EducaçãoInfantil, 
como o Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano) que, desenvolve um trabalho sólido e criativo, 
sempre atenta às inovações, buscando caminhos que contribuam para a formação de seus 
alunos. 
 
 Deste modo, temos como propósito, formar, sem apenas informar, crianças a partir de 
quatro anos, até completar sua alfabetização, por volta dos sete anos, dando continuidade aos 
estudos posteriores do 1º ao 5º ano.(alterar com dados da AGRO) 
 
 Em nossa Escola, levamos em conta alguns aspectos que julgamos ser de suma 
importância, quanto ao auxílio para organizarmos melhor o nosso currículo:(retirar-sugestão) 
 
ADAPTAÇÃO 
 Elaboramos um plano de adaptação individualizado e grupal para cada criança que 
acolhemos, levando em conta as características e necessidades da criança em cada etapa do 
seu desenvolvimento. (fazemos isso?) 
 
ROTINA 
 
 
 
 A rotina na Ed. Infantil tem como objetivo principal organizar o tempo e o espaço dos 
nossos alunos no processo ensino-aprendizagem. Para tanto, a Escola Agro Urbana oferece 
um ambiente organizado e estimulante através de sua rotina, levando a criança a um 
crescimento significativo nas áreas sócio-afetiva, cognitiva e psicomotora. Buscamos atingir 
uma educação de qualidade e formar cidadãos críticos, inventivos e descobridores. 
 A nossa rotina transcorre em um ambiente afetivo e tranquilo, atendendo 
integralmente as necessidades básicas da criança, como higiene, e brincadeiras. (e em outros 
niveis? Fundamental?) 
FILOSOFIA 
 É com base na infância que somos construídos. Acreditamos que ninguém consegue se 
conhecer e conhecer o mundo se não interagindo, pois a experiência e o brincar são o alicerce 
da nossa aprendizagem. 
 O atendimento individualizado é uma de nossas principais preocupações, pois 
acreditamos que somente quando uma criança é olhado de forma única, pode desenvolver-se 
adequadamente. Assim buscamos, com afeto e integração, auxiliar nossas acrianças a 
tornarem-se indivíduos seguros e participativos. 
ATIVIDADES 
 Com base em nossa filosofia, juntamente com as nossas atividades de rotina, 
oferecemos às crianças aulas especializadas de Educação Física, Artes Plásticas, 
Informática(incluir-sugestão) e Atividades Lúdicas (música e teatro), fazendo dessas 
atividades oportunidades únicas de aprendizagem, divertimento e construção de novas 
amizades. 
 
 
 
INFRAESTRUTURA 
 A Escola Agro Urbana oferece uma infraestrutura acessível a essas crianças(retirar), 
contando com salas de aula, sala de vídeo/som e TV, biblioteca, secretaria, e com isso 
organiza as suas atividades e administra uma rotina da seguinte maneira: 
 Estrutura e integração: – Na Ed. Infantil(so nela?) incorpora o conceito de 
interdisciplinaridade presente nas fases posteriores de seu sistema de ensino. Para isso 
desenvolve um trabalho integrado de Linguagem, Artes, Música, Matemática. No 
momento em que a criança aprende uma letra nova, ou um som novo, ela vai expressar 
esse conhecimento em linguagem plástica – desenho, pintura, origami, alinhavo – e/ou 
em linguagem corporal, ou seja, a expressão dramatizada, com música. 
 O lúdico e o aprendizado – Nós todos(retirar) sabemos que é muito importante a 
criança gostar de sua escola e estar em sintonia com ela. Por isso, na Escola Agro 
Urbana, o processo de alfabetização acontece de forma natural e salutar. Quando o 
emocional do educando está bem, o processo pedagógico se processa com sucesso. A 
Pré-Escola dá ênfase ao lúdico, ao entrosamento das crianças, à sua sociabilização, de 
forma a tornar natural o processo de aprendizado para a criança que inicia a vida 
escolar. 
 Excursões, o estudo do meio – Uma série de excursões é programada durante o ano 
para poder desenvolver a socialização e também para solidificar o conteúdo teórico 
aprendido em sala de aula. Um exemplo disso são as excursões em que as crianças 
trazem mudas de plantas, que são levadas para a sala de aula E ali, no pátio coberto, 
elas observam as partes componentes: raiz, caule, folhas, frutos. Depois semeiam, 
fazendo o plantio nas vasilhinhas, que assim formarão a mudinha e posteriormente 
serão enviadas para suas casas. (isso acontece?) 
 
 
 
 Atividades culturais e de integração – Outras atividades na Educação Infantil e 
Fundamental I são as representações teatrais, festas comemorativas e gincanas. E no 
final do ano ocorre o evento especial mais esperado, a grande festa de encerramento, 
com a participação de alunos e professores e a presença dos pais. 
 Espaços do Ensino Infantil e Fundamental I- Os pequenos alunos da Escola Agro 
Urbana contam com algumas áreas: 1 – A sua Sala de Aula, espaço aconchegante para 
leituras, festinhas e outras atividades diárias; 2 – O seu Pátio Infantil, para atividades 
que exigem movimentação, onde as crianças liberam toda sua energia. 
 EJA? 
 Reuniões individuais com os pais – As reuniões de pais de alunos e coordenadores 
do Ensino Infantil e Fundamental I são sempre individuais?. A escola marca um 
horário com cada responsável para esclarecer as possíveis dúvidas. A eles é explicado 
como está se desenvolvendo o processo de aprendizado e é apresentada a pasta de 
trabalho do aluno. São relatados os passos de cada etapa que a criança vai 
ultrapassando. Ao mesmo tempo, procura-se orientar os pais sobre como devem 
proceder quando surgem problemas ou situações que necessitem de correção. 
 Levando em consideração os conteúdos programáticos, optamos pela organização do 
planejamento a partir de Projetos de Trabalho, para a (ED. INFANTIL)? os quais possibilitam 
enfocar as diferentes áreas do conhecimento, o que nos permite "pensar" que aprender não é 
somente reter conhecimentos e que o professor tem papel ativo na construção do conhecimento 
pelas crianças. 
Sendo assim, os projetos escolhidos são de acordo com o Referencial Nacional 
 
 
 
Curricular da Ed. Infantil e sempre iniciam e se desenvolvem por caminhos próprios e 
evoluem em relação às próprias aprendizagens do professor e do seu grupo. 
A organização curricular desta escola obedece às diretrizes gerais da educação 
expressas pelo Conselho Nacional e Estadual de Educação e está estruturada sob o mínimo 
previsto na Base Nacional Comum. 
 
A. Forma de Organização 
A organização curricular está estruturada em séries anuais, com regime de progressão 
continuada. 
B. Conteúdo Curricular 
Conteúdo é tudo aquilo que é passível de integrar um programa educativo com vistas à 
formação das novas gerações. É por meio de conteúdos que transmitimos e assimilamos 
conhecimento, mas é também por meio do conteúdo que praticamos operações cognitivas, 
desenvolvemos hábitos e habilidades e trabalhamos as atitudes, de maneira que alcançamos os 
objetivos estabelecidos para o processo educacional. 
Os conteúdos curriculares referentes às áreas de conhecimento de Língua Portuguesa, 
Matemática, Ciências, História e Geografia são operacionalizados por livros paradidáticos. 
Com ele dramatizamos a passagem do conhecimento de senso comum para o sistematizado, 
contextualizando a utilização do conhecimento. Não o utilizamos apenas como uma obra 
ilustrada, mas o integramos com a realidade e o aprendizado. São selecionados pela Equipe de 
Professores, Direção e Coordenação. 
 
REGIME ESCOLAR 
 
 
 
O Regime escolar será realizado da seguinte maneira: 
Formas de Ingresso no Ensino Fundamental 
A matrícula será efetuada pelo pai ou responsável ou pelo próprio aluno, quando 
maior, observando-se os seguintes critérios:
 Por ingresso, no 1º ano do ensino fundamental, com base na idade;
 Por classificação, a partir da 2a série do ensino fundamental. 
A classificaçãoocorrerá por:
 Promoção, para aluno da própria escola com aproveitamento no ano anterior;
 Por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas. 
Nos casos de ingresso por transferência, serão analisados o histórico escolar e a 
ementa curricular, com vistas ao posicionamento do aluno diante da proposta pedagógica e 
eventual aproveitamento de estudos.
 Independentemente de escolarização anterior, por avaliação que defina o grau de 
desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série adequada. 
Em relação à admissão sem escolaridade anterior, será adotado no início do ano letivo, 
requerimento pelo interessado, pai ou responsável, indicando a série para a matrícula e a idade 
a ingressar no ensino fundamental. 
O ato legal adotado com essa finalidade é uma Portaria. 
 
Reclassificação 
É facultada a reclassificação do aluno, em série mais avançada, tendo como referência 
a avaliação de competências nas áreas de conhecimento da base nacional comum do currículo, 
 
 
 
em consonância com esta Proposta Pedagógica, ocorrendo por solicitação do professor, com 
base nos resultados de avaliação diagnóstica e pelo aluno, quando maior, ou seu responsável, 
mediante requerimento dirigido ao diretor da unidade escolar. 
A reclassificação só ocorrerá após o aluno ter iniciado os estudos e ficam 
estabelecidos os seguintes prazos:
 Até o final do 1o bimestre, para alunos que iniciaram o ano letivo na unidade escolar;
 Em qualquer época do ano letivo, para alunos matriculados por transferência do ano em 
curso. 
A avaliação com vistas à classificação e reclassificação será elaborada de acordo com 
as matérias da base nacional comum dos currículos e com o conteúdo da série imediatamente 
anterior à pretendida. Além disso, na avaliação de Língua Portuguesa será incluída uma 
redação. 
Os resultados obtidos após as avaliações serão registrados em Portaria e arquivados na 
pasta individual do aluno. 
 
Frequência 
O controle sistemático da frequência às atividades escolares é realizado pelo diário de 
classe. 
O controle é efetuado a partir da data da matrícula do aluno, exigida a frequência 
mínima de 75 % (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas para aprovação. 
Independentemente do índice de aproveitamento, o aluno que ultrapassar 25% (vinte e 
cinco por cento) de frequência à carga horária letiva anual, estará automaticamente reprovado. 
 
 
 
Adotaremos as medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente, para os 
casos de faltas sucessivas, não eximindo a família ou o próprio aluno, quando maior, de 
justificar suas faltas. 
É permitida a reclassificação ao aluno que no período anterior não atingiu a frequência 
mínima exigida, desde que tenha apresentado desempenho satisfatório. 
 
Calendário Escolar 
O calendário escolar expressa à ordenação do currículo pleno a ser desenvolvido nesta 
escola. 
O ano letivo corresponde a 200 dias de efetivo trabalho escolar, com uma carga 
horária mínima anual de 800 horas, com jornada escolar de quatro horas diárias e duração da 
hora-aula de 50 minutos. 
As aulas suspensas, por motivo justificado, serão repostas, a fim de não comprometer 
o alcance dos objetivos propostos, implicando a prorrogação do término do ano letivo. 
No calendário escolar em anexo, e de acordo com a Resolução CEE nº 255/98, 
evidenciamos:
 Período de matrícula;
 Início das atividades docentes;
 Período de aula e de férias do corpo docente e discente;
 Feriados;
 Previsão mensal e anual de dias letivos;
 Datas de apresentação dos pareceres sobre a aprendizagem para os alunos e pais;
 
 
 
 Início e término do período letivo;
 Reuniões do conselho de classe;
 Reuniões de pais e mestres;
 Recuperação;
 Período de capacitação e treinamento do corpo docente e técnico-administrativo;
 Recesso escolar. 
 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES QUE O EDUCANDO DEVERÁ 
ALCANÇAR: 
A. Perfil do Aluno: 
Todo empenho do corpo docente e demais integrantes dessa escola terá por objetivo 
formar um aluno que:
 Se perceba como responsável pela sua auto-realização, seu equilíbrio emocional e 
progresso pessoal; 
  Ser sujeito da sua própria aprendizagem; 
  Agir com cooperação, respeito e responsabilidade;
 Avançar na conquista de sua própria autonomia;
 Reconheça a responsabilidade como elemento condicionador da liberdade;
 Seja ético, solidário, curioso e sensível;
 Consiga se comunicar adequadamente;
 
 
 
 Seja capaz de usar seus conhecimentos na resolução de problemas e situações da vida 
cotidiana;
 Tenha comportamentos sociais e democráticos que lhe permitam estabelecer relações 
harmoniosas com seus semelhantes;
 Seja consciente, crítico, agente social e espiritual que seja capaz de assimilar e 
solucionar problemas criativamente, garantindo assim, a formação integral para o 
exercício da cidadania; 
 
 adquira vínculos afetivos, fortalece sua autoestima e amplia gradativamente suas 
possibilidades de comunicação, interação social, desenvolvendo aos poucos e articulando 
seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade, atitudes de 
ajuda e colaboração.
 Seja constantemente orientada no sentido de se tornar um ser humano criativo, 
independente e capaz de encontrar, por si, as respostas para suas indagações, sendo assim, 
procuramos integrar o aluno ao meio em que vive, promovê-lo individual e socialmente, 
levando-o a identificar-se como ser social com atitudes de responsabilidade pessoal e 
coletiva, que criem as condições iniciais para o desenvolvimento do sentido de justiça.
 Tenha interesse em prosseguir seus estudos e aprender sempre. 
 
 Enfim desenvolver uma postura crítica frente à realidade, com companheirismo e 
solidariedade, que apoiem o desenvolvimento de relações baseadas no respeito mútuo. 
 
 
 
 
B. Perfil do Professor: 
Diante dos princípios, finalidades e objetivos desta Proposta Pedagógica, o professor 
deve ter muito claro que seu papel é o de educador, para poder situar suas intervenções no 
processo de formação do educando a partir da adoção de atitudes que representem o exemplo 
na vida do aluno. 
Assim, alguns comportamentos são imprescindíveis para que o professor exerça esse 
papel:
 Demonstrar nas formas de ser e agir compromisso com a formação moral e intelectual 
do aluno;
 Testemunhar a excelência profissional que se caracteriza pelo domínio do conhecimento, 
habilidades e atitudes em trabalhar o conhecimento de modo a garantir que seja 
efetivamente assimilado pelo aluno (domínio do saber e do fazer);
 Sentir prazer e entusiasmo no desempenho do seu trabalho;
 Refletir criticamente sua prática, a partir da fundamentação teórica que lhe dá 
significado;
 Estar aberto às inovações e à troca, o que implica num processo de atualização e 
aperfeiçoamento constante;
 Demonstrar coerência entre o discurso e a prática;
 Ter espírito de equipe que se revela na interação e na relação de confiança com seus 
pares.
 Nas relações com os alunos, prevalecer a atitude de respeito às diferenças individuais, o 
uso adequado da linguagem e a delicadeza no tratamento. 
 
 
 
Com base nestes princípios, o professor se transforma em orientador ou facilitador, e 
colabora para a autonomia do aluno, ao amparar-lhe nas tomadas de decisões. 
 
 
 
AVALIAÇÃO 
Utilizaremos a avaliação como um diagnóstico para verificar não os acúmulos de 
conteúdos, mas a compreensão, domínio, interação dos conhecimentos, desenvolvimento das 
capacidades, potencialidades, avanços, dificuldades.As avaliações serão processuais e contínuas, dinâmicas e investigativas, sobressaindo os 
aspectos qualitativos sobre os quantitativos, observando o processo de construção do 
conhecimento, analisando o todo do aluno, o seu desenvolvimento diário, com observação, 
registros e análises. Também serão vistas as atividades em classe e extraclasse, trabalhos, 
pesquisas, tarefas, participação, interesse, concentração, raciocínio, progresso, 
responsabilidade, pontualidade, criatividade, provas, auto-avaliação e outros instrumentos que 
se fizerem necessários. Com isso levá-los a serem críticos, participativos em relações sociais, 
políticas e culturais. 
 
Contudo, a Avaliação servirá também para avaliar,(analisar e -sugestão) rever 
constantemente o processo e a prática pedagógica. Sendo o erro considerado um ponto de 
reflexão, levando-o ao desafio de buscar soluções para o mesmo. Estas avaliações serão 
repassadas aos pais bimestralmente, de forma descritiva, 
 
 
 
 
 Assim sendo a avaliação da aprendizagem ao longo da ação escolar; busca refletir a 
aprendizagem do aluno e os diferentes fatores que contribuem para o seu desempenho, com o 
objetivo de:
 Identificar não só o progresso do aluno, mas suas dificuldades; 
 Orientar o professor e o aluno quanto às medidas necessárias para superar as dificuldades;
 Subsidiar o professor quanto ao planejamento e replanejamento das atividades curriculares;
 Fornecer, ao final de cada conteúdo/série, elementos para emissão de parecer do professor 
sobre a aprendizagem; 
 A avaliação será registrada em ficha de autocontrole, com o acompanhamento do professor 
e, ao final dos módulos de cada área de conhecimento, em ficha descritiva de desempenho. 
 
RECUPERAÇÃO 
A recuperação é parte integrante do processo educativo e visa:
 Oferecer ao aluno a oportunidade de identificar suas necessidades e de assumir 
responsabilidade por sua aprendizagem;
 Propiciar ao aluno o alcance dos requisitos considerados indispensáveis para sua 
aprendizagem;
 Diminuir o índice de evasão. 
Serão realizadas à medida que forem detectadas deficiências no processo de aprendizagem 
e no rendimento do aluno. 
 
PROCEDIMENTOS PARA ATUALIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS 
RECURSOS HUMANOS 
 
 
 
Empenhados na contínua melhoria das práticas pedagógicas adotadas em sala de aula, os 
professores têm a oportunidade de participar de eventos ou programas de capacitação que 
privilegiem processos vivenciais, ativos, participativos e reflexivos, tais como cursos, oficinas 
pedagógicas, círculos de estudo, e outros, sendo estes ministrados pela Administradora da 
Escola. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXOS 
 
 CALENDÁRIO ESCOLAR / 2014 
MÊS FEVEREIRO 
DIAS LETIVOS 15 
DATA/EVENTOS 10 – Início do Ano Letivo 
OBJETIVO a- Dar início ao desenvolvimento das atividades pedagógicas para o ano 
letivo de 2014. 
AÇÕES Acolhimento, brincadeiras e dinâmicas. 
 
 
 
 
MÊS MARÇO 
DIAS LETIVOS 18 
DATA/EVENTOS 03 a 05 – Carnaval (feriado) 
08 – Dia Internacional da Mulher 
21 – Reunião pedagógica 
OBJETIVO a- Celebrar com a comunidade a alegria do carnaval que contagia as 
pessoas de todas as idades. 
b- Compreender a importância da mulher para o crescimento de uma 
sociedade justa e democrática. 
c- Refletir sobre as práticas docentes objetivando uma melhoria na 
qualidade do ensino-aprendizagem de nossos alunos. 
AÇÕES  Contato lúdico e prazeroso com toda comunidade escolar. 
 Pesquisa para incentivar a curiosidade e a investigação. 
 Socialização do saber com visão para superação dos problemas que 
surgem no nosso dia-a-dia, num esforço coletivo, no reconhecimento 
de intenções e organização de táticas para consecução dos objetivos 
propostos. 
 
MÊS ABRIL 
DIAS LETIVOS 18 
DATA/EVENTOS 07 a 11 – Avaliação da 1ª unidade 
16 – 1º Encontro Escola/Família 
17 e 18 – Paixão de Cristo (feriado) 
19 – Dia do Índio 
21 – Tiradentes (feriado) 
25 – Comemoração da Páscoa na Escola 
OBJETIVO a- Acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos, de forma a se 
perceber suas conquistas, dificuldades e possibilidades. 
b- Possibilitar um momento de construção e reflexão do conhecimento 
dos alunos. 
c- Levar a palavra de Deus, onde busca despertar em cada pessoa o ser 
discípulo, seguindo os ensinamentos de Jesus Cristo, que revolucionou 
a história da humanidade. 
d- Entender a contribuição dos Povos Indígenas na formação do povo 
brasileiro. 
e- Compreender a importância de Tiradentes para o processo de 
independência do Brasil. 
f- Vivenciar com a Comunidade Escolar o verdadeiro sentido da Páscoa na vida 
de um cristão. 
AÇÕES a- Aplicação de provas 
b- Reunião com todos os membros do segmento escolar 
c- Jogos e brincadeiras 
d- Pesquisas 
e- Festa na escola 
 
 
MÊS MAIO 
 
 
 
DIAS LETIVOS 21 
DATA/EVENTOS 01 – Dia do Trabalho (feriado) 
13 – Dia da Abolição da Escravatura 
13 – Festa das Mães na Escola 
OBJETIVO a- Entender o porquê do dia do trabalho é comemorado em quase todo 
o mundo em 1º de maio. 
b- Analisar a importância da cultura negra no Brasil. 
c- Reconhecer a importância da figura da mãe no desenvolvimento do 
caráter humano. 
AÇÕES a- Pesquisas 
b- Exposição de trabalhos realizados pelos alunos em sala de aula. 
c- Festa com brincadeiras, distribuição de presentes. 
 
 
MÊS JUNHO 
DIAS LETIVOS 08 
DATA/EVENTOS 02 a 06 – Avaliação da 2ª Unidade 
05 – Dia Internacional do Meio Ambiente 
11 – 2º encontro Escola/Família 
12 a 27 – Recesso Escolar 
30 – Formação continuada / Planejamento / Reunião Pedagógica 
OBJETIVO a- Medir o nível de aprendizado de cada aluno e também busca 
identificar possíveis problemas no método de ensino. 
b- Promover atividades de proteção e preservação do meio ambiente. 
c- Fazer uma escola bem relacionada com as famílias dos alunos; não 
apenas trazer os pais para a escola, mas fazer com que eles entendam a 
escola de seus filhos. 
AÇÕES a- Atividades avaliativas. 
b- Pintura de murais e confecção de objetos com materiais recicláveis. 
c- Diálogo franco entre os pais e professores dos alunos. 
 
 
MÊS JULHO 
DIAS LETIVOS 23 
DATA/EVENTOS 01 – Início da 3ª Unidade 
OBJETIVO Recepcionar toda a comunidade escolar com desejo de boas vindas . 
AÇÕES Acolhimento dos alunos com brincadeiras e jogos educativos. 
 
 
MÊS AGOSTO 
DIAS LETIVOS 21 
DATA/EVENTOS 07 – Festa dos Pais na Escola 
11 – Comemoração do Dia dos Estudantes 
18 a 22 – Atividade Folclórica 
21 – Folclore na Escola 
OBJETIVO a – Perceberem a importância da figura paterna em suas vidas. 
b – Compreender o dia do estudante como um dia especial e feliz para 
nossa escola. 
 
 
 
c – Resgatar brincadeiras e músicas folclóricas. 
AÇÕES a- Jogral e sorteio de brindes 
b- Gincanas 
c- Brincadeiras, jogos, festas, danças, lendas, cantigas de ninar e de 
roda, crendices e superstições. 
 
 
 
MÊS SETEMBRO 
DIAS LETIVOS 21 
DATA/EVENTOS 04 – Desfile Cívico (data facultativa) 
07 – Independência do Brasil (feriado) 
15 a 19 – Avaliação da 3ª Unidade 
21 – Dia da Árvore 
25 – Formação Continuada e Planejamento 
26 - 3º encontro Escola/Família 
OBJETIVO a – Regatar os valores cívicos da nossa sociedade, conscientizando sobre a 
importância do patriotismo em nossa nação. 
b – Detectar as facilidades e as dificuldades de aprendizagem que possam ser 
acompanhadas em longo prazo. 
c – Desenvolver atitudes de respeito, carinho e cuidado com as 
árvores/natureza. 
d – Promover a integração entre família e escola, estimulando o 
rendimento e o comportamento escolar. 
AÇÕES a- Desfile pelas ruas do bairro. 
b- Mural de notícias de jornais e revistassobre a data cívica. 
c- Realizar uma oficina, incentivando a plantação de sementes pela 
comunidade e apresentando, por meio de diferentes imagens, quais 
as espécies nativas da região. 
d- Trabalhar a autoestima e a responsabilidade de cada aluno, partindo 
do ajudante do dia. 
 
 
 
 
 
 
MÊS OUTUBRO 
DIAS LETIVOS 21 
DATA/EVENTOS 12 – Nossa Senhora Aparecida (feriado) 
14 – Festa das Crianças na Escola 
15 – Dia do Professor (feriado) 
17 – Comemoração do Dia do Professor 
28 – Dia do Funcionário Público (feriado) 
OBJETIVO a - Evidenciar direitos e deveres da criança. 
b - Valorizar o trabalho do professor. 
c - Entender a importância do professor na formação educacional de uma 
sociedade. 
 
 
 
AÇÕES a- Brincadeiras educativas dirigidas. 
b- Festa promovida pela escola. 
 
MÊS NOVEMBRO 
DIAS LETIVOS 19 
DATA/EVENTOS 02 – Finados (feriado) 
15 – Proclamação da Republica 
19 – Dia da Bandeira 
20 – Dia da Consciência Negra 
28 – Reunião Pedagógica 
OBJETIVO a – Discutir qual é o objetivo das pessoas em ir ao Cemitério rezar e acender 
velas. 
b – Despertar na criança o senso crítico levando-o a questionar a realidade 
atual do Brasil e a importância da nossa Bandeira. 
c - fazer uma reflexão sobre o relevo da cultura e do povo africano e o impacto 
que tiveram na evolução da cultura brasileira. 
AÇÕES a – Pesquisas e entrevistas com membros da comunidade. 
b –Ilustração do Brasil – aspectos positivos e negativos 
c – Painel ilustrado com personalidades da cultura negra de nosso país. 
d – Apresentação de vídeos educativos. 
 
MÊS DEZEMBRO 
DIAS LETIVOS 17 
DATA/EVENTOS 15 a 18 – Avaliação da 4ª Unidade 
23 – 4º encontro Escola/Família 
25 – Natal (feriado) 
24 a 30 – Novas Oportunidades de Ensino 
31 – Término do Ano Letivo 
OBJETIVO a- Trazer informações necessárias ao professor, isto é, a medida precisa 
de quanto o aluno realmente sabe. 
b- Desenvolver um trabalho coletivo no ambiente escolar incluindo a 
família no processo ensino-aprendizagem. 
c- Compreender que o Natal é a festa que simboliza o nascimento de 
Jesus Cristo. 
AÇÕES a- Realização de atividades avaliativas. 
b- Atividades de recreação com os pais e responsáveis. 
c- Confraternização com todos os funcionários da escola. 
 
QUADRO HORÁRIO / 2014 
QUADRO DE HORÁRIO DA ESCOLA MUNICIPAL AGRO URBANA TURNO MANHÃ 
 
PRÉ I 
(JANAE) 
PRÉ II "A" 
(EDNA) 
PRÉ II "B" 
(ANDRÉA) 
1º ANO A 
(FLORÉSIA) 
1º ANO B 
(CÉCERA) 
2º ANO A 
(LUZINETE) 
2º ANO B 
(COSMA) 
S
E
G
U
N
D
PORTUG PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS 
MATEMA MATEMATIC MATEMATICA PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS 
HISTÓRIA MATEMATIC HISTÓRIA MATEMÁTICA MATEMATICA MATEMATICA MATEMATIC 
INTERVAL INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO 
CIÊNCIAS CIÊNCIAS MATEMATICA MATEMÁTICA MATEMATICA MATEMATICA MATEMATIC 
 
 
 
A MATEMA HISTÓRIA CIÊNCIAS CIÊNCIAS CIÊNCIAS CIÊNCIAS CIÊNCIAS 
T
E
R
Ç
A 
PORTUG PORTUGUÊS PORTUGUÊS MATEMÁTICA MATEMATICA MATEMATICA MATEMATIC 
MATEMA MATEMATIC MATEMATICA MATEMÁTICA MATEMATICA MATEMATICA MATEMATIC 
HISTÓRIA PORTUGUÊS HISTÓRIA PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS 
INTERVAL INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO 
GEOGRAF GEOGRAFIA GEOGRAFIA HISTÓRIA GEOGRAFIA HISTÓRIA HISTÓRIA 
PORTUG HISTÓRIA PORTUGUÊS GEOGRAFIA HISTÓRIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA 
Q
U
A
R
T
A 
PORTUG PORTUGUÊS PORTUGUÊS ED.FÍSICA MATEMATICA MATEMATICA MATEMATIC 
MATEMA MATEMATIC MATEMATICA ED.FÍSICA PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS 
ARTES CIÊNCIAS ARTES PORTUGUÊS ED.FÍSICA PORTUGUÊS PORTUGUÊS 
INTERVAL INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO 
HISTÓRIA ARTES CIÊNCIAS CIÊNCIAS CIÊNCIAS CIÊNCIAS CIÊNCIAS 
CIÊNCIAS HISTÓRIA HISTÓRIA PORTUGUÊS PORTUGUÊS ARTE GEOGRAFIA 
Q
UI
N
T
A 
PORTUG PORTUGUÊS PORTUGUÊS MATEMÁTICA MATEMATICA MATEMATICA MATEMATIC 
MATEMA MATEMATIC MATEMATICA PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS 
GEOGRAF RELIGIÃO PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS 
INTERVAL INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO 
RELIGIÃO PORTUGUÊS GEOGRAFIA HISTÓRIA HISTÓRIA HISTÓRIA HISTÓRIA 
PORTUG GEOGRAFIA RELIGIÃO ARTES ARTE ARTE ARTE 
S
E
X
T
A 
PORTUG PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS ED.FÍSICA MATEMATICA MATEMATIC 
MATEMA MATEMATIC MATEMATICA MATEMATICA PORTUGUÊS ED.FÍSICA PORTUGUÊS 
MATEMÁ HISTÓRIA PORTUGUÊS ARTES ARTE ED.FÍSICA ARTE 
INTERVAL INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO 
HISTÓRIA ED.FÍSICA HISTÓRIA MATEMÁTICA MATEMATICA PORTUGUÊS ED.FÍSICA 
ED.FÍSICA MATEMATIC MATEMATICA GEOGRAFIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA ED.FÍSICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUADRO DE HORÁRIO DA ESCOLA MUNICIPAL AGRO URBANA TURNO TARDE 
 
3º ANO 
(LUCIDA
LVA) 
4º ANO A 
(MARIA) 
4º ANO B 
(HOSANA) 
4º ANO C 
(GISLÂNIA) 
4º ANO D 
(LUCIANA) 
5º ANO A 
(JOSEANE) 
5º ANO B 
(ROBERTO) 
S
E
G
PORTUG PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS 
PORTUG PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS 
INTERVA INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO 
 
 
 
U
N
D
A 
MATEM MATEMATIC MATEMATICA MATEMATICA MATEMATICA MATEMATICA MATEMATICA 
MATEM CIÊNCIAS CIÊNCIAS CIÊNCIAS CIÊNCIAS CIÊNCIAS CIÊNCIAS 
CIÊNCIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA 
T
E
R
Ç
A 
MATEM MATEMATIC MATEMATICA MATEMATICA MATEMATICA MATEMATICA MATEMATICA 
MATEM MATEMATIC MATEMATICA MATEMATICA MATEMATICA MATEMATICA MATEMATICA 
INTERVA INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO 
PORTUG PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS 
HISTÓRI CIÊNCIAS CIÊNCIAS CIÊNCIAS CIÊNCIAS CIÊNCIAS CIÊNCIAS 
GEOGRA HISTÓRIA HISTÓRIA HISTÓRIA HISTÓRIA HISTÓRIA HISTÓRIA 
Q
U
A
R
T
A 
ED.FÍSIC HISTÓRIA HISTÓRIA HISTÓRIA HISTÓRIA HISTÓRIA HISTÓRIA 
PORTUG MATEMATIC MATEMATICA MATEMATICA MATEMATICA MATEMATICA MATEMATICA 
INTERVA INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO 
PORTUG PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS 
CIÊNCIA PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS 
MATEM GEOGRAFIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA 
Q
U
I
N
T
A 
MATEM GEOGRAFIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA 
PORTUG MATEMATIC MATEMATICA MATEMATICA MATEMATICA MATEMATICA MATEMATICA 
INTERVA INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO 
PORTUG CIÊNCIAS CIÊNCIAS CIÊNCIAS CIÊNCIAS CIÊNCIAS CIÊNCIAS 
HISTÓRI HISTÓRIA HISTÓRIA HISTÓRIA HISTÓRIA HISTÓRIA HISTÓRIA 
ARTE ARTE ARTE ARTE ARTE ARTE ARTE 
S
E
X
T
A 
MATEM PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS PORTUGUÊS 
PORTUG ED. FÍSICA MATEMATICA MATEMATICA MATEMATICA MATEMATICA MATEMATICA 
INTERVA INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO 
ARTE MATEMATIC ED. FÍSICA ARTE GEOGRAFIA ARTE GEOGRAFIA 
HISTÓRI ARTE ARTE ED. FÍSICA ARTE ED. FÍSICA ARTE 
GEOGRA GEOGRAFIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA ED. FÍSICA GEOGRAFIA ED. FÍSICA 
 
 
 
 
 
 
QUADRO DE HORÁRIO DA ESCOLA MUNICIPAL AGRO URBANA TURNO NOITE 
 MODULO I (MARIA JOSÉ) MODULO II (SEVERINA) 
SEG
UN
DA 
INTERVALO INTERVALO 
PORTUGUÊS CIÊNCIAS 
MATEMATICA MATEMATICA 
CIÊNCIAS MATEMATICA 
HISTÓRIA PORTUGUÊS 
 
 
 
MATEMATICA HISTÓRIA 
TER
ÇA 
INTERVALO INTERVALO 
HISTÓRIA MATEMATICA 
PORTUGUÊS PORTUGUÊS 
GEOGRAFIA PORTUGUÊS 
PORTUGUÊS GEOGRAFIA 
MATEMATICA HISTÓRIA 
QU
AR
TA 
INTERVALO INTERVALO 
PORTUGUÊS ARTES 
MATEMATICA PORTUGUÊS 
HISTÓRIA MATEMATICA 
ARTES CIÊNCIAS 
CIÊNCIAS HISTÓRIA 
QUI
NT
A 
INTERVALO INTERVALO 
MATEMATICA MATEMATICAPORTUGUÊS PORTUGUÊS 
GEOGRAFIA PORTUGUÊS 
PORTUGUÊS RELIGIÃO 
RELIGIÃO GEOGRAFIA 
SEX
TA 
INTERVALO INTERVALO 
PORTUGUÊS MATEMATICA 
MATEMATICA PORTUGUÊS 
MATEMATICA HISTÓRIA 
HISTÓRIA ED. FÍSICA 
ED. FÍSICA MATEMATICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
HORÁRIO DAS AULAS EJA MODULOS III E IV 
(2014) TURNO: NOITE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TURMAS HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 
 
MOD III 
1ª AULA GEO (FELIPE) HIST (FELIPE) MAT 
(GENILSON) 
CIEN 
(TÂMARA) 
PORT 
(EDSON) 
2ª AULA HIST (FELIPE) HIST (FELIPE) MAT 
(GENILSON) 
CIEN 
(TÂMARA) 
PORT 
(EDSON) 
3ª AULA PORT (EDSON) CIEN 
(TÂMARA) 
INGL 
(EDSON) 
ART 
(EDSON) 
MAT 
(GENILSON) 
4ª AULA PORT (EDSON) CIEN 
(TÂMARA) 
PORT 
(EDSON) 
PORT 
(EDSON) 
MAT 
(GENILSON) 
5ª AULA INGL (EDSON) GEO (FELIPE) MAT 
(GENILSON) 
GEO (FELIPE) MAT 
(GENILSON) 
 
MOD IV 
1ª AULA INGL (EDSON) CIEN 
(TÂMARA) 
PORT 
(EDSON) 
ING (EDSON MAT 
(GENILSON) 
2ª AULA PORT (EDSON) CIEN 
(TÂMARA) 
PORT 
(EDSON) 
PORT 
(EDSON) 
MAT 
(GENILSON) 
3ª AULA GEO (FELIPE) HIST (FELIPE) MAT 
(GENILSON) 
CIEN 
(TÂMARA) 
ART (EDSON) 
4ª AULA GEO (FELIPE) HIST (FELIPE) MAT 
(GENILSON) 
CIEN 
(TÂMARA) 
PORT 
(EDSON) 
5ª AULA HIST (FELIPE) MAT 
(GENILSON) 
GEO (FELIPE) MAT 
(GENILSON) 
PORT 
(EDSON) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CARGA HORÁRIA DOS PROFESSORES DO EJA 
 
 
 
A faixa etária dos Alunos do EJA (Educação de Jovens e Adultos) é de 16 a 60 anos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROFESSORES DISCIPLINA Carga horária 
 
ANDRÉIA JOSEFA DE 
SOUZA FREITAS 
Modulo I 200 h / aulas 
SEVERINA MARIA 
CONCEIÇÃO DE SOUZA 
Modulo II 200 h / aulas 
FELIPE CUNHA AMANCIO Hist./ Geog. 180 h / aulas 
 
GENILSON SPINELLI 
MONTEIRO 
Matemática 150 h / aulas 
JOSÉ EDSON BENTZEM Port./ Ingl./ Art. 150 h / aulas 
 
TÂMARA MARIA PACHECO Ciências 40 h / aulas 
 
 
 
 
 
 
 
 
MATRIZ CURRICULAR DO EJA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Regime Anual - 44 Semanas 
Calendário Escolar - 2014 
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO 
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S 
 1 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 
2 3 4 5 6 7 8 6 7 8 9 10 11 12 6 7 8 9 10 11 12 
9 10 11 12 13 14 15 13 14 15 16 17 18 19 13 14 15 16 17 18 19 
16 17 18 19 20 21 22 20 21 22 23 24 25 26 20 21 22 23 24 25 26 
23 24 25 26 27 28 29 27 28 27 28 29 30 31 
30 31 
 
ABRIL MAIO JUNHO 
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S 
 1 2 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 
3 4 5 6 7 8 9 8 9 10 11 12 13 14 5 6 7 8 9 10 11 
10 11 12 13 14 15 16 15 16 17 18 19 20 21 12 13 14 15 16 17 18 
17 18 19 20 21 22 23 22 23 24 25 26 27 28 19 20 21 22 23 24 25 
24 25 26 27 28 29 30 29 30 31 26 27 28 29 30 
 
 
JULHO AGOSTO SETEMBRO 
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S 
 1 2 1 2 3 4 5 6 1 2 3 
3 4 5 6 7 8 9 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 
 
 
 
10 11 12 13 14 15 16 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 
17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27 18 19 20 21 22 23 24 
24 25 26 27 28 29 30 28 29 30 31 25 26 27 28 29 30 
31 
 
OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO 
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S 
 1 1 2 3 4 5 1 2 3 
2 3 4 5 6 7 8 6 7 8 9 10 11 12 4 5 6 7 8 9 10 
9 10 11 12 13 14 15 13 14 15 16 17 18 19 11 12 13 14 15 16 17 
16 17 18 19 20 21 22 20 21 22 23 24 25 26 18 19 20 21 22 23 24 
23 24 25 26 27 28 29 27 28 29 30 25 26 27 28 29 30 31 
30 31 
 
 LEGENDA: 
 
Férias dos Professores e 
Férias dos Alunos 
Início de Matrículas Novas e Renovação de Matrículas 
 
 
INÍCIO E TÉRMINO DOS BIMESTRES 
 
1º Bimestre: 10/02 à 08/04 
Avaliação: 04 à 08/04 
 
2º Bimestre: 11/04 à 08/07 
Avaliação: 04 à 08/07 
 
3º Bimestre: 01/08 à 23/09 
Avaliação: 19 à 23/09 
 
4º Bimestre: 26/09 à 16/12 
Avaliação: 05 à 09/12 
 
 
 
 Atualização Pedagógica 
 
Início e Término do Semestre 
Letivo 
 
 Início e término do Bimestre 
 
Reunião de Pais e Mestre 
 
Feriado 
 
Recesso Escolar 
 
Sábado Letivo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1º 
SEMESTRE 
2º 
SEMESTRE 
JAN ---
- 
AGO 2
4 
FEV 13 SET 2
1 
MAR 22 OUT 2
0 
ABR 20 NOV 1
9 
MAI 21 DEZ 1
2 
JUN 23 
JUL 09 
TOTAL 
10
8 
TOTAL 
9
6 
TOTAL ANUAL: 204 
 
 
 
 
 
Plano de Ação da Escola Municipal Agro Urbana - 2014 
Ensino Infantil, Fundamental I e EJA – Mat.301039 - D.O. 08/04/1986 – Autorizada pela 
Portaria 078 de 07/04/1986 
Rua Padre Melo, s/n – Rurópolis - Camela – Ipojuca - PE 
 
 
 
 
 
 
Áreas Metas Ações Parcer
ias 
Período 
Gestão de 
espaço 
Entornos e 
prédios 
Melhoria(que melhoria? 
Readequação?) no 
laboratório de 
informática 
Melhoria na 
pintura(manutenção da 
infraestrutura) da escola 
Solicitar junto a SME 
técnicos para conserto 
dos equipamentos 
quebrados. 
Solicitar junto a SME 
pintura geral da escola. 
Prefei
tura 
II 
Semestre 
 
 
Gestão 
Administrativa 
Secretaria 
 
Institucionalização da 
bandeira e do escudo da 
escola. 
 
Concurso e regras para 
criação de bandeira e 
escudo da escola entre 
alunos. 
Confeccionar a bandeira 
e escudo da escola. 
Aluno
s, 
profes
sores 
Equip
e 
gestor
a 
II 
Semestre 
 
Monitorar o uso do 
material para que não 
haja desperdício. 
Criar planilhas 
(Indicadores)para 
controlar o uso de 
material utilizado. 
Criar mecanismos de 
controle do material 
fotocopiado e incentivar 
o uso consciente de 
papel. 
Equip
e 
gestor
a 
Todo o 
ano letivo 
 
Gestão de 
Aprendizagem 
Biblioteca 
Aumentar o número de 
leitores. 
Promover aulas de 
leitura. 
Adquirir a assinatura de 
algum jornal 
informativo. 
Requisitar a compra de 
materiais digitais de 
pesquisa. 
 
Toda a 
escola 
Todo o 
ano letivo 
Gestão de 
Espaço e 
Pessoas 
Cozinha 
Valorizar o momento da 
merenda como um 
momento educativo. 
Zelar pelo não 
desperdício da 
merenda. 
Zelar pelo bom uso do 
bebedouro. 
Toda a 
escola 
Todo o 
ano letivo 
Gestão 
Pedagógica 
 Ensino e 
Aprendizagem 
 
 
Aumentar o percentual 
de aproveitamento dos 
alunos. 
 
Avaliar o índice do IDEB. 
 
 
Acompanhar as 
atividades realizadas 
pelos professores 
contidas na Proposta 
Pedagógica. 
 
Promover reuniões com 
os professores. 
 
Analisar junto a equipe 
pedagógica os avanços 
do MAIS EDUCAÇÃO. 
 
 
Profes
sores 
Equip
e 
pedag
ógica 
 
Bimestral 
 
Proporcionar trabalho de 
campo em prol da 
aprendizagem dos 
alunos. 
 
Realizar excursões 
escolares. 
 
Equip
e 
pedag
óg. 
 
Bimestral 
 
 
 
 
 
CREDITO QUE DEVA SER UM ANEXO E NAO FAZER PARTE, POIS TODO 
PLANEJAMENTO PODE E/OU DEVE SER MUDADO A CADA ANO LETIVO 
 
 
PLANEJAMENTO ANUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL 
2º ANO 
Língua Portuguesa 
1º Bimestre 
Objetivos 
1- Expressar oralmente ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo). 
2- Ouvir com atenção respeitando diferentes opiniões 
Leitura: 
3- Socializar as experiências de leitura. 
Escrita: 
4- Produzir listas e bilhetes 
5- Escrever textos memorizados 
6- Revisar seus registros. 
 
Ortografia: 
7- Utilizar os conhecimentos sobre a ortografianas produções escritas 
 
Conteúdos: 
• Produção de listas e bilhetes 
• Escrita de textos memorizados (cantigas e parlendas) considerando a separação entre 
 
 
 
palavras 
• Relato de experiências, ideias e opiniões de forma clara e ordenada 
• Leitura de poesias utilizando diferentes estratégias; 
• Utilização e empréstimos de livros; 
• Realização de combinados; 
• Organização da rotina; 
Gramática 
• Ordem alfabética. 
Ortografia 
• Regularidades ortográficas – dígrafos 
 as- es- is- os- us 
 qua- que- qui 
 nh 
 SS 
 Pontuação: vírgula e enumerações (uso em listas) 
Gêneros 
• Bilhetes 
• Listas 
• Poesia 
• Músicas (cantigas) e parlendas 
• Regras de instrução ( combinados e rotina) 
 
2º Bimestre 
Objetivos 
 
 
 
1- Expressar oralmente ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo). 
2- Utilizar a linguagem oral com clareza expressando-se por meio de argumentações 
Leitura: 
3- Ler e interpretar com autonomia. 
Escrita: 
4- Reescrever fábulas e Contos de Fadas preocupando-se com aspectos que caracterizam o 
gênero 
5- Preocupar-se com a coerência e coesão do texto reescrito 
6- Revisar seus registros 
 
Ortografia: 
7- Compreender a utilização das letras intercaladas 
8- Compreender o uso da letra maiúscula 
 
Conteúdos: 
• Reescrita coletiva e individual de fábulas e Contos de Fadas considerando a divisão do texto 
em frases utilizando recursos do sistema de pontuação 
• Participação em diálogos e debates argumentando e respeitando as opiniões dos demais 
• Leitura autônoma de cartas e diferentes gêneros 
• Utilização e empréstimos de livros 
• Retomada de combinados 
• Organização da rotina 
 
Gramática 
• Substantivo – Gênero e número 
 
 
 
 
Ortografia 
• Regularidades ortográficas - letras intercaladas 
• Pontuação: parágrafo e ponto final 
• Uso da letra maiúscula 
• Regularidades ortográficas - dígrafos 
 ça- ce- ci- ço- çu 
 ge- gi 
 ga- go- gu- gua- guo 
 
Gêneros 
• Fábulas 
• Contos de Fada 
• Cartas 
• Regras de instrução (combinados e rotina) 
 
3º Bimestre 
Objetivos 
1- Utilizar a linguagem oral com clareza, expressando-se coerentemente; 
2- Expressar oralmente ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo). 
Leitura: 
3- Ler com autonomia; 
4- Localizar informações em textos. 
 
 
 
 
Escrita: 
5- Reescrever lendas 
6- Produzir textos com coerência preocupando-se com: 
6. 1 - Questões ortográficas; 
6. 2 - Questões de pontuação; 
6.3 - Revisão textual; 
6. 4 – Coerência e coesão. 
 
Ortografia: 
7-Compreender a utilização do dicionário para resolver dúvidas ortográficas 
8-Compreender a utilização dos sons do X. 
 
Conteúdos: 
• Reescrita coletiva e individual de lendas respeitando a organização das ideias de acordo com 
as características do gênero 
• Narração de histórias conhecidas respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos 
• Valorização da leitura literária folclórica como fonte de apreciação e prazer 
• Utilização e empréstimos de livros 
• Retomada de combinados 
• Organização da rotina 
 
Gramática 
• Substantivo – Grau 
 
 
 
 
Ortografia 
• Utilização do dicionário 
• Pontuação: maiúscula inicial, ponto final, exclamação e reticências 
• Os sons do X 
• Regularidades ortográficas - dígrafos 
 r-rr 
 cha-che-chi-cho-chu 
 gue-gui 
 am-em-im-om-um 
 an-en- in- on- um 
 
Gêneros 
• Lendas – Mitos – Provérbios - Trava-línguas – Adivinhas – Piadas - Regras de instruções 
(combinados e rotina) - Receita 
 
4º Bimestre 
Objetivos 
1- Interagirem com os grupos com os quais se relacionam acolhendo e respeitando as 
diferentes formas de falar; 
2- Expressar oralmente ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo). 
3- Valorizar a leitura como fonte de apreciação e prazer; 
4- Ler com fluência; 
5- Interpretar diferentes tipos de textos. 
 
 
 
 
Escrita: 
6- Produzir anúncios e histórias em quadrinhos 
7- Produzir textos com coerência preocupando-se com: 
7.1- Questões ortográficas; 
7.2- Questões de pontuação; 
7.3- Revisão textual; 
7.4- Coerência e coesão 
 
 
Ortografia: 
8- Compreender a utilização do uso do “mp” e “mb”. 
Regularidades ortográficas –dígrafos 
 br- cr- dr- fr- gr- pr- tr- vr 
 al- el- il- ol- ul 
 ar- er- ir- or- ur 
 az- ez- iz- oz- uz 
 
Conteúdos: 
• Produção coletiva e individual de histórias em quadrinhos e anúncio utilizando estratégias 
de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação com orientação 
• Leitura e escuta de textos informativos emitindo opiniões e indicando preferências 
• Uso da descrição como elemento enriquecedor da narração e da exposição oral para 
caracterizar personagens e objetos e definir cenários 
• Retomada de combinados 
 
 
 
• Organização da rotina 
 
Gramática 
• Singular e plural 
 
Ortografia 
• Uso do “mp” e “mb” 
• Pontuação: dois pontos e travessão 
• Dicionário. 
 
Gêneros – Jornalísticos 
• Anúncio - Histórias em quadrinhos - Texto informativo – Reportagem – Notícia - Regras de 
instruções (combinados e rotina) 
 
MATEMÁTICA 
1º Bimestre 
Objetivos: 
1- Conhecer numerais até 100; 
2- Compreender o significado das ordens do sistema de numeração decimal; 
2.1-Resolver operações de adição simples; 
2.2-Resolver operações de subtração simples; 
3- Resolver situações problema e construir a partir delas, o significado das operações 
fundamentais; 
4- Identificar figuras geométricas planas e sólidas; 
5- Estabelecer referências entre as medidas de tempo; 
 
 
 
6- Reconhecer o antecessor e o sucessor dos números. 
 
Conteúdos: 
• Reconhecimento de números no contexto diário; 
• Leitura e escrita de números naturais até 100; 
• Cálculo de adição e subtração por meio de estratégias pessoais e algumas técnicas 
convencionais; 
• Análise, interpretação e resolução de situações- problema; 
• Observação de formas geométricas presentes em elementos naturais ou objetos e suas 
características; 
• Percepção de semelhanças e diferenças entre as formas geométricas planas. Estimulação da 
criatividade e imaginação; 
• Identificação de unidades de tempo (dia, semana, mês, ano) e utilização de calendário. 
 
2º Bimestre 
Objetivos: 
1- Representar e ordenar numerais naturais de 1 a 300; 
2- Desenvolver procedimentos de cálculo: 
2.1- Resolver operações de adição com reserva; 
2.2- Resolver operações de subtração com recurso; 
2.3-Adquirir procedimentos de multiplicação e divisão simples usando estratégias pessoais; 
3- Interpretar e resolver situações problema; 
4- Identificar formas geométricas espaciais; 
5- Utilizar gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações; 
6- Identificar medida de comprimento. 
 
 
 
7- Medida de massa 
 
Conteúdos: 
• Leitura e escrita de números naturais de 1 a 300; 
• Operações fundamentais (adição com reserva e subtração com recurso) 
• Análise,interpretação e resolução de situações- problema; 
• Cálculo de multiplicação e divisão por meio de estratégias pessoais; 
• Estabelecimento de comparações entre objetos do espaço físico e objetos geométricos; 
• Leitura e interpretação de informações matemáticas contidas em imagens; 
• Coleta de dados e elaboração de formas para organizá-los; 
• Identificação de medidas de comprimento e sua utilização no dia- a- dia. 
• Dimensionamento de espaços,percebendo relações de tamanho e forma 
 
3º Bimestre 
Objetivos: 
1- Representar e ordenarnumerais naturais até 600; 
2- Desenvolver procedimentos de cálculo: 
2.1- Resolver operações de adição com reserva; 
2.2- Resolver operações de subtração com recurso; 
2.3- Resolver multiplicação simples; 
2.4- Resolver divisão por meio de estratégias pessoais; 
3- Interpretar e resolver situações problema; 
4- Formular situações problema; 
5- Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e o seu uso social; 
6- Desenvolver procedimentos de cálculo utilizando a calculadora. 
 
 
 
7- Compreender a leitura de horas. 
 
Conteúdos: 
• Leitura e escrita de números naturais até 600; 
• Operações fundamentais (adição com reserva e subtração com recurso) 
• Análise,interpretação e resolução de situações problema; 
• Realizar cálculo de multiplicação e divisão simples por meio de estratégias pessoais; 
• Sistema monetário; 
• Uso da calculadora para verificação e controle de cálculos; 
• Leitura de horas pela comparação de relógios digitais e analógicos. 
4º Bimestre 
Objetivos: 
1- Representar e ordenar numerais naturais até 1000; 
2- Desenvolver procedimentos de cálculo: 
2.1- Resolver operações de adição com reserva; 
2.2-Resolver operações de subtração com recurso; 
2.3-Resolver cálculo de multiplicação; 
2.4-Resolver divisão simples por meio de técnica operatória; 
3- Ler, interpretar e solucionar situações problema; 
4- Utilizar gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações; 
5- Identificar medidas de volume e massa. 
Conteúdos: 
• Leitura e escrita de números naturais até 1000; 
• Decomposição das escritas numéricas 
• Operações fundamentais (adição com reserva, subtração com recurso, multiplicação simples 
 
 
 
e divisão simples); 
• Situações problema; 
• Leitura e interpretação de informações matemáticas contidas em imagens; 
• Coleta de dados e elaboração de formas para organizá-los; 
• Identificação das medidas de volume e massa em situações diárias. 
 
HISTÓRIA 
1º Bimestre 
Objetivos 
1- Identificar a formação do povo brasileiro com influências de algumas etnias 
2- Entender a história como a construção do homem dentro de um espaço que vai sendo 
transformado 
3- Compreender a sua existência como um cidadão 
 
Conteúdo 
• Identificação do povo brasileiro,através do conhecimento,na atualidade de algumas 
etnias:indígenas,africanas,europeias e asiáticas. 
• Identificação do eu, como um ser na sociedade 
• Influências étnicas na formação do povo brasileiro a partir de suas contribuições 
( alimentação,língua,manifestações artísticas e culturais) 
 
2º Bimestre 
Objetivos 
1- Conhecer a historia da escola 
2- Obter informações por meio do Estatuto da Criança e do Adolescente 
 
 
 
 
Conteúdo 
• Compreensão da origem do nome da Escola 
• Comparação por meio de fotos e relatos para verificar mudanças ocorridas na escola 
• Conhecimento dos direitos das crianças por meio do Estatuto da Criança e do Adolescente 
 
3º Bimestre 
Objetivos 
1- Compreender sua história de vida identificando sua origem e de seus familiares 
2- Conhecer diversas manifestações locais e regionais:religiosas, artísticas e culturais 
 
Conteúdo 
• Conhecimento de sua história de vida,identificando sua origem 
• Identificação do povo brasileiro por meio de diferenças regionais 
• Identificação de antigos moradores do bairro , formas de lazer,lendas,brincadeiras,músicas e 
danças atuais e de outras épocas; 
• Comparação de aspectos com outras comunidades e relacionando-os a outros espaços 
 
4º Bimestre 
Objetivos 
1- Identificar a evolução dos meios de transportes e de comunicação. 
2- Adquirir procedimentos de observação e comparação entre o passado e o presente 
 
Conteúdo 
• Comparação entre os meios de transportes e comunicação do passado e do presente 
 
 
 
• Identificação das mudanças dos meios de transporte e de comunicação que ocorreram com o 
passar do tempo 
• Conhecimento de algumas evoluções tecnológicas 
 
GEOGRAFIA 
1º Bimestre 
Objetivos 
1- Conhecer e localizar as dependências da escola e os funcionários 
2- Identificar a rua,bairro e cidade onde moram 
 
Conteúdos: 
• Infraestrutura local:habitação,educação e locais do bairro 
• Características do ambiente onde vivem 
• Observação,descrição,representação,construção de explicações sobre mudanças ocorridas no 
espaço bairro/escola 
 
2º Bimestre 
Objetivos: 
1- Conhecer e discutir as mudanças ocorridas na paisagem provocada pela ação humana 
2- Reconhecer e concientizar-se sobre as transformações ocorridas no espaço por fatores 
físicos e ambientais 
 
Conteúdos: 
• Comparação das diferentes formas em que a natureza se apresenta na paisagem local; 
• Relações que indivíduos e sociedade estabelecem com a natureza e suas consequências 
 
 
 
• Relações entre as transformações nas paisagens provocadas por ações humanas e fenômenos 
naturais 
 
3º Bimestre 
Objetivos: 
1- Desenvolver noções de cartografia,compreendendo a divisão do país em estados e regiões 
2- Estabelecer relações entre regiões e diferenças culturais 
 
 
Conteúdos: 
• Relações entre as pessoas e o lugar:as condições de vida,as histórias,as relações afetivas e de 
identidade com o lugar onde vivem 
• Respeito aos costumes e regras de convivência 
• Leitura de imagens ,paisagens e textos enfocando a diversidade regional e cultural 
 
4º Bimestre 
Objetivos: 
1- Compreender a necessidade de conservação e do uso adequado dos recursos naturais. 
2- Desenvolver atitude de respeito consciente no tratamento da natureza 
 
Conteúdos: 
• Conservação do meio ambiente. 
• Formação de valores para preservação do meio ambiente 
• Utilização racional dos recursos naturais numa perspectiva de sustentabilidade e preservação 
do espaço geográfico. 
 
 
 
 
CIÊNCIAS 
1º Bimestre 
Objetivos: 
1- Perceber a importância dos hábitos de higiene 
2- Reconhecer a importância da alimentação saudável. 
3- Conhecer os órgãos dos sentidos e suas funções. 
 
 
Conteúdos 
• Conhecimento de condições para o desenvolvimento e preservação da saúde em relação à 
higiene pessoal e alimentação; 
• Reflexão sobre o consumo indiscriminado de determinados alimentos prejudiciais à saúde; 
• Compreensão da saúde como equilíbrio de fatores físicos , psíquicos e sociais 
• Comparação do corpo e do comportamento humano respeitando a semelhanças e diferenças; 
• Conhecimento das necessidades e funções dos órgãos dos sentidos. 
 
2º Bimestre 
Objetivos: 
1- Reconhecer características e comportamento de animais. 
2- Conscientizar-se sobre a importância da preservação do meio ambiente reconhecendo-se 
como agente transformador e multiplicadores. 
 
Conteúdos 
• Comparação entre animais: aves, peixes, mamíferos, répteis e anfíbios. 
 
 
 
• Conhecimento sobre animais peçonhentos e transmissores de doenças. 
• Reflexão sobre os animais em extinção. 
• Estabelecimento de relações entre as condições do ambiente em que vivem os animais e suas 
características e prevenção de doenças. 
• Compreensão de ações voltadas para a preservação do meio ambiente 
 
 
 
3º Bimestre 
Objetivos: 
1- Conhecer as partes da planta. 
2- Reconhecer o processo de reprodução dos vegetais. 
 
Conteúdos 
• Observação das partes das plantas. 
• Conhecimento sobre a reprodução dos vegetais. 
• Reflexão sobre plantas nocivas a saúde. 
• Observação e comparação dos diferentes ambientes naturais e modificados no que se refere 
à presença de água,seres vivos,ar,luz,calor e solo. 
 
4º Bimestre 
Objetivos: 
1- Reconhecer processos e etapas detransformação de matérias em objetos. 
2- Identificar diferentes matérias-primas. 
3- Compreender o uso consciente dos materiais recicláveis. 
 
 
 
 
Conteúdos: 
• Conhecimento sobre matéria-prima e seu processo de transformação. 
• Compreensão da coleta seletiva e o uso consciente dos materiais recicláveis. 
• Conhecimento de alternativas sustentáveis e experiências transformadoras na relação com o 
meio ambiente 
• Investigação de processos artesanais ou industriais da produção de objetos e alimentos 
reconhecendo a origem das suas propriedades,matérias-primas,algumas etapas e 
características de determinados processos,relacionando-os aos seus usos. 
 
EDUCAÇÃO FÍSICA 
1º Bimestre 
Objetivos 
1- Participar de diferentes atividades corporais pessoais e da comunidade procurando adotar 
uma atitude cooperativa 
2- Resgatar brincadeiras e jogos cooperativos 
3- Adotar atitudes de respeito,dignidade e solidariedade em situações coletivas 
4- Elaborar e respeitar regras,compreendendo as suas funcionalidades e estabelecendo 
relações equilibradas e construtivas com os colegas 
 
Conteúdo 
• Jogos competitivos e cooperativos 
• Discussão das regras dos jogos 
 
2º Bimestre 
 
 
 
Objetivos 
1- Valorizar as atividades corporais como meio para manutenção da saúde e qualidade de vida 
2- Participar de jogos e brincadeiras representando as regras estabelecidas pelo grupo. 
3- Participar de diferentes atividades corporais pessoais e da comunidade procurando adotar 
uma atitude cooperativa 
 
 
 
Conteúdo 
• Atividades corporais 
• Jogos e brincadeiras 
• Relaxamento 
• Regras 
 
3º Bimestre 
Objetivos 
1- Executar exercícios de lateralidade, de orientação, espaço-temporal e de ritmo. 
2- Resgatar e participar de brincadeiras folclóricas 
 
Conteúdo 
• Brincadeiras de roda e folclóricas 
• Manifestação da cultura corporal 
• Noções de lateralidade e espaço-temporal 
 
4º Bimestre 
 
 
 
Objetivos 
1- Participar de atividades rítmicas, brincadeiras e jogos 
 
Conteúdo 
• Conhecimento e vivência das manifestações no que se refere à: rodas, 
cantigas,brincadeiras,danças,ginásticas e esportes,discutindo sua importância no contexto 
histórico/social 
ARTES 
1º Bimestre 
Objetivos 
1- Expressar-se através de diferentes linguagens artísticas (artes visuais ,teatro e dança) 
2- Valorizar os bens artísticos e o patrimônio cultural humano 
3- Ampliar o repertório para a construção de um percurso criador próprio 
Conteúdo 
Experimentação e pesquisa pelos alunos em suas produções artísticas nas diversas 
modalidades das artes visuais como: 
1.1 Pintura sobre papel,papelão ,tela,etc. 
1.2 Colagem, usando imagens prontas e papéis variados 
1.3 Dobradura e modelagem 
2º Bimestre 
Objetivos 
1- Expressar-se através de diferentes linguagens artísticas 
2- Desenvolver atenção e concentração na realização das atividades que necessitam de 
coordenação motora fina, criatividade e paciência 
3- Conviver com produções artísticas 
 
 
 
4- Conhecer obras de arte por meio de contato com reproduções 
5- Apreciar,criar e recriar 
Conteúdo 
• Experimentação e pesquisa pelos alunos em suas produções artísticas nas diversas 
modalidades das artes visuais como: 
1.1 Desenho livre ou dirigido, propondo tema 
1.2 Desenho, pintura, colagem, recorte e gravura 
3º Bimestre 
Objetivos 
1- Conhecer,vivenciar e usufruir de diferentes músicas brasileiras e folclóricas 
2- Ampliar o conceito de música e estilo: populares e eruditos 
Conteúdo 
• Musicas popular e erudita 
• Musicas brasileira e folclórica 
• Reflexão sobre as ideias, impressões e sentimentos despertados em cada um a partir da 
fruição de produções musicais. 
4º Bimestre 
Objetivos 
1- Conhecer e experimentar diferentes manifestações culturais: teatro e dança 
2- Experimentar,utilizar e pesquisar materiais e técnicas artísticas 
Conteúdo 
• Dramatização 
• Conhecimento de danças populares brasileiras através de pesquisa e vídeos 
• Técnicas artísticas usando materiais diversos 
 
 
 
 
Orientações Didáticas - Estratégias 
Língua Portuguesa 
• Roda de conversa 
• Roda de leitura 
• Agrupamentos e duplas produtivas 
• Atividades diversificadas de escrita e leitura 
• Intervenções individuais 
• Jogos de alfabetização 
• Projetos 
• Atividades sequenciadas 
Matemática - Estratégias 
• Situações-problema 
• Agrupamentos e duplas produtivas 
• Atividades diversificadas 
• Intervenções individuais 
• Jogos matemáticos 
• Roda de conversa 
• Projetos 
História, Geografia, Ciências e Artes - Estratégias 
• Roda de leitura 
• Roda de conversa 
• Trabalho em grupo 
• Pesquisa 
• Atividades sequenciadas 
• Projetos 
 
 
 
Educação Física - Estratégias 
• Roda de conversa 
• Roda de Leitura 
• Atividades físicas e corporais 
• Brincadeiras 
• Intervenções 
 
	A Escola Agro Urbana apresenta as seguintes características quanto a:
	METODOLOGIA DE ENSINO
	Formas de Ingresso no Ensino Fundamental
	Reclassificação
	Frequência
	Calendário Escolar
	B. Perfil do Professor:
	RECUPERAÇÃO
	Calendário Escolar - 2014

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