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Anamatra Aos 28 dias do mês de setembro do ano de 1.976 , nesta cidade de São Paulo, capital do estado de São Paulo, Brasil, reunidos os presidentes da Associação dos Magistrados do Trabalho da 1ª Região (Amatra I), juiz Paulo Cardoso Melo Silva, Associação dos Magistrados do Trabalho da 2ª Região (Amatra II), juiz Aluysio Mendonça Sampaio, Associação dos Magistrados do Trabalho da 4ª Região (Amatra IV), juiz Ronaldo José Lopes Leal, Associação dos Magistrados do Trabalho da 6ª Região (Amatra VI), juiz José Ajuricaba da Costa e Silva, deliberaram fundar uma Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho, com a finalidade de congregar os juizes do trabalho do país, Ministros do Tribunal Superior do Trabalho, juízes dos Tribunais Regionais, juízes presidentes de juntas de conciliação e julgamento e juízes do trabalho substitutos, em torno de seus objetivos e interesses comuns, ficando assegurado o direito de filiarem à entidade ora fundada todo e qualquer associado das entidades fundadoras. A Associação, agora fundada, terá a seguinte denominação e sigla: Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho - Anamatra, com sede no domicílio do seu presidente e personalidade jurídica de direito privado, tendo por finalidades precípuas e defesa dos interesses comuns dos Magistrados do Trabalho, sua representação perante as autoridades, Federais, Estaduais ou Municipais, bem como perante quaisquer entidades de direito público ou privado, nacionais ou internacionais, a realização de atividades culturais e outras que se dirigem à preservação da dignidade da magistratura. ANAMATRA é Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (contra) a Reforma Trabalhista, porque : 1- A Reforma não respeite a Consolidação Federal. 2- A Lei 13.467/2017 (da Reforma), com vigência a partir de 11 de novembro, autorizará indiscriminadamente práticas hoje consideradas irregularidades trabalhistas é uma falácia. Ele explica que os princípios que dão base aos diretos dos trabalhadores, finados na Constituição, continuam valendo, e a interpretação da nova norma à luz desses princípios devem demorar cerca de 10 anos para terem um entendimento pacificado na Justiça do Trabalho, o que inclusive deve gerar mais insegurança jurídica. 3- De acordo com o autor do texto, a Lei 13.467/2016 é ilegítima, nos sentidos formal e material. 4- Segundo a Anamatra, a proposta alerta para os graves prejuízos aos direitos sociais mínimos. 5- O governo propõe-se restringir a proteção previdenciária e assistencial, aumentar a arrecadação correspondente e culpabilizar o Estado social pelo quadro de deterioração econômico-financeira. 6- Desigualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho, igualando a idade mínima para a aposentadoria de 65 anos. 7- Redução nos valores da pensão. 8- Se aposentar com teto máximo da aposentadoria se a pessoa começar a trabalhar aos 16 anos.
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