NAO LESOES E LESOES

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- NÃO LESÕES
 SÃO ESTRUTURAS NORMAIS QUE, POR SEREM POUCO CONHECIDAS OU SEMELHANTES A LESÕES, SÃO OCASIONAMENTE INTERPRETADAS COMO TAL;
 SIST. CARDIOVASCULAR
MELANOSE – PIGMENTAÇÃO CINZA ESCURA OU PRETA QUE OCORRE EM VÁRIOS TECIDOS DEVIDO A DEPOSIÇÃO DE MELANINA; OVINOS: ARTÉRIA PULMONAR, AORTA; OUTRAS ESPÉCIES: CÉREBRO, MENINGES, ADRENAIS, ÚTERO, TRAQUÉIA, RINS, CAVIDADE ORAL E ESÔFAGO; PODE ALTERAR A COR DO ÓRGÃO, PODENDO SER INTERPRETADA COMO NECROSE OU HEMORRAGIA;
NÓDULO DE ARANTIUS – NÓDULOS BRANCOS, PEQUENO E DE TAMANHO VARIADO, SITUADO A BORDOS LIVRES DAS CÚSPIDES DA VÁLVULA AÓRTICA; ESTRUTURAS MAIS PERCEPTÍVEL EM SUÍNOS, PODENDO SER VISTA EM OUTROS ANIMAIS; DEVEM SER DIFERENCIADAS DE GRANULOMAS DE STRONGYLUS SP. E DAS ASPEREZAS DE FRICÇÃO VISTAS NAS CÚSPIDES DA AORTA DE EQUINOS;
OSSOS CARDÍACOS – DOIS OSSOS NORMAIS, ENCONTRADOS NA BASE DO CORAÇÃO DE BOVINOS; NORMALMENTE CONFUNDIDOS COM OSSIFICAÇÃO PATOLÓGICA DO ANEL FIBROSO; PALPAÇÃO DE FRAGMENTOS IRREGULARES DE OSSÍCULOS NO CORAÇÃO DA MAIORIA DAS ESPÉCIES, À MEDIDA QUE ENVELHECEM;
VASOS LINFÁTICOS DO EPICÁRDIO E MESENTÉRIO – EM BOVINOS PODEM APARECER COMO ESTRIAS BRANCAS PROEMINENTES E SER INTERPRETADAS COMO ÁREAS DE NECROSE
ÁREAS PÁLIDAS DO MIOCÁRDIO – OBSERVADAS NO MIOCÁRDIO DE CÃES E EQUINOS RECÉM-NASCIDOS; FORMA E TAMANHO DIFERENTES; SÃO CONFUNDIDAS COM ÁREAS DE NECROSE DE CARDIOMIÓCITOS;
 SIST. RESPIRATÓRIO
FIBROSE DA PLEURA – OBSERVADA MAIS FREQUENTEMENTE NA REGIÃO CAUDAL DORSAL DO PULMÃO COMO UMA ÁREA BRANCACENTE EXTENSA; BOVINOS
 SIST. DIGESTÓRIO
FÍMBRIAS LINGUAIS – SÃO ESTRUTURAS EPITELIAIS PAPILÍFERAS, CARNOSAS E ACHATADAS, SALIENTES NOS BORDOS DA LÍNGUA DE LEITÕES RECÉM-NASCIDOS; CAUSA DESCONHECIDA E DESAPARECE POUCO TEMPO APÓS O NASCIMENTO
ASPECTO AMARELO DA LÍNGUA – OCORRE DEVIDO A GRANDE QUANTIDADE DE TECIDO ADIPOSO E FIBROSO; BOVINOS
ESÔFAGO SERRILHADO EM FELINOS – ANATOMICAMENTE ANORMAL
HIPEREMIA GÁSTRICA – AVERMELHAMENTO DA MUCOSA GLANDULAR DO ESTÔMAGO; FALTA DE HEMORRAGIA, EXSUDATO, ÚLCERAS OU EDEMA SÃO EVIDENCIAS ADCIONAIS DE QUE NÃO SE TRATA DE GASTRITE; COMUM EM SUÍNOS E EQUINOS;
PAPILAS UNGUIFORMES – ESTRUTURAS NORMAIS QUE APRESENTAM-SE EM FORMA DE GARRA, PAPILAS FIRMES E CORNIFICADAS; COMUM NA EXTREMIDADE DISTAL DA GOTEIRA ESOFÁGICA E DO OMASO EM RUMINANTES; EM ANIMAIS JOVENS ALIMENTADOS COM LEITE, SÃO BRANCO-OPACAS E EM ANIMAIS VELHOS SÃO ESCURAS DEVIDO A PIGMENTAÇÃO DOS ALIMENTOS INGERIDOS;
TORO PILÓRICO – NÓDULO BEM EVIDENTE ENCONTRADO NA SUPERFÍCIE MUCOSA DA PORÇÃO PILÓRICA DO ESTÔMAGO E DO DUODENO; EM BOVINOS APRESENTA UMA LEVE ELEVAÇÃO LISA E EM SUÍNOS É BEM DESENVOLVIDA E APRESENTA UMA FENDA CENTRAL;
FOLÍCULOS LINFÓIDES – FISIOLOGICAMENTE PRESENTES EM ABUNDÂNCIA PRINCIPALMENTE NO CECO E NO CÓLON, TORNANDO-SE MAIS EVIDENTES COM A DISTENSÃO DA VÍSCERA POR GÁS; PRINCIPALMENTE CÃES;
CORPÚSCULOS DE PACINI – MECANORRECEPTORES LOCALIZADOS EM VÁRIOS ÓRGÃOS, PROEMINENTES NO TECIDO CONJUNTIVO INTERLOBULAR DO PÂNCREAS E NO MESENTÉRIO DE GATOS; PODEM SER CONFUNDIDOS COM CISTOS PARASITÁRIOS;
HIPERPLASIA DOS ACÚMULOS LINFÓIDES DA FARINGE
PAPILA DUODENAL
VASOS LINFÁTICOS
 SIST. URINÁRIO
RINS PÁLIDOS DOS FELINOS – PALIDEZ RENAL QUE OCORRE DEVIDO A GRANDE QUANTIDADE DE LIPÍDIOS NO INTERSTÍCIO RENAL
MUCO DA PELVE RENAL DE EQUINOS – DEVIDO AO SEU METABOLISMO RENAL OBSERVA-SE NA PELVE RENAL PRESENÇA DE MUCO DE COLORAÇÃO TRANSLÚCIDA A BRANCA; É INTERPRETADA DE FORMA ERRADA COMO PIELONEFRITE;
 SIST. HEMATOPOIÉTICO
LINFONODOS HEMAIS (HEMOLINFONODO) – ESTRUTURA BASTANTE SEMELHANTE A UM LINFONODO, PORÉM APRESENTAM CÁPSULA, TRABÉCULA, MÚSCULO LISO E VASOS SANGUÍNEOS SEMELHANTES AO BAÇO; PODE OCORRER AO LONGO DA COLUNA VERTEBRAL E SULCO JUGULAR; OCORRE EM VÁRIAS ESPÉCIES, PRINCIPALMENTE RUMINANTES
FISSURAS DA CÁPSULA ESPLÊNICA DOS EQUINOS – SÃO OBSERVADAS FENDAS E FISSURAS NA CÁPSULA ESPLÊNICA
EXTRUSÃO DA POLPA VERMELHA DO BAÇO – SURPEFÍCIE VISCERAL DO ÓRGÃO SE APRESENTA COMO NÓDULOS VERMELHOS, DISPERSOS ALEATORIAMENTE POR TODA A CÁPSULA; SÃO CONFUNDIDOS COM PETÉQUIAS; EQUINOS;
LINFONODOS EM ANIMAIS JOVENS
LINFONODOS HEPÁTICOS
CAPSULA ESPESSA DO BAÇO
 SIST. NERVOSO
GLÂNDULA PINEAL – PODE SER CONFUNDIDA COM TUMORES DO ENCÉFALO EM EQUINOS E MUARES VELHOS;
TECIDO CONJUNTIVO DAS LEPTOMENINGES
MELANOSE DAS LEPTOMENINGES
 FETO E PLACENTA
CÁPSULA DECIDUAL DO CASCO (EPONÍQUIO) – CÁPSULA QUE SE DESPRENDE LOGO APÓS AO NASCIMENTO, NÃO DEVENDO SER INTERPRETADA COMO LESÃO;
ESPESSURA DO VENTRÍCULO ESQUERDO x VENTRÍCULO DIREITO – ANIMAIS JOVENS APRESENTAM MENOR E O MESMO NÚMERO DE CARDIOMIÓCITOS EM AMBOS OS VENTRÍCULOS, ONDE COM A MAIOR CARGA DE TRABALHO O VENTRÍCULO ESQUERDO SOFRE UMA MAIOR HIPERTROFIA E CONSEQUENTEMENTE MAIOR ESPESSURA;
VEIAS UMBILICAIS
PLACAS EPITELIAIS
HIPÔMANE
BOLSAS CORIOALANTOIDES
- LESÕES DE POUCO SIGNIFICADO – SÃO LESÕES QUE GERALMENTE NÃO SE TRADUZEM EM MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS E, PORTANTO, NÃO PODEM SER ASSOCIADAS À CAUSA DA MORTE;
PSEUDOICTERÍCIA
LOCAIS DE INJEÇÃO
BAÇO DE ANIMAIS EUTANASIADOS
 SIST. CARDIOVASCULAR
ASPEREZAS DE FRICÇÃO – NÓDULOS PARES, VISTOS NAS CÚSPIDES DA AORTA DE EQUINOS DE MEIA-IDADE OU VELHOS; REPRESENTAM TECIDO CICATRICIAL E SÃO CAUSADAS POR FRICÇÃO DAS VÁLVULAS; DEVEM SER DIFERENCIADAS DOS NÓDULOS DE ARANTIUS QUE APARECEM AO CENTRO DE CADA CÚSPIDE;
EDEMA SEPTAL DA VALVA TRICÚSPIDE – OBSERVADO COM FREQUÊNCIA NA CÚSPIDE CENTRAL DA VALVA TRICÚSPIDE EM CÃES; SUA CAUSA É DESCONHECIDA E DEVE SER DIFERENCIADA DE ENDOCARDIOSE;
HEMORRAGIAS PERICÁRDICAS, ENDOCÁRDICAS E MIOCÁRDICAS – CAUSADO DEVIDO AO AUMENTO DA RESISTÊNCIA DA CIRCULAÇÃO PERIFÉRICA NOS MEMBROS, ASSOCIADA A CONTRAÇÕES CARDÍACAS INTERMITENTES E VIGOROSAS; SE APRESENTAM EM FORMA DE PETÉQUIAS E EQUIMOSES; CASO SEJAM MAIS GRAVES, COMO SUFUSÕES OU QUASE HEMATOMAS PODEM SER IMPORTANTES E REPRESENTAR DISTÚRBIOS NA COAGULAÇÃO DO SANGUIE; SÃO FREQUENTEMENTE VISTAS EM SEPTICEMIAS E TOXEMIAS;
HEMATOCISTOS E CISTOS LINFÁTICOS VALVULARES – MALFORMAÇÕES COMUNS EM BOVINOS E SUÍNOS, ASSOCIADAS AOS VASOS SANGUÍNEOS E LINFÁTICOS; LOCALIZA-SE NAS CÚSPIDES VALVULARES DA VÁLVULA ATRIOVENTRICULAR DIREITA; CISTOS PEQUENOS NORMALMENTE SÃO LESÕES SEM IMPORTÂNCIA E PODEM SER ABSORVIDOS E DESAPARECER COM O TEMPO, JÁ CISTOS MUITO GRANDES PODEM DISTORCER AS VÁLVULAS E CAUSAR INSUFICIÊNCIA VALVULAR;
 SIST. RESPIRATÓRIO
ESPUMA NA TRAQUÉIA – OBSERVADA EM VÁRIAS ESPÉCIES ANIMAIS, PODENDO ESTAR ASSOCIADA COM EDEMA PULMONAR OU TER ORIGEM NA FASE AGÔNICA;
ANTRACOSE – COMUM EM ANIMAIS QUEM VIVEM EM CENTROS URBANOS OU COM TABAGISTAS; PARTÍCULAS INORGÂNICAS INALADAS SE ACUMULAM NO INTERIOR DOS MACRÓFAGOS PULMONARES E PODEM SER DRENADOS PARA OS LINFONODOS; CONFEREM UMA COLORAÇÃO MOTEADA ESCURA ENEGRECIDA;
 SIST. DIGESTÓRIO
HIPERTROFIA IDIOPÁTICA DO ESÔFAGO DISTAL – CARACTERIZA-SE PELA PALIDEZ E ESPESSAMENTO DA CAPA MUSCULAR DO ESÔFAGO E EM ALGUNS CASOS PODE SE ESTENDER ATÉ O ESTÔMAGO; OCORRE EM EQUINOS;
ÚLCERAS GÁSTRICAS – ASSOCIADA A ADMNISTRAÇÃO DE AINES EM EQUINOS,S ENDO MAIS ACENTUADA NA REGIÃO DA CURVATURA MENOR;
HEMOMELASMA ILEI – PLACAS HEMORRÁGICAS SUBSEROSAS DE TAMANHO VARIADO E LEVEMENTE ELEVADAS QUE COM O TEMPO TORNAM-SE PLACAS FIBRÓTICAS AMARELADAS OU MARRONS DEVIDO À METABOLIZAÇÃO DE HEMOGLOBINA PELOS MACRÓFAGOS; OCORRE NA REGIÃO DO INTESTINO DELGADO E RARAMENTE INTESTINO GROSSO; CAUSADA PELA MIGRAÇÃO DE LARVAS DE STRONGYLUS VULGARIS; EQUINOS;
LISTRAS TIGRÓIDES – ÁREAS LINEARES DE AVERMELHAMENTO DA MUCOSA DO CÓLON, FREQUENTEMENTE DO RETO E ÀS VEZES BEXIGA; CAUSADO DEVIDO A FORÇA NA FASE TERMINAL PARA DEFECAR E URINAR APRISIONANDO O SANGUE NAS ÁREAS SUPERFICIAIS DAS DOBRAS DA MUCOSA;
CONTEÚDO CATARRAL DO INTESTINO DELGADO
 FÍGADO, VESÍCULA BILIAR E PÂNCREAS
FRANJAS E FIBROSE CAPSULAR – PLACAS GRANDES OU FRANJAS FINAS E LONGAS DE TECIDO CONJUNTIVO ADERIDAS À CÁPSULA RESULTAM DA CURA COM CICATRIZ DE PERITONITES ASSÉPTICAS; ESTÁ ASSOCIADA TAMBÉM À MIGRAÇÃO DE LARVAS DE STRONGYLUS EDENTATUS; FIBROSE CAPSULAR HEPÁTICAPODE SER OBSERVADA OCASIONALMENTE EM BOVINOS;
MANCHAS LEITOSAS NA CÁPSULA HEPÁTICA – ÁREA DE CICATRIZ FIBROSA OPACA E BRANCACENTA DEIXADAS PELA MIGRAÇÃO DE ASCARIS SUUM NO PARÊNQUIMA;
TELANGIECTASIA – DILATAÇÃO CAVERNOSA DOS SINUSÓIDES ONDE HOUVE PERDA DE HEPATÓCITOS, APRESENTANDO ÁREAS DEPRIMIDAS, VERMELHAS OU VERMELHO-AZULADAS, ARREDONDADAS, DE CONTORNOS IRREGULARES E DISTRIBUÍDAS ALEATORIAMENTE PELO PARÊNQUIMA HEPÁTICO TANTO NA SUPERFÍCIE CAPSULAR QUANTO NO SEU INTERIOR; ESTÁ ASSOCIADA A FIBROSE FOCAL; OCORRE COM FREQUÊNCIA EM BOVINOS E NO PARÊNQUIMA SUBCAPSULAR DO FÍGADO DE GATOS VELHOS (PODE SER CONFUNDIDA COM HEMANGIOMAS OU HEMANGIOSSARCOMAS – TUMORES VASCULARES)
	 
LIPIDOSE DE TENSÃO – ÁREAS FOCAIS BEM DEMARCADAS, PÁLIDAS OU AMARELADAS LOCALIZADAS PRÓXIMAS AOS BORDOS DO FÍGADO (LIPIDOSE HEPATOCELULAR SEM PERDA DA ARQUITETURA LOBULAR); SUA CAUSA ESTÁ ALIADA A TENSÃO EXERCIDA PELOS LIGAMENTOS OU ADERÊNCIAS SOBRE O FÍGADO, INDUZINDO HIPÓXIA LOCAL E DEGENERAÇÃO HEPATOCELULAR; 
HIPERPLASIA NODULAR DO FÍGADO – NÓDULOS HEPÁTICOS BEM DELIMITADOS, MÚLTIPLOS, DE TAMANHO VARIADO, DISTRIBUÍDOS ALEATORIAMENTE PELO PARÊNQUIMA HEPÁTICO, ESFÉRICOS OU OVÓIDES, AMARELADO OU DE COLORAÇÃO NORMAL; COMUM EM CÃES E ESTÁ RELACIONADA A IDADE (ADULTOS E IDOSOS)
HIPERPLASIA CÍSTICA MUCINOSA DA VESÍCULA BILIAR – MUCOSA ESPESSADA POR MÚLTIPLOS CISTOS E BILE VISCOSA OU SEMI-SÓLIDA; HIPERPLASIA CÍSTICA DA MUCOSA COM GLÂNDULAS PREENCHIDAS POR MUCO; CÃES VELHOS;
HIPERPLASIA NODULAR BENIGNA DO PÂNCREAS – NÓDULOS CLAROS E MÚLTIPLOS DE TAMANHO VARIADO, SALIENTES NA CÁPSULA E APROFUNDADOS NO PARÊNQUIMA; HISTOLOGICAMENTE APRESENTA NÓDULOS BEM DELIMITADOS, MAS NÃO ENCAPSULADOS; COMUM EM CÃES E GATOS, OCASIONALMENTE EM BOVINOS;
 SIST. URINÁRIO
GRANULOMAS MULTIFOCAIS – NÓDULOS MÚLTIPLOS, BRANCACENTOS E FIRMES DE TAMANHO VARIADO; OBSERVADO POR TODO O RIM, PRINCIPALMENTE NO CÓRTEX RENAL DE CÃES ERRANTES OU QUE NÃO RECEBERAM VERMIFUGAÇÃO ADEQUADA; SUA CAUSA ESTÁ ASSOCIADA A MIGRAÇÃO DE LARVAS DO NEMATÓIDE TOXOCARA CANIS;
CISTOS RENAIS – DISTENSÃO ESFÉRICA DE PAREDE FINA E PREENCHIDAS POR LÍQUIDO (FILTRADO GLOMERULAR); ESTÁ ASSOCIADA A OBSTRUÇÃO DO FLUXO, CAUSAS GENÉTICAS E ADQUIRIDAS
 SIST. NERVOSO
COLESTEATOMA – CONSISTE DE NÓDULOS FIRMES FORMADOS DE CRISTAIS DE COLESTEROL (DEGRADAÇÃO DAS HEMÁCIAS) E REAÇÃO INFLAMATÓRIA GRANULOMATOSA; SE FORMA DO VENTRÍCULO LATERAL, A PARTIR DO PLEXO CORÓIDE (PRODUÇÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO); EQUINOS
OSSIFICAÇÃO DA DURA-MÁTER – OSSIFICAÇÃO QUE RECOBRE A MEDULA ESPINHAL OU ENCÉFALO; CÃES VELHOS;
FIBROSE DAS LEPTOMENINGES
 SIST. HEMATOPOIÉTICO
BAÇO DE ANESTESIA – AUMENTO DE TAMANHO E CONGESTO; ESPLENOMEGALIA NÃO SANGRA AO CORTE, AO CONTRÁRIO DO BAÇO ANESTESIADO; A CAUSA ESTÁ ALIADA AO RELAXAMENTO DAS TRABÉCULAS ESPLÊNICAS DURANTE A ANESTESIA, RESULTANDO NO INGURGITAMENTO DO ÓRGÃO POR SANGUE;
HIPERPLASIA ESPLÊNICA NODULAR – NÓDULOS COMO PROJEÇÕES SÉSSEIS DO PARÊNQUIMA, SOLITÁRIOS OU MÚLTIPLOS COBERTOS PELA CÁPSULA; TAMANHO VARIADO; AO CORTE MACIO DE COR VARIADA, PODENDO APRESENTAR FOCOS AMARELADOS DE NECROSE; NÃO SÃO ENCAPSULADAS E LEMBRAM LINFOMAS, MAS COMO SÃO TOTALMENTE BENIGNAS, DEVE SER SEMPRE CONSIDERADAS HIPERPLASIA; CÃES IDOSOS;
PLACAS SIDEROFIBRÓTICAS – CONCREÇÕES BRANCO-AMARELADAS A MARRONS, PODENDO SER FOCAIS OU DIFUSAS; ESTÁ ASSOCIADA AO ESPESSAMENTO DA CÁPSULA POR TECIDO CONJUNTIVO ASSOCIADO A DEPOSIÇÃO DE CÁLCIO E ACÚMULO DE GRANDE QUANTIDADE DE MACRÓFAGOS COM HEMOSSIDERINA; CÃES IDOSOS;
 SIST. ENDÓCRINO
HIPERPLASIA DO CÓRTEX DA ADRENAL – NÓDULOS ESFÉRICOS, BEM DEFINIDOS NO CÓRTEX OU ADERIDOS À CÁPSULA, MÚLTIPLOS, BILATERAIS E AMARELOS; PODE ENVOLVER QUALQUER UMA DAS TRÊS ZONAS DO CÓRTEX; COMUM EM EQUI;NOS, CÃES E GATOS MAIS VELHOS;
CISTOS NA HIPÓFISE – CISTOS DE DIFERENTES TAMANHOS, PREENCHIDOS POR MATERIAL GELATINOSO AMARELADO; SÃO COMUNS EM BOVINOS E,EM OUTRAS ESPÉCIES ESTÃO ASSOCIADOS COM DOENÇA CLÍNICA;