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8. Cálculo de Coordenadas Parciais 0,00115 8. Cálculo de Coordenadas Parciais 8. Cálculo de Coordenadas Parciais 8. Cálculo de Coordenadas Parciais 8. Cálculo de Coordenadas Parciais 9. Cálculo de Coordenadas Totais ➢ Após a correção das coordenadas parciais, deve-se colocar os sinais para cada direção, da seguinte maneira: ▪ E (+) ▪ W (-) ▪ N (+) ▪ S (-) ➢ Criar uma coluna com o número da estação (Ponto) a ser calculada a coordenada total, os números serão sempre o segundo número das linhas, ou seja, “Linha” 1-2 teremos o “Estação” 2. ➢ Definir valores de coordenadas para o ponto 1, adota-se geralmente valores arredondados superiores ao total das direções, no exemplo o maior valor encontra-se nas colunas E ou W, temos 120,81; assim o valor redondo próximo será 200,00. Este será o valor das coordenadas “X” e “Y” do ponto 1. 9. Cálculo de Coordenadas Totais ➢ No exemplo, partindo-se das coordenadas da estação 1: X = 200,00 e Y = 200,00 calcula-se as coordenadas da estação 2, em X subtrai-se o valor porque está na coluna “W (-)” e em Y subtrai-se o valor porque está na coluna “S (-)”, repete-se o procedimento com as demais estações, lembrando que para a estação 3 parte-se das coordenadas da estação 2 e assim por diante, conforme tabela abaixo: LINHAS COORDENADAS PARCIAIS CORRIGIDAS ESTAÇÃO COORDENADAS TOTAISX Y E (+) W (-) N (+) S (-) X Y 1-2 -56,26 -14,73 2 143,74 185,27 2-3 -39,44 -33,28 3 104,30 151,99 3-4 17,52 -45,75 4 121,82 106,24 4-5 48,43 -18,14 5 170,25 88,10 5-6 54,86 61,65 6 225,11 149,75 6-1 -25,11 50,25 1 200,00 200,00 Totais 120,81 -120,81 111,90 -111,90 9. Cálculo de Coordenadas Totais ➢ Desenho por coordenadas: 10. Teodolito ➢ Teodolito: aparelho topográfico para medição de ângulos horizontais e para obter distâncias horizontais e verticais por taqueometria. NOMENCLATURA E FUNÇÕES 1. Ponto de mira ou mira do telescópio 2. Objetiva 3. Trava do movimento horizontal 4. Parafuso de chamada fina horizontal 5. Mostrador digital 6. Teclado 7. Parafusos de nivelação ou calantes 8. Ponto central do eixo do telescópio 9. Prumo óptico 10. Base nivelante 10. Teodolito NOMENCLATURA E FUNÇÕES 11. Alça de transporte 12. Parafuso de fixação da asa 13. Nível de bolha tubular 14. Trava da base nivelante 15. Tampa da bateria 16. Focagem da objetiva 17. Focagem do retículo 18. Trava do movimento vertical 19. Parafuso de chamada fina vertical 20. Bolha de nível circular 10. Teodolito anti-horário 10. Teodolito 10. Teodolito 10. Teodolito Montagem e nivelamento: 1. Colocar o tripé sobre o ponto de referência, no solo e bloquear as pernas. 2. Montar o teodolito no tripé. 3. Utilizar a bolha de nível esférica para aproximar o aparelho do nível. A. Utilizar para fusos de nivelação “A” e “B” para centrar o nível esférico, da esquerda para a direita (fig. 4) B. Utilizar o parafuso de nivelação “C” para colocar a bolha no centro (fig. 5). 10. Teodolito Montagem e nivelamento: 4. Usar a bolha tubular para a nivelação fina: A. Girar o instrumento até que o nível de bolha tubular se posicione conforme a figura 6. Com os parafusos “A” e “B”, centrar a bolha. B. Girar o instrumento 90° e utilizar o parafuso “C” para centrar a bolha (fig. 7). C. Repetir os passos “A” e “B”. O mais importante, é que a bolha se mantenha centrada durante a rotação completa do aparelho. 10. Teodolito Montagem e nivelamento: 5. Centrar o instrumento usando o prumo óptico. A. Girar a ocular até se focar o retículo do círculo central (Fig. 8). B. Girar o parafuso de focagem até que o ponto de referência esteja bem focado (Fig. 8). 10. Teodolito Montagem e nivelamento: C. Afrouxar o parafuso do tripé que fixa o aparelho e movê-lo com cuidado sobre a mesa do tripé até ficar centrado com o prumo óptico (Fig. 9). D. Apertar o parafuso do tripé que fixa o instrumento e verificar se tudo ficou correto. Se não repetir os passos 3 e 4 (Fig. 10). 10. Teodolito 10. Teodolito 10. Teodolito 11. Método de Medição de Ângulos Medição de ângulos horizontais: 1. Definir a estação de partida, normalmente em ponto próximo à entrada do imóvel ou local à ser levantado. 2. Verificar quais detalhes serão importantes para o levantamento, procurar fazer novas estações o mais próximas destes detalhes. 3. Lembrando sempre que é melhor as estações estarem longes umas das outras do que os detalhes ficarem longe das estações, de preferência com distâncias menores que a extensão da trena. 4. Estacionar o teodolito na estação de partida “A”, conforme instruções do capítulo “Teodolito”. Não esquecer de demarcar o centro do piquete para evitar erros futuros. 5. Buscar o “zero” do ângulo e direcionar para o Norte Magnético, fixar este alinhamento, soltar o movimento do ângulo, no sentido horário, e procurar a estação “B”. As estações devem estar piqueteadas previamente. 11. Método de Medição de Ângulos Medição de ângulos horizontais: 6. Realizar a leitura do ângulo de sentido horário, que chamaremos de azimute da linha A-B, utilizar uma planilha como caderneta de campo com as seguintes colunas: Estaca Ponto Visado Azimute à Direita Ângulo Horizontal Interno Comprimento (m) A B 10° 10' (p.ex.) 80,00 (p.ex.) B C 70° 20' (p.ex.) 90,00 (p.ex.) C D 80° 30' (p.ex.) 100,00 (p.ex.) 11. Método de Medição de Ângulos Medição de ângulos horizontais: 7. Estacionar o teodolito na estação “B”, conforme instruções do capítulo “Teodolito”. 8. Realizar a leitura do ângulo de sentido anti-horário, se as estações forem posicionadas em sentido horário, ou vice-versa, zerando o ângulo do teodolito e focando em “A”, destravar a rotação do ângulo e visar a estação “C”, ler o valor do ângulo e anotar na planilha como caderneta de campo, mencionada anteriormente. 9. Repetir as operações 7 e 8 nas demais estações, até chegar na estação “A”, que deverá ser lido o ângulo formado entre a última estação e a estação “B”. 11. Método de Medição de Ângulos Verificação do erro angular: ➢ Com os ângulos coletados, calcula-se a somatória ( Ac). ➢ O valor obtido deve ser comparado com o valor de fechamento, cujo qual, depende do número de estações, este valor será obtido pela fórmula: Ai = (N – 2) . 180° onde: N – número de estações ➢ A precisão será dada pela fórmula: M = 1 : Ac / ef onde: ef = Ai - Ac 11. Método de Medição de Ângulos Correção do erro angular: ERRO ANGULAR: ef = Ai - Ac Corr = ef / n Onde: Corr = correção a ser feita em cada um dos ângulos. n = número de vértices ou estações. ef = erro de fechamento. OBS : A distribuição da correção é feita em quantidades iguais por vértice. 11. Método de Medição de Ângulos Exemplo: 11. Método de Medição de Ângulos Exemplo: Az = Az anterior + 180° - Ac Corr.
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