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UNIPLAN -Aguas Claras- Teorias da Enfermagem Teoria Humanista -Josephine Patterson- -Loretta Zderad- *1960* Brasília DF 2018 Grupo 04 Alunos: Cibele Santiago Kleber Vasconcelos Luan Alves dos Reis Maria da Conceição Priscilla Guimaraes dos Santos Rejiane Karla de jesus Introdução "Teoria Humanista" Este estudo trata a forma humanista que os pacientes em alguns setores de internação são tratados pelos profissionais de enfermagem e por toda equipe de enfermagem. Os resultados são que a teoria humanista fortalece a identidade do profissional, resgata a vivencia do estar com o outro, então o encontro com o dialogo fortalece o vinculo entre profissional de saúde e paciente, tornando mais eficaz a aplicação do tratamento tanto para a equipe de enfermagem como para o paciente. A Teoria Humanista de Patterson e Loretta tem a intenção de fornecer auxilio para a pratica da enfermagem, essa pratica tem evoluído ao longo dos tempos na historia da assistência da enfermagem. O método da Teoria Humanista é denominado de enfermagem fenomenológica, e permite que o enfermeiro aplique tanto na assistência como na pesquisa, na pratica cotidiana pode ser utilizada como método para desenvolvimento do estudo por meio do processo de enfermagem, para direcionar o fazer ao cuidar da enfermagem. Essa teoria criada por Josephine Patterson e Loretta Zderad desenvolve um dialogo verdadeiro e genuíno para atender as necessidades de cada paciente, essa teoria visa mudar a visão de quem precisa de cuidado e que a enfermagem seja realizada como experiência existencial. A veracidade dessa Teoria Humanista esta como exemplo para o parto normal humanizado que traduz a humanização no centro obstétrico além de levar mais dignidade, motivação respeito ao direito reprodutivo da mulher. Deste modo violências como negligencias verbais, psicológica, física e sexual no campo obstétrico, construíram um cenário de crueldade e sofrimento no momento do parto. Segundo a fundação Perseu Abramo uma em cada 4 mulheres brasileiras sofre violência no parto. O uso e a aplicabilidade da Teoria Humanista na assistência a paciente constitui em uma assistência efetiva e segura. Contribui não com o alicerce que permitem fortalecer e resgatar a verdadeira identidade da profissão “na arte de cuidar”. Passou a ter maior importância e interesse as pesquisas a cerca das contribuições da humanização ao parto normal e as ações para humanizar o atendimento da saúde e promover melhoras na qualidade de serviço. Em relação ao estudo sobre Teoria Humanista como possibilidade de pratica em enfermagem pediátrica, destacamos a necessidade em desenvolver o cuidado a criança e ao familiar estando no hospital, nesse sentido primeiramente prioriza-se um cuidado humano ético e solidário, levando em conta três elementos; O cuidador de enfermagem, a criança e a família. Por volta de 1888 tanto a pediatria como a enfermagem pediátrica surgiram conjuntivamente, nesse momento o objetivo principal era aliviar a dor, o sofrimento e sanar a ausência dos familiares. Já nas décadas de 70 e 80 começaram a surgir mais postos de algumas instituições de saúde no intuito de propiciar a permanência da família junto a criança. O cuidado proposto pela teoria apresenta a enfermagem como disciplina humana, considerando que a presença é estar aberta de modo reciproco a toda experiência e tem que ser mais do que uma ciência que realiza conhecimentos técnicos cientifico, normas e rotinas que envolvem um ser humano ajudando o outro numa transação inter-humana e intersubjetiva, com o intuito de aumentar as escolhas responsáveis e não somente a ausência da doença, mas também o bem estar e estar melhor como possibilidade humana. A pratica do cuidado é descrita como uma arte e ciência considerando que ambas tem papeis essenciais na enfermagem humanística. A família nesse caso percebe o processo saúde/doença de diferentes maneiras e em alguns momentos se insere no mundo do hospital, onde e quando manifesta a necessidade de ajuda. Entendendo que cabe a enfermagem ajuda-lo e orienta-lo, com a intenção de propiciar a liberdade de escolhas responsáveis para seu vira-se, percebe-se assim a possibilidade encontro. Dessa maneira acredita-se que a utilização da teoria de enfermagem humanista possibilita o desvendar de outros caminhos propiciando compreender o outro de forma autentica e genuína. A enfermagem humanística proposta por Patterson e Zderad é possível refletir acerca da pratica de cuidados de enfermagem no ambiente hospitalar, ela torna possível ao ser que cuida em enfermagem avaliar o fazer-com ao estar-com. Essa teoria recebeu a influência de pensadores humanistas, que enfocam a presença genuína do dialogo autentico entre as pessoas. A enfermagem nesse sentido se insere nessa contesto ao cuidar de determinada pessoa, sente como uma presença valorosa e produz intercambio com quem esta sendo cuidado. Usa-se na teoria uma forma de dialogo para descrever o “dialogo de enfermagem” ocorrendo assim à fusão da pratica com a teoria, unindo todos os aspectos de experiência, concepção, participação e o ponto de vista particular de cada enfermeiro em relação as suas vivencias no mundo e na enfermagem. Envolvido nesse dialogo esta o encontro influenciado pelos sentimentos que o antecedem este, ao ser planejado, da origem as expectativas possíveis de influenciar o dialogo, surgindo eventuais sentimentos de temor, ansiedade, medo, impaciência, dependência e outros. A teoria gera mais humanidade, mais ação de ajuda ao próximo ate por que com essas ações o profissional de enfermagem tende a se colocar no lugar do paciente e sentir os mesmos sentimentos que ele, de forma que as ações realizadas serão mais humanizadas.