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ESCOLA MUNICIPAL AGRO URBANA CAMELA – IPOJUCA / PERNAMBUCO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO APRESENTAÇÃO Este documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Agro Urbana, projeto este(retirar) que dará suporte as ações educativas executadas por este estabelecimento de ensino. Em comprimento a nova(retirar) Lei n. 9394/96, que prevê em seu artigo. 12, inciso I, que “os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica”, isto em consonância com o art. 14 que estabelece “(inluir) a participação dos profissionais da educação no projeto pedagógico” ratifica sua legitimidade, pois nasceu do bojo das relações escolares, de maneira coletiva, participativa e democrática, assumindo e refletindo sua intencionalidade educativa. (parágrafo)Desta forma, este projeto visa compreender que o ambiente escolar é o lugar de alcance para os saberes que conduzem a uma real cidadania e este é o principal desafio para os educadores da atualidade. Esta incorporação de sentido é necessária no trabalho de mediação entre o saber e o aluno. A educação tem sempre um propósito. Para realizar-se atende a um objetivo determinado, característica indissolúvel da práxis humana. Até mesmo a prática que tenha pouco ou nenhum aspecto reflexivo, tem o potencial de transformar ou perpetuar a própria condição ou a condição do outro. Toda ação docente perpassa o caminho da construção do homem social e nesta condição, a tarefa do educador assume fundamental importância. Negar a responsabilidade do papel transformador desta práxis é negar o conceito da humanidade. É fundamental que haja uma prática educacional que desafie a realidade excludente que bate cada vez mais forte as portas da atualidade e alerta até mesmo àqueles que se encontram no lado oposto, onde(incluir) que(retirar) as diferenças sociais cobram um preço muito alto para existir. Segundo Almeida (2004, p.107), “o papel político da escola está em garantir a todos o acesso ao conhecimento como modo de superar a dominação decorrente da distribuição desigual do saber e do acesso à cultura”. Oferecer um ensino de qualidade é, por conseguinte, uma forma de superação das desigualdades. É necessário compreender que são várias as necessidades que emergem da ânsia de reconstruir a escola pública de forma a realizá-la como efetivamente democrática, de qualidade e transformadora. Todas elas se centralizam, porém, na necessidade de perceber a escola inserida nesta sociedade como elemento vivo; espaço essencialmente de ensino- aprendizagem, que acontece a partir da relação entre sujeitos participantes do processo social, portanto, político e cultural. É neste momento de ciência do aspecto social que permeia o ato educacional que poderá haver a condução do exercício da libertação da prática burocrática e vazia de sentido. (não entendi, por mim retiraria) De acordo com Freire (1996), esta condição, entre outras, é indispensável àquele que ensina: “O mundo não é. O mundo está sendo. Como subjetividade curiosa, inteligente, interferindo na objetividade com que dialeticamente me relaciono, meu papel no mundo não é só o de quem constata o que ocorre mas também o de quem intervém como sujeito de ocorrências.” (FREIRE, 1996, p.85). O papel de interventor da realidade, implícito na identidade do educador, deve ser daquele que é ciente dos determinantes das relações estabelecidas na sociedade contemporânea e de seus influxos, sabedor da importância do conhecimento cientifico, mas também preocupado com os antagonismos que cerceiam a dignidade humana, a vida e a igualdade. Neste papel reflete e faz refletir a luz da educação, democrática, justa e de direito a Escola Municipal Agro Urbana encontra-se situado no Distrito de Camela - Município de Ipojuca - PE, há uma distância de treze quilômetros da sede municipal da cidade de Ipojuca (não entendi, por mim retiraria)). O Projeto Político Pedagógico - (PPP) (incluir) tem como objetivo primordial zelar pela qualidade da educação da Escola Municipal Agro Urbana, com intuito de ampliar seu campo de ação envolvendo a comunidade local e o colegiado existente no contexto escolar para fortalecer os vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que assenta a vida social. O referido PPP(alterar) trás no seu bojo toda estrutura de funcionamento deste Estabelecimento de Ensino(alterar), bem como os Projetos que serão desenvolvidos durante o ano letivo em curso e o planejamento das atividades que se pretende trabalhar em sala de aula, é importante salientar que este Projeto não tem a preocupação de apresentar soluções definidas, mas procura expressar(alterar) o desejo e o compromisso do grupo, que a partir de um processo de discussões, trocas e buscas comuns, objetiva participar da construção da cidadania da comunidade na qual está inserido. E( retirar) e(incluir) contribuir de forma definida para melhoria da qualidade de vida das pessoas. INTRODUÇÃO A(incluir) Escola Municipal Agro Urbana – Escola Municipal Agro Urbana (retirar) – Ensino Infantil e Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano e EJA (I, II, III e IV FASES), é um dos cinco estabelecimento de ensino do Distrito de Camela, fundado em 1986, foi construído(retirar) contruída(incluir) pela Prefeitura Municipal de Ipojuca. A Escola passou a funcionar, através da portaria de nº 078, em 07 de Abril de 1986, com o nome de Escola Municipal Agro Urbana, com a(retirar) Matrícula nº 301039, Publicado (a)alterar no Diário Oficial no dia 08/04/1986, sendo que sua implantação deu-se no dia 28 de Maio de 1996, pelo então Prefeito do Município de Ipojuca, Senhor Manoel Adriano Filho. A implantação trouxe a necessidade de atendimento de aos(alterar) alunos da Zona Rural do Município de Ipojuca e alguns povoados de cidades vizinhas. O perfil sócio-econômico é bem diversificado, mas a maior parte dos alunos encontram-se situados na renda mínima, 50% dependem de programas da como (alterar) bolsa escola e ajuda na aquisição de materiais escolares subsidiados. (parágrafo)O Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Agro Urbana visa um clima educativo, onde todos se movimentam no sentido progressivo da aprendizagem permanente que qualifiquem nossos alunos(incluir) para as demandas profissionais e sociais, como ao mesmo tempo, representem à possibilidade de intervenção e transformação da realidade posta. Neste sentido, a proposta será permanentemente, revisada e (re) construída no cotidiano escolar e(alterar) na direção dos objetivos a atingir. É imprescindível incorporar ao trabalho pedagógico,(retirar) os avanços das pesquisas nas diferentes áreas do conhecimento, estar atento às dinâmicas sociais, compreender as demandas da sociedade, do mundo e do trabalho, percebendo suas implicações no âmbito escolar. Ao mesmo tempo pretendemos não perder de vista a legislação educacional, os princípios, normas e orientações expressas na (LDB) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96, nos (PCN’s) Parâmetros Curriculares Nacionais e nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Com esta visão definimos o Projeto, buscando garantir na instituição escolar, a apropriação de conteúdos de modo construtivo, e a vivencia de um conjunto de práticas planejadas para que nos aproximemos dos quatro pilares da educação definidos pela UNESCO e com os quais nos identificamos como os princípios para a educação de qualidade: APRENDER A CONHECER, APRENDER A FAZER, APRENDER A CONVIVER E APRENDER A SER.(alterar) No quese referem às questões da aquisição formal do conhecimento muitos autores vêm discutindo a relação entre desenvolvimento e aprendizagem, principalmente, a partir das ideias de estudiosos europeus que realizaram suas pesquisas na primeira metade do século XX. Numa rápida incursão na Epistemologia, a fim de situar o Projeto Pedagógico, citamos entre outros, Piaget, teorizando que a aprendizagem depende do nível de desenvolvimento já alcançado pela criança. O Projeto Político Pedagógico no item metodologia faz-se referencia a Pedagogia Progressista “Crítico-social” dos conteúdos, baseada nos aspectos de preparação do aluno para o mundo e para participação ativa na democracia da sociedade. Na prática de sala de aula, o processo ensino-aprendizagem deve favorecer a interdisciplinaridade, apoiando, assim, as mais modernas formas de ensino observadas na LDB e nos PCN’s, valorizando as experiências extraescolares, a gestão democrática compartilhada. Ao mesmo tempo as atividades em sala de aula devem ser dinamizadas, abertas e(alterar) práticas a fim de tornar as aulas criativas, despertando o gosto e o prazer pelo aprender. Assim como toda e qualquer atividade escolar, essa prática deve ser voltada para a compreensão social do mundo. Todas as tecnologias utilizadas no dia-a-dia da Escola precisam valorizar o homem e não a máquina. Os recursos tecnológicos, portanto, não tem um fim em si mesmo, mas na formação do indivíduo. HISTÓRICO DA ESCOLA: Esta Unidade de Ensino funciona desde 1986, iniciamos como parte de um projeto do Sindicato dos Trabalhadores Rurais do Ipojuca em conjunto com a INCRA e o Sindicato de Trabalhadores Norte Americano, sendo municipalizada e registrada em 1986 de acordo com a portaria 078 de 07/04/1986. Funciona no mesmo prédio(alterar) prédio desde o início e atende crianças a partir dos 4 anos de idade até adultos. Atualmente trabalha em três turnos para poder atender ao grande número de alunos existentes em nossa comunidade. Atendemos basicamente a filhos de operários, trabalhadores rurais, comerciantes, camponeses e desempregados. O Estabelecimento é formado por A estrutrura física da Escola é comsposta de:(alterar) 01 diretoria, 01 secretaria, 01 área coberta (pátio), 01 cozinha,07 salas de aula, 07 banheiros, 01 depósito e 01 sala de leitura. Contamos com recursos didáticos e tecnológicos como: televisões, vídeo cassetes, mini-sistem, máquina de xerox, notebook, retroprojetor, telefone, impressoras, caixa de som, filmadora, máquina fotográfica, livros literários, dicionários ilustrados. O corpo docente é formado por 28 profissionais, onde 24 possuem curso superior em diversas áreas do conhecimento e 04 estão cursando pedagogia. Em atividade técnica-administrativa, a Escola dispõe de dos seguintes(alterar)profissionais: exercendo a função de(retirar) gestora (01) e adjunta (01), coordenadores pedagógicos (03), técnico educacional (01), secretaria (01) e auxiliar administrativo (01). Os serviços administrativos são realizados por 17 profissionais, sendo 10 da empresa terceirizada ConservGomes e 07 profissionais efetivos e comissionados da Prefeitura Municipal do Ipojuca. A nossa Escola possui Conselho Escolhar e Unidade Executora, assim como participa dos programas do FUNDESCOLA, tais como PDDE, PDE, PNLD, PROINFO. Desde o momento em que a Escola começou a participar desses convênios ela cresceu adquirindo bens materiais e de consumo para melhoria da prática pedagógica. Através desses convênios, os bens materiais e de consumo foram incrementados, contribuindo para melhoria da prática pedagógica.(alterar-sugestão) JUSTIFICATIVA A Escola Municipal Agro Urbana têm como função principal respeitar e valorizar as experiências de vida dos educandos e de suas famílias. Temos como propósito fortalecer nos educandos em nossos alunos(alterar), a postura humana e os valores aprendidos: a criticidade, a sensibilidade, a contestação social, a criatividade diante das situações difíceis, e (alterar) a esperança. Queremos deste modo formar seres humanos com dignidade, identidade e projeto de futuro. Objetivamos ainda(incluir) mobilizar toda comunidade escolar em torno de um grande movimento que vise a transformação global da escola: um trabalho que identifique as condições reais da escola e que identifique,(retirar) também as condições ideais de trabalho para todo. A aprendizagem do alunado não é satisfatória, apesar do IDEB da escola ter superado as expectativas pois, o número de reprovação e evasão ainda é alto. Embora nossos índices no IDEB tenham melhorado, o número de reprovação e evasão ainda são altos(alterar-sugestão). Temos alunos com elevados índices(alterar) de repetência . São muitas as dificuldades enfrentadas pela equipe diretiva, corpo docente e discente, devido, principalmente,(incluir) a recursos escassos(alterar). O PDE - Plano de Desenvolvimento da Educação está chegando aos poucos pela primeira vez e até a presente data a única fonte de recurso financeiro é a Prefeitura Municipal.(retirar-sugestão) O nível de ensino(não entendi) precisa passar por uma novo redimensionamento e há necessidade de formação continuada dos professores nas áreas que atuam, devido alguns professores lecionarem matérias que não são de sua área de formação. OBJETIVO GERAL DA ESCOLA (NAO SERIA MISSÃO?) Ser espaço físico, pedagógico, político e cultural de formação de sujeitos de plena cidadania e de consciência crítica, capazes de produzir e compartilhar os conhecimentos, transformando-os em aprendizagem concreta e viabilizadora que venham a favorecer o crescimento social da comunidade Camelense e desenvolver nos educandos uma visão critica de sociedade, assim como torná-los participativos e multiplicadores dos conhecimentos sistematizados em relação à democracia vivida em tempos atuais pela sociedade. RELACIONAMENTO COM A COMUNIDADE Objetivos: Ajudar na construção de uma sociedade cristã e solidária num relacionamento fraterno, respeitoso e aberto; Aumentar a participação e reforço da integração entre a escola e comunidade; Estimular a capacidade intelectual dos educandos e, sobretudo, o seu desenvolvimento como ser humano. Promover atividades sócio/cultural, entre escola comunidade, a fim de manter o elo entre conhecimentos sistemáticos e assistemáticos. Políticas e Estratégias Realizar encontros sobre relações humanas para colaborar no desenvolvimento pessoal e coletivo; Articular momentos sócio/cultural com os movimentos sociais; Promover encontros de lazer, esportes e turismo envolvendo pais, educadores e educandos; Desenvolver atividades intra e extraclasses mais dinamizadas, utilizando os diversos recursos pedagógicos disponíveis; Incentivar a troca de ideias entre os alunos; Abrir espaço para a participação do aluno; Aproveitar o potencial intelectual dos alunos; Dar vez e voz para todos os alunos em sala; Orientar na criação de hábitos de estudos. RELACIONAMENTO COM O EDUCANDO Objetivos Tornar o aluno ciente de suas origens, cultura e poder de participação; Formar consciências democráticas para uma prática profissional e humanitária; Promover a informação que gere maturidade o suficiente para os alunos assumirem postura de defesa a saúde; Interação respeitosa nas relações aluno x professor; Desenvolver a disciplina mutua na comunidade escolar; Políticas e Estratégias Reunir alunos em práticas interdisciplinares; Conhecer o patrimônio histórico, local e nacional; Promoção de debates e seminários com profissionais capazes de com seu discurso, alcançar o entendimento dos educandos, e ligados a instituições públicas como sindicatos, partidos, universidades ou ainda ONGs; Desenvolver atividades específicas por área para que o educando reconheça os eventos e processos naturais pertinente ás práticas profissionais e artísticas que o cercam; Criar comissão de alunos colaboradores; Elaborar código ético voltado para a comunidade escolar; Promover atividades culturais e artísticas; Criar um centro cultural; Formular um projeto voltado para a ética nas séries do EJA. RELACIONAMENTO FAMÍLIA X ESCOLA Objetivos Envolver os pais e à(alterar) comprometerem-se com a caminhada educativa dos filhos, com vivência de valores éticos, políticos e religiosos; Envolver os pais no processo de aprendizagem dos alunos. Políticas e Estratégias Realizar reuniões periódicas com os pais; Promover encontros de lazer, esporte, para os pais, educadores e educandos; Ampliar a representatividade do Conselho Escolar, incluindo pais e educandos; Promover oficinas de áreas diversas com os pais para a comunidade(alterar); Vivenciar as datas comemorativas ao longo do Calendário Escolar. OBJETIVOS DOS NÍVEIS DE ENSINO Pré-escolar Educação de Jovens e Adultos Ensino Fundamental Desenvolver a capacidade de aprendizagem, postura pesquisadora, auto estima, valorização da terra para formação de valores, fortalecimento dos vínculos familiares e convivência comunitária, através de conhecimentos socialmente úteis, a fim de exercer sua cidadania. Objetivos específicos - Desenvolver a capacidade de organização dos educandos quanto à preservação e limpeza do ambiente educativo, pontualidade, horários da escola e o zelo ao patrimônio escolar, - Vivenciar juntamente com a comunidade escolar, atitudes como humildade, respeito, postura, disciplina e solidariedade; - Construir um ambiente educativo que vincule com a comunidade através dos processos econômicos, políticos e culturais; - Oferecer a comunidade escolar, momentos de estudo, a fim de qualificar a atuação junto à comunidade escolar; - Buscar a combinação entre teoria e trabalhos práticos como instrumentos para desenvolvermos habilidades e conhecimentos socialmente úteis á comunidade escolar OBJETIVOS SOCIAIS O objetivo da escola é o ensino e a aprendizagem. A organização, as condições, as condições físicas e materiais são os meios para atingir este objetivo. Tem como função social o aprimoramento de capacidades cognitivas, operacionais e sociais dos alunos, promovendo o fortalecimento da subjetividade e da identidade cultural, incluindo o desenvolvimento da criatividade, da sensibilidade e da imaginação. Para isso, torna-se necessária a construção de uma escola democrática, plural e com qualidade social. Nosso objetivo é a construção de uma escola democrática, plural e com qualidade social.. Para que possamos alcançar esse objetivo é primordial o aprimoramento de capacidades cognitivas, operacionais e sociais dos alunos, promovendo o fortalecimento da subjetividade e da identidade cultural, incluindo o desenvolvimento da criatividade, da sensibilidade e da imaginação. (alterar) ORGANIZAÇÃO ESCOLAR Objetivos Reunir periodicamente os órgãos que constituem a Escola com a Direção para possibilitar integração, unidade de ação e melhorar o fluxo das informações; Reorganizar o espaço físico; Apoiar iniciativa de(retirar) a formação continuada do professor; Políticas e Estratégias Fixar painéis e quadro murais com programação periódica da Escola; Fixar murais de informações sobre área social, educacional, cultural, política e religiosa; Informar sistematicamente sobre as decisões tomadas nas reuniões e Assembleias; Planejar a aplicação dos recursos financeiros, principalmente do PDDE/MEC; Trabalhar a importância da conservação de patrimônio público; Reunir-se com a comunidade na busca de parcerias para preservação do ambiente escolar; Manter os professores informados sobre as ofertas de congresso, cursos, seminários educacionais; Disponibilizar materiais de apoio pedagógico diversos (revistas, livros didáticos, fitas, VHS, CD, etc.); Promover periodicamente encontros de educadores para a socialização de experiências; TECNOLOGIA EDUCACIONAL Objetivos Atender os interesses e necessidades dos educandos, proporcionando-lhe novas descobertas e abordagens. Políticas e Estratégias Dinamizar as aulas através do uso de TV e vídeo; Utilizar o retroprojetor; Manter o uso de cartazes e material xerocado para o uso de atividades; Informatizar o quadro negro para utilização do professor e aluno; Utilizar a biblioteca para leitura e pesquisa; Usar o som portátil bem como o microfone e caixa amplificado para o incentivo da aprendizagem. ESPORTE, LAZER E CULTURA Objetivos Promover a integração entre comunidade e escola, através de oficinas (teatro, danças, jogos populares, etc); Garantir a realização de atividades esportivas por meio da prática de Educação Física; Apoiar e incentivar a prática do lazer dirigido entre os educandos; Valorizar e promover os talentos dos educandos e a participação da comunidade nos eventos escolares. Políticas e Estratégias Abrir espaços para a realização de oficinas culturais a serem vivenciadas durante datas comemorativas em horário extraclasse; Oferecer horários compatíveis à realidade do aluno para a prática de atividades esportivas; Organizar calendário pedagógico que contemple viagens e passeios; Priorizar a mão de obra de artesãs locais, bem como a participação dos alunos nos eventos escolares. ESTRUTURA CURRICULAR OBJETIVOS GERAIS PARA O ENSINO FUDAMENTAL A Escola Municipal Agro Urbana, tendo em vista a preocupação de levar os alunos a desenvolver suas competências e habilidade, trabalhará os conhecimentos prévios dos mesmos. Selecionando conteúdos de modo a auxiliá-los a várias vivencias a que são expostos em seu universo cultural. Identificando aqueles alunos que encontram dificuldades no desenvolvimento das capacidades básicas para melhor atendê-los. Citamos os seguintes objetivos: Compreender a cidadania com a participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando no dia-a-dia atitudes de solidariedades, de cooperação e repúdio as injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito; Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como formas de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas; Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais maternais e culturais como o meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e sentimento de pertinência ao país; Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente; Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança e suas capacidades afetivas, físicas, cognitivas, étnicas, de inter-relação pessoal e de sua inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania; Conhecer e cuidar do próprio corpo valorizando e anotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicosda qualidade de vida agindo com responsabilidade em relação a sua saúde coletiva; Utilizar as diferentes linguagens (verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal) como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir as produções culturais, em contexto público e privado, atendendo a diferentes situações intenções e situações de comunicação; Saber utilizar diferentes fontes de informações e recursos tecnológicos para adquirir e construir e construir conhecimentos; Questionar a realidade formulando problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de analise critica, relacionando, procedimentos e verificando sua adequação. OBJETIVOS GERAIS PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Esta proposta pedagógica fundamenta-se no direito à educação básica da população jovem e adulta, que não frequentou a escola na época certa. Tem assim, amparo legal na Constituição Federal de 1998 e na Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Com base na realidade do aluno a EJA representa uma promessa de efetivar um caminho de desenvolvimento para os discentes que não tiveram a oportunidade de concluir os seus estudos no tempo próprio intensificando o gesto pela construção coletiva do conhecimento pedagógico, considerando as diretrizes curriculares nacionais para o Ensino Fundamental. Com este objetivo resolvemos junto à comunidade escolar solicitar a autorização do curso, na modalidade Educação Jovens e Adultos para a Escola(incluir) Municipal Agro Urbana, em atendimentos aos anseios de uma demanda que se encontra na perspectiva para concluir o ensino fundamental mediante a compreensão dos fundamentos científicos, tecnológicos dos processos produtivos relacionando a teoria com a prática no ensino de cada disciplina. Objetivos Compreender que a Educação de Jovens e Adultos é destinada aqueles que não tiveram acesso ou não deram continuidade de estudos no Ensino Fundamental na idade própria; Assegurar aos jovens e aos adultos que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, considerando as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho para o sucesso do curso; Desenvolver o espírito comunitário nos alunos integrando-os criticamente com os problemas de sua comunidade local; Desenvolver a consciência crítica do homem, através do trabalho educativo em torno do livro e uma combinação com elementos audiovisuais. Políticas e Estratégias Promover meios para recuperação dos alunos de baixo rendimento escolar, a fim de evitar a reprovação e a evasão escolar; Assegurar a aplicação o controle e o acompanhamento da proposta pedagógica da escola; Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas – aulas estabelecidas no calendário escolar, bem como na Matriz Curricular. Matriz curricular Integra as disciplinas obrigatórias do núcleo comum, além de temas transversais e atividades integradoras, como parte diversificada. Clientela A Educação de Jovens e Adultos é destinada àqueles que não tiveram acesso ou não deram continuidade de estudos no Ensino Fundamental. No nível de conclusão do Ensino Fundamental para os maiores de quinze anos completos. Fica vedada a matrícula e a assistência de crianças e de adolescentes na faixa etária compreendida na escolaridade universal obrigatória, ou seja, de sete a quatorze anos completos. Critérios de Avaliação de Aprendizagem A avaliação se dá por um processo de ensino – aprendizagem com a finalidade de diagnosticar e registrar o processo dos discentes no sentido de verificar suas dificuldades e ajudá-los a vencer através de: Observação diária Testes bimestrais de verificação da aprendizagem. Assiduidade, pontualidade, participação, relacionamento com os colegas e professores. Certificação É de responsabilidade da Escola Municipal Agro Urbana expedir histórico escolar, declaração de conclusão de curso e certificado com especificidades cabíveis. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da Escola Municipal Agro Urbana deve ocorrer de acordo com a LDBEN? nº 9394/96, segundo a Instrução Normativa 02/98 – SEE, atendendo também ao que rege o governo estadual de Pernambuco, que propõe a seguinte minuta de avaliação da aprendizagem: * Da avaliação da aprendizagem do aluno I. A avaliação da aprendizagem terá registros de notas expressos em uma escala de 0 (zero) a 10.0 (dez vírgula zero). II. A média para aprovação do aluno será de 6,0 (seis). III. O registro da avaliação será realizado bimestralmente a partir da média aritmética das notas atribuídas a quatro atividades avaliativas, a saber. IV. Conjunto de atividade planejado pelo professor da turma e realizado pelos alunos durante o bimestre. V. Duas atividades planejadas pelo professor da turma e realizadas individualmente ao longo do bimestre pelos alunos com foco conteúdos definidos para o bimestre. * Da recuperação final da aprendizagem I. Ao aluno que ao final do ano letivo, não obtiver a média mínima 6,0 (seis), será obrigatoriamente ofertada pela escola uma oportunidade final de recuperação da aprendizagem; II. A recuperação final da aprendizagem deverá contemplar o reensino e a avaliação individual dos conteúdos considerados imprescindivelmente para a série; III. Caso a nota da recuperação final seja maior do que a média anual, prevalecerá a maior nota, uma vez que a recuperação final deverá contemplar os conteúdos mínimos definidos para a série durante o ano letivo. * Do processo de progressão do aluno I. O aluno ao longo da sua escolaridade poderá obter progressão plena ou parcial. (ESTA PREVISTO)? * Da progressão Plena I. Ocorrerá à progressão plena quando o aluno atingir, ao final do ano letivo ou após período de recuperação final, média igual ou superior a 6,0 em todas as disciplinas da série e frequência mínima de 75% do total das horas letivas. * Da progressão Parcial I. A progressão parcial constitui um direito do aluno á aprendizagem, portanto deverá ser planejada pelos professores, divulgada e oferecida pela escola; II. Ocorrerá a progressão parcial para a série seguinte quando o aluno não obtiver progressão plena em até duas disciplinas da série; III. A progressão parcial será admitida nos anos finais de ensino fundamental em até duas disciplinas; IV. As aulas da progressão parcial serão oferecidas no contra turno, cabendo à escola garantir a vaga dos alunos nas respectivas turmas/séries; V. O regime de progressão parcial exige para aprovação a frequência mínima de 75% e aproveitamento escolar de 6,0 (seis): Parágrafo único – caso o aluno seja reprovado na progressão parcial ele repetirá a série. VI. Uma atividade planejada no armário da aula-atividade pelos professores da disciplina e série e realizada individualmente por todos os alunos da série por disciplina, contemplando os conteúdos mínimos definidos pela Secretaria de Educação no bimestre: VII. Essa atividade deverá ser organizada, preferencialmente no formato de questões de múltiplas escolhas: VIII. Modelo da avaliação por série e disciplina deverá ser arquivado na secretaria da escola: XIX. O registro da avaliação da aprendizagem do aluno será formatado no seguinte modelo: (ESSA É NOSSA REALIZADE?) I UNIDADE Nota 1 Nota 2 Nota 3 Nota 4 Nota 5 CONJUNTO DE ATIVIDADES Atividade individualpor turma Atividade individual por turma Atividade individual por série Aritmética do bimestre Parágrafo Único - É vedado submeter o aluno a uma única atividade e a um único instrumento de avaliação no bimestre. DA RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM 7.2.1. Da recuperação paralela da aprendizagem 7.2.1.1- A recuperação paralela da aprendizagem será realizada pelos professores a partir de novas estratégias de ensino dos conteúdos não apreendidos. 7.2.1.2- De acordo com a disponibilidade da Unidade Escolar os estudos de recuperação paralela da aprendizagem poderão ocorrer: I- durante as situações de ensino do conteúdo, em atividades diversificadas, garantindo aos alunos que não tenham demonstrado apropriação do conhecimento novas oportunidades para aprendê-los: II- em atividades em horário complementar na própria escolar. 7.2.1.3- Durante situações de ensino do conteúdo, garantindo aos alunos que não tenham demonstrado apropriação do conhecimento novas oportunidades para aprendê-lo. Parágrafo Único - Nos casos dos incisos I e II. Pode acontecer o sistema de monitoria. Sob a coordenação do professor. Que poderá será realizada por alunos da mesma turma ou de séries mais avançadas. Objetivos Revelar as potencialidades do educando, procurando favorecer o diálogo entre ele e o educador, primando pelo refazer do saber diariamente; Trabalhar o erro não apenas como falha, mas também como indicador para refazer a prática pedagógica e replanejar o ensino-aprendizagem; Rever, repensar e refazer a prática pedagógica. Políticas e Estratégias Promover atividades extraclasses diversificadas e em grupo; Estimular pesquisas e a iniciação científica Revisar conteúdos e suas abordagens de forma dinâmica e motivadora; Reunir o Conselho de Classe ao longo do ano letivo principalmente em intervalo bimestral; Despertar o aluno para sua autonomia enquanto sujeito do processo de ensino- aprendizagem, para que ele se torne capaz de desenvolver habilidades e competências; Reforçar o acompanhamento de aprendizagem do aluno com baixo desempenho e pouco nível de assimilação; Observação sistemática da postura do estudante em permanente construção; Estimular diferentes produções individuais e/ou coletivas como: compreensão de leitura, produção de textos, exercícios em fichas e livros, jogos, resoluções de problemas, registro de experiências e etc.; A avaliação da aprendizagem ocorrerá através do diagnostico e observação cumulativa e continua; Testes orais e escritos; Auto-avaliação. CRITERIOS DE PERMANÈNCIA DOS ALUNOS NA ESCOLA É solicitada no ato da matrícula, Xerox cópia(alterar) da certidão de nascimento, bem como os dados pessoais dos pais e/ou responsáveis, tem a sua matricula renovada na Secretaria da Escola, ficando assim o mesmo com direito de prosseguir regularmente seus estudos na área solicitada. (não entendi) Em casos de alunos oriundos de outras instituições escolares, estaduais ou municipais, para a efetivação da matrícula é exigido comprovante de escolaridade (Declaração Provisória de Transferência ou Transferência Original), para o ensino fundamental, bem como Xerox cópia(alterar) da certidão de nascimento, documentos básicos para a regularização da matrícula. no caso de ser fornecido Declaração Provisória de Transferencia, o aluno ou responsável deverá apresentar a Transferência Original no prazo de 60 dias.(incluir) Durante o decorrer do ano letivo, caso o aluno transferido de outro estabelecimento de ensino esteja incluído no regime de Progressão Parcial, conforme a LDBEN e Legislação do sistema Estadual de Ensino vigente, a Escola proporcionará avaliações da(s) disciplina(s) que o mesmo esteja em dependência, a fim de que o aluno não seja prejudicado no termino do curso. EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADOS O processo de expedição de certificados escolares é feito baseado nas atas nas atas(retirar) de resultados finais dos cursos que foram oferecidos pela escola até o ano letivo de 2001. Logo após a confirmação da aprovação do aluno, através da observação das atas, é devidamente providenciado o envio dos certificados (ficha 19) para a Gerência Regional de Educação – GERE, onde depois de analisados, seguirão para o visto na Secretaria Estadual de Educação e Cultura, e logo depois de obtido o atestado de regularidade, são os mesmos devolvidos à escola para posterior entrega aos concluintes. Quanto ao certificado de conclusão do ensino fundamental (Histórico Escolar) seguimos os mesmos parâmetros, finalizando com a entrega do certificado de conclusão ao aluno concluinte. MARCO SITUACIONAL A sociedade atual vive um paradoxo: por um lado, observamos a velocidade dos avanços científicos/ tecnológico, permitindo um desenvolvimento sequer sonhado há séculos; por outro, as injustiças sociais, as diferenças de distribuição de rendas que caracterizam os países do Terceiro Mundo, colocam a maioria da população sob condições de vida extremamente precárias. Nos tempos pós-modernos, essa função vem sendo ampliada diante da complexidade da sociedade do conhecimento, e neste sentido, é solicitada da escola a eficiência no trato com o conhecimento acadêmico e, também, lhe é atribuída à responsabilidade na formação de competências e habilidades exigidas ao cidadão e trabalhador do século XXI, quais sejam autonomia, criticidade, capacidade de estabelecer relações, enfim exige-se hoje da escola formar um cidadão e cidadã, para a vida. Esta exigência na atualidade deixa de ser exigência para ser uma grande perspectiva e um grande desafio. O mundo que outrora se configurava em pequenas ilhas, na contemporaneidade tornou-se uma aldeia global. Novos tempos, novas tecnologias a fazer de muitos povos um só povo; “a humanidade”, dividindo-a em produtores, consumidores e excluídos. Estar no mundo, não implica participar dele, a exclusão social e intelectual abate todos os países não é menor no Brasil, ao contrário, é uma realidade que urge ser encarada e enfrentada como um grande desafio àqueles que escolheram a educação como seara, pois como nos diz Paulo Freire _ “Se a educação não muda o mundo, tampouco o mundo muda sem ela”. Vivemos um momento ímpar na realidade brasileira, além de exclusão social, racial, digital ou escolar, a miséria, a crise de valores e identidade, advindos da desestruturação e da formação de novos agrupamentos familiares, a disparidade socioeconômico - cultural e outros tantos fatores “inaceitáveis”, mas comuns no cotidiano das pessoas, completam o quadro de descrença do povo a seus governantes, face à descoberta de corrupção desenfreada. Neste turbulento momento histórico surge a necessidade de um PPP novo, abrindo espaços da escola, mudando o foco para a valorização do ser em detrimento do ter, assumindo em meio a estas discussões perspectivas e novas posturas. Não se concebe mais uma escola onde os saberes e vivências, pais e comunidade ficam do lado de fora dos muros do Colégio, alheios, e muitas vezes, indiferentes ao que se passa dentro do mundo escolar, como se a aprendizagem pudesse ser algo separado do viver das pessoas. A Escola Municipal Agro Urbana conta ainda com o agravante de estar situada em um distrito, com num contexto social onde a contravenção, contrabando, drogas, desorganização familiar, prostituição Infantil, desigualdade social, interferem claramente no processo educativo, na apropriação efetiva dos conhecimentos e aptidões necessárias ao educando. Em face isto,o educador precisa repensar sua prática educativa, pois diante da atual conjuntura requerem-se novas metodologias para atingir novos objetivos, buscando entender como o aluno desenvolve suas potencialidades e as suas carências e que tipo de apoio ele necessita para avançar em sua aprendizagem. A comunidade do qual faz parte a Escola Municipal Agro Urbana – Ensino Infantil, Ensino Fundamental I e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Contamos com filhos de proprietários e trabalhadores rurais, comerciantes, pescadores, trabalhadores assalariados, autônomos e desempregados.(nao entendi?) Percebem-se claramente as diferenças sócio-culturais existente nos diferentes períodos de aula. No período matutino e vespertino atendemos a uma classe social mais elevada onde os pais possuem um poder aquisitivo pequeno e grau de instrução baixíssimo.(nao entendi?) Consequentemente, a participação das famílias na vida escolar de seus filhos é mais intensa. Tal realidade pode sem duvida alguma interferir no trabalho pedagógico, se não adotarmos uma pratica pedagógica onde se observa atentamente como se processa a aprendizagem. Em face dessa nova organização escolar os educadores precisam de outra postura frente à necessidade de resgatar no cotidiano escolar valores imutáveis da formação humana percebendo o erro como parte da aprendizagem. Diagnósticos realizados na escola constatam como principais motivos para: Evasão desinteresse e falta de perspectiva quanto ao futuro; o trabalho; problemas na família; gravidez precoce; dificuldades de aprendizagem; discriminação; as constantes reprovações. Repetência indisciplina em sala de aula; faltas constantes; dificuldades de aprendizagem; pouco acompanhamento dos pais; falta de interesse em aprender; dificuldades de aprendizagem.(retirar) Aprovação domínio de conhecimento; apoio dos pais; horário de estudos em casa; professores comprometidos com aprendizagem; frequência escolar; Dificuldades baixo poder aquisitivo das famílias; falta de mercado de trabalho que provoca desemprego; menores sem atendimento satisfatório das famílias; Aprendizagem estudos extra-classe; acompanhamento do professor; apoio dos pais; interesse dos alunos; material pedagógico. Em face isto, iremos repensar nossas práticas educativas, realizando trabalhos participativos onde a comunidade escolar esteja presente. Adotaremos novas metodologias para que atinja os objetivos da escola e dos alunos. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA (essa identificação não deveria estar no início do PPP?) Identificação: Escola Agro Urbana – Rede Municipal de Ensino Localização: Região Sul do Município de Ipojuca Endereço: Rua Padre Melo, S/nº - Ruropólis de Cima, Distrito de Camela – Ipojuca – PE - CEP: 55.590- 000, Fone: (81)3551-4701 Atos Legais: Cadastro Escolar: 301039 – Portaria: 078 de 07/04/1986 – D.O.: 08/08/1986 – CNPJ: Entidade Mantenedora: Secretaria Municipal de Educação – Prefeitura Municipal de Ipojuca Modalidade de Ensino: Educação Infantil, Ensino Fundamental I (1º ao 4º anos) e EJA ( I, II, III e IV fases) Programação de Ação para o Biênio: 2015 a 2017 Áreas e dependências físicas: 8.127.65 m2 Áreas construídas: 2.791,64 m2 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA: EQUIPE GESTORA: Elizabete Maria de Oliveira – Gestora Cícera Cristina da Silva Santos – Adjunta COORDENADORES PEDAGÓGICOS: Adalzete Maria Guilherme Humberto Santos de Queiroz Luciano Santos Nogueira TÉCNICO EDUCACIONAL: Edson Aragão de Sena SECRETARIA ESCOLAR: Margarete Lourenço Gomes NÚMERO DE ALUNOS: Educação Infantil: 77 - Ensino Fundamental I: 325 - EJA: 194 Total: 596 Alunos EDUCAÇÃO INFANTIL Pré I – turma única = 25 Alunos Pré II – turma A = 26 Alunos Pré II – turma B = 26 Alunos Total de 77 Alunos na Educação Infantil ENSINO FUNDAMENTAL I 1º Ano – turma A= 30 Alunos 1º Ano – turma B= 27 Alunos 2º Ano- turma A = 21 Alunos 2º Ano - turma B = 22 Alunos 3º Ano - turma única = 42 Alunos 4º ano - turma A = 33 Alunos 4º ano - turma B = 30 Alunos 4º ano - turma C = 34 Alunos 4º ano - turma D = 27 Alunos 5º ano - turma A = 29 Alunos 5º ano - turma B = 30 Alunos Total de 325 Alunos no Ensino Fundamental EJA – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS I FASE - 60 Alunos II FASE - 52 Alunos III FASE - 48 Alunos IV FASE - 34 Alunos Total no EJA de 194 alunos ORGANOGRAMA METAS DE TRABALHO: Busca a superação dos limites, viabilizando uma prática pedagógica coletiva estrutura numaperspectiva interdisciplinar e progressista, desenvolvendo a consciência do seu campo de atuação, contribuindo para que a escola realize com competência sua função, favorecendo, deste modo, a formação de um indivíduo sujeito do seu conhecimento e construtor de novas realidades, onde prevalecem a Ética e a Cidadania.(Não entendi) OBJETIVOS, METAS E AÇÕES: OBJETIVOS: - Vivenciar atividades que possibilitem aos alunos se apropriarem da leitura e da escrita compreendendo suas funcionalidades e relação com a cosntrução da cidadania. - Melhorar o desempenho dos alunos nos testes do SAEPE, SAEMI. - Realizar atividades pedagógica diversificadas com alunos e professores do 5º ano e EJA. - Desenvolver ações que estimulem o conhecimento da matemática. - Oferecer à Comunidade Escolar acesso ao PPP da Escola. - Melhorar a comunicação entre os diversos segmentos da Escola. - Estabelecer como prioridade a aplicação dos recursos da UEX(o que é?) em atividades pedagógicas. UEX CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO CORPO DOCENTE CORPO DISCENTE COMUNIDADE EXTERNA PARCEIROS E CONVÊNIOS GESTÃO CONSELHO ESCOLAR METAS: - Dinamizar o uso da sala de leitura. - Viabilizar a participação de estudantes e professores na comemoração doseventos que constam do calendário escolar. - Elevaros índices de desempenho no SAEPE e SAEMI. - Diminuir o índice de evasão entre os alunos do EJA. - Discutir com professores e Conselhos o destino da aplicação dos recursos da UEX, priorizando o ensino-aprendizagem. - Divulgação as ações da escola através de murais, carro de som e reuniões. AÇÕES: - Organizar momentos lúdicos-esportivos envolvendo a Comunidade Escolar. - Construir projetos de leitura junto aos professores. - Realizar anualmente feiras de conhecimento com temáticas atuais. - Planejar e executar gincanas matemáticas e de língua portuguesa com fins beneficientes. - Dispor de cópias do PPP na Secretaria da escola. - Oferecer reuniões e plantões pedagógicos sistemáticos para os pais e mestres. BIBLIOGRAFIA BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Conselho Nacional de Educação (Câmara de Educação Básica). Parecer n o 05, de 07 de maio de 1997. Proposta de Regulamentação da Lei n o 9394/96. BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Conselho Nacional de Educação (Câmara de Educação Básica). Parecer n o 12, de 08 outubro de 1997. Esclarece dúvidas sobre a Lei n o 9394/96 (Em complemento ao Parecer n o 05/97) BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Conselho Nacional de Educação (Câmara de Educação Básica).Resolução n o 02, de 07 de abril de 1998. BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Lei n o 9394, de 20 de dezembro de 1996. Fixa Diretrizes e Bases da Educação Nacional. DELORS,Jacques ET alii. Educação: um tesouro a descobrir. 2 a ed. São Paulo: Cortez , Brasília, DF: MEC:UNESCO, 1999. Relatório para Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. FUNDESCOLA, MEC, Aspectos Legais, Cleomar Herculano de Souza Pesente e Kátia Maria Alves de Medeiros, 2001. FURTADO, Maria Rachel Leone Furtado e Maria Abadia Amaral, Legislação de Ensino do Estado de Goiás, Educação Básica, Edição Atualizada, 2000 HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 11 ed. Porto Alegre: Editora Mediação, 1997. MATO GROSSO DO SUL. Secretaria de Estado de Educação. Conselho Estadual de Educação. Parecer n o 373, de 03 de dezembro de 1997. Dispõe sobre a organização das instituições escolares, conforme a nova LDB. PÓVOA FILHO, Francisco Liberato et alii. Escola: solucionando problemas, melhorando resultados. Belo Horizonte: UFMG – Escola de Engenharia/Fundação Cristiano Ottoni, 1996. SOUZA, Paulo Nathanael Pereira e Eurides Brito da SILVA. Como entender e aplicar a nova LDB (Lei n o 9.9394/96). São Paulo: Editora Pioneira, 1997. VEIGA, Ilma Passos Alencastro et alii. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 1998. ESCOLA MUNICIPAL AGRO URBANA REGIMENTO ESCOLAR 2014 ÍNDICE TITULO I — Das Disposições Preliminares 03 Capítulo I — Da Identificação 03 Capitulo II — Das Finalidades e Objetivos 03 Seção I — Dos Objetivos das Unidades Escolares 04 Seção II — Dos Objetivos da Educação Infantil 04 Seção III — Dos Objetivos do Ensino Fundamental 05 Seção IV — Dos Objetivos da Educação de Jovens e Adultos 05 TITULO II — Da Gestão Escolar 05 TITULO III — Da Organização Administrativa 05 Capítulo I — Da Direção 06 Capítulo II — Da Secretaria Escolar 07 Capítulo III — Da Coordenação Pedagógica 09 Capitulo IV — Do Corpo Docente 10 Capítulo V — Do Corpo Discente 10 Capítulo VI — Das Unidades Complementares 11 Seção I — Do Conselho de Classe 11 Seção II — Da Biblioteca 12 Capítulo VII — Dos Serviços Auxiliares 13 TITULO IV — Da Organização Didática 13 Capítulo I — Dos Cursos e Funcionamento 13 Capítulo II — Do Currículo Pleno 14 Capítulo III — Da Avaliação da Aprendizagem 15 Seção I— Da Avaliação da Educação Infantil 15 Seção II — Da Avaliação do Ensino Fundamental 16 Seção III — Da Avaliação da Educação de Jovens e Adultos 17 Capítulo IV — Da Recuperação 17 Capítulo V — Da Promoção 18 Capítulo VI — Do Aproveitamento de Estudos 19 Capítulo VII — Do Avanço de Estudos 19 Capítulo VIII — Da Classificação 19 Capítulo IX — Da Reclassificação 20 Capítulo X — Da Progressão 21 TÍTULO V — Do Regime Escolar 21 Capítulo I — Do Calendário Escolar 21 Capítulo II — Da Frequência 22 Capítulo III — Da Matrícula 23 Capitulo IV — Da Transferência 23 Capítulo V — Da Escrituração Escolar e Arquivo 25 Seção I — Dos Instrumentos de Registro Escolar 25 Seção II — Da Incineração de Documentos 26 Capítulo VI — Da Expedição e Autenticação de Documentos Escolares 27 TÍTULO VI — Da Administração de Pessoal 27 Capítulo I — Dos Direitos, Deveres, Proibições e Penalidades do Pessoal Docente, Técnico- Pedagógico e Administrativo Capítulo II — Dos Direitos, Deveres, Proibições e Penalidades do Pessoal Discente TÍTULO VII— Das Disposições Gerais TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Capítulo I Da Identificação da Unidade Escolar e da entidade mantenedora Art. 1 - A Unidade Escolar – AGRO URBANA que ministra a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos(retirar já consta no § 1º) está(inserir) localizada no Distrito de Camela, Município de Ipojuca e mantida pela Prefeitura Municipal de Ipojuca, em termos da legislação em vigor, será regida por este Regimento Escolar Único. Art. 2 – A Escola Municipal Agro Urbana, tem Rede Pública de Ensino de Camela com(retirar) sede à Rua Padre Melo, s/n – Rurópolis, Camela, município de Ipojuca, Pernambuco. § 1º - A Unidade Escolar funciona nos turnos matutino, vespertino e noturno, em regime de externato, sem distinção de raça, crença e sexo, oferecendo: a) A Educação Infantil para grupos de crianças de 04 (dois) a 05 (cinco) anos; b) O Ensino Fundamental I de 1º ao 5º ano; c) A Educação de Jovens e Adultos: 1º, 2º, 3º e 4º Segmentos do Ensino Fundamental. § 2º - A Unidade Escolar, para fins de acompanhamento, inspeção e fiscalização está vinculada ao Sistema Estadual de Ensino, conforme prevê a legislação do ensino em vigor. Art. 3º - Este Regimento Escolar define a filosofia educacional e a estrutura administrativa, didático-pedagógica e disciplinar da Unidade Escolar mantida pela Mantenedora. Capítulo II Das Finalidades e Objetivos Art. 4º - A educação básica proporcionada pela Unidade Escolar deve assegurar aos alunos a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e oferecer-lhes meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. Art. 5º - A Unidade Escolar devem(retirar) propor uma prática educativa adequada às realidades sociais, políticas, econômicas e culturais dos valores da comunidade, garantindo uma aprendizagem, sem quaisquer preconceitos e discriminação, com base nos seguintes princípios: I – igualdade de condições para sua permanência na Unidade Escolar; II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; III – pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; IV – valorização dos profissionais de educação escolar; V – gestão democrática do ensino, na forma da Lei e da legislação do Sistema Estadual de Ensino; VI – respeito à liberdade e apreço à tolerância; VII – garantia do padrão de qualidade do ensino; VIII – valorização da experiência extraclasse; IX – vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. Art. 6º - A educação escolar na Unidade Escolar tem como objetivo a formação de uma consciência social, crítica, solidária e democrática, onde o educando vai, gradativamente, se percebendo como agente do processo de construção do conhecimento e transformação das relações entre os homens em sociedade, através da ampliação e rescisão de suas experiências, da sua articulação com o saber organizado e da relação da teoria com a prática, respeitando as especificidades de cada modalidade de ensino. Seção I Dos Objetivos da Unidade Escolar Art. 7º - A Unidade Escolar têm como objetivos específicos: I – elaborar e executar sua Proposta Pedagógica; II – administrar seu pessoal e seus recursos financeiros; III – assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas aula estabelecidas; IV – proporcionar a continuidade de estudos para aqueles que não tiveram acesso ao ensino na idade própria; V – prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento escolar VI – zelar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada professor; VII – articular-se com as famílias e comunidade, criando processos de integração da sociedade com a Unidade Escolar; VIII – informar aos pais e responsáveis sobre o rendimento escolardos alunos, bem como a execução de sua Proposta Pedagógica. Seção II Dos Objetivos da Educação Infantil Art. 8º - Na Educação Infantil, o objetivo é proporcionar o desenvolvimento integral da criança, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, numa integração contínua com a família e comunidade. Art. 9º - A Educação Infantil tem por objetivo produzir condições que garantam à criança o pleno exercício de seus direitos como sujeito ativo e em processo de desenvolvimento, por meio: I – da expressão e formação da sua identidade sócio-político-cultural; II – da elaboração, conscientização e apropriação da sua autonomia; III – da garantia de seu bem-estar e da sua saúde; IV – da garantia da livre expressão e manifestação de sua criatividade e de seu imaginário; V – do movimento ao contato com a natureza e da expressão corporal em espaços amplos; VI – da brincadeira, da teatralidade, da musicalidade, da poesia, da historicidade e das atividades plásticas; VIII – da ampliação de suas experiências e de seus conhecimentos sobre a realidade local e universal. Seção III Dos Objetivos do Ensino Fundamental Art. 10 - No Ensino Fundamental, o objetivo geral é proporcionar ao educando a formação básica do cidadão, mediante sua compreensão do ambiente político, tecnológico e artístico para o desenvolvimento de seus valores culturais, morais, sociais e o fortalecimento dos vínculos de famílias e dos laços de solidariedade humana. Art. 11 - O Ensino fundamental I com duração mínima de cinco anos, obrigatório e gratuito na escola pública, terá por objetivo a formação básica do cidadão mediante: I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social; Seção IV Dos Objetivos da Educação de Jovens e Adultos Art. 12 - Na Educação de Jovens e Adultos, o objetivo geral é proporcionar oportunidades de acesso e de desenvolvimento de competência básica que possibilitem uma participação mais ativa e criadora do jovem e adulto no mundo do trabalho, da política e da cultura. Art. 13 - A Educação de Jovens e Adultos ministrados nas Unidades Escolares têm por objetivo a: I – continuidade de estudos para aqueles que não tiveram acesso à escola na idade própria; II – garantia de sistematização e apropriação de conhecimento nas diversas áreas, incorporando novo saber e competências próprias à idade do educando jovem e adulto; III – valorização de espaços educativos que privilegiem as interações de experiências do educando jovem e adulto, visando fortalecer a sua autoestima e identidade cultural, para a construção de sua personalidade. TITULO II DA GESTÃO ESCOLAR Art. 14 - A gestão escolar, democrática e colegiada é entendida como o processo que rege o funcionamento nas Unidades Escolares, compreendendo tomada de decisão conjunta no planejamento, execução, acompanhamento e avaliação das questões pedagógicas e administrativas com a participação de toda a comunidade escolar. Parágrafo Único – A comunidade escolar é constituída pelos membros da direção, corpo docente, técnico-pedagógico, administrativo e os alunos regularmente matriculados nas Unidades Escolares, bem como seus pais ou responsáveis. Art. 15 - As Unidades Escolares mantém mecanismos que visam a assistir ao aluno no trabalho escolar, bem como assegurar-lhe ambiente e condições favoráveis ao bom desempenho de suas atividades. TITULO III DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 16 - A organização administrativa é entendida pela disposição e ordem das partes físicas e hierárquicas que compõem a estrutura das Unidades Escolares. Parágrafo Único – As Unidades Escolares estão assim estruturadas: I – Direção; II – Secretaria Escolar; III – Coordenação Pedagógica; IV – Corpo Docente; V – Corpo Discente; VI – Unidades Complementares; VII – Serviços Auxiliares. Capítulo I Da Direção Art. 17 - A Direção é o setor responsável pela administração dos serviços escolares, no sentido de atingir os objetivos educacionais propostos pelas Unidades Escolares e está a cargo do Diretor. Art. 18 - O Diretor é o representante legal da Unidade Escolar e responsável pela sua administração, contratado pela Secretaria Municipal(não entendi), de acordo com as normas e legislação pertinentes. Parágrafo Único – A função de Diretor será exercida por educador legalmente habilitado, portador de habilitação especifica em Administração Escolar ou autorizado pelo Órgão competente da Secretaria da Educação. Art. 19 - São atribuições do Diretor: I – representar a Unidade Escolar perante o Sistema Estadual de Ensino e administrá- la consoante a legislação e normas de ensino, e as determinações da Entidade Mantenedora. II – cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor, as diretrizes de órgãos dos Sistemas Estadual e Nacional de Ensino, e os dispositivos deste Regimento Escolar; III – dirigir, presidir e supervisionar todas as atividades e serviços escolares, responsabilizando-se pelo funcionamento da Unidade Escolar; IV – garantir o fluxo de informações em nível da Unidade Escolar, comunidade e órgão do Sistema Estadual de Ensino; V – estabelecer diretrizes de planejamento e organização da Unidade Escolar, ouvida a Entidade Mantenedora; VI – decidir as prioridades e as medidas administrativas e pedagógicas a serem adotadas na Unidade Escolar, ouvidos os demais serviços; VII – coordenar e participar da elaboração e execução da Proposta Pedagógica da Unidade Escolar; VIII – incentivar e promover a integração, articulação e a dinamização dos serviços escolares; IX – atuar junto aos diversos setores ligados à administração, na elaboração, acompanhamento e avaliação dos planos e projetos da Unidade Escolar; X – designar o chefe de cada setor de serviços da Unidade Escolar, em conformidade com a legislação e normas de ensino vigentes, e as determinações da Entidade Mantenedora; XI – propor à Secretaria Municipal a designação do Secretário; XII – receber e despachar petições, papéis e informar a comunidade escolar (alunos, pais, professores e funcionários) priorizando a comunicação, encaminhando-os as autoridades competentes, quando necessário; XIII – assinar certificado e demais documentos escolares expedidos pela Unidade Escolar, juntamente com o Secretário ou isoladamente, responsabilizando-se pela sua autenticação; XIV – garantir o provimento dos recursos humanos, físicos e materiais necessários ao funcionamento da Unidade Escolar; XV – encaminhar à Secretaria Municipal os pedidos de contratação de professores e funcionários, bem como os de demissões, quando for o caso; XVI — promover situações que possibilitem a constante atualização, aperfeiçoamento e sensibilização do pessoal e facilitem a obtenção dos objetivos educacionais propostos pela Unidade Escolar; XVII — verificar o controle da assiduidade de professores e funcionários, justificando suas faltas, quando possível, na forma da lei; XVIII — aplicarpenalidade a professores, funcionários e alunos, consoantes a legislação em vigor e as normas deste Regimento Escolar; XIX — aprovar estatutos ou regulamentos de associações, agremiações e instituições escolares, ouvidas a Secretaria Municipal; XX — convocar e presidir reuniões dos corpos docentes e discentes, técnico administrativo e pedagógico e do Conselho de Classe, sempre que necessário; XXI — presidir, comparecer ou fazer-se representar em todas as atividades ou solenidades que exijam sua presença; XXII — aprovar programas e planos de curso e adoção de livros e materiais didáticos, propostos pela Coordenação Pedagógica, em especial pelos professores; XXIII — criar e manter clima de justiça, coerência, liberdade e responsabilidade na Unidade Escolar, consoante a filosofia da Secretaria Municipal; XXIV — assegurar que, no âmbito da Unidade Escolar, não ocorra discriminação de cor, raça, sexo e classe social; XXV — manter o entrosamento entre alunos, pais, professores e funcionários da Unidade Escolar, procurando estabelecer respeito mútuo, assim como bom ambiente de trabalho; XXVI — estabelecer relações com outros estabelecimentos de ensino ou instituições, para troca de experiências ou informações; XXVII — promover as comemorações de datas cívicas, festivas ou sociais e o cumprimento dos deveres comunitários da Unidade Escolar; XXVIII — zelar pelo uso e conservação dos bens materiais da Unidade Escolar, bem como responder pelos recursos destinados, prestando contas à Secretaria Municipal; XXIX — participar da elaboração do Calendário Escolar, encaminhando-o ao órgão competente do Sistema Estadual de Ensino, para aprovação; XXX — divulgar a toda a comunidade escolar, os atos de autorização e reconhecimento da Unidade Escolar, seu Regimento Escolar, bem como o Currículo e o Calendário Escolar; XXXI — comunicar à Secretaria Municipal os fatos que possam comprometer à imagem da Unidade Escolar ou à qualidade dos serviços por ela prestados; XXXII — tomar medidas de caráter urgente, nos casos omissos no Regimento Escolar; XXXIII — exercer outras atividades decorrentes de seu cargo e função, atribuídas pela Secretaria Municipal; gerenciar numa visão administrativa e pedagógica, que contribuam para o bom funcionamento da Unidade Escolar. Capítulo II Da Secretaria Escolar Art. 20 — A Secretaria Escolar é o setor responsável pela organização, escrituração escolar, guarda, conservação e atualização da documentação da Unidade Escolar, bem como pela expedição dos documentos escolares dos alunos. Parágrafo Único — Os serviços de Secretaria Escolar são de responsabilidade do Secretário, supervisionado pelo Diretor, ficando a ele subordinado. Art. 21 — O Secretário da Unidade Escolar é indicado (não é o diretor que indica?) e contratado pela Secretaria Municipal, observados os requisitos exigidos para o exercício da função, de acordo com a legislação e normas em vigor. Parágrafo Único — O Secretário terá tantos auxiliares quantos são necessários ao bom andamento do trabalho. Art. 22 — São atribuições do Secretário: I — participar da elaboração do Plano Anual de atividades da Unidade Escolar, assim como elaborar o plano anual de atividades da Secretaria; II — assessorar a Direção e os órgãos da Unidade Escolar, em sua área de atuação; III — organizar e manter em dia o arquivo escolar e o registro do pessoal discente, de forma a permitir em qualquer época a verificação da identidade e da regularidade da vida escolar do aluno, da autenticidade dos documentos escolares e do registro individual e cumulativo de ocorrências escolares; IV — supervisionar as atividades administrativas referentes à matrícula, transferência e conclusão de série ou período letivo; V — avaliar o trabalho da Secretaria, com vistas ao seu replanejamento e desempenho dos funcionários; VI — participar do conselho de classe e de reuniões para as quais for convocado; VII — conhecer e fazer cumprir o Regimento Escolar, o Currículo Pleno, a Proposta Pedagógica, o Calendário Escolar, bem como as normas complementares vigentes; VIII — organizar e manter em dia os atos legais da Unidade Escolar, coletâneas de leis, diretrizes, regulamentos, ordens de serviços, resoluções e demais documentos; IX — responsabilizar-se pelo pleno funcionamento da Secretaria, X — cumprir e fazer cumprir as determinações de ordem superior; XI — zelar pela guarda e sigilo da documentação escolar; XII — redigir, subscrever e divulgar por ordem do Diretor, instrução e editais relativos às matrículas, exames de classificação e inscrição diversas; XIII — manter em dia a correspondência, a escrituração escolar, o arquivo e os registros dos resultados das avaliações do rendimento escolar dos alunos; XIV — organizar e manter atualizado o arquivo escolar, de forma a proporcionar rapidez nas informações e permitir, em qualquer época, a verificação da vida escolar do aluno; XV — participar da elaboração da Proposta Pedagógica da Unidade Escolar; XVI — coordenar as atividades da Secretaria, com distribuição das tarefas aos auxiliares; XVII — elaborar relatórios, atas, termos de abertura e de encerramento de livros, quadros estatísticos, como também informar processos; XVIII — preparar e encaminhar ao Diretor, em tempo hábil, todos os documentos que devem ser assinados; XIX — expedir transferência e demais documentos escolares, devidamente assinados por ele e pelo Diretor; XX — analisar, juntamente com o Coordenador Pedagógico, as transferências recebidas, compatibilizá-las com o Currículo da Unidade Escolar, visando o cumprimento da Base Nacional Comum, ao atendimento do Projeto Pedagógico e a situação individualizada de cada aluno, para a confirmação da matrícula na série ou período requerido; XXI — divulgar os resultados bimestrais e finais das avaliações realizadas pelos alunos; XXII — responder pela elaboração do Calendário Escolar, com a participação de representantes dos diversos serviços da Unidade Escolar, e zelar pelo cumprimento do mesmo; XXIII — impedir a entrada de pessoas estranhas na Secretaria Escolar; XXIV — sugerir e proceder a incineração de papéis, documentos, livros e formulários escriturados, obedecidos as normas e instruções pertinentes; XXV — manter organizada e atualizada a documentação do pessoal da Unidade Escolar, bem como guardá-la em arquivo seguro; XXVI — executar outras atividades de ordem superior, que contribuam para a melhoria do trabalho da Secretaria e da Unidade Escolar. Art. 23 — Aos auxiliares da Secretaria Escolar competem executar as tarefas que lhes forem atribuídas pelo Secretário e atender às solicitações, recomendações e observações feitas, com vista ao aprimoramento do serviço. Parágrafo Único — Os servidores da Secretaria Escolar integram o quadro de pessoal administrativo das Unidades Escolares e são contratados pela Secretaria Municipal, na forma da lei pertinente. Capítulo III Da Coordenação Pedagógica Art. 24 — A Coordenação Pedagógica é a responsável pelo cumprimento da política pedagógica da Unidade Escolar, com a finalidade de garantir a qualidade do ensino. Art. 25— Compete à Coordenação Pedagógica: I — participar da elaboração e coordenação do Projeto Pedagógico da Unidade Escolar; II — auxiliar os professores a identificar e acompanhar as dificuldades dos alunos, assim como orientá-los na busca de recursos e meios para solução das mesmas; III — programar e estabelecer diretrizes para integração escola-comunidade; IV — orientar na implantaçãoe implementação de currículos; V — propor, incentivar e coordenar a realização de experiências pedagógicas; Parágrafo Único — A Coordenação Pedagógica estará a cargo de um profissional da educação, de comprovada experiência no campo da docência. Art. 26 — O Coordenador Pedagógico, da livre indicação da Secretaria Municipal, deverá ser preferencialmente, um Professor habilitado em Pedagogia e/ou com Habilitação Superior em qualquer área de Ensino. Art. 27— São atribuições do Coordenador Pedagógico: I — assessorar pedagogicamente o Diretor da Unidade Escolar; II — planejar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do processo pedagógico; III — assessorar, acompanhar e avaliar, coordenar a elaboração, execução e avaliação dos programas e planos de ensino, atuando junto aos professores, alunos e pais; IV — coordenar, acompanhar e avaliar os programas e projetos especiais de verificação do rendimento escolar, exames e avaliação de alunos, na forma regimental; V — promover, com apoio do Diretor, reuniões de estudos e trabalho, visando ao aperfeiçoamento das atividades de ensino; VI — assessorar a Secretaria Escolar no processo de matrículas de alunos; VII — analisar, juntamente com o Secretário, a documentação de alunos recebidos por transferência, casos especiais, para identificar a escolaridade e confirmar a matrícula na série ou período requerido, ou propor formas de atendimento, com base neste Regimento, garantindo ao aluno continuidade de estudos; VIII — coordenar o processo de seleção de livros didáticos, adotados pela Unidade Escolar; IX — planejar e coordenar as reuniões do Conselho de Classe; X — assessorar o professor no planejamento, execução e avaliação das atividades de recuperação; Xl — implantar uma sistemática de avaliação, permanente, do Currículo do curso ministrado pela Unidade Escolar; XII — responsabilizar-se, juntamente com os professores, pelo processo de exames de classificação e de avaliações destinadas a avanço de estudos, reclassificação de alunos e progressão parcial; XIII — participar de reuniões, seminários, encontros, grupos de estudos e outros, sempre que indicado ou convocado pelo Diretor; XIV — participar da elaboração e reelaboração da proposta pedagógica da Unidade Escolar. XV — zelar e fazer cumprir as informações emanadas da Secretaria de Educação utilizando uma interpretação precisa e coerente proporcionando uma mesma linguagem; XVI — assegurar a aplicabilidade da proposta pedagógica, quanto ao planejamento, organização, execução, controle e avaliação; XVII — promover uma integração suscetível ao desenvolvimento da prática pedagógica, sensibilizando os diversos setores da Unidade Escolar; XVIII — executar outras atividades inerentes á sua função. Capítulo IV Do Corpo Docente Art. 28 — O Corpo Docente é constituído por todos os professores da Unidade Escolar em exercício da função. Parágrafo Único — Os professores são contratados pela Secretaria Municipal, conforme indicação do Diretor(é ele que indica?), obedecida a legislação de ensino, a lei especifica pertinente e as normas deste Regimento Escolar. Art. 29— São atribuições do Professor: I — exercer a função de educador e contribuir na formação integral dos alunos; II — manter clima favorável ao desenvolvimento do processo educacional e estimular aos alunos o hábito de estudos; III — elaborar o planejamento de aulas, bem como os instrumentos de avaliação; IV — cumprir os horários de aula, cronogramas e o calendário escolar; V — manter em dia os registros referentes á ação docente; VI — fazer com que sejam observadas a ordem e a disciplina em sala de aula e nas demais dependências da Unidade Escolar; VII — colaborar na retroalimentação do currículo e sugerir mudanças ou substituições no material didático; VIII — colaborar na seleção ou aprovação de materiais didáticos e paradidáticos; IX — avaliar o desempenho dos alunos, na conformidade do sistema adotado pela Unidade Escolar e orientar, especificamente, os que apresentam dificuldades; X — solicitar, através da Coordenação Pedagógica, a presença dos pais a Unidade Escolar, quando necessário, bem como atendê-los, quando solicitado; XI — participar, sempre que convocado, de conselhos de classe, reuniões, treinamento, cursos, grupos de trabalho, planejamento, comissões examinadoras e de outras atividades extras; XII — colaborar na organização e execução dos eventos promovidos pela Unidade Escolar, orientando, incentivando e acompanhando a sua turma; XIII — colaborar com a direção, colegas e funcionários na consecução dos objetivos maiores da Unidade Escolar; XIV — expor, discutir e buscar soluções para os problemas, junto aos diferentes setores da Unidade Escolar; XV — representar os professores da turma sob sua regência; XVI — zelar pelo bom uso, conservação e manutenção das instalações, equipamentos e materiais da Unidade Escolar; XVII — cumprir e fazer cumprir, no seu âmbito de ação, as determinações deste Regimento Escolar e as de seus superiores hierárquicos; XVIII — participar da elaboração e execução da proposta pedagógica; Capítulo V Do Corpo Discente Art. 30 — O Corpo Discente é constituído por todos os alunos regularmente matriculados na Unidade Escolar. Art. 31 — No ato da matricula o aluno assumirá compromissos de respeitar as autoridades constituídas, o Regimento Escolar e demais normas vigentes. § 10 - Para admissão, na qualidade de aluno, o candidato deverá satisfazer as exigências e os requisitos previstos no Regimento Escolar. § 2 O - A transgressão ao estabelecimento no “caput” deste artigo constitui falta punível, nos termos deste Regimento Escolar. Art. 32 — Aos alunos será assegurado o direito de organizarem-se livremente em associações, entidades e agremiações estudantis, devendo as Unidades Escolares garantir o espaço e condições para esta organização. Parágrafo Único — Caberá aos alunos a elaboração do estatuto ou regulamento de sua associação ou agremiação estudantil, de acordo com as diretrizes do órgão competente. Capitulo VI Das Unidades Complementares Seção 1 Do Conselho de Classe Art. 33 — O Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos didático-pedagógicos, com atuação restrita a cada turma da Unidade Escolar, tendo como objetivo acompanhar o processo ensino-aprendizagem quanto a seus diversos aspectos. §10 - O Conselho de Classe é constituído pelo Diretor, Coordenador Pedagógico, Secretário, pelos professores das turmas e por um aluno representante de classe. § 20 - A presidência do Conselho de Classe está a cargo do Diretor que, em sua falta ou impedimento, será substituído pelo Coordenador Pedagógico. Art. 34 — O Conselho de Classe reunir-se-á ordinariamente, em data prevista no calendário escolar. § 1 - Sempre que um fato relevante exija decisão do Conselho de Classe, este poderá reunir-se extraordinariamente por convocação do seu Presidente ou por solicitação de um de seus membros. § 20 - A convocação para as reuniões será feita pelo Diretor, através de edital, com antecedência de 48 (quarenta e oito) horas. Art. 35— Compete ao Conselho de Classe: I — estudar e interpretar os resultados de avaliação obtidos no desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem, proposto no currículo; II — acompanhar e avaliar o processo de aprendizagem do aluno; III — analisar