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APANHADÃO ORIENTAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

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A ação supervisora em sua prática acontece imbricada a um contexto social, econômico e cultura. A sociedade atual traz estratégias de conteúdo, conceitos e significados novos. Assim um supervisor escolar atuando em um sistema de ensino municipal tem atribuições especificas. Elenque quatro atribuições, dentre as várias que compõem o fazer do supervisor escolar com atuação em sistema municipal de ensino.
R. 1. Deve organizar seu plano de trabalho observando as necessidades da Unidade Escolar ou do conjunto de escolas em que atua, distribuindo no decorrer do ano em um cronograma suas atividades a serem realizadas na pratica cotidiana. 2. intervenção na qualidade do trabalho realizado na unidade escolar, quando necessário. 3. é contribuir para a melhoria do processo educacional, considerando-se o processo relacional existente entre professor-supervisor, professor-gestor, professor-professor e, sobretudo, entre professor-aluno. 4. planejar, avaliar e aperfeiçoar o andamento das questões pedagógicas.
2. A dinâmica do conhecimento é compreendida em seu sentido mais amplo e o educador como mediador desse processo. Trata-se de organizar a assimilação produtiva de um conjunto de instrumentos e conhecimentos que só poderão funcionar efetivamente com a mudança cultural. A transformação é de forma e de conteúdo. Cite três delas e explique. 
R. A Relação Ensino-Aprendizagem é orientada, de certa forma, pela demanda, o que torna as pessoas sujeitos da sua própria formação. Não se trata mais de gerar o currículo adequado a partir de instâncias “superiores” , mas de corresponder à s necessidades efetivas dos sujeitos e sua interação com o mundo .Trata-se de associar o processo educacional d e uma comunidade com o conjunto dos seus esforços de modernização, desenvolvimento, cidadania e humanização. Não se trata de questionar o universo formal de conhecimentos, e sim de integra-lo com o processo real de transformação do cotidiano que os sujeitos demandam e veem sentido e significado. Em outros termos, trata-se menos de oferecer um “pacote” fechado de conhecimentos, e mais de se coloca r a educação a serviço de uma comunidade, que moldará o universo de conhecimentos de que necessita segundo os momentos e a dinâmica concreta do seu desenvolvimento.
3. A escola é lugar de estudo e trabalho coletivo. Portanto, o pedagogo, nos diversos papéis que pode assumir (supervisão escolar, coordenação pedagógica, orientação educacional), deverá atuar em parceria com todos os seguimentos e profissionais da escola, bem como participar das ações educativas desenvolvidas na escola, sempre de forma que incentive e fortaleça a participação coletiva da comunidade escolar na tomada de decisões da unidade escolar. Diante do exposto, qual o papel do supervisor escolar/coordenador pedagógico ou orientador educacional sobre a prática desenvolvida na escola participativa para efetivação do processo de ensino-aprendizagem?
R. Em Uma Escola Participativa, a ação do supervisor escolar/coordenador pedagógico tem como objeto de trabalho a síntese da relação professor/aluno no que se refere aos processos de ensino e aprendizagem. Inclui atividades como: Controle do cumprimento da carga horária, cronograma de atividades para a escola, planejamento de calendário e eventos culturais e recreativos. Portanto, o supervisor escolar deverá atuar em parceria com todos os segmentos e profissionais da escola e participar das ações educativas desenvolvidas na escola, sempre com atuação que incentive e fortaleça a participação coletiva da comunidade escolar na tomada de decisões da unidade escolar.
4. Uma escola voltada para o pleno desenvolvimento do educando valoriza a transmissão de conhecimento, mas também enfatiza outros aspectos: as formas de convivência entre as pessoas, o respeito às diferenças, a cultura escolar (PROGESTÃO, 2001, p 45). De tal sorte que o processo de planejamento de uma escola vê-se como mecanismo de fortalecimento de sua autonomia e, para tanto, deve ser conduzido pela equipe escolar, a partir de sua realidade, fundamentado em fatos e dados e com foco na aprendizagem dos alunos. O plano corresponde ao documento que registra aonde chegar, como chegar, quando chegar e com que recursos. O plano de desenvolvimento da escola (PDE) não é substituto da Proposta ou do Projeto Político Pedagógico (PPP) da Escola e com ele não se confunde. Defina planejamento, estabeleça a função do planejamento escolar e defina PDE e seus objetivos.
R. O planejamento é uma ação inerente ao ser humano em suas atividades cotidianas. O planejamento escolar é importante momento de elaboração teórica do processo de organização pedagógica em ambientes escolares e não escolares, nos quais a reflexão sobre o acompanhamento e avaliação do processo ensino e aprendizagem podem sugerir uma possível intervenção na realidade escolar dos alunos de uma comunidade, seja ela no âmbito escolar ou não. Intervenção das condições cotidianas de nossas organizações escolares, exige que haja a participação, compromisso e comprometimento dos diversos segmentos que compõem a comunidade escolar. Previsão da ação a ser realizada, implicando definição de necessidades a atender, objetivos a atingir dentro das possibilidades, procedimentos e recursos a serem empregados, tempo de execução e formas de avaliação. O processo e o exercício de planejar referem-se a uma antecipação da prática, de modo a prever e programar as ações e os resultados desejados, constituindo-se numa atividade necessária à tomada de decisões. PDE - Plano de Desenvolvimento da Escola - é um dos referenciais de execução das políticas educacionais implantadas por meio do Plano de Desenvolvimento da Educação, objetivo é responder ao desafio de reduzir desigualdades sociais e regionais na educação, por meio de uma estratégia de ação que contemple as dimensões: educacional e territorial e também fortalecer a autonomia da gestão escolar.
5. Um aluno da escola MM, muito disciplinado e responsável, não conseguiu alcançar média necessária no bimestre, na disciplina de Língua Portuguesa. Esse aluno chegou ao final do ano com média final insuficiente. Qual o papel do pedagogo, exercendo orientação educacional, diante do exposto, sobre o processo de avaliação e a ação de orientação educacional na escola?
R. cabe ao pedagogo, assim como aos demais professores, garantir ao aluno possibilidade de permanência na escola, com aprendizado significativo. Aos poucos, percebeu-se que nenhuma classe social possui uma cultura mais pobre que outras. As culturas são igualmente estruturadas e coerentes, porém diferentes, pedagogo deve estar comprometido com essa reflexão, evidenciando, sempre que necessário, práticas discriminatórias com o objetivo de superar o fracasso escolar.
6. Maria da Costa, supervisora escolar, assumiu a coordenação de uma escola Municipal de Ensino Fundamental no mês de junho. Ao chegar, encontrou um quadro desafiador:
•	Professores desmotivados e desarticulados;
•	Alunos com baixo rendimento e indisciplinados;
•	Projeto pedagógico ainda em construção e sendo elaborado sem participação coletiva;
•	Relação com a comunidade apenas quando havia necessidade de resolver aspectos burocráticos e solicitar materiais para festinhas da unidade.
Diante do exposto e do estudo realizado nas disciplinas orientação em Supervisão Escolar e Orientação Educacional, escreva um plano de trabalho de ação supervisora que articule o compromisso com a aprendizagem do aluno e a participação da comunidade escolar no cotidiano, bem como a participação dos professores na construção da proposta pedagógica, e que estimule o envolvimento destes no processo de ensino e aprendizagem do aluno. O Plano de Trabalho deverá conter: Justificativa, Objetivos, Público Alvo, Embasamento Teórico, Atividades e Avaliação.
R. Justificativa - O planejamento é uma ação inerente ao ser humano em suas atividades cotidianas, no que diz respeito as atividades escolares, o ato de planejaré de suma importância para o dia a dia. Há barreiras no âmbito escolar que precisam ser resolvidas que envolve alunos, professores e até mesmo a gestão.
Objetivo: Contribuir para uma ampla motivação profissional, averiguar quais são os motivos para a desmotivação, acompanhar o aluno para que alcance sucesso profissional, construir o projeto pedagógico com a participação de todos, estabelecer um contato estreito e frequente com os familiares.
Público alvo: professores, alunos, familiares e equipe de trabalho.
Embasamento teórico: O planejamento escolar é importante momento de elaboração teórica do processo de organização pedagógica em ambientes escolares e não escolares, nos quais a reflexão sobre o acompanhamento e avaliação do processo ensino e aprendizagem podem sugerir uma possível intervenção na realidade escolar dos alunos de uma comunidade, seja no âmbito escolar ou não.
Atividades: Verificar e orientar junto aos professores o desempenho dos alunos / realizar reuniões com a família na escola para repasse do desenvolvimento e comportamento do aluno / realizar reuniões para debater sobre mudanças e organização do projeto pedagógico.
Avaliação: O orientador deve trabalhar com os alunos para observar e trabalhar na solução das suas dificuldades escolares e comportamentais. Com a família na colaboração da comunicação do aluno com a escola, ser uma ponte entre o aluno e a comunidade, trabalhando não a penas na escola, mas também no acompanhamento familiar. Com os professores dando todo suporte e motivação necessária para que suas atividades sejam desenvolvidas com sucesso e precisão. 
7. Num mundo como o atual, de tão rápidas transformações e de tão difíceis contradições, estar formado para a vida significa mais do que reproduzir dados, determinar classificações ou identificar símbolos. Significa: saber se informar, comunicar-se, argumentar, compreender e agir; enfrentar problemas de diferentes naturezas; participar socialmente, de forma prática e solidaria; ser capaz de elaborar críticas as propostas; e especialmente, adquirir uma atitude de permanente aprendizado (BRASIL, 2011, p. 9). Assim, o pedagogo com atuação, na coordenação pedagógica, orientação educacional ou supervisão escolar, ao elaborar um diagnóstico, ainda que seja formal ou informal, deve observar os mais variados aspectos da realidade escolar, e alguns pontos devem ser objeto de constante reflexão por parte deste profissional da educação das redes pública o particular de ensino. A partir da afirmação, elenque e justifique no mínimo, dois aspectos a serem observados na realidade escolar para o profissional traçar seu plano de trabalho, bem como indique que técnicas e estratégias poderão ser utilizada para o diagnóstico.
Diagnóstico e análise da realidade da escola: busca de informações reais e atualizadas que Permitam identificar as dificuldades existentes, causas que as originam, em relação aos resultados obtidos até então; • definição de objetivos e metas compatibilizando a política e as diretrizes do sistema escolar com as intenções, expectativas e decisões da equipe da escola • determinação de atividades e tarefas a serem desenvolvidas em função de prioridades postas pelas condições concretas e compatibilização com os recursos disponíveis (elementos humanos e recursos materiais e financeiros).
8. Joana é supervisora escolar do sistema municipal de ensino, decerto em suas práticas, são consideradas suas Ações supervisora, de um sistema. Assim, conforme previsão legal o sistema de ensino compõe se de três partes. Discorra sobre cada uma destas partes nos níveis Federal, estaduais, federais e Municipais assim como sobre seus limites e atribuições.
R. Federal – diz respeito as instituições, órgãos e leis, responsabilidade da União (Governo) e são realizadas nos estados e municípios, supervisiona as instituições de ensino superior e particular. Estadual – Cabe a União, Estado e DF, legisla sobre educação, cultura, ensino e desporto. Além da manutenção cabe controlar o ensino particular, fundamental, médio e supletivo e cursos livres. E há Diretoria de Ensino. Municipal – Unidades escolares, Secretaria municipal de educação, e escolas particulares, além dos conselhos municipais de educação.
9. Quais questões devem estar presentes no plano de trabalho do supervisor de ensino, do coordenador pedagógico e do orientador educacional e justifique sua resposta.
R. Supervisor de ensino - identificar e analisar a realidade escolar, a comunidade na qual está inserida e seus problemas, bem como articular com ação supervisor a. Elaborar planejamento educacional no âmbito escolar e não escolar em seus diversos níveis. Analisar o fracasso escolar e atuação do pedagogo na identificação de problemas que podem gerar fracasso escolar. Coordenador pedagógico - deve promover o desenvolvimento de capacidades cognitivas, operativas e sociais dos alunos por meio de conteúdos escolares. Criar formas de desenvolver criatividade, sensibilidade e imaginação. Des envolver a formação para valores éticos, formação de qualidade morais, traços de caráter, convicções humanistas e humanitárias. Orientador educacional - deve comprometer-se com: A realidade concreta dos alunos, percebendo-os como sujeitos de sua própria história e não como meros indivíduos que devem ser ajustados à sociedade.
10. . Qual o papel do pedagogo, seja exercendo supervisão escolar, coordenação pedagógica ou orientação educacional de uma escola da periferia ou de áreas carentes de recursos socioeconômicos, poderá exercer para contribuir em seu espaço de atuação, e que reflexões seriam necessárias para realmente enfrentar os problemas nela existentes e lograr êxito em sua ação e suas dimensões de trabalho?
R. orientador educacional deve ter seu plano de trabalho contextualizado com todos os segmentos da escola, incluindo-se, principalmente, a família e a comunidade. Outro levantamento importante junto aos pais deve ser sobre “as preocupações” deles em relação aos filhos e a si próprios: drogas, sexo, emprego, violência etc. discutindo as possíveis colaborações e implicações, desenvolve-se um sentimento de responsabilidade e participação da comunidade junto à escola. Esse levantamento implica uma relação de visita real, quando necessário, objetivando recursos e parcerias com a escola, verificando-se quando a comunidade participa e se a escola é tida como pertencente à comunidade.
11. De acordo com Veiga (2004, p.15): o projeto busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente. E, por isso, todo projeto pedagógico da escola é também um projeto político, por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico com os interesses reais e coletivos da população majoritária. À luz do exposto, aponte e justifique três características essenciais para a construção do Projeto Pedagógico de uma escola de Ensino Fundamental e que deverão ser observadas pelo supervisor escolar da unidade.
R. ser processo participativo de decisões;
• preocupar-se em instaurar uma forma de organização de trabalho pedagógico que desvele os conflitos e as contradições;
• explicitar princípios baseados na autonomia da escola, na solidariedade entre os agentes educativos e no estímulo à participação de todos no projeto comum e coletivo;
• conter opções explícitas na direção de superar problemas no decorrer do trabalho educativo voltado para uma realidade específica;
• explicitar o compromisso com a formação do cidadão;
• nascer da própria realidade, tendo como suporte a explicitação das causas dos problemas e das situações nas quais tais problemas aparecem;
• ser exequível e prever as condições necessárias ao desenvolvimento e à avaliação;
• ser uma ação articulada de todos os envolvidos com a realidade da escola;
• ser construído continuamente, pois como produto, é também processo
12. Tomando por base a questão da pesquisa para a prática supervisora, dois pedagogos,supervisores escolares, realizam suas ações; um deles realiza sua prática pautado pelo processo ensino-aprendizagem de uma escola e outro realiza suas atividades em um sistema de ensino, observando um conjunto de escolas. A importância da pesquisa para a ação do pedagogo, atuando em supervisão escolar/coordenação pedagógica e orientação dá-se na proporção em que os profissionais iniciam suas observações, formulam questões e hipótese de pesquisa, bem como ao selecionar dados e instrumentos que possam elucidar tais questões. And (1999, p353) adverte que a pesquisa deverá ter critérios para sua execução e obedecer a tais critérios. Diante do exposto, elenque e justifique, no mínimo, dois aspectos a ser pesquisados na realidade escolar para o profissional traçar seu plano de trabalho, bem como indique técnicas e estratégias que poderão ser utilizados na pesquisa.
R. Diagnóstico e análise da realidade da escola: busca de informações reais e atualizadas que Permitam identificar as dificuldades existentes, causas que as originam, em relação aos resultados obtidos até então; • definição de objetivos e metas compatibilizando a política e as diretrizes do sistema escolar com as intenções, expectativas e decisões da equipe da escola • determinação de atividades e tarefas a serem desenvolvidas em função de prioridades postas pelas condições concretas e compatibilização com os recursos disponíveis (elementos humanos e recursos materiais e financeiros). Nesse sentido, trazer para a prática da supervisão escolar o esclarecimento da importância da pesquisa como ação mobilizadora de reflexão sobre as perspectivas educacionais, o conhecimento das normas legais que organizam e estruturam o funcionamento das organizações escolares, o significado das políticas e do trabalho pedagógico, proporcionando subsídios teóricos e práticos que propiciem a reflexão sobre a dimensão da ação supervisora é de fato fundamental à formação do profissional. 
André (1999) dá destaque para o lugar que a teoria deve ocupar quando se pretende utilizar o enfoque etnográfico de pesquisa na área educacional. Neste sentido, propõe um “garimpo teórico”, ou seja, “tomar a pesquisa como ponto de partida para um esforço de reflexão, de garimpagem dos aspectos críticos da realidade que precisam ser aprofundados” (ibidem, p. 359). O que se diz a respeito a escola, podemos também observar o seu prédio, os recursos disponíveis, os dados sobre os alunos em relação à idade, série evasão e repetência, dificuldades de aprendizagem, dados sobre os educadores, pois com esses indicadores será possível uma visão mais ampla da situação da escola, podendo assim analisá-la e facilitar a detecção dos pontos fortes e fracos que deverão ter melhorias.
13. A esfera de atuação e preocupação do supervisor de ensino, do coordenador pedagógico e do orientador educacional no processo educativo escolar é muito ampla e envolve diversas questões. Elenque, no mínimo três questões que devem estar presentes no plano de trabalho do supervisor de ensino, do coordenador pedagógico e do orientador educacional e justifique sua resposta. 
R. Supervisor de ensino - Identificar e analisar a realidade escolar, a comunidade na qual está inserida e seus problemas, bem como articular com ação supervisora. Elaborar planejamento educacional no âmbito escolar e não escolar em seus diversos níveis. Analisar o fracasso escolar e atuação do pedagogo na identificação de problemas que podem gera r fracasso escolar. Coordenador pedagógico - Deve promover o desenvolvimento de capacidades cognitiva s, operativas e sociais dos alunos por meio de conteúdos escolares. Criar formas de desenvolver criatividade, sensibilidade e imaginação. Desenvolver a formação para valores ético s, formação de qualidade morais, traço s de caráter, convicções humanistas e humanitárias. Orientador educacional - deve comprometer-se com: A realidade concreta dos alunos, percebendo-os como sujeitos de sua própria história e não como meros indivíduos que devem ser ajustados à sociedade
14. À luz da ideia de que o desafio fundamental que se põe para a supervisão educacional, hoje, extrapola a esfera especificamente pedagógica, situando -se na contradição central da sociedade moderna (Saviani, 2006, p . 37), disserte sobre a relevância da transposição didática (Almeida, 2007) e das práticas partilhadas ( Ziegler, 2009) para a transformação necessária frente ao trabalho d a supervisão no campo da educação presente.
R. Olhar a escola como organização é vê-la contextualizada em suas várias dimensões. É necessário atentar-se e sobre a natureza do trabalho em educação, “na escola, as relações de produção e transmissão de conhecimento se dão entre sujeitos que interage m e se transformam através desta interação”. Também cabe atenção ao âmbito da categoria de trabalho não material, esclarecido por Saviani “ao relacioná-la à produção de ideias, conceitos, valores, símbolos, hábitos , atitudes, ou seja, à produção do sabe r, que não se separa do produtor”, o que é distinto da natureza de produção de uma mercadoria, ou seja, um trabalho material. Nesse prisma, duas perspectivas são observáveis p ara o trabalho d o pedagogo atuando como orientador, supervisor, coordenador, gestor ou docente. Por um lado, no qual os princípios pautam -se no mercado, nos ideai s capitalistas, e por outro, os princípios podem corroborar par a garantia do processo de tomada de decisões coletivas, encarando o direito à educação para todos. Almeida discute o conceito de transposição didática analisando a realidade didática, conceitual e a prática . Contextualiza a transposição didática que está diretamente ligada ao como se ensina e se aprende e apresenta alguns dos impedimentos que a afetam. Para ele, não há "dimensão mais dinâmica que a didática", sobretudo porque o que se pretende ensinar deve -se submeter ao como ensinar. Faz- se necessário, portanto que se construa um a concepção de transposição didática adequada às escolas brasileiras, que considere as especificidades locais. A transposição depende de condições objetivas como um ambiente educativo vivo, que permita dúvidas, diálogo, trocas s em a presença do medo . Para tanto , é preciso que os professores desenvolvam as chamadas habilidades pedagógicas que sã o necessárias para que transposição didática se efetive. Almeida ainda reafirma a importância do planejamento para que a transposição didática possa ocorrer.
15. "O Plano construído não deve ser encarado apenas como instrumento que a unidade escolar usa para cumprimento de exigências do sistema ao qual está integrada, deixando-o de lado após concluí-lo. À luz do exposto responda: O planejamento escolar pode ser visto como parte integrante do processo organizacional? E explique: O papel do pedagogo no exercício da Supervisão Escolar/ Coordenação pedagógica/ Orientação Educacional 
R: A educação, não importando o grau em que se Dá é sempre uma teoria do conhecimento que se Põe em pratica [...] O supervisor é um educador e, se ele é um educador, ela não escapa da sua prática esta natureza epistemológica da educação. tem a ver com o conhecimento, com a teoria do conhecimento .O que se pode perguntar é: Qual o objetivo de conhecimento que interessa diariamente ao supervisor ? Ai talvez a gente pudesse dizer : é o próprio ato de conhecimento que está se dando na relação Educador \ Educando....
16. Ao realizar um estágio numa escola do ensino fundamental o acadêmico deverá contemplar atividades nas seguintes modalidades: OBSERVAÇÃO, REGISTRO, PARTICIPAÇÃO. Essa atividade lhe permite ter um conhecimento da instituição que está observando como também estabelecer relações com os conhecimentos adquiridos ao longo do cursode pedagogia. Pimenta e Lima (2010) listam diferentes aprendizagens ocorridas durante esse processo. Cite duas dessas aprendizagens e explique.
R: Pimenta e Lima (2010, p. 114) dizem que ela é o componente essencial das práticas de estágio, apontando novas possibilidades de ensinar e aprender a profissão docente, inclusive para os professores formadores, que são convocados a reverem suas certezas, suas concepções do ensinar e do aprender e seus modos de compreender, de analisar e de interpretar os fenômenos percebidos nas atividades de estágio. Segundo Pimenta e Lima, “enquanto campo de conhecimento, o estágio se produz na interação dos cursos de formação com o campo social no qual se desenvolvem as práticas educativas. Nesse sentido, o estágio poderá se constituir em atividade de pesquisa”. Sendo assim, o estágio precisa representar um processo de desenvolvimento de pesquisa, em que se analisam os sujeitos em sua conduta, suas idéias, ou seja, em toda sua prática de ensino-aprendizagem.
R 2: O estágio é um momento de interagir os conhecimentos acadêmicos com as experiências vivenciadas, o estágio proporciona a oportunidade ao estagiário de dar os primeiros passos rumo a sua carreira, mostra o processo da escola, as dificuldades enfrentadas dentro de uma sala de aula e isso é muito significativo, pois acarreta conhecimentos e saberes.
É importante que no processo do estágio haja TROCA DE IDEIAS e PESQUISAS, para proporcionara maior segurança, pois possibilita minimizar a ansiedade e as duvidas sobre o que fazer e como agir dentro da sala de aula. Esses componentes são de extrema importância e essenciais na pratica do estagio, possibilitando o ensinar e o aprender.
17. Como a Educação básica está composta, explique?
R: Pré escola compreendendo Educação Infantil: atende as crianças até 5 anos, creches(de 0 a 3 anos) e pré-escola(de 4 a 5 anos) , seu objetivo é promover o desenvolvimento integral “em seus aspectos físicos, social, intelectual e psicológico, complementando a ação da família e da comunidade. A educação infantil é duplamente protegida pela Constituição Federal de 1988. Tanto é direito das crianças como é direito dos trabalhadores(as) urbanos(as) e rurais, Ou seja, a educação infantil é um exemplo vivo da individualidade e interdependência que caracterizam os direitos humanos,pois reúne em um mesmo conceito vários direitos, ao desenvolvimento á educação, ao cuidado, á saúde e ao trabalho.
Ensino fundamental: com duração mínima de 9 anos, também conhecida como “educação primária”, é a etapa que objetiva o “desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do calculo, a compreensão do ambiente natural e e social, do sistema político da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamentam a sociedade, o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores, o fortalecimento de vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. É a primeira etapa educacional a ser reconhecida como direito humano universal, até a emenda constitucional 59, de 2009, era a única etapa obrigatória .
Ensino médio: É a etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos. A constituição prevê que deve ser progressivamente universalizado, de modo a atender todas as pessoas que terminam o ensino fundamental, inclusive os jovens e adultos que não tiveram oportunidade de cursá-lo. Pode ser oferecida de forma integrada a educação profissional.
R 2: A educação básica é composta de três etapas:
Educação infantil – atende crianças até 5 anos em creches (0 a 3 anos) e pré-escolas (4 a 5 anos). Seu objetivo é promover o desenvolvimento integral, “em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade” (art. 29 da LDB). A educação infantil é duplamente protegida pela Constituição Federal de 1988: tanto é direito das crianças como é direito dos (as) trabalhadores (as) urbanos (as) e rurais em relação a seus filhos e dependentes. Ou seja, a educação infantil é um exemplo vivo da indivisibilidade e interdependência que caracterizam os direitos humanos, pois reúne em uns mesmo conceitos vários direitos: ao desenvolvimento, à educação, ao cuidado, à saúde e ao trabalho. (CF, art. 7°, XXV, e art. 208, IV). Seu reconhecimento na Constituição de 1988 é expressão do dever de toda a sociedade, representada pelo Estado, com o cuidado das crianças pequenas, e sua implementação representa o enfrentamento das desigualdades de gênero, entre homens e mulheres, pais e mães.
Ensino fundamental – com duração mínima de nove anos, também conhecida como “educação primária”, é a etapa que objetiva o “desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamentam a sociedade; o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social” (art. 32, LDB). É a primeira etapa educacional a ser reconhecida como direito humano universal. Até a emenda constitucional 59, de 2009, também era a única etapa obrigatória (ver abaixo).
Ensino médio – é a etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos. A Constituição prevê que deve ser progressivamente universalizado, de modo a atender a todas as pessoas que terminam o ensino fundamental, inclusive os jovens e adultos que não tiveram oportunidade de cursá-lo. Pode ser oferecido de forma integrada à educação profissional.
18: Em nossas aulas vimos que Christov (2008) definiu duas áreas de saberes consideradas fundamentais para o exercício da Supervisão Pedagógica. Então vamos responder: a) Quais os saberes que são considerados por Christov (2008)? b) Explique em que situações esses saberes aparecem na prática do Supervisor pedagógico.
R: É o saber ouvir e falar, pois a prática das ações do Supervisor Pedagógico requer que seja democrático, dando "voz" aos mais tímidos, levando a participação de todos os sujeitos envolvidos. Acompanhando, orientando no trabalho docente mesmo que encontre resistências por parte dos professores procurando desenvolver uma relação de afetividade, trabalhando no coletivo, na parceria nos planejamentos, nos currículos, nas avaliações buscando desenvolver junto à direção elaborações e implantações de projetos. É importante também que o Supervisor tenha o conhecimento das Diretrizes Curriculares e PCNs para que isso não seja um obstáculos e suas ações .
Gabarito: a) Saberes pedagógicos e saberes das relações interpessoais. b) Os saberes das relações interpessoais são aqueles voltados ao desenvolvimento das relações entre todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. Os saberes pedagógicos envolvem ações relativas ao currículo, atividades didáticas, planejamento e Educação continuada de professores.
19: Considerando que o supervisor pedagógico executa um trabalho de assessoramento aos docentes e à equipe escolar numa concepção democrática participativa, possui um importante papel na liderança de suas equipes. Redija um texto dissertativo e apontando quatro das principais ações da liderança do supervisor pedagógico nas relações humanas da escola.
R: O supervisor pedagógico tem o seu papel principal no processo de ensino - aprendizagem. É importante que o supervisor tenha em mente sobre o exercício de seu papel que exige tanto da sua área como a dos docentes numa formação continuada para que tenha o compromisso na transformação social e conscientizadora dos alunos. Como também o desafio em desenvolver na sua equipe um ambiente reflexivo, disposto a ouvir e falarcom conhecimento, que saiba intervir no momento certo, como também a troca de experiências para que essas ações se reflitam nas questões do planejamento, metodologias, avaliações tendo estratégias na elaboração do PPP que requer a integração da comunidade, da escola e dos alunos respeitando a diversidade e a realidade dos alunos. A liderança do supervisor não pode ser autoritária, deve ser democrática dando oportunidade a todos de se expressarem através do diálogo, acompanhando e sendo parceiro dos docentes
Gabarito: O papel do Supervisor pedagógico deve estimular as relações humanas na escola com as ações relacionadas a liderança, entre outras, como 1-Conscientizar o coletivo escolar que a escola é um dos setores da comunidade que mais afeta a qualidade de vida dos cidadãos 2-Desenvolver na escola o espirito de cooperação entre alunos e professores. 3-Estimular o trabalho em equipe e a educação continuada incentivando práticas curriculares inovadoras. 4-Interessar-se por problemas e interesses dos alunos e dos professores.
19: À luz da ideia de que o desafio fundamental que se põe para a supervisão educacional, hoje, extrapola a esfera especificamente pedagógica, situando-se na contradição central da sociedade moderna (Saviani, 2006, p. 37), disserte sobre a relevância da transposição didática (Almeida, 2007) e das práticas partilhadas (Zieger, 2009) para a transformação necessária frente ao trabalho da supervisão no campo da educação presente.
Resposta: a prática da supervisão pedagógica visa motivar, mobilizar e aproximar os professores, assim como outros setores da escola, no sentindo de buscar análise conjunta, critica e sistemática dos casos e experiências do cotidiano escolar.
Gabarito: A resposta deverá contemplar uma articulação teórico-prática que problematize questões convergentes das dimensões humanas, políticas, técnicas e éticas e o fazer pedagógico (planejamento, ambiente de aprendizagem, contextualização, interdisciplinaridade...
17: Quando o grupo de formação continuada já está em funcionamento, ainda existem aspectos relevantes a serem considerados, dentre eles a organização do tempo e do espaço. Dê um exemplo de atividade que contribua para a construção da identidade do grupo, levando em conta a utilização do espaço e do tempo.
R: Podemos citar como exemplo as necessidades de analisar as carências formativas dos professores, elaborar um plano geral de formação permanente, liderar, acompanhar e dar continuidade a formação.
Gabarito: Organização da sala do encontro é uma sugestão, pode ser a Dinâmica do tapete (alimento estético) - um tapete com recortes, poesias, crônicas, reproduções de obras de arte, romances, fotos (inclusive do grupo), trechos de filmes - a responsabilidade de complementação dos elementos do tapete é do grupo.
18. De acordo com Cortela (2002), é preciso pensar uma nova qualidade p ara uma n ova escola, em uma sociedade que começa, paulatinamente, a erigir a educação como um direito objetivo de cidadania. Portanto, explique a escola renovada trazendo três pontos sócioconstrutivistas . 
R. A escola renovada é uma concepção que inclui v árias correntes que, de um a forma ou de outra, estão ligadas ao movimento da Escola Nova. Tais correntes, embora admitam divergências, assim em um mesmo princípio norteador de valorização do indivíduo como ser livre, ativo e social. Sob a influência do socioconstrutivismo, que tem como grande referência do socioconstrutivismo Lev S. Vygotsky (189 6-1934), a escola renovada tem como centro da atividade escolar não o professor, nem os conteúdos disciplinares, mas sim o aluno, como ser ativo e curioso. O mais importante não é o ensino, mas o processo de aprendizagem. Em oposição à Escola Tradicional, destaca o princípio da aprendizagem por descoberta e estabelece que a atitude de aprendizagem parte d o interesse do s alunos, que, por sua vez, aprendem fundamentalmente pela experiência, pelo que descobrem por si mesmos. O professor é visto, então, como facilitado r no processo de busca de conhecimento que deve partir do aluno. C abe ao professor organizar e coordenar as situações d e aprendizagem, adaptando suas ações às características individuais dos alunos, para desenvolver suas capacidades e habilidade s intelectuais. Portanto, nesta metodologia o aprendiz é v isto como um ser autônomo, operante e apto a conquistar o saber. O professor é o condutor deste processo, enquanto o meio ambiente atua como a necessária motivação do s alunos p ara segui r na direção do conhecimento. A interação entre professor e aprendiz deve se realiza r em u m contexto democrático. Não se prioriza, neste método, o planejamento d as aulas , pois o papel principal sabe sempre ao esforço e à vontade do aluno. O conhecimento se resume ao que está vinculado à atuação e à s descobertas dos aprendizes.
19. Em nossas aulas v imos que Christov (2008) definiu duas áreas de saberes consideradas fundamentais para o exercício da Supervisão Pedagógica. Então v amos responder: A) Quais os saberes que são considerados por Christov (2008) ? B) Explique em que situações esses saberes aparecem na prática do Supervisor pedagógico. 
R. Saberes pedagógico s e saberes das relações interpessoais. Os saberes das relações interpessoais são aqueles voltados ao desenvolvimento das relações entre todos os envolvido s no processo de ensino e aprendizagem. Os sabe res pedagógicos envolvem ações relativas ao currículo, atividades didáticas, planejamento e Educação continuada de professores. A prática das ações do Supervisor Pedagógico requer que seja democrático, dando "voz " aos mais tímidos, levando a participação de todos os sujeitos envolvido s. Acompanhando, orientando no trabalho docente mesmo que encontre resistências por parte dos professore s procurando desenvolver uma relação de afetividade, trabalhando no coletivo, na parceria n os planejamentos, nos currículo s, na s avaliações buscando desenvolver junto à direção elaborações e implantações de projetos. É importante também que o Supervisor tenha o conhecimento das Diretrizes Curriculares e PCNs para que isso não seja um obstáculo e suas ações.
20.Formar um profissional adequado às exigências sociais é responsabilidade do curso de Pedagogia, cujos projetos pedagógicos tem d e atender as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais – Resolução CN E/CP nº 1/ 2006. É fundamental que isso aconteça porque o papel do gestor de um a escola é melhorar o desempenho dos aluno s, além de exercer um tipo de liderança que promova essa finalidade. Para tanto, o que o gestor deve promover?
 R. A gestão escolar é reconhecida, hoje, como um d os elementos determinantes do desempenho de um a escol a. O conceito de g estão é compreendido como a coordenação dos esforços individuais e coletivos e m torno de objetivos comuns. É necessário que o gestor garanta a participação das comunidades interna e externa, a fim de que assumam o papel de corresponsáveis na construção de um projeto pedagógico que vise ensino de qualidade par a os sujeitos envolvidos nela. Nos aspectos legais, pode-se percebe r que no artigo 206 d a Constituição Federal Brasileira é determinado, por imposição legal, a g estão democrática, que tem como finalidade a construção de um ambiente democrático e participativo. Em sum a, é preciso considera r que a gestão democrática da educação formal deve estar associada ao estabelecimento de mecanismoslegais e institucionais e à organização de ações que desencadeiem a participação social: na formulação de políticas educacionais; no planejamento; na tomada de decisões; n a definição do uso de recursos e necessidades de investimento; na execução das deliberações coletivas; nos momentos de avaliação da escola e d a política educacional. Também a democratização do acesso e estratégias que garantam a permanência na escol a, tendo como horizonte a universalização do ensino para toda a população, bem como o debate sobre a qualidade social dessa educação universalizada, são questões que estão relacionadas nesse debate. Esses processos devem garanti r e mobilizar a presença dos diferentes atores envolvidos, que participam no nível dos sistemas de ensino e no nível da escola.
21. Quando o grupo de formação continuada j á está em funcionamento, ainda existem aspectos relevantes a serem considerados, dentre eles a organização do tempo e do espaço. Dê um exemplo de atividade que contribua para a construção da identidade do grupo, levando em conta a utilização d o espaço e do tempo. 
R. Tempo para que os professores estudem. Um bom planejamento dos horários de trabalho coletivo. A presença de u m formador que tenha a confiança e o respeito da equipe. To dos esses elementos faz em parte d a formação continuada . Bem estruturado, o aprimoramento profissional dentro do ambiente de trabalho é u m do s mais eficientes instrumentos para a melhoria do ensino . É importante que as dinâmicas contribuam para aprofundar referências teóricas com o grupo, trocar experiências, esmiuçar registros de sala de aula, etc. É importante prever não só a duração d e cada encontro como também a periodicidade deles. O ideal é que os encontros sejam realizados pelo menos durante três horas por semana. 
Dinâmica do tapete – objetivo dessa dinâmica é melhorar a confiança nos outros, estimular a integração e participação nas atividades acadêmicas da instituição de ensino. Material : ambientes diferentes e vendas para todos os participantes. Procedimento: é necessária a ajuda para essa dinâmica. Vendar os olhos de cada participante, e conduzi-los ate seus lugares sem dizer nada. Se possível descalços. Coloca em seu lugar e tirar as vendas dos olhos. Cada pessoa entra sendo conduzida sem ver que outros estão vedando. Se possível colocar obstáculos, algo que pisem e sintam a diferença do chão. Depois que todos estiverem em seus lugares o bate-papo é confiança, não estamos sozinhos, sempre tem alguém para ajudar.
22. -Na área da educação, a escola é responsável pela transmissão do conhecimento. Todavia, no mundo globalizado, exige -se que a escola tenha uma nova concepção e uma forma diferenciada de trabalhar. Qual a concepção a escola deve te r e como desenvolver um trabalho diferenciado? 
O mundo globalizado uma constante renovação na postura da escola, para transmitir u m conhecimento de nível elevado e p reparar os al unos a serem criativo e pensante, com objetivo de formar cidadãos críticos e que se comprometam a uma participação mais efetiva, para obter resultado s com eficácia, favoráveis ao desenvolvimento do estabelecimento . Partindo deste princípio, surge a figura do gestor escolar, como sendo o indivíduo que irá propagar ideia s para que ocorra a transformação, aquele que ir á articular essas ideias junto à comunidade escolar. Diante dessa constatação, o gestor necessita criar situações para romper barreiras entre a teoria e a prática, repensar sua forma de administrar. O ponto de partida para que ocorram mudanças significativas no sistema escolar, é o de uma gestão mais democrática onde todos possam participa r deste processo, opinar com ideias coerentes, de acordo com as prioridades do estabelecimento. Tal prática exige do gestor conhecimento d a realidade de sua escola, assim, poderá coordenar e dirigir ações conjuntam ente com todos os indivíduos, prepará-los par a um processo de mudança em que terão que se adaptar, de forma gradual. 
23. Planejar significa estar com a mente aberta ao processo educativo, estar atento a sua amplitude dinamicidade e continuidade. Assim organizar e planejar as atividades no âmbito escolar e educacional significa compreender as relações instituicionais, interpressoais e profissionais que ocorrem na escola, ampliando e avaliando a participação dos diferentes segmentos em sua administração e gestão. A partir do enunciado, o que significa a organização de planos e planejamento educacionais da escola-cidadã? 
R. planejamento na escola cidadã, essa questão associa-se diretamente à questão da Gestão Democrática do Ensino Público, de acordo com o exposto por Romão (apud Padilha, 2002). De sorte que planejar é um processo que visa a responder uma questão, estabelecendo fins e meios que apontem para sua solução e superação, ou seja, atingir objetivos propostos anteriormente que levem em conta a historicidade e a prospecção futura. Atividade de previsão da ação a ser realizada, implicando definição de necessidades a atender, objetivos a atingir dentro das possibilidades, procedimentos e recursos a serem empregados, tempo de execução e formas de avaliação. Para a escola cidadã há que se compreender as relações institucionais, interepessoais e profissionais nela presentes, avaliando e ampliando a participação de diferentes atores em sua gestão, propiciando a educação.
24- Nesses termo s, entendemos que a aprendizagem é importante, na medi da em que se observa que a aquisição, a troca e a aplicação do conhecimento por toda a organização formam, segundo Mayo, o que é conhecido com o administração do conhecimento. Essa é uma parte essencial da cultura de uma organização de aprendizagem e, portanto, vital para o crescimento humano Frente ao exposto, cabe alguns questionamentos: O que está por t rás da g estão do conhecimento? Qual é sua concepção? Tomando como referência as contribuições de educadores, em especial, do professor Paulo Freire, podemos afirmar que tradicionalmente a educação para a formação profissional foi compreendida com o uma etapa de instrumentalização para o exercício da profissão. Na atualidade, este paradigma, amplam ente dominante, gerou outra visão, que concebe a educação como um processo de construção com e para a autonomia, centrado em valores humanos, na formação do cidadão, na visão crítica e criativa. Nesse sentido, a dinâmica do conhecimento é compreendida em s eu sentido mais amplo e o educador como mediador d este processo. T rata -se de organizar a assimilação produtiva de um conjunto de instrumentos e conhecimentos que só poderão funcionar efetivamente com a mudança cultural. A transformação é de forma e de conteúdo.  A relação ensino-aprendizagem é orientada , de certa forma, pela demanda, o que torna a s pessoa s sujeitos da sua própria formação. Não se t rata mais de g erar o currículo adequado a partir de instâncias “superiores”, mas de corresponder às necessidades efetivas dos sujeitos e sua interação com o mundo.  Trata-se de associar o processo educacional de uma comunidade com o conjunto dos seus esforços de modernização, d esenvolvimento, cidadania e humanização. Não se trata de questionar o universo formal de conhe cimentos, e sim de integrá-lo com o processo real de transformação do cotidiano que os sujeitos demandam e veem sentido e significado. 
 Em outros termos, t rata- se menos de ofereceru m "pacote" fechado de conhecimentos, e mais de se colocar a educação a serviço de um a comunidade, que moldar á o universo de conhecimentos d e que necessita segundo os momentos e a dinâmica concreta do seu desenvolvimento. Numa outra perspectiva, sabemos que a aprendizagem tem sido c ada vez mais uma necessidade no interior d as empresas e com isso a gestão do conhecimento se faz cada vez mais uma necessidade iminente. Para ilustrar nosso pensamento, tomamos como exemplo uma pesquisa feita em 20 04 pela E -Consulting Corp com executivos de 200 empresas sediadas no Brasil (nacionais e multinacionais). Estas empresa s praticam a gestão d o conhecimento e com base na pesquisa constatamos evidente que, preferencialmente, as organizações usam o próprio conhecimento organizacional como principal fonte de conhecimento. Ou seja, as empresas reconhecem que o conhecimento necessário para as manter competitivas no merca do e melhorar significativamente o seu desempenho já se encontra, em boa parte, dentro da própria empresa. No entanto, na maioria das vez es, esses conhecimentos são perdidos nos departamentos, depositado s nos bancos de dados, sem nenhum gerenciamento. Frente ao exposto, acreditamos que se faz cada vez mais necessário o gerenciamento e o compartilhamento d o conhecimento na s empresas . De acordo com Mayo (2003), o compartilhamento do conhecimento traz por si só a inovação à medida que ideias são estimuladas por meio d a interação. A gestão sistemática do conhecimento, portanto, ajuda tanto na questão da lucratividade , como na criação de novo capital humano, acrescenta o autor. Para compreender melhor o exposto, apresentam os a seguir alguma s propostas acerca da gestão e compartilha mento do conhecimento, se é que podemos assim dizer, pois, em tese, a gestão já pressupõe o compartilhar

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