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introdução engenharia de produção

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Nome: Thiago Honorato Tomazela. – RA: 1807737. 
Curso: Engenharia de produção. – polo: Cordeirópolis – SP. 
 
O FUTURO DO ENGENHEIRO DE COMPUTAÇÃO/PRODUÇÃO. 
 
Não é possível afirmarmos as competências que serão demandadas pelo mercado aos 
engenheiros em 2030, mas possivelmente veremos também uma evolução, pois estarão 
ligadas a condução e manuseio das tecnologias a serem aplicadas futuramente, evolução 
de tecnologias atuais. 
 
Claramente podemos crer no desenvolvimento e evolução de tecnologias ligadas a 
robótica e inteligência artificial, nano e biotecnologia, as realidades virtuais aumentada, 
que se interligarão a internet das coisas interagindo e gerando informações importantes 
para o armazenamento dos dados no ambiente de drive. 
 
Somar-se-ão as competências atuais e todas as habilidades que auxiliarão na 
estratificação e análise das informações geradas a partir deste modelo evoluído, com 
ênfase a leitura estatística e incremento de modelos heurísticos que projetem condições 
futuras com maior assertividade. É racional incluirmos neste ponto, todas as 
competências técnicas que suportem o ambiente, ou seja, conhecimento técnico para a 
concepção e manutenção das novas máquinas. 
É natural esperar que o engenheiro precise adquirir competências e habilidades para 
fazer a manutenção de novos tipos de máquina, muitas delas com elevado grau de 
autonomia, o que pode mudar consideravelmente os tipos de riscos apresentados e que 
deverão ser gerenciados. 
 
Competências relacionadas à análise e ao manuseio de vastas quantidades de dados 
serão especialmente necessárias, por conta da presença cada vez maior. 
 
 As principais competências do Engenheiro então serão: a manipulação e análise de 
amplas quantidades de dados, que estarão cada vez mais presentes, estratificação e 
análise de informações; visão/leitura estatística e realizações de modelos heurísticos; 
inovação; raciocínio lógico ao tratar de soluções; autonomia na manutenção e operação 
das máquinas, bem como conhecimento técnico. 
 
De forma pessoal, acredito que dentre as inúmeras competências, a criatividade ao 
integrar humanos e os computadores/máquinas/robótica, bem como a evolução da 
inteligência artificial estarão entre elas. 
Além disso, será fundamental que o engenheiro exerça cada vez mais sua criatividade 
para que não fique para trás com o crescimento da integração entre humanos e 
máquinas. Acredito que criatividade e raciocínio lógico serão duas das mais importantes 
competências do engenheiro de 2030. 
 
Em primeiro lugar, criatividade pelo fato de que caberá ao engenheiro a manutenção de 
sua posição de vanguarda na inovação, através da pró-atividade, dinamismo, analisando 
de maneira holística a partir dos problemas que serão enfrentados, novas possibilidades 
e soluções simples nunca antes testadas que facilitem a convivência do modelo social 
decorrente da interação de seres humanos com máquinas cada vez mais autônomas. 
Em segundo lugar, raciocínio lógico pela importância em se pensar com razoabilidade 
de recursos e técnicas na questão da criação de modelagens que ser incrementada com 
eficácia nos simuladores e que comprovem os avanços a partir dos resultados obtidos 
nos modelos matemáticos. 
 
Veremos um desenvolvimento cada vez mais rápido das tecnologias relacionadas a 
áreas como inteligência artificial, robótica, biotecnologia, realidade aumentada, dentre 
outras. 
Isso significa que os profissionais da engenharia em geral terão de aprimorar 
habilidades já existentes e desenvolver outras que se adéquam a um mundo onde o uso 
profissional de tecnologias não será mais o mesmo, assim como os ambientes de 
trabalho. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS. 
 
 Baseado no trabalho de pesquisa realizado para a elaboração deste artigo pode-se 
concluir que o campo de engenharia continuará vasto em possibilidades, seja para 
solucionar problemas existentes ou para o surgimento de novos modelos de negócio. 
 
Importante frisar a necessidade de estudo contínua para o profissional de engenharia de 
forma a mantê-lo atualizado as tendências de mercado e novas tecnologias. Com a 
massificação da internet, presenciaremos a eliminação de barreiras geográficas e 
línguas, o que poderá ser comprovado com o aumento e solidez na interação de 
profissionais no âmbito global em equipes multifuncionais de soluções de problemas. 
 
REFERÊNCIAS. 
 
http://www.abenge.org.br/arquivos/forum_apresentacoes/Forum%202017%20-
%20Paulo%20Mól%20-%20MEI.pdf

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