Relatório de Estágio III 5º semestre

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ATIVIDADE 2 – ESTUDO DO ARTIGO
 O artigo da professora Selva Fonseca e do professor Marcos Silva publicado na RHB em 2010, com o título “Ensino de História hoje: errâncias, conquistas e perdas” traz para o debate historiográfico a necessidade de repensar a historicidade do espaço escolar e reafirmar que é importante na atual conjuntura da educação brasileira fazer um constante diálogo reflexivo entre os conteúdos e a prática educativa do professor de história quando trata da consciência histórica.
 A ideia do artigo também é fazer um balanço sobre a trajetória do ensino de história ressaltando os seus pontos positivos e negativos desde a década de 80 ate o inicio do século XXI (2010). A escola pode constituir um espaço democrático, onde diversas possibilidades de ensinar e aprender estão presentes. Nesse sentido, a concepção de historia como disciplina formativa aponta para a construção de novas praticas e possibilidades metodológicas que potencializam, indicam outras relações educativas no ensino de historia, desde o processo de alfabetização da criança nos primeiros anos de escolaridade.
 O professor não esta sozinho perante os saberes, ele se relaciona com alunos que trazem consigo saberes, valores, ideais, atitudes. A consciência histórica do aluno começa a ser formada antes mesmo do processo de escolarização e se prolonga no decorrer da vida, fora da escola, em diferentes espaços educativos, por diferentes meios.
 O século XIX foi marcado pela forte identificação da história, o estabelecimento de diversas metodologias que possibilitam a busca pela “verdadeira história” trouxe essa nova ideia de que a história era uma ciência, diferente da filosofia e da poesia. Para esses historiadores a verdade estava implícita nos fatos empíricos, ou seja, naquilo que pode ser visto e era real. Ranke(1831) demonstra, não por suas possibilidades, mas sim por causa de seu próprio material, dado e acondicionado pela empiria que é a História se diferencia da poesia e da filosofia.
 Ela associa as duas em um terceiro elemento que lhe é peculiar. A história não é nem uma coisa nem outra, ela promove a síntese das forças espirituais atuantes na poesia e na filosofia sob a condição de que tal síntese passe a orientar-se menos pelo ideal com o qual, ambas se ocupam pelo real. (Ranke, 1831, p.202).
 O historicismo se preocupava principalmente com o estudo dos eventos políticos e das guerras, a História dos “Heróis” e de grandes personalidades foi uma marca desse período, a metodologia foi uma grande contribuição desse período, pois ela permitiu aos historiadores o documento era um resquício do passado, mas buscavam-se apenas documentos produzidos pelo estado e por autoridades.
 A pesquisa histórica estava voltada para fatos políticos, guerras e grandes personagens, o estudo da historiografia permite uma compreensão de que o historiador é fruto de seu próprio tempo, isso faz com que a forma de escrever história mude, assim como o ensino que está diretamente ligada ás questões teóricas e metodológicas da pesquisa histórica. 
 A partir desta reflexão, podemos fazer uma ligação entre o ensino de história e a historiografia. Pensando como se dá essa relação entre as duas, podemos compreender como as transformações nos métodos e nos conteúdos sofrem alterações e como elas se influenciam.
 Ao pensarmos na trajetória do ensino da história e na historiografia, veremos que ambas estão diretamente ligadas ao seu tempo, ou seja, são reflexos da sociedade. Bittencourt (2005) determina que o acompanhamento das tendências historiográficas permita que a partir desse conhecimento teórico, seja desenvolvido um ensino que siga uma concepção de história, dessa forma possibilitando um ensino com critério e uma aprendizagem coerente.
 Ao longo desta análise foi possível observar que os métodos de ensino dialogam com as propostas historiográficas, ou seja, a influência pode ser vista claramente quando observamos que, na historiografia do século XIX, a proposta de uma narrativa, que focava nos grandes eventos e personagens. 
 Essa proposta se reflete diretamente nos conteúdos do ensino, pois ao observar esses conteúdos identificamos que a busca de uma formação moral e cívica, baseia se nesses grandes personagens com a abrangência dos conceitos históricos no século XX, a nova forma de se pesquisar a história e a resistência em relação a história escolar baseada nos grandes heróis, foi necessário que os métodos e os conteúdos nas escolas mudassem.
 É possível observar que os conteúdos sofreram grandes mudanças nesse período, pois a relação que a pesquisa histórica estabeleceu com a sociedade, buscando novos grupos a serem estudadas, novas fontes, entre outros, fez com que o ensino de história passasse a trabalhar novas questões que dialogam diretamente com essa nova reflexão social da historiografia.
 Ao analisar a metodologia de ensino, podemos ver poucas mudanças ao longo do tempo. Isso ocorre devido aos preconceitos referentes ao ensino de história, que é marcado por um estigma, que muitas vezes dificulta a mudança, essa relação não ocorreu com os conteúdos, pois esses sofreram diversas mudanças, seja na forma de ensinar história, como no foco dado aos estudos de história.
ATIVIDADE 3 – ANÁLISE DO TEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO.
 
 Em relação á proposta voltada ao Ensino Médio, a História é apresentada como parte integrante da área: “Ciências humanas e suas Tecnologias”, e enquanto orientação curricular, o PCN+ (Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais) propõe se que trabalhe o ensino de historia a partir de eixos temáticos, e o primeiro eixo tem como título, “Cidadania: diferenças e desigualdades”.
 Em nosso entendimento, a proposta dos PCNs de se trabalhar a história a partir de eixos temáticos cria novas possibilidades, mas apresenta um grave problema, pois sugere que se trabalhem temas gerais que não nascem da realidade do aluno, não levando em consideração as especificidades do local da sua aplicação. 
 O documento apresenta uma proposta temática pensada para o tipo padrão de aluno, desconsiderando que no ensino temático os temas devem emergir da realidade a ser estudada. Essa crítica está presente em Neves, para quem: O ensino temático, ao contrario do “programático”, parte de uma problematização da realidade social e histórica a ser estudada, tendo como referência o aluno real, em sua vivência concreta. 
 Ao estabelecerem os temas, a priori, e ao “sugerirem” os conteúdos, com profusão de detalhes, os PCN projetam um aluno ideal, em sua vivência virtual. Nos anos de 1980 e início dos anos de 1990, as propostas curriculares e o ensino de história sofreram fortes influências dos debates historiográficos e pedagógicos e das mudanças paradigmáticas no âmbito da historia.
 Os PCNs questionam os métodos e as concepções concebidos como tradicionais e afirmam que os estudos no campo da produção do conhecimento histórico, nas ultimas décadas, tem proporcionado novos olhares aos historiadores, professores e alunos. Esses estudos têm refletido criticamente sobre os agentes condutores da história, os povos e culturas sobre os quais os estudos históricos devem lançar seus olhares, as fontes utilizadas pelos historiadores, as noções de tempo histórico e as relações entre a história e outras disciplinas.
 Ao refletir a cerca dessas transformações, os PCNs assumem uma posição signatária das chamadas novas tendências, especialmente da Nova História, condenando a concepção de historia voltada para a legitimação de determinado setores, tidos como únicos sujeitos da história. Essa aproximação com a Nova Históriafica visível no texto das propostas voltadas para o Ensino Fundamental: As propostas curriculares passaram a ser influenciadas pelo debate entre as diversas tendências historiográficas.
 Os historiadores voltaram-se, para abordagem de novas problemáticas e temáticas de estudo, sensibilizados por questões ligadas á história social, cultural e do cotidiano, sugerindo possibilidades de rever no ensino fundamental o formalismo da abordagem histórica tradicional. A história chamada “tradicional” sofreu diferentes contestações.
 Suas vertentes historiográficas de apoio que sejam o positivismo, o estruturalismo, o marxismo ortodoxo ou o historicismo, produtoras de grandes sínteses, constituidoras de macrobjetos, estruturas ou modos de produção, foram colocadas sob suspeição (Parâmetros Curriculares Nacionais,1997:24). 
 O documento voltado para o Ensino Médio, ao tratar das “Ciências Humanas e suas Tecnologias”, também enfatiza essa aproximação com a Nova História: PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS DE HISTÓRIA: desafios e possibilidades da história ensinada na Educação Básica – por Manoel Pereira de Macedo Neto Revista História em Reflexão: vol. 3 n. 6 – UFGD – Dourados jul/dez 2009 [...] a História, que deverá estar presente também enquanto História das Linguagens e História das Ciências e das Técnicas, não na perspectiva tradicional da História intelectual, que se limita narrar biografias de cientistas e listar suas invenções e descobertas, mas da nova História cultural, que enquadra o pensamento e o conhecimento nas negociações e conflitos da ação social (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, 1999: 09).
 Os PCN de História fazem uma crítica ao uso restrito e exclusivo de fontes escritas e, ao mesmo tempo, a defesa da ampliação das fontes utilizadas em função da necessidade de se ampliar as abordagens. Nesse sentido, o documento sugere: O estudo de novos temas, considerando a pluralidade de sujeitos em seus confrontos, alterando concepções calcadas apenas nos “grandes eventos” ou nas formas estruturalistas baseadas nos modos de produção, por intermédio dos quais desaparecem de cena homens e mulheres de “carne e osso”, tem redefinido igualmente o tratamento metodológico da pesquisa.
 A investigação histórica passou a considerar a importância da utilização de outras fontes documentais, além da escrita, aperfeiçoando métodos de interpretação que abrangem os vários registros produzidos. A comunicação entre homens, além de escrita, é oral, gestual, sonora e pictórica (PARÂMENTROS CURRICULARES NACIONAIS, 1999: 21). Nessa análise, o documento chama atenção para a necessidade de abertura das pesquisas de inspiração marxista a outras abordagens que vão além da base econômica e da luta de classes, voltando-se também aos aspectos culturais e simbólicos presentes nas experiências das classes sociais.
 Essa proposta é um reflexo das mudanças paradigmáticas no campo da História, nas ultimas décadas, evidenciando a influência da Nova História na compilação do documento. Nessa vertente, as representações do mundo social passaram a ser analisadas como integrantes da própria realidade social e possibilitaram uma redefinição da história cultural.
 A aproximação entre a Antropologia e a história tem sido importante, dando origem a abordagens históricas que consideram a cultura não somente em suas manifestações artísticas, mas nos ritos e festas, nos hábitos alimentares, nos tratamentos das doenças, nas diferentes formas que os vários grupos sociais, ao longo dos séculos, têm criado para se comunicar, como a dança, o livro, o rádio, o cinema, as caravelas, os aviões, a internet, os tambores e a música. (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONIAS, 1999: 21).
 Ao aprofundarem os estudos de vários grupos sociais, culturas e povos, a História ensinada pode contribuir para que se pense o desenvolvimento social com respeito á diversidade e as especificidades de cada povo.
ATIVIDADE 4 – ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA.
 Após uma analise da proposta curricular da escola pude observar os seguintes aspectos: As transformações no ensino de historia podem ser identificadas mediante análise de varias propostas curriculares elaboradas a partir de 1980 pelos Estados e Municípios e pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, produzidos pelo poder federal na segunda metade da década de 1990. Propostas para 1º, 2º e 3º anos do ensino médio.
 Objetivos 1º ano: Apresentar um processo dinâmico, resultado da interação entre as grandes estruturas sociais, política e econômica. Possibilitando o aluno compreender historicamente na comunidade em que vivem, conhecendo os diversos agentes que produziram a História e reconhecem no presente o resultado dos processos que se desenrolam desde o passado.
 Tais atividades estimulam os alunos a refletir sobre a realidade, num processo de descoberta do mundo e de si mesmo. 2º ano: Possibilita o aluno pesquisar documentos, da reflexão e do debate. Tendo a oportunidade de investigar temas ligados aos conteúdos estudados, discutir opiniões divergentes e debater questões atuais ligadas aos assuntos históricos tratados.
 Metodologias: A interdisciplinaridade tem sido objeto de muitas discursão entre professores e pesquisadores. Embora ninguém negue sua importância na constituição de um conhecimento escolar não fragmentado que possibilite ao aluno uma compreensão de mundo em sua complexidade. Hoje, temos o professor como mediador entre o aluno e o conhecimento.
 O aluno também é responsável pela construção do conhecimento, de acordo com os métodos no ensino de história, é importante inserir o aluno em um exercício de investigação, crítica e de reflexão, valorizando o uso das fontes históricas. Recursos: Os recursos didáticos são instrumentos de trabalho do professor e do aluno, suportes fundamentais na mediação entre ensino e aprendizagem. Livro, didático, filmes, jornais, revistas, mapas, vídeos, computadores, paradidáticos, dicionários especializados, dados estatísticos e tabelas, entre outros meios de informação, tem sido utilizados com frequência nas aulas de história. O crescimento nos últimos anos, no número de materiais didáticos é inegável. 
 Avaliação: Deve ser assumida como uma construção de compreensão dos conteúdos de aprendizagem dos alunos para que se possa avançar no seu processo de conhecimento, possibilita ao educador condições de medir o nível dos alunos, desse modo, a avaliação não seria tão somente um instrumento para aprovação ou reprovação dos alunos, mas sim um instrumento de diagnostico de sua situação, tendo em vista a definição de encaminhamentos adequados para sua aprendizagem.
 A proposta pedagógica da escola ainda aborda outros aspectos pertinentes ao processo educativo.
ATIVIDADE 5 – ENTREVISTA COM PROFESSOR REGENTE. 
Nome completo do professor entrevistado: Martha Celyana Marques Alcântara Teixeira.
Ano em que concluiu a graduação? 2003.
Possui curso de especialização? Área do curso de especialização? Sim. Pós - graduação em História do Brasil.
Tempo de magistério e locais de atuação? 26 anos.
Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos realizados. Não.
Visão sobre o ensino de História no Ensino Fundamental? 
A História para o Ensino Médio, segundo os PCN, não pretende fazer do aluno um historiador. Seu compromisso maior é com o aprofundamento dos conceitos trabalhados nos anos anteriores e a facilitação do acesso á construção do conhecimento Histórico (por meio do uso e do cruzamento de fontes variadas e de diferentes tipos).
Rotina de trabalho nas aulas de História? 
Não considero uma rotina. Acredito que temos sempre algo novo para ensinar e aprender, mas, como rotina diária trabalho com a:
- Leitura dos Temas (individual).
- Exposição Dialogada.
- Questionamentos.
- Verificação de Aprendizagem
Trabalha com mapas, imagens, vídeos (filmes/desenhos), músicas,livros didáticos, computador, internet, história em quadrinhos?
Sim, de acordo com a necessidade do tema, e a disponibilidade deles, uso a sala de informática, onde dispõe de meios eletrônicos, como computadores e data show. 
Em sua opinião quais as diferenças existentes entre o Ensino de História no Ensino Fundamental e no Ensino Médio? Qual a relação á seleção e abordagem dos conteúdos? 
A diferença está desde os pontos de se analisar os conteúdos até a mente dos alunados, no médio os alunos já tem uma mente mais crítica referente aos assuntos, carga horária também pode ser vista nesta diferença. 
 A escola realiza atividades no dia “20 de Novembro” – Dia da Consciência Negra? Que tipo de atividades referentes a essa temática desenvolve com os alunos? Sim, projeto leitura; pesquisas; cartazes entre outros.
ATIVIDADE 6 – ANÁLISE DOS MATERIAIS DE APOIO DISPONÍVEIS NA ESCOLA.
 Os materiais e equipamentos didáticos são os meios pelo qual o professor se utiliza para transmitir a aula, e na Escola João Villas Boas onde realizei o estágio constatei que existem computadores enviados pelo MEC, data show conectados aos aparelhos de computadores, mapas virtuais, pude notar em apresentações de trabalhos realizados em sala de aula, que os alunos utilizaram notebook com o data show como suporte para apresentar os trabalhos, notei também que a professora ainda faz o uso de cds, e dvds. 
 Observei que em cada sala de aula da Escola há uma televisão, porém não estão funcionando, a maioria está com defeito, outro detalhe é que a professora faz o uso do Material Didático fornecido pelo Ministério da Educação. Para os trabalhos referentes á História regional a escola não possui material que contribuem para o tema.
 Para os materiais voltados para o Meio ambiente, Diversidade cultural, Cidadania, Educação Fiscal, há apenas Livros Didáticos, em relação á Dvds, filmes e comentários relacionados á disciplina, a escola não possui, porém a professora costuma trazer de casa materiais colhido através da internet. Acredito que esses materiais são fundamentais para o aprendizado dos alunos, e também como contribuem para o deslocamento da rotina diária da sala de aula.
ATIVIDADE 7 – OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE HISTÓRIA.
Diário de Observação 1º
Nome da Escola: Colégio Estadual João Vilas Boas.
Série/Ano: 1º Ano do Ensino Médio.
Datas das 6 aulas observadas: 14/08/2017, 16/08/2017, 21/08/2017, 23/08/2017,28/08/2017 e 30/08/2017.
Turnos das aulas observadas: ( )Matutino (X) Vespertino ( ) Noturno.
Aulas Geminadas: ( )Sim (X) Não
Nome do Professor Regente: Martha Celyana Marques Alcântara Teixeira. 
Temas abordados pelo professor regente durante as aulas: Roma Antiga, Império Monárquico/República, Império Romano, Crise de Roma, A Queda de Roma e Império Bizantino. 
Nas aulas, como o professor regente/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? Sim, no caso da arte a professora explicou que a arquitetura que temos hoje, é herança dos povos daquela época.
Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/inibem o aprendizado dos alunos? A didática da professora é bastante inteligente, ela se mantém em pé durante toda a aula, com boa entonação de voz, boa dinâmica, interagindo com a turma como se fosse uma conversa, as aulas todas foram expositivas e observei que ela sempre fazia um pequeno resumo no quadro sobre o assunto, o qual acredita que facilita a memorização do assunto para com os alunos. Os pontos negativos que observei foram que, os alunos chegavam com atraso de 10 minutos, o que dificulta o aprendizado deles e dos demais que chegam na hora certa, outro ponto negativo é que muitos deles ficavam conversando e atrapalhando a explicação da professora sobre o assunto. 
 Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? Sim, os alunos participam durante as aulas, fazem perguntas, a professora estimula a formação de uma consciência crítica. 
 Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem ( espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? Os alunos eram bem comportados, porém observou-se que muitos alunos utilizavam celulares durante a explicação, o que acredito que atrapalha o seu aprendizado e muitas vezes dos demais alunos. Mas acredito que o professor como condutor da aula e responsável pela turma no momento, deveria proibir o uso dentro da sala de aula. 
 Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem dos temas trabalhados? A professora realiza uma prova mensal e outra bimestral, fazem trabalhos em grupos, exercícios de fixação.
 Qual o papel do livro didático na aula? Comente. Instrumento de trabalho indispensável, a professora tem o livro como apoio para sua aula, o livro didático é uma das ferramentas mais utilizadas na transmissão do conhecimento, produz uma série de técnicas de aprendizagem: exercícios, questionários, sugestões de trabalho, o livro didático é um importante veículo transmissor de uma ideologia, de uma cultura ele é fundamental na sala de aula.
 Que outros materiais/recursos utilizados na aula? A professora faz uso de mapas, vídeos, imagens, data show.
 Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade doa alunos? Como? De que forma? Sim, hoje as novas tecnologias são usadas largamente nas aulas não apenas em História, mais em outras disciplinas também, algumas escolas contam até com sala de vídeo, as imagens como a fotografia, pinturas, gravuras e filmes povoam as aulas de História á certo tempo, trouxeram um novo desafio ao historiador e ao professor de História, fazem com que os alunos reflitam e façam uma análise crítica dos fatos. 
Diário de observação 2º 
Nome da escola: Colégio Estadual João Vilas Boas.
Série/ano: 2º Ano do Ensino Médio. 
Datas das 6 aulas observadas: 16/08/2017, 18/08/2017, 23/08/2017, 25/08/2017, 30/08/2017 e 01/09/2017.
Turno das aulas observadas:( )Matutino(X)Vespertino( )Noturno.
Aulas geminadas: ( )Sim (X) Não.
Nome do professor regente: Martha Celyana Marques Alcântara Teixeira 
Temas abordados pelo professor regente durante as aulas: Iluminismo, Proclamação dos Estados Unidos, Revolução Francesa, A era Napoleônica, A tomada da Bastilha e A emancipação do Brasil.
Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? Sim, ela traz para o presente o assunto que ministra, fazendo sempre uma ponte de ligação entre o passado, o presente e o futuro.
Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor as aulas? De que maneira você percebe que esses durante procedimentos favorecem/inibem o aprendizado dos alunos? Usa o método construtivista, a professora é dinâmica nas suas aulas, trabalha o cotidiano do aluno dando exemplo com o assunto estudado. 
Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? Os alunos participam, a professora tem um pouco dificuldade em controlar a turma, pois eles se dividem muito nas opiniões, tem muita conversa paralela na sala de aula exigindo que a professora use um tom de voz mais alto.
Comente as maneiras pelas quais os alunos e os professores interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? A professora individualiza alguns alunos, pois partedeles tem uma visão equivocada da História como disciplina que só trabalha datas e só estuda o passado, há alguns alunos que tem dificuldades em entender noção de tempo e espaço onde a professora sempre recorre a mapas para facilitar seu trabalho, outro fator que acho relevante é a escrita desses alunos que observei, principalmente dos meninos, é bastante deficiente com muitos erros ortográficos e a falta do hábito da leitura. 
Descreva a avaliação de aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem dos temas trabalhados? A professora realiza uma prova mensal e outra bimestral, fazem trabalhos em grupos, exercícios de fixação.
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente. Instrumento de trabalho indispensável, a professora tem o livro como apoio para sua aula, o livro didático é uma das ferramentas mais utilizadas na transmissão do conhecimento, produz uma série de técnicas de aprendizagem: exercícios, questionários, sugestões de trabalho, o livro didático é um importante veículo transmissor de uma ideologia, de uma cultura ele é fundamental na sala de aula.
 Que outros materiais/recursos são utilizados na aula? A professora faz uso de mapas, vídeos, imagens, data show.
Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma? Ela usa o mesmo método do 1º ano do Ensino Médio, a diferença é que no 1º ano a turma é mais homogênea e no 2º ano não. Sim, hoje as novas tecnologias são usadas largamente nas aulas de História e nas demais disciplinas também, algumas escolas contam até com sala de vídeo, as imagens como a fotografia, pinturas, gravuras e filmes povoam as aulas de História á certo tempo, trouxeram um novo desafio ao historiador e ao professor de História, fazem com que os alunos reflitam e façam uma análise crítica dos fatos.
Diário de observação 3º
Nome da Escola: Colégio Estadual João Vilas Boas.
Série/ano: 3º Ano do Ensino Médio.
Datas das 6 aulas observadas: 16/08/2017, 17/08/2017, 23/08/2017, 24/08/2017, 30/08/2017 e 31/08/2017.
Turno das aulas observadas: ( )Matutino (X) Vespertino ( )Noturno
Aulas geminadas: ( )Sim (X)Não 
Nome do professor regente: Martha Celyana Marques Alcântara Teixeira.
Temas abordados pelo professor gerente durante as aulas: Guerra fria, Organização das Nações Unidas, A Doutrina Truman e o Plano Marshall Independências: África e Ásia, Pan-Africanismo, Negritude e Pan- arabismo e Gana e Quênia.
Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? Sim, a aceitação de que o aluno tem um conhecimento prévio sobre os objetos de estudos históricos, o qual deve ser integrado no processo de ensino aprendizagem. As aulas são ministradas na maioria das vezes oralmente. As aulas são bem dinâmicas com participação ativa dos alunos, a professora pede que os alunos leia o livro didática e na medida em que a leitura avança ele explica o assunto exemplificando e fazendo referências com cotidiano dos alunos. 
Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/inibem o aprendizado dos alunos? A professora utiliza bastante o livro didático, sempre começa a leitura do assunto e sugere que os alunos leiam para estimular a leitura e o silêncio na sala, o livro praticamente é o mediador da aula inteira, uma vez por outra que ela se utiliza de outros equipamentos, com exemplo nos trabalhos em grupos.
 Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? Sim, usa uma linguagem de fácil compreensão para a idade dos educandos, tem uma boa comunicação, a turma é participativa mais, vejo que o conhecimento deles é muito fragmentado, tem dificuldade na interpretação de textos, e na leitura também, os alunos de hoje são muito agitados, o professor tem que se esforçar muito para que os alunos se concentrem na aula. 
 Comente as maneiras pelas quais os alunos e os professores interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? Pelo que foi observado na sala de aula, há alunos que respeitam, outros são espontâneos e atentos. o respeito é o principal, pois a professora trabalha com alunos de varias concepções religiosas, comportamentos, modo de vestir e saber lidar com todas essas diferenças não é fácil, a professora tem que estar bem equilibrada.
 Descreva a avaliação de aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem dos temas trabalhados? A professora realiza uma prova mensal e outra bimestral, fazem trabalhos em grupos, exercícios de fixação. 
 Qual o papel do livro didático na aula? Comente. A professora utiliza bastante o livro didático, sempre começa a leitura do assunto e sugere que os alunos leiam para estimular a leitura e o silêncio na sala, o livro didático é de fundamental importância para o aprendizado dos alunos, ele é o mediador da aula. 
 Que outros materiais/recursos são utilizados na aula? A professora faz uso de mapas, vídeos, imagens, revistas, documentárias e data show.
 Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma? Ela usa o mesmo método do 2º ano do Ensino Médio. Sim, hoje as novas tecnologias são usadas largamente nas aulas de História e nas demais disciplinas também, algumas escolas contam até com sala de vídeo, as imagens como a fotografia, pinturas, gravuras e filmes povoam as aulas de História á certo tempo, trouxeram um novo desafio ao historiador e ao professor de História, fazem com que os alunos reflitam e façam uma análise crítica dos fatos. 
ATIVIDADE 8 – ELABORAÇÃO DE PLANO DE UNIDADE.
Nome da Escola: Colégio Estadual João Vilas Boas.
Diretor (a): Adauto Fernandes Gomes dos Santos.
Estagiário (a): Jaciara de Souza Cruz.
Professor regente: Martha Celyana Marques Alcântara Teixeira.
Série: 1º Ano do Ensino Médio.
Número de alunos: 43
Tema da aula: GUERRA DE TRÓIA – FICÇAÕ OU REALIDADE?
OBJETIVOS GERAIS: 
1º- Introduzir os alunos do 1º Ano do Ensino Médio nos conhecimentos básicos do ofício de historiador: As fontes, métodos e conceitos da História Antiga.
2º- Fornecer aos alunos instrumentos adequados á análise e compreensão do estudo da História da Antiguidade Ocidental (Grécia e Roma), que lhes possibilitem o exercício da pesquisa e magistério.
3º- Estimular a reflexão histórica através do estudo dos processos de formação dessas civilizações.
4º- Possibilitar a compreensão dos papéis dos fatores políticos, econômicos, sociais e culturais envolvidos nesses processos.
5º Despertar o interesse pelo estudo da História Antiga, possibilitando na leitura e análise dos textos, a compreensão das especificidades de cada civilização.
6º Propiciar uma síntese histórica da Antiguidade e suas contribuições estruturais para a formação de nossa civilização.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Pretende-se apresentar um panorama histórico em torno da famosa Guerra de Tróia (séc. XIV a.C), tentando evidenciar os aspectos históricos, mitológicos e arqueológicos que estão envoltos nesse estudo. Tentaremos evidenciar se a Guerra de Tróia existiu historicamente, sendo que ainda há debates recente entre arqueólogos que afirmam que Homero (autor de Ilíada e Odisséia) não teria existido ou, ao mesmo, inventado essas narrativas.
METODOLOGIA: 
Para isso, pensamos em iniciar a aula perguntando aos alunos:
⃰ A Guerra de Tróia realmente existiu?
⃰ O que teria motivado essa guerra entre Gregos e Troianos?
⃰ Será que o rapto de Helena por Paris seria o evento desencadeador do conflito?
Essas questões abertas provocariam a curiosidade dos alunos e estimularia reflexões euma discussão introdutória. Acreditamos que os alunos do curso de História trazem consigo um grande repertório informacional sobre esses eventos.
ATIVIDADE 9 – APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O PROFESSOR REGENTE.
O plano de unidade escolhido seguiu o cronograma que está sendo executado em sala de aula: A Guerra Fria, pois seria mais fácil para a compreensão dos alunos já que a própria professora sugeriu o tema, ela gostou do plano por ser uma linguagem acessível aos alunos do 3º ano do ensino médio, turma esta escolhida para a aplicação do plano de unidade.
ATIVIDADE 10 – REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA)
Série/ano em que realizou a regência (intervenção prática):
3º Ano do Ensino Médio.
 Datas das aulas ministradas (de acordo com o registrado na ficha de acompanhamento: regência): 
04/10/2017, 05/10/2017, 11/10/2017, 18/10/2017, 19/10/2017 e 25/10/2017.
Tema desenvolvido no decorrer das aulas:
A Guerra Fria.
Os alunos possuíam conhecimentos prévios sobre o tema?
Sim, pois a professora já estava dando início ao tema há uma semana antes.
Os alunos demonstraram interesse pelo tema? Como ocorreu a participação dos alunos nas aulas? 
Sim, demonstraram interesse, eles fizeram bastantes perguntas relacionadas ao assunto, a classe toda participou, os alunos realizaram discursões dentro da sala sobre o assunto, objetivo alcançado. 
A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o desenvolvimento do tema de forma satisfatória? Por quê? 
Sim, acredito que conseguimos alcançar o objetivo desejado, com a presença de uma pessoa da qual eles não tem muito costume, achei que fez despertar uma curiosidade maior sobre o assunto e quem? E como? O Apresentava. 
Para desenvolver esse tema em um outro momento, você utilizaria uma metodologia diferente? Explique? 
Sim, pois o assunto é rico em conteúdos, o que facilita criar outra metodologia, como por exemplo: o uso de músicas da época, introduzindo um trabalho em grupos onde cada um apresentaria uma música escolhida e fariam um contexto da letra com a situação daquele momento.
Como os recursos previstos no plano de unidade e utilizados no decorrer das aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposto? 
De forma positiva, foram usados na pesquisa vídeos, livros que ajudaram no desenvolvimento do trabalho.
As atividades (avaliações) realizadas pelos alunos permitiram verificar se os mesmos aprenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema? Quais as principais dificuldades apresentadas pelos alunos? 
Sim, eles assimilaram bem o assunto proposto, pois já tinham um conhecimento prévio, não havendo maiores dificuldades. 
 Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor regente (supervisor de campo) interviu com o objetivo de auxiliar o estagiário?
Sim, tive que pedir silêncio em alguns momentos porque alguns alunos estavam batendo papo no fundo da sala, a professora me auxiliou fazendo o mesmo, mas nada que fugisse ao padrão.
 Os objetivos previstos no plano de unidade foram alcançados? Explique.
Sim, refletir sobre as questões envolvendo a Guerra fria, foi um tema abordado que causou bastante interesse das partes, um dos momentos que chamou a atenção dos alunos foi ás lutas pelos Direitos Civis Afro-Americanos, pois causou bastante interesse dos alunos por ter sido um momento de bastantes protestos, e o quanto isso existe até os dias de hoje. 
ATIVIDADE 11 – ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O USO DA TIC NO ENSINO DA HISTÓRIA.
 A importância da TIC na aula de História 
▪ Turma: 1º ano do Ensino Médio.
▪ Duração: 1º Apresentação ás tecnologias da informação e comunicação – TIC propicia possibilidades para que o professor planeje suas aulas e potencialize a aprendizagem dos educandos, transformando a informação em conhecimento, aliando ferramentas que servem de estímulo que aplicadas a uma metodologia de ensino farão da relação ensino - aprendizagem um processo de trocas.
▪ Não se pode ignorar essa realidade. A escola precisa inserir no ensino de artes o uso das TIC. Diante dessa necessidade, é que se pensou desenvolver durante o Estágio Supervisionado III este projeto, a partir de aulas presenciais, com orientação também á distância, dividindo em aulas temáticas e integração das tecnologias da informação e comunicação – TIC. 
 
▪ Para tanto, esse projeto será trabalhado no Colégio Estadual Joao Vilas Boas, com alunos do 1º Ano do Ensino Médio, Livramento de Nossa Senhora – Ba, e sob a orientação da professora regente Martha Celyana Marques Alcântara Teixeira. 
▪ Vale ressaltar que não é um projeto ponto e acabado, pois podendo este ser modificado ao longo de seu desenvolvimento, considerando dificuldades e facilidades dos estudantes durante o processo de aprendizagem.
▪ Este pode representar não somente para os alunos, mas para seus autores, o desenvolvimento de habilidades/competências que devem ser consideradas no processo criativo e que, podem de certa forma, contribuir para o diálogo com outros componentes curriculares e, consequentemente, formação de uma nova cultura que utiliza as TIC para a produção cultural análise e críticas artísticas, políticas, econômicas e literaturas relacionadas. 
▪ 2º Objetivo Integrar as Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC existentes na escola ao Ensino de História das Artes, visando a criar uma cultura voltada para o uso desses recursos para potencialização da aprendizagem dos alunos do Colégio Estadual João Vilas Boas.
▪ 3º Conceitos a serem trabalhados
▪ Tecnologia da Informação e Comunicação;
▪ Imagens;
▪ Vida e obra do Artista Plástico Zofir Oliveira Brasil;
▪ Vídeo arte; 
▪ 3º Metodologia/Estratégia
▪ 1º Aula – Acontece primeiro o diálogo entre alunos e a professora para discussão das atividades a serem desenvolvidas na aula de História das Artes;
▪ 2º Aula – Pesquisa na internet sobre a vida do Artista Plástico Zofir Oliveira do Brasil, o resultado da pesquisa será registrado no caderno do artista elaborado pelo estudante;
▪ 3º Aula – Análise das obras. Com base na pesquisa e orientação da professora o estudante realiza a análise das obras de Zofir. O resultado será postado no Blog da professora;
▪ 4º Aula – Visita ao Museu do Zofir que fica situado na cidade de Rio de Contas – Bahia á aproximadamente 30 minutos de distância do Colégio Estadual João Vilas Boas. Onde os alunos terão a oportunidade de observar os trabalhos do artista Zofir e dialogarem com sua filha que tem a guarda deste acervo, para depois registrar a experiência em forma de questionamentos no blog; 
▪ 5º Aula – A professora realizará um bate-papo com os alunos sobre a importância do uso das Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC, relacionando os recursos disponibilizados na Escola. Para isso passará um vídeo para essa temática;
▪ 6º Aula – A professora aplicará um questionário, objetivando colher dados sobre o conhecimento dos alunos sobre as tecnologias existentes na escola, saber de arte o perfil econômico e social dos estudantes, quem dispõe de computador e internet em casa, dentre outras tecnologias como celular, máquina fotográfica, mp3, quem tem rede social, como Facebook, Twiter, Whatssap e etc... e qual a relação que eles estabelecem com as TIC e o ensino de Arte;
▪ 4º Instrumento, materiais e técnicas a serem ultilizadas.
▪ Laboratório de Informática;
▪ Computadores;
▪ Máquina fotográfica;
▪ Data show;
▪ Pen drive;
▪ Vídeos;
▪ 5º Avaliação
▪ A avaliação será formativa e contínua, obedecendo aos seguintes critérios:
▪ Participação;
▪ Produção;
▪ Respeito pelo trabalho do outro;
▪ Postagem do material no blog;
▪ Interação com a turma;
▪ Relação que estabelece com os conceitos;
▪ http://noticiasderiodecontas.blogspot.com.br/2009/08/o-fabuloso-zofir-brasil.html
ATIVIDADE 12 - CONSIDERAÇÕES FINAIS.
 
 A realização do estágio é o momento do futuro professor ter contato direto com sua profissãoe vivenciar a rotina de uma sala de aula e de todo ambiente escolar é nesse momento que se percebe que a pratica da docência não é coisa simples, exige bastante dedicação e principalmente em um país que não valoriza os professores.
 Serve também para vivenciar situações no processo de ensino aprendizagem, no acompanhamento, nas dificuldades enfrentadas pelo professor diariamente, no método utilizado pelo professor regente, se os discentes se interessam pelos conteúdos abordados.
 O estágio é de extrema importância para sistematizarmos os conhecimentos acadêmicos, onde iremos compreender a realidade escolar, onde muitas escolas se encontram sem estruturas físicas adequadas, salas Superlotadas e outros desafios que o professor irá encontrar durante esta longa caminhada que é a prática da docência.
 Sabendo que, o futuro professor espera amplo domínio dos conteúdos a serem trabalhada, familiaridade com a produção do conhecimento histórico, há ainda uma questão importante que se levanta para o professor de História, que a maneira para entender o passado, deverá buscar e interpreta-lo da forma mais adequada possível, ao analisar o passado deve se evitar o anacronismo, que ocorre quando buscamos entende-lo a partir dos mesmos valores, com os quais interpretamos o presente. 
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 ATIVIDADE 13 - REFERÊNCIAS bIBLIOGRÁFICAS
▪ SILVA, Marcos Antônio da; Fonseca, Selva Guimarães. Ensino de História hoje: errâncias, conquistas e perdas. Rev. Bras. Hist., 2010, vol.30, no.60, p.13-33. Disponível em: <http://edmundomonte.com.br/wp-content/uploads/2017/04/Ensino-de-Hist%C3%B3ria-hoje-err%C3%A2ncias-conquistas-e-perdas.pdf> Acesso em 01/10/2017, ás 20:25 hs.
▪ BOULOS, Alfredo JUNIOR. História & Cidadania. 9º ano. São Paulo. Ed.FTD/2009. Santiago, Pedro. Por dentro da História. 9º ano. 1º ed. São Paulo – Escola Educacional. Disponível em:< https://www.cpt.com.br/pcn/pcn-parametros-curriculares-nacionais-do-ensino-medio> Acesso em 03/10/2017, ás 21:00 hs.
▪ http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/cienciah.pdf
▪ http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/cienciah.pdf/cienciashumanas.pdf
▪ Ciências Humanas e suas Tecnologias / Secretaria de Educação Básica. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006.
▪ http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_03_internet.pdf
▪ Disponível em:< http://blogdozevaldosousa.br4s1l.com/2012/01/plano-de-curso-de-historia-1-ano-do.html> Acesso em 18/10/2017, ás 14:00 hs.
▪ Disponível em:< http://noticiasderiodecontas.blogspot.com.br/2009/08/o-fabuloso-zofir-brasil.html> Acesso em 15/10/2017, ás 18:45 hs.
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
história – 5º Semestre 
jaciara de souza cruz
estágio curricular obrigatório – 5º semestre – observação e intervenção prática no ensino médio.
Brumado
2017
jaciara de souza cruz
estágio curricular obrigatório – 5º semestre – observação e intervenção prática no ensino médio.
Trabalho apresentado ao curso de História da UNOPAR, para a disciplina ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – 5º SEMESTRE (150 horas).
Tutor Eletrônico: Claudecir Ferreira Gundim.
Tutor de Sala: Maria Valneide Oliveira Leite
Polo de Apoio Presencial: Unopar – Brumado – Bahia.
 
Brumado
2017