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(Avaliando Aprendizado Gabarito) DIREITO PROCESSUAL TRABALHO

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DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
	Avaliando Aprend.: CCJ0039_SM_201510752102 V.1  
	Aluno(a): CINELLI 
	Matrícula: 
	Desemp.: 0,4 de 0,5
	16/04/2018 14:13:55 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201510979041)
	2a sem.: COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO
	Pontos: 0,0  / 0,1   
	Restaurante Paraiso da Comida distribuiu Ação de Consignação em Pagamento em 1/2/2012, objetivando o depósito judicial das verbas trabalhistas de sua ex empregada Jurema Silva, autuada na 10 Vara do Trabalho do Rio de Janeiro. A trabalhadora distribuiu Ação Trabalhista em 2/2/2012, objetivando cobrar as verbas trabalhistas em face de sua ex empregadora autuada na 20 Vara do trabalho de São Paulo. Tendo em vista a continência entre as ações faz-se necessário a reunião das aludidas ações. O Juízo da 10 Vara do Trabalho do Rio de Janeiro entende ser prevento e portanto competente. O Juízo da 20 Vara do trabalho de São Paulo tem o mesmo entendimento, razão pela qual surgiu um conflito de competência. Nesta situação será competente para solucionar o conflito:
		
	
	SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
	
	TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO
	
	TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO
	
	SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
	
	TRIBUNAL DE JUSTIÇA
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201510907125)
	2a sem.: SOLUÇÕES DE CONFLITOS TRABALHISTAS
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	(CESPE/OAB - 2007.1) Nas localidades não abrangidas por jurisdição de vara do trabalho, as demandas trabalhistas serão julgadas pelo juiz de direito. Recurso interposto contra decisão do juiz de direito em matéria trabalhista deve ser julgado pelo 
		
	
	STJ
	
	tribunal regional federal da região a que estiver submetida a jurisdição do estado. 
	
	tribunal de justiça do estado.
	
	respectivo tribunal regional do trabalho 
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201510948969)
	1a sem.: Introdução ao Direito Processual do Trabalho
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	  
(TRT -6ª Região/2006 - FCC)
 De acordo com o parágrafo primeiro do artigo 893 da CLT, "os incidentes do processo serão resolvidos pelo próprio Juízo ou Tribunal, admitindo-se a apreciação do merecimento das decisões interlocutórias somente em recursos da decisão definitiva". Este dispositivo consagra o princípio 
		
	
	do devido processo legal 
	
	do jus postulandi. 
	
	do jus variandi.
	
	da irrecorribilidade das decisões interlocutórias. 
	
	da proteção ao hipossuficiente. 
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201510907123)
	2a sem.: SOLUÇÕES DE CONFLITOS TRABALHISTAS
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	(CESPE/OAB  2010.1) Na hipótese de um empregado desejar mover ação de reparação de perdas e danos causados pelo cálculo incorreto do benefício previdenciário por omissão ou equívoco do empregador, o processamento e o julgamento da demanda competirão 
		
	
	à justiça comum estadual.
	
	à justiça do trabalho. 
	
	ao Ministério da Previdência Social.
	
	à justiça federal.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201510953630)
	3a sem.: ATOS, TERMOS, PRAZOS
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO 
Cíntia Maria ajuíza reclamação trabalhista em face da empresa Tictac Ltda., postulando o pagamento de horas extraordinárias, aduzindo que sempre labutou no horário das 8h às 19h, de segunda a sexta-feira, sem intervalo intrajornada. A empresa ré oferece contestação, impugnando o horário indicado na inicial, afirmando que a autora sempre laborou no horário das 8h às 17h, com 1 hora de pausa alimentar, asseverando ainda que os controles de ponto que acompanham a defesa não indicam a existência de labor extraordinário. À vista da defesa ofertada e dos controles carreados à resposta do réu, a parte autora, por intermédio de seu advogado, impugna os registros de frequência porque não apresentam qualquer variação no registro de entrada e saída, assim como porque não ostentam sequer a pré-assinalação do intervalo intrajornada. Admitindo-se a veracidade das argumentações do patrono da parte autora e com base na posição do TST acerca da matéria, é correto afirmar que 
		
	
	diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir, exceto quanto ao intervalo intrajornada, cujo ônus probatório ainda pertence à parte autora.
	
	compete ao empregado o ônus de comprovar o horário de trabalho indicado na inicial, inclusive a supressão do intervalo intrajornada, a teor do disposto no art. 818 da CLT.
	
	diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir por outro meio probatório, inclusive no que se refere à ausência de intervalo intrajornada
	
	em se tratando de controles de ponto inválidos, ao passo que não demonstram qualquer variação no registro de entrada e saída, não poderá a ré produzir qualquer outra prova capaz de confirmar suas assertivas, porquanto a prova documental é a única capaz de demonstrar a jornada de trabalho cumprida.

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